Valdomiro Vaz Franco

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Valdomiro Vaz Franco FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. Franco, Valdomiro Vaz. Valdomiro Vaz Fraco (depoimento, 2012). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2012. 53 p. Valdomiro Vaz Franco (depoimento, 2012) Rio de Janeiro 2014 Nome do entrevistado: Valdormiro Vaz Franco Local da entrevista: São Paulo, SP Data da entrevista: 16 de março de 2012 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Bernardo Buarque de Hollanda (CPDOC/FGV) Transcrição: Fernanda de Souza Antunes Data da transcrição: 03 de maio de 2012 Conferência da transcrição : Maíra Poleto Mielli Data da conferência: 27 de outubro de 2012 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Luiz Carlos Ferreira em 24/09/2012. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. P. F. – A gente queria que começasse falando um pouco das suas origens. Onde o senhor nasceu, quando o senhor nasceu, como que era a sua família? V. F. – Você sabe que eu nasci em Criciúma, e claro que a gente sempre fala que, todos os jogadores de futebol tem aquele ditado que é de classe humilde. Então eu, mais do que nunca, meu pai era mineiro, trabalhava na mina de carvão, e a minha mãe era dona de casa, então a gente era mais um daqueles que tinha que trabalhar de manhã para comer de noite. E a gente era feliz, e lá em Criciúma, nasci na época de carnaval. P. F. – Que dia o senhor nasceu mesmo? V. F. – Eu nasci 17 de fevereiro de 1946, que eu sempre falo, que minha mãe sempre falava que tem aquele ditado quando nasce o filho, “que tu nasceu com bumbum para a lua”. E graças a Deus acho que ela falou a verdade, porque eu nasci com o bumbum para a lua mesmo, porque eu acho que, claro que a gente consegue ganhar as coisas com trabalho e honestidade. E eu, mais do que nunca, sempre procurei trabalhar, fazer as coisas certas, então acho que isso aí valeu a pena. P. F. – Valdomiro, como era o nome do seu pai, da sua mãe? V. F. – Meu pai chamava José Pedro Vaz Franco, e a minha mãe Constança Maria Franco. P. F. – E eles eram ali da região mesmo? V. F. – É, da região. Às vezes o pessoal falava: “Valdomiro, por que você saiu tão bronzeado assim, dessa cor?”. Porque a minha mãe era italiana dos olhos azuis, e o meu pai era bem moreno. Era dois irmãos, era eu e um outro irmão, por parte de mãe. P. F. – Mais velho ou mais novo? V. F. – O outro é mais novo, e tinha mais outro irmão, até por sinal que já é de futebol. Tem o Maicon1, que é lateral da Inter de Milão, que a mãe dele é minha sobrinha. P. F. – Família com tradição. V. F. – O meu irmão, o mais velho, é o pai dela. 1 Maicon Douglas Sisenando, atua como lateral direito. Foi jogador da Internazionale-ITA e atualmente joga pelo Manchester City, na Inglaterra. P. F. – Certo. V. F. – Então era avô do Maicon. E até hoje, a gente trabalha, faz uma coisa que a gente gosta, eu acho que meu pai e minha mãe foram pessoas que me ensinaram muita coisa boa, devo muito a minha educação. Porque sempre a gente fala que às vezes não é a gente ser milionário para ter boa conduta, ser honesto, não. Eu devo muito a minha educação ao meu pai e a minha mãe. P. F. – Seu pai era mineiro, trabalhava na mina? V. F. – Meu pai era mineiro, trabalhava na mina. P. F. – Sempre trabalhou na mina? V. F. – Sempre trabalhou na mina, depois ficou aposentado, e a minha mãe era dona de casa. P. F. – Mina era um trabalho difícil, era um trabalho perigoso... V. F. – Difícil, era boca de mina, entrava para dentro, quase 200, 300 metros para dentro, ou senão tinha um poço, que eles falavam que era o poço, que era cavado para baixo, então meu pai se aposentou da mina de carvão. P. F. – Você lembra da mina, você tem recordação? V. F. – Eu me lembro, porque eu tive a oportunidade não de trabalhar na mina, eu tive a oportunidade de trabalhar em cima, porque não tinha idade, na época, para trabalhar em baixo da mina, então chegava os carros de carvão, e eu pegava ali e levava até, na época que tinha, vamos dizer assim, o caixa. Então despejava lá o carvão, e depois aonde o trem..., as máquinas vinham pegar. Trabalhei 11 meses. P. F. – Que idade você tinha? V. F. – Eu tinha, eu acho, que 16 anos. P. F. – Certo. E era comum isso de pegar família, filho... V. F. – Era comum na época. P. F. – Filho do mineiro trabalhava...? V. F. – Filho do mineiro trabalhava na mina. P. F. – Seu avô foi mineiro também, não? Você sabe? V. F. – Não me lembro, mas acho que foi mineiro. O pai do meu pai. P. F. – O pai do seu pai? Então tem uma tradição de mineiros... V. F. – É tradição. Na época, em Criciúma, a mão-de-obra que tinha era mina de carvão. P. F. – Certo. V. F. – Na época, ou você era mineiro, ou não tinha mais nada para fazer. Criciúma ficou até hoje a capital do carvão. P.F. – É famosa por isso. V.F. –Então era mina de carvão e carvão. P. F. – Você chegou a conhecer os seus avós? V. F. – Conheci os meus avós, por parte do meu pai eu conheci. Por parte da minha mãe não. P. F. – Mas ele já não estava na mina? V. F. – Não, já não estava mais na mina, já era aposentado, já velho. P. F. – E seu pai jogava futebol? V. F. – Ele falava que jogava [risos]. Ele falava que era ponta-direita. Às vezes a gente brincava, porque ele não era de Criciúma, ele era de Tubarão. P. F. – Certo. V. F. – Ele nasceu em Tubarão, e a minha mãe nasceu em Araranguá. E ele sempre falava: “Eu joguei futebol. Eu fui um ponta-direita.”. Mas então a gente falava: “Mas que mentira danada!” [risos]. P. F. – Mas é que tinham muitos times de futebol das minas, não tinha? V. F. – Tinha. Eu, praticamente, eu saí de um time da mina de carvão. P. F. – Ah é? Conta um pouco disso. V. F. – Da São Marcos, que tinha lá onde eu trabalhava. P. F. – Nessa época que o senhor trabalhava lá? V. F. – É, eu saí dali. Dali eu saí para o Comerciário, que hoje que é o Criciúma. O Comerciário na época hoje é o Criciúma. Então eu saí dali da minha de carvão para jogar no Comerciário. Ainda joguei nas categorias de base, porque eu fui ser titular do Comerciário, na época, em 1967. P. F. – Então, espera aí, deixa eu entender. Você foi trabalhar na mina, e lá você começou a jogar futebol? V. F. – Na mina, e lá comecei a jogar futebol. P. F. – Antes você jogava na rua? V. F. – Jogava na rua. P. F. – Pelada? V. F. – Jogava bola de borracha. É o que a gente sempre fala, na época a gente tinha mais domínio de bola, condução de bola, porque trabalhava muito com essas bolinhas de borracha. Hoje já não se vê mais isso ai. C. B. – Teu irmão jogava também? V. F. – Meu irmão jogava, dizem que jogava muito bem. Mas ele era um pouquinho mais cheinho, e ele hoje é aposentado. Não trabalhou na mina, ele trabalhou em uma Companhia Próspera, que era do governo na época, do governo federal, então ele trabalhou em cima, como eletricista, e hoje é aposentado. Hoje curte mais a praia, vai mais para a praia. P. F. – Você lembra dos times que tinham nas minas? V. F. – Ah, lembro! Lembro que tinha o Metropol – Metropol não, Metropol já era um time profissional -, mas tinha o São Marcos, tinha União, tinha Naspoline, tinha o Forquilhinha, que hoje é a cidade de Forquilhinha, que também nasceu lá em Forquilhinha a doutora, até faleceu lá naquele terremoto que teve no Haiti, que também cuidava muito de criança, a doutora ... P. F. – Zilda Arns. V. F. – E tinha esses times que disputavam o campeonato. P. F. – O campeonato dos mineiros? V. F. – O campeonato dos mineiros. Você sabe que até foi a minha sorte. P. F. – Por quê? V. F. – Por causa que eu trabalhava e jogava futebol, e se machucava. E então eu pegava o seguro, e estavam vendo que eu estava pegando muito seguro [risos], e não deixaram eu completar um ano. Antes de um ano eles botaram eu para a rua, porque se eu completasse um ano, não podiam mais colocar para a rua, porque tinha estabilidade na companhia. Aí botaram para a rua, ai queriam me fichar de novo, mas sem direito a nada. Aqueles 11 meses que eu tinha... P. F. – Não ia contar? V. F. – Não ia contar. Peguei, vim para a casa dos meus pais, e recebi um convite, na época, para vir treinar no Comerciário. P. F. – Porque o caminho natural seria você ir para o Metropol, se fosse considerado bom, é isso? V. F. – Não, é que o Metropol tinha um time bom.
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