Museu De Arte De São Paulo Assis Chateaubriand M

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Museu De Arte De São Paulo Assis Chateaubriand M o l u a d P n a o i ã r S b e u P a d S e e t A t a r h M A C e s d i s u s e A s u M P S A MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand M 2 - 3 0 - 2 9 4 7 6 - 5 8 - 8 7 9 N B S I o l u a d P n a o i ã r S b e u P d a S e e t A t a r h M A C e s d i s u s e A s u M p s a MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand m 2 - 3 0 - 2 9 4 7 6 - 5 8 - 8 7 9 N B S I MASP Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) MASP : Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. -- São Paulo : Instituto Cultural J. Safra, 2017. -- (Coleção museus brasileiros) ISBN 978-85-67492-03-2 1. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (São Paulo, SP) - Acervo 2. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (São Paulo, SP) - Catálogos 3. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (São Paulo, SP) - História 4. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (São Paulo, SP) - Iconografia I. Série. 17-09879 CDD-708.981611 Índices para catálogo sistemático: 1. MASP : Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand : São Paulo : Cidade : Catálogo : Artes 708.981611 Obras Publicadas MASP - Museu de Arte de São Paulo - 1982 MAS-SP - Museu de Arte Sacra de São Paulo - 1983 MP-USP - Museu Paulista da Universidade de São Paulo - 1984 MNBA - Museu Nacional de Belas Artes - 1985 MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi - 1986 MAS-UFBA - Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia - 1987 MVBCB - Museu de Valores do Banco Central do Brasil - 1988 MHN - Museu Histórico Nacional - 1989 MAC-USP - Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - 1990 MASP MLS - Museu Lasar Segall - 1991 MI - Museu Imperial - 1992 MRE - Itamaraty - 1993 PINACOTECA - Pinacoteca do Estado de São Paulo - 1994 Museu de Arte de São Paulo INCONFIDÊNCIA - Museu da Inconfidência - 1995 MCM - Museus Castro Maya - 1996 MAB - Museu de Arte da Bahia - 1997 MAM-SP - Museu de Arte Moderna de São Paulo - 1998 Assis Chateaubriand MAM-RJ - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - 1999 MVBCB - Museu de Valores do Banco Central do Brasil - 2000 MUHNE - Museu do Homem do Nordeste - 2000 MAM-SP - Museu de Arte Moderna de São Paulo - 2001 MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul - 2001 MRE - Itamaraty - 2002 MCB - Museu da Casa Brasileira - 2002 MEPE - Museu do Estado de Pernambuco - 2003 BIBLIOTECA NACIONAL - Fundação Biblioteca Nacional - 2004 PINACOTECA MUNICIPAL - 2005 MAPRO - Museu Mariano Procópio - 2006 MUSEU NACIONAL - 2007 MAM-BA - Museu de Arte Moderna da Bahia - 2008 FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO - 2009 MUSEU AFRO BRASIL - 2010 MUSEU DA REPÚBLICA - 2011 MUSEU DO CEARÁ - 2012 MUSEU CASA DE RUI BARBOSA - 2013 MUSEU DO FUTEBOL - 2014 MUSEU OSCAR NIEMEYER - 2015 PINACOTECA - Pinacoteca do Estado de São Paulo - 2016 Sobrecapa: Fachada do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Capa: LINA BO BARDI; ESTUDO PRELIMINAR - ESCULTURAS PRATICÁVEIS DO BELVEDERE MUSEU ARTE TRIANON; 1968; Nanquim e aquarela sobre papel; 56,3 x 76,5 cm Copyright © Instituto Cultural J. Safra. Impresso no Brasil Todos os sinais distintivos (incluindo, mas não limitado às marcas e nomes empresariais) identificados nesta publicação são propriedade e objeto de direitos exclusivos de seus respectivos proprietários, titulares e/ou licenciados. 4 Instituto Cultural J. Safra – São Paulo, 2017 Apresentação No ano em que o MASP completa 70 anos, o Instituto acervos europeu e brasileiro: Hermione Waterfield es- Cultural J. Safra proporciona ao Museu a publicação do creveu sobre as coleções de arte africana; Luis Eduardo segundo volume da coleção Museus Brasileiros dedicado a Wuffarden, sobre o conjunto de pinturas cusquenhas; nosso acervo. Olivia Ardui, sobre a coleção de objetos kitsch, e Luciano Migliaccio, sobre a coleção de antigas faianças italianas. Desde a publicação do primeiro volume, há 35 anos, No caso da coleção kitsch, doada por Olney Krüse (1939- quando o MASP completava 35 anos, o Museu passou 2006), a pesquisa para este livro constituiu a ocasião de por inúmeras transformações que culminaram, em 2014, contabilizar e inventariar esse acervo de maneira sistemáti- com um profundo processo de reestruturação, revita- ca pela primeira vez. Este catálogo reproduz também 139 lização e reflexão. Todas as instâncias do Museu foram obras, acompanhadas de pequenos textos elaborados por repensadas, sua governança, lideranças e curadoria total- Adriano Pedrosa, Fernando Oliva, Lucas Oliveira, Luciano mente modificadas. Migliaccio, Mariana Leme, Marília Loureiro, Olivia Ardui, Rodrigo Moura, Tomás Toledo. A presente publicação procurou, por um lado, realizar uma revisão crítica sobre a história e a formação do acervo do Um livro como este é sempre o resultado de um processo MASP e, por outro, aprofundar a pesquisa e reflexão sobre de pesquisa e reflexão, e o MASP agradece ao Instituto algumas das muitas coleções que compõem nosso acervo, Cultural J. Safra pelo apoio inestimável para este projeto, mas que até então não tinham sido objeto de tanta conside- fundamental para a maior compreensão e disseminação da ração. Aqui incluímos oito textos inéditos e 140 reprodu- arte e da cultura no Brasil. ções de obras do acervo. Um primeiro conjunto de textos inclui contribuições de Fabio Magalhães, Eugênia Gorini Esmeraldo, Lilia Moritz Schwarcz e María Iñigo Adriano Pedrosa Clavo sobre diferentes histórias e facetas do MASP, desde Diretor artístico, MASP nossos primeiros anos aos mais recentes. Um segundo con- junto de textos foi encomendado a especialistas sobre cole- Juliana Sá ções menos estudadas do MASP, para além dos conhecidos Diretora jurídica e de relações institucionais, MASP 7 Sumário Um museu vivo de percurso inovador . 11 Fabio Magalhães A formação do MASP . 19 Eugênia Gorini Esmeraldo MASP, um museu múltiplo, diverso e plural . 27 Lilia Moritz Schwarcz O museu popular: na tentativa de escrever uma história além dos nomes . 35 María Iñigo Clavo As coleções de Arte Africana no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand . 47 Hermione Waterfield A pintura colonial em Cusco e no Alto Peru no acervo do MASP . 61 Luis Eduardo Wuffarden Viva o kitsch? Reflexões sobre a coleção Olney Krüse no MASP. 73 Olivia Ardui As antigas faianças da coleção de Alexandre Imbert no MASP . 83 Luciano Migliaccio Acervo . 89 Créditos . 371 9 Um museu vivo de percurso inovador Fabio Magalhães É preciso conceber novos museus, fora dos limites estreitos e de prescrições da museologia tradicional: organismos em atividade, não com o fim estreito de informar, mas de instruir; não uma coleção passiva de coisas, mas uma exposição contínua e uma interpretação de civilização. Pietro Maria Bardi, Um museu fora dos limites Vista do acervo do MASP na rua 7 de Abril, expografia de Lina Bo Bardi, década de 50 No dia 2 de outubro de 1947 o Museu de Arte de São relembrou sua primeira visita ao edifício: “Do aeroporto Paulo Assis Chateaubriand foi inaugurado na rua 7 de fomos direto para a rua 7 de Abril, onde estava sendo Abril, região central da cidade. Foi um grande aconte- construída a sede dos Associados, edifício batizado com cimento artístico para uma urbe que crescia e se mo- o nome Guilherme Guinle. A estrutura de concreto já dernizava, mas que ainda mantinha hábitos culturais alcançava a sexta laje. Subimos até a primeira. O Diretor,1 provincianos. Seus idealizadores – Assis Chateaubriand mostrando a planta, me perguntou: ‘Pensa que o Museu, (1892-1968) e Pietro Maria Bardi (1900-1999) – decidi- provisoriamente, poderia se instalar aqui?’ (...) Decisão ram implantar o museu em São Paulo, por ser a cidade tomada, o projetista do prédio foi chamado e incumbido que tinha melhores condições sociais e econômicas para de isolar o andar, preparar uma escada e uma salinha no levar adiante o projeto MASP. Entretanto, tudo foi feito mezanino para, então, abrigar um escritório do Museu”.2 de modo veloz. Transcorreu menos de um ano entre a ideia inicial e a abertura do museu. O espaço foi totalmente reformulado pela arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) para abrigar um museu de arte. Vale Inicialmente, o MASP ocupou o segundo andar do edifí- ressaltar que quando o museu foi inaugurado, o edifício cio dos Diários Associados, projetado pelo arquiteto fran- ainda permanecia em obras e mesmo após dois anos de cês Jacques Pilon (1905-1962). Anos mais tarde Bardi atividade do MASP ainda havia tapumes na calçada. 11 atuaram sempre com grande vitalidade e autonomia, pla- disseminadas mundo afora, sobretudo no período pós Se- nejando uma programação rica e diversificada capaz de res- gunda Guerra Mundial. Impulsionaram novos paradig- ponder às inquietações da cidade e da contemporaneidade. mas aos museus, distanciando-os do modelo tradicional, Ou seja, o museu deveria integrar-se à vida dos cidadãos e que se limitava à exposição e conservação de seu acervo. ser, ele mesmo, um espaço da cidadania. A nova museologia provocou mudanças nos museus euro- peus e obrigou-os repensar suas ações, principalmente após Pouco tempo depois, o MASP se expandiu e ocupou a Unesco criar, em 1946, o ICOM – International Coun- quatro andares no prédio dos Diários Associados. De- cil of Museums [Conselho Internacional de Museus] – que senvolvia uma atividade vulcânica, atuando muito além difundiu novas orientações e incentivou o debate sobre o do território das artes plásticas. Basta citarmos algumas papel dos museus na sociedade moderna. das atividades realizadas em 1949, um ano depois de sua A relevância do design e da arquitetura no MASP inauguração, para atestar o dinamismo e a diversidade de O MASP, desde a exposição inaugural, revolucionou o Vista da Exposição didática, 1947 suas ações: entre elas destacamos as exposições: Arte indí- modo de exibição de obra de arte em nosso país.
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