Lawyers' Litigation Forecasts Play an Integral Role in the Justice System
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Noitelonga Leshauts-Lieuxd’Unétéchaud
PORTUGAL2015 Guidedel’été Itinéraires Découvrez les régions du Portugal 4 Musique Les concerts de l’été 24 Summer Night Les discothè- ques de l’été 30 noitelonga leshauts-lieuxd’unétéchaud avec l’appui de : GRATUIT 1 www.capmagellan.sapo.pt 27 rue du 4 Septembre péra 75002 Paris 01 40 06 06 06 agence@fidelidade.fr Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. Siège : Largo do Calhariz, 30 1249-001 Lisboa - Portugal - NIPC e Matrícula 500 918 880, CRC Lisboa - Capital Social 381.150.000 € Succursale de France : 29, boulevard des Italiens - 75002 Paris - RCS Paris B 413 175 191 - Tél. 01 40 17 67 20 - Fax : 01 40 17 67 29 Crédits photo : Fotolia 20 15 6 29 45 Sommaire 04-14 : Itinéraires çasentl’été... 15-17 : Patrimoine culturel mmenez-moi au Pays des merveilles ! 18-19 : Musées Cayest.Lemoisd’Aoûtestsurlepas 20-23 : Gastronomie delaporteet,toutsourires,vousvous E 24-26 : Festivals apprêtez, tout comme moi, à boucler vos (toujours trop remplies) bagages pour rejoindre ceux des 27-29 : Concerts vôtresquisontrestésLàOùToutEstBeau,àveillersurles 30-31 : Discothèques montsetvalléesetrivièresetforêtsetrichessesettrésorsde 32-34 : Bars et Clubs vos étés ensoleillés. 36-39 : Plages Maispourprofiterdecesdoucessemainesdebonheur,ilnous 40-41 : Culture faudra d’abord parcourir, parfois péniblement c’est vrai, par terre, 42-46 : Tourisme actif et Sport par les airs et pour certains gris aventuriers, par train ou sur les 48-51 : Sécurité Routière flots, ces (toujours trop nombreux) kilomètres qui nous séparent duParadisquinousestsicher.Donc,àdéfautdepiloterl’aviou 52-53 : Incendies ;-)oulavoitoure,vousprendrezbiensoind’yarriverd’abord, 54-55 : Santé puisd’enrevenir,enpleineformeetentoutesécurité,n’étantpas 56-62 : Pratique non plus dispensés de nous offrir votre plus joli sourire en nous croisant aux frontières. -
PALCO DAS MARÉS | 21 DE AGOSTO, DOMINGO Diferentes
PALCO DAS MARÉS | 21 DE AGOSTO, DOMINGO Diferentes desde o primeiro dia. Tem sido uma das características dos Expensive Soul não só na música que criam mas também na atitude que dedicam ao que fazem. A estreia, por exemplo, foi ao contrário do que é normal em Portugal. O disco “B.I.” viu a luz do dia no circuito independente da auto‐edição e caminhou sozinho, conquistando os “media” mais exigentes (incluído na lista dos 30 melhores discos portugueses do ano pelo Blitz e pela Antena 3); ou seja, já era um sucesso quando foi albergado no catálogo de uma editora instituída como a EMI. Para trás ficavam 5 anos de trabalho em que 2 amigos de escola resolveram transformar a sua paixão por música… em música. New Max e Demo acabaram por pôr Leça da Palmeira no mapa musical português e focar os olhos e ouvidos de uma inteira nação musical nesta freguesia do concelho de Matosinhos, de onde mais tarde viriam a sair os Mundo Secreto e os Souls On Fire. 1999‐2004 ‐ As primeiras “demo tapes” surgiram em 1999 e uma delas recebeu apoio massivo do rádio‐guru português do “hip‐hop”, José Mariño. Vencedor de um concurso de talentos lançado pelo realizador da Antena 3 no seu programa de domingo à noite, o duo foi convidado a abrir uma digressão de Kika Santos, a ex‐Blackout e Loopless. Na altura os Expensive Soul levavam as bases instrumentais num Mini Disc ou em discos e foi aqui que Demo e New Max sentiram a força e a diferença que uma banda suporte podia fazer ao projecto. -
Boss Ac Biografia
BOSS AC BIOGRAFIA Um dos pioneiros do rap em Portugal, dono de uma extraordinária capacidade de descrever sentimentos e de os transformar em música, Boss AC, um assumido melómano, invulgarmente ecléctico, teve sempre o mérito de arriscar ao procurar novos horizontes e quebrar barreiras do género Hip Hop. Muitos milhares de discos vendidos, centenas de espectáculos realizados um pouco por toda a parte, tudo conquistado pelo seu inegável talento. Com cinco álbuns de originais editados, a sua música já percorreu os cinco cantos do mundo, mas continua a medir o sucesso por tudo o que ainda falta fazer. Lançou-se nas composições musicais no final dos anos oitenta, quando ainda era adolescente e vivia no centro de Lisboa, onde a cena emergente se reunia para dar início ao movimento Hip-Hop, influenciado pela cultura Norte Americana e pelas sonoridades que chegavam, do outro lado do Atlântico. Num conjunto restrito de jovens que procuravam demonstrar as suas qualidades, Boss AC cedo revelou o seu invulgar talento. De origens cabo-verdianas, filho da cantora Ana Firmino, o seu primeiro registo discográfico remonta ao ano de 1994, com a sua participação em “Rapública”, compilação que reunia a nata dos então rappers nacionais. De todos eles é, ainda hoje, dos poucos que continuam a assinar sucessos no rap nacional. O álbum de estreia, “Mandachuva”, de 1998, gravado nos Estados Unidos, revelou uma maturidade rara e prenunciou o redefinir de novos caminhos na música de AC e do Hip Hop nacional. Nos anos que se seguiram viveu experiências diversas – produziu, promoveu espectáculos e edições discográficas, compôs música para televisão (“Masterplan” e “Último Beijo”) e cinema (“Zona J” e “Lena”) e teve ainda tempo para participar em trabalhos de alguns dos maiores vultos da música nacional – como Xutos & Pontapés ou Santos e Pecadores, entre outros. -
Cinematic and Literary Representations of Africans and Afro-Descendants in Contemporary Portugal: Conviviality and Conflict on the Margins
Cadernos de Estudos Africanos (2012) 24, 165-186 © 2012 Centro de Estudos Africanos do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa Cinematic and Literary Representations of Africans and Afro-descendants in Contemporary Portugal: Conviviality and conflict on the margins Fernando Arenas Departamento de Estudos Afroamericanos e Africanos Universidade de Michigan Ann Arbor, E.U.A. [email protected] 166 CINEMATIC AND LITERARY REPRESENTATIONS OF AFRICANS AND AFRO -DESCENDANTS IN CONTEMPORARY PORTUGAL : CONVIVIALITY AND CONFLICT ON THE MARGINS Cinematic and literary representations of Africans and Afro-descendants in contemporary Portugal: Conviviality and conflict on the margins This article offers an analysis of feature films and literary fiction related to sub-Saha- ran African immigrants and their descendants in contemporary Portugal. I investigate how this cultural production reflects the changing Portuguese nation, where the bound- aries between postcolonial Portugal and its former African colonies, as well as the notions of what constitutes “being African” or “being European”, are being redefined. Keywords: postcolonialism, immigration, Africans, Afro-descendants, cinema, literature Representações fílmicas e literárias de africanos e afrodescendentes no Portugal contemporâneo: Convivialidade e conflito nas margens Este artigo propõe uma análise de longas-metragens e romances ligados às experiên- cias de africanos e afrodescendentes no Portugal contemporâneo, visando investigar como a dita produção cultural reflete uma nação portuguesa em -
Uma Análise Dos Intercâmbios Musicais Populares Massivos Entre Brasil E Portugal Matrizes, Vol
Matrizes ISSN: 1982-2073 [email protected] Universidade de São Paulo Brasil Lemos Monteiro, Tiago José Muito além da «casa portuguesa»: uma análise dos intercâmbios musicais populares massivos entre Brasil e Portugal Matrizes, vol. 2, núm. 1, 2008, pp. 227-241 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=143012788012 Como citar este artigo Número completo Sistema de Informação Científica Mais artigos Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Home da revista no Redalyc Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto Muito além da «casa portuguesa»: uma análise dos intercâmbios musicais populares massivos entre Brasil e Portugal TIAGO JOSÉ LEMOS MONTEIRO* ResuMo Este trabalho mapeia e discute os silêncios e as assimetrias que pontuam os intercâm- * Doutorando em Comunicação Social pela bios musicais populares massivos entre Brasil e Portugal. Ao mesmo tempo em que a Universidade Federal nossa percepção sobre a cultura portuguesa contemporânea parece mediada por um Fluminense, Mestre em Comunicação e Cultura «senso comum mítico» profundamente influenciado pelo discurso da tradição, Portugal pela Universidade Federal vem se revelando um consumidor entusiasmado da nossa «moderna» cultura da mídia. do Rio de Janeiro (2006) e bacharel em Comunicação Tais desequilíbrios se refletem no enorme sucesso de artistas e bandas brasileiras em Social (Radialismo) pela Portugal, cujo contraponto é o total desconhecimento da produção musical portuguesa mesma instituição (2004). Desde o segundo semestre contemporânea, sobretudo na seara do pop/rock. de 2007, atua como pro- Palavras-chave: relações Brasil-Portugal, música popular massiva, consumo cultural fessor substituto da Escola de Comunicação da UFRJ. -
“Mito” Do Bom Colonizador: O RAP Como Forma De Combate Ao Racismo Em Portugal
SITOE & GUERRA - Reinventar o discurso e o palco. O rap, entre saberes locais e saberes globais CAPÍTULO 9 Rimando contra o “mito” do bom colonizador: O RAP como forma de combate ao racismo em Portugal Francisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior Resumo Falar em racismo ainda é um tabu em Portugal. O país alimenta o mito de que teve um colonialismo brando e que o país não tem racismo. Essas ideias são construídas utilizando a conceção de que Portugal teve um colonialismo mais pacífico do que os outros países e buscavam integralizar as pessoas nas colónias, dando a possibilidade do Estatuto do Assimilado, ao invés de realizar uma segregação total. No entanto, quando Portugal recebe um grande número de imigrantes das ex-colónias africanas, na década de 1980, o país é confrontado com constante violência e campanha racista aplicada pelos militantes da extrema-direita, que contrapõe a essa imagem de pacifismo transmitido por Portugal. Os casos de maior tensão foram as mortes de José da Conceição de Carvalho, em 1989 e Alcindo Monteiro, em 1995, militantes de movimentos antirracistas. Em paralelo a isso, era veiculado nos média constantemente o assunto da criminalidade ligada a “Gangs de Jovens Africanos”, que contribui para o estigma de jovens negros. Apesar de muitas pessoas terem nascido em Portugal, eles nunca eram considerados portugueses, sendo colocados como africanos de segunda ou terceira geração. O RAP surge em Portugal na década de 1990, tendo a pauta do racismo como um dos principais temas explorados. Um dos pioneiros no RAP português, General D confrontava diretamente o discurso integrador que é preponderante na sociedade portuguesa e falava abertamente de racismo, de política, da exigência por direitos e até mesmo do conflito entre gerações de imigrantes, apresentando publicamente as discordâncias com os mais velhos, que aceitavam o racismo sofrido, sem questionar. -
Uma Árvore Da Música Brasileira, Das DA MÚSICA EINURDOÍGPEENIAA Edições Sesc São Paulo, E Não Pode Ser Vendido Separadamente
Cordel do Fogo Encantado Mestre Ambrósio Pitty Beto Guedes Paulinho Moska Cássia Eller Nação Zumbi Lô Borges Rumo Nuno Mindelis Capital Inicial Titãs DJ Patife Maria Rita Renato Braz Mundo Livre S/A Suzana Salles Legião Urbana Velhas Virgens Itamar Assumpção Tavinho Moura Cólera Skank André Christovam Suba Sepultura Chico César Damiano Cozzella Chico Science Inocentes T DJ Dolores Ultraje a Rigor Pato Fu Djavan Luiz Tatit Wagner Tiso Flávio Guimarães A Blues Etílicos E O Rappa Guilherme Arantes B Ira! Zélia Duncan Rogério Duprat E U DJ Marky Arrigo Barnabé Márcio Borges Ratos de Porão G Engenheiros do Havaii Jota Quest N Camisa de Vênus RPM Marina Lima Seu Jorge A Celso Blues Boy M DJ Mau Mau Vânia Bastos Toninho Horta Júlio Medaglia Cazuza Mamonas Assassinas P Fátima Guedes Tony Osanah U N Karol Conka Oswaldo Montenegro Ná Ozzetti BL K Barão Vermelho Milton Nascimento O Terço UES Ritchie Criolo Raimundos Adriana Calcanhoto Lobão Léo Jaime Rincon Sapiência Premeditando o Breque Lanny Gordin Kid Abelha Ludmilla V Ronaldo Bastos Som Nosso de Cada Dia Charlie Brown Jr. AN Sabotage G Ney Matogrosso Zé Ramalho U Paralamas do Sucesso Emicida A C R Made in Brazil Anitta D L Capinan Blitz A U Black Alien Fafá de Belém P B Emílio Santiago A Rappin’ Hood E Fábio Jr. Simone U L D Secos & Molhados Lulu Santos Rosa Passos Bonde do Tigrão Alceu Valença I S A T Torquato Neto Marcelo D2 Danilo Caymmi A E Belchior N Wando S Tati Quebra-Barraco Walter Franco A Joelho de Porco Q Rita Lee Leny Andrade Sérgio Mendes Aldir Blanc Gabriel, o Pensador Fagner -
A Inscrição Da Diferença No Discurso Da Música Rap
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul A INSCRIÇÃO DA DIFERENÇA NO DISCURSO DA MÚSICA RAP Fabiane Silva Pereira SANTOS (Universidade Estadual de Londrina) ABSTRACT: In this work will be analyzed the letters of “lôrabúrra” e “nádegas a declarar”, of Gabriel o Pensador, objectifying to verify the linguistic resources that lead to the exclusion of the Other. Moreover, the research searchs to investigate the marks of the discourse that disclose the contradictions of the enunciative voice. KEYWORDS: exclusion; woman; contradiction; preconception, heterogeneity 0. Introdução A produção de um discurso pressupõe um processo dialético, na medida em que outros discursos vão sendo projetados em seu interior, e nesse sentido, a linguagem opera como instrumento de interação. Nessa interação, as “formações imaginárias” designam o lugar que destinador e destinatário atribuem a si mesmo e ao outro, a imagem que eles fazem de seu próprio lugar e do lugar do outro (Brandão: 1991, p.34). Essa multiplicidade de vozes presentes no discurso ocasiona uma ruptura com a homogeneidade, revelando o caráter heterogêneo do discurso, o qual apresenta as contradições do sujeito enunciador que “(...) diz, pensa que sabe o que diz, mas não tem acesso ou controle sobre o modo pelo qual os sentidos se constituem nele.” (Orlandi: 2003, p.32). Considerando-se que “(...) não há neutralidade nem mesmo no uso mais aparentemente cotidiano dos signos” (Orlandi:2003, p.9), o sujeito enunciador, ao emitir seu discurso, produz efeitos de sentido diversos e acaba por formular sentidos que fogem ao seu controle. No interior de tal heterogeneidade surge o preconceito, através de procedimentos lingüísticos que conduzem à exclusão do “diferente”, isto é, aquele que representa o Outro do discurso. -
Contemporary Carioca: Technologies of Mixing in A
Con tempo C o n t e m p o r a r y raryC a r i o c a Cari oca ontemporary CCarioca Technologies of Mixing in a Brazilian Music Scene Frederick Moehn Duke University Press Durham anD LonDon 2012 © 2012 Duke University Press All rights reserved. Printed in the United States of America on acid-free paper ♾ Designed by Kristina Kachele Typeset in Quadraat and Ostrich Sans by Tseng Information Systems, Inc. Library of Congress Cataloging- in- Publication Data appear on the last printed page of this book. Duke University Press gratefully acknowledges the support of Stony Brook University, which provided funds toward the publication of this book. For Brazil’s musical alchemists ontents Illustrations ix C Preface xi Acknowledgments xxiii Introduction 1 1 Marcos Suzano: A Carioca Blade Runner 25 2 Lenine: Pernambuco Speaking to the World 55 3 Pedro Luís and The Wall: Tupy Astronauts 92 4 Fernanda Abreu: Garota Carioca 130 5 Paulinho Moska: Difference and Repetition 167 6 On Cannibals and Chameleons 204 Appendix 1: About the Interviews, with a List of Interviews Cited 211 Appendix 2: Introductory Aspects of Marcos Suzano’s Pandeiro Method 215 Notes 219 References 245 Discography 267 Index 269 llustrations Map of Rio de Janeiro with inset of the South Zone 6 1 “mpb: Engajamento ou alienação?” debate invitation xii 2 Marcos Suzano’s favorite pandeiro (underside) 29 I 3 Marcos Suzano demonstrating his pandeiro and electronic foot pedal effects setup 34 4 A common basic samba pattern on pandeiro 48 5 One of Marcos Suzano’s pandeiro patterns 49 6 Marcos -
O Preconceito Étnico-Racial Nas Letras De Rap E Samba: a Nossa Guerra É Fazer Poesia
O Preconceito Étnico-Racial nas Letras de Rap e Samba: a nossa Guerra é Fazer Poesia Enis Mazzuco (MSc.) Professora/orientadora da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, psicóloga, mestre em sociologia política Juliana Maestri Machado Psicóloga Raiana Letícia de Melo Psicóloga Resumo Este artigo visa discutir como o preconceito étnico-racial é retratado nas letras de rap e de samba no Brasil. Para tanto, foi realizada uma síntese histórica sobre os conceitos de preconceito, preconceito étnico-racial, estigma e discriminação no Brasil. Pontuamos também a música como uma forma de comunicação e de linguagem, além de abordar os estilos musicais rap e samba. A pesquisa partiu de um estudo qualitativo de cunho bibliográfico e foi realizada a partir da análise documental de 08 (oito) letras de músicas, sendo 05 (cinco) de rap e 03 (três) de samba, escritas entre a década de 1980 até o momento atual. Os dados foram organizados de acordo com a análise de conteúdo, e a partir dessa foram criadas 02 (duas) categorias: preconceito e protesto e estereótipo e estigma. Buscou-se, a partir dessas categorias, investigar as letras que exaltem a cultura negra e/ou o combate ao preconceito étnico-racial, destacando diferenças e semelhanças entre o rap e o samba quanto às formas desse tipo de preconceito no Brasil. Constatamos que existem mais semelhanças entre o rap e o samba do que imaginado a priori, sendo que ambos os estilos exaltam a figura do negro, bem como utilizam um discurso de protesto contra o preconceito étnico-racial, discriminação e segregação. Além disso, as letras de rap e samba, constituem um espaço de troca de experiências, de afetos, de vivências e de elaboração de estratégias de enfrentamento do racismo e do preconceito com o negro no Brasil. -
The African Diaspora Through Portuguese Hip Hop Music
Título: THE AFRICAN DIASPORA THROUGH PORTUGUESE HIP HOP MUSIC: A CASE STUDY Nome: Federica Lupati Instituição: CHAM, FSCH, Universidade de Lisboa e Universidade dos Açores Resumo: Hip-hop culture emerged in the 1970s in New York’s black neighborhoods, particularly in the Bronx. With roots in Kingston, Jamaica, it found a rich space for its development in the block parties where a DJ played samples and entertained the community. Being at first an aesthetic manifestation, it soon became a social and political tool for the new generation who found a different way to express itself through deejaying, emceeing, breakdancing, and graffiti art. These forms of political action laid the groundwork for what became a much wider, deeply conscious, and globally dispersed cultural movement. Portugal’s first contact with hip-hop culture dates from the decade of 1980 and it happened through breakdance. It is precisely in the decade of the 1980s that the migratory traffic of people coming from the PALOPs towards Lisbon gets more intense. The African immigrants had to undergo a hurried integration that left aside all the cultural differences. Thus, they continued to suffer of a clandestine state of being and to hold on to the hope of going back home. Although at that time hip-hop had little space in the Portuguese media, through radio and television the residents of Lisbon’s peripheral areas were able to access the works of the North American rappers. They became aware of their similar conditions and experiences and this lead to the birth of rap. Hip-hop also aims at negotiating between the experiences of marginalization, oppression, and ethnic prejudice, through the constant exercise of meta-language that allows it to translate the feeling of injustice lived by the young afro-descendants and at the margins of society. -
Biography Boss Ac
BOSSAC BIOGRAPHY BOSS AC Inheriting a passion for music from his mother Ana Firmino, one of the greatest Cape Verdean talents, Boss AC soon revealed his rare talent. His first appearance on record, “Rapública”, was released back in 1994. It featured on a compilation which brought exposure to some of the most prominent underground Portuguese rappers such as Black Company, Zona Dread and Líderes da Nova Mensagem. He is one of the few artists from that era who still go on releasing nationally successful rap hits. His debut album, “Mandachuva”, from 1998 was recorded in the United States and produced by Troy Hightower, one of the most requested Hip-Hop producers in the US. Early on AC demonstrated his strong open minded vision, foretelling the maverick route he would follow. During the following years he embarked on several career paths – he produced and promoted shows, released records, composed music for TV programs (“Masterplan” and “Último Beijo”) and films (“Zona J” and “Lena”), and still found time to participate in works of some of the greatest national music artists, such as Xutos & Pontapés and Santos e Pecadores, among others. His second album of originals “Rimar Contra a Maré” – fully recorded, produced and mixed by the author himself – was an exploration of Portuguese- African music, fusing its traditional roots with the modern sounds of the street. It was also perhaps a more autobiographical and introspective record, revealing the artist’s wiser mindset. Success was slowly but inexorably on its way. The success of “Rimar Contra a Maré” crossed continents; a result of which was the nomination of the music video “Dinero”, at the African Video Awards, in the category “Best Special Effects”, by the well known South-African “Channel0”, a sort of African MTV.