LUIZ GUILHERME POZZI O Concerto N 1 Para Piano E

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

LUIZ GUILHERME POZZI O Concerto N 1 Para Piano E LUIZ GUILHERME POZZI O Concerto no 1 para piano e orquestra de Johannes Brahms: de sua criação à construção da performance. São Paulo 2017 LUIZ GUILHERME POZZI O Concerto no 1 para piano e orquestra de Johannes Brahms: de sua criação à construção da performance. Versão Final Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Música, Área de Concentração: Processos de Criação Musical, na Linha de Pesquisa: Performance, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Música, sob a orientação do Prof. Dr. Eduardo Henrique Soares Monteiro. São Paulo 2017 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Catalogação Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo Dados fornecidos pelo autor Pozzi, Luiz Guilherme O Concerto no 1 para piano e orquestra de Johannes Brahms: de sua criação à construção da performance. / Luiz Guilherme Pozzi. - - São Paulo: L. G. Pozzi, 2017. 201 f. : il. + DVD Tese (Doutorado). - Programa de Pós-Graduação em Música - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. Orientador: Eduardo Henrique Soares Monteiro Bibliografia 1. Performance Pianística 2. Johannes Brahms I. Monteiro, Eduardo Henrique Soares II. Título. CDD 21. ed. - 780 Nome: POZZI, Luiz Guilherme Título: O Concerto no 1 de Johannes Brahms: de sua criação à construção da performance. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Música, Área de Concentração: Processos de Criação Musical, na Linha de Pesquisa: Performance, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Música. Aprovado em:_________________ Banca Julgadora Prof. Dr.:_________________________________________Instituição:_______________ Julgamento:_______________________Assinatura:_______________________________ Prof. Dr.:_________________________________________Instituição:_______________ Julgamento:_______________________Assinatura:_______________________________ Prof. Dr.:_________________________________________Instituição:_______________ Julgamento:_______________________Assinatura:_______________________________ Prof. Dr.:_________________________________________Instituição:_______________ Julgamento:_______________________Assinatura:_______________________________ Prof. Dr.:_________________________________________Instituição:_______________ Julgamento:_______________________Assinatura:_______________________________ Agradecimentos À CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Ministério da Educação), pela bolsa de estudos que auxiliou a realização desta pesquisa. À Universidade de São Paulo, pelo auxílio financeiro concedido para participação no 2o Congreso Nacional de Piano, realizado em Buenos Aires, Argentina, em dezembro de 2014. Ao meu orientador, o Prof. Dr. Eduardo Henrique Soares Monteiro, pela orientação do trabalho e pela co-autoria em vários artigos publicados durante o período do doutorado. À Sra. Fances Barulich, responsável pela coleção Lehman, sessão de manuscritos da Biblioteca Pierpoint Morgan, de Nova Iorque, e à Sra. Martina Rebmann, diretora da sessão musical e do arquivo Mendelssohn, da Biblioteca Estatal de Berlim por esclarecimentos sobre a consulta aos arquivos, e ao Instituto Brahms da Escola Superior de Música de Lübeck, pela disponibilização de fontes das partituras aqui estudadas. Ao Dr. Andreas Sopart, arquivista da editora Breitkopf und Härtel, bem como ao Sr. Roland Erben, arquivista da editora C. F. Peters, por fornecerem as datas precisas das publicações aqui estudadas. Ao Sr. Michael Klingenberg, por compartilhar uma das gravações privadas pesquisadas neste trabalho. À Ingrid von der Weyhe, que foi minha primeira professora de alemão e incutiu em mim o amor por essa língua, sem o qual esta pesquisa seria impossível, e à Prof. Dra. Claudia Roemelt Jahnel, diretora do Goethe Institut de Curitiba, por sua ajuda com os textos em alemão na tipografia gótica. Estendo esse agradecimento a todos os meus professores de línguas estrangeiras. À minha preciosa parceira de mestrado e de doutorado, Aline Alves, pela grande ajuda durante o meu percurso acadêmico. Aos professores, amigos, colegas e familiares que acompanharam minha carreira até o presente, em especial: Profa. Dra. Olga Kiun, Prof. Felix Gottlieb, Prof. Alexander Satz (in memorian), Davi Sartori, André Fadel, Profa. Dra. Luciana Câmara (por nossas conversas em Freiburg sobre a flexibilidade de tempo na interpretação, no passado e hoje), Dr. Erasmo Estrada (que sempre compartilhou de minha paixão por instrumentos históricos), Gabriella Affonso, Prof. Harry Crowl, Prof. Osvaldo Colarusso, Profa. Dra. Luciana Sayure, Prof. Dr. Mario Videira, Prof. Dr. Achille Pichi, Profa. Dra. Iracele Livero, Prof. Dr. Mauricy Martin, Prof. Dr. Carlos Fiorini, Kaléo Costa Dalcin, minha mãe Edméa Luiza e meu pai Luiz Márcio (in memorian). Resumo POZZI, L. G. O Concerto no 1 de Johannes Brahms: da sua criação à construção da performance. 2017. 201 f. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. O trabalho trata do Concerto no 1 para piano e orquestra Op. 15 de Johannes Brahms, partindo dos fatos que permearam sua criação até a construção de sua performance por este autor. Na primeira parte do trabalho realizamos uma pesquisa musicológica discutindo a linguagem pianística do compositor através de testemunhos históricos, sua preferência por pianos com características específicas, relatos de sua atuação como pianista e professor, e apontamos que a flexibilidade de tempo e alterações de andamento eram caros ao seu ideal musical. A revisão de literatura para o subcapítulo sobre os pianos de Brahms remonta principalmente a Bozarth e Brady (2009), Arnone (2006), Cai (1989), Pollens (2006) e Hofmann (2006). Já para o subcapítulo que trata das particularidades de Brahms como pianista e professor foram usados principalmente os autores May (1905) e Schumann (1927). Sobre a flexibilidade de tempo citamos sobretudo Musgrave e Sherman (2003) e Kim (2012). Com o objetivo de se ter uma perspectiva prática sobre essa última questão, são apresentadas análises comparativas de duas gravações históricas do primeiro movimento do Concerto, tocadas por pianistas tiveram alguma ligação direta com o compositor. Ainda na primeira parte do trabalho, tratamos da criação do Concerto, sua estreia e as questões editoriais da obra, usando como fontes de pesquisa várias correspondências, periódicos de época, manuscritos autógrafos, as primeiras edições e publicações posteriores da obra. Na segunda parte desta tese, discutimos os procedimentos interpretativos do Concerto expondo os passos para a construção de sua performance. Também apresentamos o material musical da obra através de tabelas com os temas dos movimentos e sua estrutura formal. Discutimos dificuldades técnicas e musicais específicas, apresentando possíveis soluções e sugerindo direções interpretativas também através de exemplos em áudio e vídeo. Como anexos à tese incluímos nossa tradução do capítulo “Brahms as a pianoforte teacher”, de May (1905) e produzimos um catálogo das obras para piano solo de outros compositores tocadas por Brahms, reproduzido a partir de Hofmann (2006). Abstract POZZI, L. G. O Concerto no 1 de Johannes Brahms: da sua criação à construção da performance. 2017. 201 f. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. The theme of this doctoral thesis is the Concerto no. 1 for piano and orchestra Op. 15, by Johannes Brahms. It is based on the facts related to its creation to the construction of the work's performance by this author. In the first part we approach the musicological research in the quest to ascertain Brahms' pianistic language through his preference for pianos with specific characteristics, testimonies of how the composer was as a pianist and piano teacher, and we point out how flexibility in time and tempo alterations were part of his musical ideals. The literature review concerning the subchapter about Brahms’ pianos consists of Bozarth and Brady (2009), Arnone (2006), Cai (1989), Pollens (2006) and Hofmann (2006). For the subchapter about the particularities of Brahms as a pianist and piano teacher the authors May (1905) and Schumann (1927) were adopted. The methodology for the subchapter on tempo flexibility consists mainly of Musgrave and Sherman (2003) and by Kim (2012). With the purpose of having a practical view on the subject, we present a comparative analysis of two historical recordings of the first movement of the Concerto, played by pianists whose direct lineage trace back to the composer. Yet in the first part of the thesis, we deal with the Concerto's creation, its premiere and the editorial issues concerning the work, using as sources of research several letters, periodicals, manuscript-scores, first editions and later publications of the work. In the second part of this work, we discuss the interpretative procedures of the Concerto, presenting the steps towards the construction of its performance. We also present the musical material of the work in tables with the movements themes of and their formal structure. We discuss specific technical and musical difficulties found in the work and bring possible solutions and also suggest interpretive directions also through examples in audio
Recommended publications
  • Nannette Streicher Wurde Am 2
    Streicher, Nannette Orte und Länder Sie wirkte fast ausschließlich in Augsburg und Wien und hat kaum Reisen unternommen. Biografie Nannette Streicher wurde am 2. Januar 1769 in Augs- burg als sechstes Kind des berühmten Klavier- und Orgel- bauers Johann Andreas Stein (1728–1792) geboren und auf die Namen Anna Maria getauft. Ihre Mutter war Ma- ria Regina Stein geb. Burkhart. Die Familie bekannte sich zur evangelischen Kirche bzw. zur Augsburger Konfession, der „Confessio Augustana“, die am 25. Juni 1530 auf dem Reichstag zu Augsburg Kai- ser Karl V. von den Reichsständen der lutherischen Re- formation vorgelegt worden war. Wohnung und Firmensitz Steins, zu dem auch ein Kla- viersalon gehörte, befanden sich ab 1774 nahe der St. Ul- richskirche in dem heute noch erhaltenen Haus Maximili- Nannette Streicher, Tuschezeichnung von Ludwig Krones, 1836 ansplatz 10. (Eva Hertz, Johann Andreas Stein (1728–1792). Ein Beitrag zur Geschichte des Klavierbau- Nannette Streicher es, Würzburg 1937, S. 38 und Ernst Fritz Schmid, Ein Geburtsname: Nannette Stein schwäbisches Mozart-Buch, 2. Aufl., Augsburg 1998, S. 188.) * 2. Januar 1769 in Augsburg, Deutschland † 16. Januar 1833 in Wien, Österreich Stein unterrichtete seine Tochter selbst und ließ sie schon früh öffentlich auftreten. In einem Notizbuch ver- Klavierbauerin, Pianistin, Komponistin, merkte er: „Mein kleines Mädgen von im 7ten Jahr hat Musikpädagogin, Konzertveranstalterin letzten Donerstag auf der H.[erren] Geschlechter stube und Mittwoch darauf auf der Kaufleuth Concert – es war „In unvergesslicher Weise prägten sich gewiß jedem, der publiquis – Clavier Concert gespielt; mit vieler Empfin- die heiter-offene Frau einmal gesehen, ihre zwar etwas dung und einer arth Enthusiasmus machte sie die Einlei- hartgeformten, scharfkantigen, aber sprechenden Züge dung ihrer Rondeaux, so daß die Mehrsten der Gesell- mit intelligentem und zugleich wohlwollendem Ausdruck schaft schrien: aha, das ist Steins Tochter.“ (Eva Hertz, und ihr lebhaftes, in Art und Ton der Sprache fast männ- Johann Andreas Stein, a.
    [Show full text]
  • Ries-Journal 18 2Ling Iast.Indd
    Ausgabe 5 | 2018 RIES JOURNAL Der Wiener Klavierbauer Joseph Franz Ries (1792-1861) Sein Leben, seine Patente und seine Instrumente C. A. Hainholz cpo Biographische Notizen Höchst Originelles und Dramatisches von Ferdinand Ries über Ludwig van Beethoven Ferdinand von Dr. F.G. Wegeler und Ferdinand Ries Neu! Ries Herausgegeben von der Ferdinand Ries Gesellschaft in Zusammenarbeit mit der Julius Wegeler Familienstiftung und dem Landschaftsverband Rheinland Mit einem Vorwort von Michael Ladenburger cpo Leinengebundene Ausgabe in 777 767–2 einer nummerierten Aufl age von »Ferdinand Ries, dieser ungeheuer fleißige 300 Exemplaren. Mann tritt dank einer sehr ernsthaften, inni- gen Auseinandersetzung mit seiner letzten Bibliophile Ausstattung mit Lese- Geigensonate aus dem selbstgeschaffenen bändchen und faksimilierten Brief- Schatten heraus, um sich zeitweilig in gera- und Notenbeispielen Ludwig van Beet- dezu bekenntnishafte Höhen zu erheben.« hovens. 232 Seiten, Bonn 2012 klassik-heute. com 28 € (zzgl. Porto und Versand) Zu erwerben bei: Ferdinand Ries Gesellschaft, Kaufmannstr. 32, D – 53115 Bonn [email protected] ISBN: 978-3-00-039547-5 cpo 777 216–2 cpo 777 609–2 cpo 777 738–2 cpo 777 655–2 4 CDs CD SACD/Hybrid 2 CDs „Das Buch wird viel gelesen werden, wie es dies verdient ... Man kann nicht los davon.“ CD-Bestellung gegen Rechnung unter: jpc.de | jpc-Schallplatten-Versandhandelsgesellschaft mbH | Georgsmarienhütte Robert Schumann Geschäftsführer: Gerhard Georg Ortmann | Amtsgericht Osnabrück HRB 110327 Internationaler Vertrieb: A: Preiser Records, NL: Econa | cpo gibt’s auch im Internet: www.cpo.de 04-2016 Ries-Anzeige.indd 1 22.03.2016 15:37:38 RIES JOURNAL 5 Inhalt Content 2 2 Editorial Editorial 3 3 Vorbemerkung der Redaktion Editor’s Preliminary Remarks 7 7 Sabine K.
    [Show full text]
  • Karl Goldmark Suite Für Violine Und Klavier Nr
    Karl Goldmark Suite für Violine und Klavier Nr. 2 · Klaviertrio Nr. 1 Thomas Albertus Irnberger Michal Kaňka Pavel Kašpar Karl Goldmark (1830–1915) Suite No. 2 for Violin and Piano in E-fl at major, Op. 43 Suite Nr. 2 für Violine und Pianoforte Es-Dur op. 43 1 I Allegro moderato – Cantabile 8:53 2 II Andante – Allegro moderato – Langsam 9:34 3 III Allegro ma non troppo 5:47 4 IV Allegro con fuoco – Più animato 7:55 Trio for Fortepiano, Violin and Cello No. 1 in B-fl at major, Op. 4 Trio für Pianoforte, Violine und Violoncello Nr. 1 B-Dur op. 4 5 I Schnell 8:01 6 II Adagio. Langsam, doch nicht schleppend 8:20 7 III Scherzo. Bewegt 4:34 8 IV Finale. Schnell 7:52 Thomas Albertus Irnberger violin / Violine Michal Kaňka cello / Violoncello Pavel Kašpar piano / Klavier 2 Der Kantorensohn vom Balaton 100 Jahre zuvor dem jungen Musiker der Aufstieg Karl Goldmarks Klaviertrio Nr. 1 und Violin- zu einem der geschätzten Musiker seiner Zeit. Am suite Nr. 2 18. Mai 1830 in der ungarischen Kleinstadt Keszthely am Westufer des Plattensees (Balaton) in eine ärmliche Obwohl er selbst zu diesem Zeitpunkt längst Kantorenfamilie, geboren, war er von Kindheit an verstorben war, stellte die Zäsur, die der National- einfachste Verhältnisse gewohnt, wie er später in sozialismus mit seiner Rassen- und Kulturpolitik seinen Memoiren anschaulich festhielt: „Mein Vater in die Wahrnehmung der Werke Karl Goldmarks hatte […] ein Gehalt von 200 fl. [Gulden, Anm.] jährlich (1830–1915) brachte, einen gewaltigen Bruch und 12 lebende Kinder um sich, mit den verstorbenen dar, der nahtlos in die nach 1945 erfolgenden 21 oder 24, ich bin darüber nicht genauer informiert.
    [Show full text]
  • Nannette Streicher Née Stein
    Martine de Boer Nannette Streicher née Stein “Een vrouw om op te bouwen” Een beschrijving van de enige vrouwelijke pianofortebouwer van betekenis: Nannette Stein (1769 - 1833) Met een voorwoord door Uta Goebl – Streicher, directe afstammeling van Nannette Nannette Stein, ca 1810 (ca 40 jaar). Bron: Donhauser, P. & Langer, A. Streicher: Drei generationen Klavierbau in Wien Amsterdam, maart 2020 Inhoudsopgave VOORWOORD 3 *** VOORWOORD DOOR UTA GOEBL-STREICHER 4 INLEIDING 5 DE OPKOMST VAN DE PIANOFORTE IN DUITSLAND 6 DE STEIN - STREICHER DYNASTIE 7 *** DE STAMBOOM 7 *** VADER JOHANN ANDREAS STEIN 8 *** ECHTGENOOT JOHANN ANDREAS STREICHER 9 *** ZOON JOHANN BAPTIST STREICHER 10 NANNETTE 12 *** JEUGD 12 *** OPVOLGING NA OVERLIJDEN VADER & HUWELIJK 13 *** WENEN 14 *** DE VLEUGELS VAN NANNETTE 16 *** VRIENDSCHAP MET LUDWIG VON BEETHOVEN 19 *** VRIENDSCHAP MET NANETTE VON SCHADEN 20 *** NANNETTE ALS COMPONIST 21 *** LATERE LEVEN & OVERLIJDEN 22 CONCLUSIE 23 GERAADPLEEGDE BRONNEN 24 BIJLAGE – PRIJSLIJST STREICHER VLEUGELS 1831 25 2 Voorwoord Stel je eens voor. Je bent een onafhankelijke vrouw van 52 jaar en volgt de opleiding Pianotechniek. En in het tweede jaar wordt je gevraagd een werkstuk te schrijven in het kader van het vak “Historische Instrumenten”. Waarover dan te schrijven? Je wikt en weegt langere tijd over verschillende onderwerpen en werkt die al voorzichtig wat uit. Historische stemmingen komen voorbij, of een analyse van de ontwikkeling van werken van componisten gekoppeld aan de ontwikkeling van de instrumenten. Erg interessant en ook wel uitdagend complex. Maar er is een probleem want het voelt niet “eigen”. En dan lees je terloops in een boek dat aan het eind 18e en begin 19e eeuw een VROUW als pianofortebouwer actief is geweest en dat zij jarenlang een concurrerende positie had in dit door mannen gedomineerde vakgebied: Nannette Stein.
    [Show full text]
  • Deutsche Nationalbibliografie 2010 T 01
    Deutsche Nationalbibliografie Reihe T Musiktonträgerverzeichnis Monatliches Verzeichnis Jahrgang: 2010 T 01 Stand: 20. Januar 2010 Deutsche Nationalbibliothek (Leipzig, Frankfurt am Main, Berlin) 2010 ISSN 1613-8945 urn:nbn:de:101-ReiheT01_2010-3 2 Hinweise Die Deutsche Nationalbibliografie erfasst eingesandte Pflichtexemplare in Deutschland veröffentlichter Medienwerke, aber auch im Ausland veröffentlichte deutschsprachige Medienwerke, Übersetzungen deutschsprachiger Medienwerke in andere Sprachen und fremdsprachige Medienwerke über Deutschland im Original. Grundlage für die Anzeige ist das Gesetz über die Deutsche Nationalbibliothek (DNBG) vom 22. Juni 2006 (BGBl. I, S. 1338). Monografien und Periodika (Zeitschriften, zeitschriftenartige Reihen und Loseblattausgaben) werden in ihren unterschiedlichen Erscheinungsformen (z.B. Papierausgabe, Mikroform, Diaserie, AV-Medium, elektronische Offline-Publikationen, Arbeitstransparentsammlung oder Tonträger) angezeigt. Alle verzeichneten Titel enthalten einen Link zur Anzeige im Portalkatalog der Deutschen Nationalbibliothek und alle vorhandenen URLs z.B. von Inhaltsverzeichnissen sind als Link hinterlegt. Die Titelanzeigen der Musiktonträger in Reihe T sind, wie Katalogisierung, Regeln für Musikalien und Musikton-trä- auf der Sachgruppenübersicht angegeben, entsprechend ger (RAK-Musik)“ unter Einbeziehung der „International der Dewey-Dezimalklassifikation (DDC) gegliedert, wo- Standard Bibliographic Description for Printed Music – bei tiefere Ebenen mit bis zu sechs Stellen berücksichtigt ISBD
    [Show full text]
  • Beethoven Et La Grande-Bretagne Du Vivant Du Compositeur : Une Fascination Réciproque Aux Multiples Facettes Nicolas Molle
    Beethoven et la Grande-Bretagne du vivant du compositeur : une fascination réciproque aux multiples facettes Nicolas Molle To cite this version: Nicolas Molle. Beethoven et la Grande-Bretagne du vivant du compositeur : une fascination ré- ciproque aux multiples facettes. Musique, musicologie et arts de la scène. Université de Lorraine, 2016. Français. NNT : 2016LORR0221. tel-01752390 HAL Id: tel-01752390 https://hal.univ-lorraine.fr/tel-01752390 Submitted on 19 Dec 2019 HAL is a multi-disciplinary open access L’archive ouverte pluridisciplinaire HAL, est archive for the deposit and dissemination of sci- destinée au dépôt et à la diffusion de documents entific research documents, whether they are pub- scientifiques de niveau recherche, publiés ou non, lished or not. The documents may come from émanant des établissements d’enseignement et de teaching and research institutions in France or recherche français ou étrangers, des laboratoires abroad, or from public or private research centers. publics ou privés. AVERTISSEMENT Ce document est le fruit d'un long travail approuvé par le jury de soutenance et mis à disposition de l'ensemble de la communauté universitaire élargie. Il est soumis à la propriété intellectuelle de l'auteur. Ceci implique une obligation de citation et de référencement lors de l’utilisation de ce document. D'autre part, toute contrefaçon, plagiat, reproduction illicite encourt une poursuite pénale. Contact : [email protected] LIENS Code de la Propriété Intellectuelle. articles L 122. 4 Code de la Propriété Intellectuelle. articles L 335.2- L 335.10 http://www.cfcopies.com/V2/leg/leg_droi.php http://www.culture.gouv.fr/culture/infos-pratiques/droits/protection.htm Université de Lorraine – École Doctorale Stanislas Interdisciplinarité Dans les Études Anglophones BEETHOVEN ET LA GRANDE-BRETAGNE DU VIVANT DU COMPOSITEUR : UNE FASCINATION RECIPROQUE AUX MULTIPLES FACETTES THÈSE pour obtenir le grade de docteur de l’Université de Lorraine Présentée et soutenue publiquement le 18 novembre 2016 par Nicolas MOLLE Sous la direction de M.
    [Show full text]
  • 99053 Irnberger Beethoven 4 Booklet.Indd
    Ludwig van Beethoven · Die Violinsonaten Vol. 4 Nr. 6 op. 30/1· Nr. 7 op. 30/2 · Rondo WoO 41· 6 Deutsche Tänze WoO 42 Thomas Albertus Irnberger Michael Korstick Ludwig van Beethoven (1770–1827) The Violin Sonatas, Vol. 4 Die Violinsonaten Vol. 4 Sonata No. 6 in A major, Op. 30 No. 1 Sonate Nr. 6 A-Dur op. 30 Nr. 1 1 I Allegro 7:11 2 II Adagio molto espressivo 8:00 3 III Allegretto con variazioni 7:49 4 Rondo in G major, WoO 41 Rondo G-Dur WoO 41 4:30 5 Six German Dances, WoO 42 4:11 Sechs Deutsche Tänze WoO 42 Sonata No. 7 in C minor, Op. 30 No. 2 Sonate Nr. 7 c-Moll op. 30 Nr. 2 6 I Allegro con brio 7:25 7 II Adagio cantabile 9:48 8 III Scherzo. Allegro 3:27 9 IV Finale. Allegro 4:53 Thomas Albertus Irnberger violin / Violine Michael Korstick piano / Klavier 2 3 Des Freundes Not, der sich im Sturm befindet hat. Er schreibt an seine Brüder Kaspar Karl und steller Ludwig Tieck (1773–1853) einen zunächst Johann: unheimlichen Eindruck machte: „Er war finster, Man kommt nicht umhin, die drei Violinsonaten „... welche Demüthigung wenn jemand neben mir auffahrend, jähzornig und unberechenbar in den op. 30 mit zwei wichtigen Schriftstücken Ludwig stund und von weitem eine flöte hörte und ich nichts Ausbrüchen seines Gefühls ... Plötzlich ergriff es van Beethovens in Verbindung zu bringen, die in hörte; oder jemand den Hirten Singen hörte, und ihn wie eine fremde, dämonische Macht, mitten im engem zeitlichem Abstand zur Entstehung der ich auch nichts hörte, solche Ereignüsse brachten Takte sprang er auf, und stürmte zur Thür hinaus“.4 Werke verfasst wurden, und uns Auskunft über mich nahe an Verzweiflung, es fehlte wenig, und Zur Zeit der Komposition der Violinsonaten den Seelenzustand des Komponisten geben: ich endigte selbst mein Leben – nur sie die Kunst, op.
    [Show full text]