Divisões Administrativas Do Império Colonial Português

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Divisões Administrativas Do Império Colonial Português Série Documentos de Trabalho Working Papers Series Divisões administrativas do Império Colonial Português Nuno Valério DT/WP nº 73 ISSN 2183-1807 Apoio: Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Divisões administrativas do Império Colonial Português Palmira Tjipilica (GHES — CSG — ISEG) Resumo Este documento de trabalho apresenta a evolução das divisões administrativas do Império Colonial a partir de finais do século XIX. Abstract This working paper presents the evolution of the administrative divisions of the Portuguese Colonial Empire from the late 19th century. Palavras-chave Portugal — divisões administrativas — Império Colonial Keywords Portugal — administrative divisions — Colonial Empire Classificação JEL / JEL classification N4 governo, direito e regulação — government, law and regulation 1 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Plano Evolução da divisão administrativa de Cabo Verde Evolução da divisão administrativa da Guiné Portuguesa Evolução da divisão administrativa de São Tomé e Príncipe Evolução da divisão administrativa de Angola Evolução da divisão administrativa de Moçambique Evolução da divisão administrativa da Índia Portuguesa Evolução da divisão administrativa de Macau Evolução da divisão administrativa do Timor Português 2 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Evolução da divisão administrativa de Cabo Verde (entre parêntesis denominação da sede, ou indicação de inclusão noutro concelho) [entre parêntesis retos denominação usada por algum tempo durante a época colonial] Decreto de 23 de Decreto n.º 3108-B de Decreto n.º 45371 de 22 vésperas da dezembro de 1892 25 de abril de 1917 de novembro de 1963 independência — — DISTRITO DE DISTRITO DE BARLAVENTO BARLAVENTO Ilha de Boa Vista Ilha de Boa Vista Ilha de Boa Vista Ilha de Boa Vista Concelho da Boa Vista Concelho da Boa Vista Concelho da Boa Vista Concelho da Boa (2) (Sal-Rei) (1) (Sal-Rei) (Sal-Rei) Vista (Sal-Rei) Ilha do Sal Ilha do Sal Ilha do Sal Ilha do Sal Concelho do Sal (2) Concelho do Sal (2) Concelho do Sal Concelho do Sal (Santa Maria) (Santa Maria) (Santa Maria) (Santa Maria) Ilha de Santa Luzia Ilha de Santa Luzia Ilha de Santa Luzia Ilha de Santa Luzia (no concelho do (no concelho do (no concelho do (no concelho de São Mindelo) Mindelo) Mindelo) Vicente) Ilha de Santo Antão Ilha de Santo Antão Ilha de Santo Antão Ilha de Santo Antão Concelho de Santo Concelho da Ribeira Concelho da Ribeira Concelho da Ribeira Antão (1) Grande (1) Grande Grande [Vila Maria Pia] (Ponta do Sol) [Vila Maria Pia] [Vila Maria Pia] (no concelho de Santo Concelho de (no concelho da Ribeira Concelho de Porto Antão) Carvoeiros (2) Grande) Novo (Carvoeiros) (Porto Novo) (no concelho de Santo Concelho do Paúl (2) Concelho do Paúl Concelho do Paúl Antão) (Vila das Pombas) (Vila das Pombas) (Vila das Pombas) Ilha de São Nicolau Ilha de São Nicolau Ilha de São Nicolau Ilha de São Nicolau Concelho de São Concelho de São Concelho de São Concelho de São Nicolau (1) Nicolau (1) Nicolau Nicolau (Ribeira Brava) (Ribeira Brava) (Ribeira Brava) (Ribeira Brava) Ilha de São Vicente Ilha de São Vicente Ilha de São Vicente Ilha de São Vicente Concelho do Mindelo Concelho do Mindelo Concelho do Mindelo Concelho de São (1) (Mindelo) (1) (Mindelo) (Mindelo) Vicente (Mindelo) — — DISTRITO DE DISTRITO DE 3 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Decreto de 23 de Decreto n.º 3108-B de Decreto n.º 45371 de 22 vésperas da dezembro de 1892 25 de abril de 1917 de novembro de 1963 independência SOTAVENTO SOTAVENTO Ilha Brava Ilha Brava Ilha Brava Ilha Brava Concelho da Brava (2) Concelho da Brava (1) Concelho da Brava Concelho da Brava (São João Batista) (São João Batista) (Nova Sintra) (Nova Sintra) Ilha do Fogo Ilha do Fogo Ilha do Fogo Ilha do Fogo Concelho do Fogo (1) Concelho do Fogo (1) Concelho do Fogo Concelho do Fogo (São Filipe) (São Filipe) (São Filipe) (São Filipe) (no concelho do Fogo) Concelho de Mosteiros (no concelho do Fogo) (no concelho do (2) (Mosteiros) Fogo) Ilha de Maio Ilha de Maio Ilha de Maio Ilha de Maio (no concelho da Praia) Concelho de Maio (2) Concelho de Maio Concelho de Maio (Porto Inglês) (Porto Inglês) (Porto Inglês) Ilha de Santiago Ilha de Santiago Ilha de Santiago Ilha de Santiago Concelho da Praia (1) Concelho da Praia (1) Concelho da Praia Concelho da Praia (Praia) (Praia) (Praia) (Praia) (no concelho da Praia) (no concelho da Praia) (no concelho da Praia) Concelho de Santa Cruz (Pedra Badejo) Concelho de Santa Concelho de Santa Concelho de Santa Concelho de Santa Catarina (1) (Tarrafal) Catarina (2) Catarina Catarina (Assomada) (Assomada) (Assomada) (no concelho de Santa Concelho do Tarrafal Concelho do Tarrafal Concelho do Tarrafal Catarina) (2) (Tarrafal) (Tarrafal) (Tarrafal) (1) Em 1892, concelhos de 1.ª classe; em 1917, concelhos regulares. (2) Em 1892, concelhos de 2.ª classe; em 1917, concelhos irregulares. 4 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Evolução da divisão administrativa da Guiné Portuguesa (entre parêntesis denominação da sede, ou indicação de inclusão noutro território) [entre parêntesis retos denominação usada por algum tempo durante a época colonial] Decreto de 4 Decreto de Decreto n.º Decreto n.º Decreto n.º vésperas da de julho de 21 de maio 2742 de 7 de 40223 de 5 de 45372 de 22 independência 1883 de 1892 novembro de julho de 1955 de novembro 1916 de 1963 Concelho de Concelho de Concelho de Concelho de Concelho de Concelho de Bolama Bolama Bolama Bolama Bolama Bolama (Bolama) (Bolama) (Bolama) (Bolama) (Bolama) (Bolama) (sem (no concelho Circunscrição Circunscrição Circunscrição Circunscrição adminis- de Bolama) de Bijagós de Bijagós de Bijagós de Bijagós tração (Bubaque) (Bubaque) (Bubaque) (Bubaque) portuguesa) (sem (no concelho Circunscrição Circunscrição Concelho de Concelho de adminis- de Bolama) de Cacine de Catió Catió Catió tração (Cacine) (Catió) (Catió) (Catió) portuguesa) Concelho de (no concelho Circunscrição Circunscrição Circunscrição Circunscrição Bolola de Bolama) de Buba de Fulacunda de Fulacunda de Fulacunda (Bolola) (Xitole) (Fulacunda) (Fulacunda) (Fulacunda) Concelho de Comando Concelho de Concelho de Concelho de Concelho de Bissau militar de Bissau Bissau Bissau Bissau (Bissau) (Bissau) Bissau (1) (Bissau) (Bissau) (Bissau) (Bissau) (no concelho Comando Circunscrição Concelho de Concelho de Concelho de de Bissau) militar de de Geba Bafatá Bafatá Bafatá Geba (1) (Bafatá) (Bafatá) (Bafatá) (Bafatá) (Bafatá) (sem (no comando (na Circunscrição Concelho de Concelho de adminis- militar de circunscrição de Gabu Gabu (Gabu) Gabu (Gabu) tração Geba) de Geba) (Gabu) [Nova [Nova Lamego] portuguesa) [Nova Lamego] Lamego] 5 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Decreto de 4 Decreto de Decreto n.º Decreto n.º Decreto n.º vésperas da de julho de 21 de maio 2742 de 7 de 40223 de 5 de 45372 de 22 independência 1883 de 1892 novembro de julho de 1955 de novembro 1916 de 1963 Concelho de Comando Circunscrição Circunscrição Concelho de Concelho de Cacheu militar de de Cacheu de Cacheu Cacheu Cacheu (Cacheu) Cacheu (1) (Cacheu) (Cacheu) (Cacheu) (Cacheu) (Cacheu) (sem (no comando Circunscrição (na (no concelho Concelho de adminis- militar de de Brames circunscrição de Cacheu) Bula tração Cacheu) (Bula) de Cacheu) (Bula) portuguesa) (sem (no comando Comando (na (no concelho (no concelho de adminis- militar de militar da circunscrição de Cacheu) Cacheu) tração Cacheu) Costa de de Cacheu) portuguesa) Baixo (2) (Ganchungo) [Teixeira Pinto] (sem (no comando (na Circunscrição Circunscrição Circunscrição adminis- militar de circunscrição de São de São de São tração Cacheu) de Cacheu) Domingos Domingos Domingos (São portuguesa) (São (São Domingos) Domingos) Domingos) (no concelho (no comando Circunscrição Circunscrição Concelho de Concelho de de Cacheu) militar de de Farim de Farim Farim Farim Cacheu) (Farim) (Farim) (Farim) (Farim) (sem (no comando (na (na Concelho de Concelho de adminis- militar de circunscrição circunscrição Bissorã Bissorã tração Cacheu) de Farim) de Farim) (Bissorã) (Bissorã) portuguesa) (sem (no comando Comando Circunscrição Concelho de Concelho de adminis- militar de militar dos de Mansoa Mansoa Mansoa tração Cacheu) Balantas (2) (Mansoa) (Mansoa) (Mansoa) portuguesa) (Encheia) (1) Transformado em circunscrição pelo Decreto de 7 de setembro de 1912. (2) Transformado em circunscrição pelo Decreto n.º 3168 de 31 de maio de 1917. 6 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Evolução da divisão administrativa de São Tomé e Príncipe (entre parêntesis denominação da sede, ou indicação de inclusão noutro território) Decreto de 29 de dezembro Decreto de 19 de dezembro de 1961 de 1885 1887 Distrito de São Tomé Concelho de São Tomé Concelho de São Tomé (São Tomé) (São Tomé) (São Tomé) Distrito do Príncipe Concelho do Príncipe Concelho do Príncipe (Santo António) (Santo António) (Santo António) Distrito de Ajudá Residência de São João Batista (integrada no Daomé, hoje (Ajudá) de Ajudá Benim) Protetorado do Daomé (integrado no Daomé francês) (integrado no Daomé, hoje (Ajudá) Benim) 7 Estudos de história colonial Divisões administrativas do Império Colonial Português Evolução da divisão administrativa de Angola (entre parêntesis denominação da sede, ou indicação de inclusão noutro concelho) [entre parêntesis retos
Recommended publications
  • 2854 ISS Monograph 130.Indd
    FFROMROM SSOLDIERSOLDIERS TTOO CCITIZENSITIZENS THE SOCIAL, ECONOMIC AND POLITICAL REINTEGRATION OF UNITA EX-COMBATANTS J GOMES PORTO, IMOGEN PARSONS AND CHRIS ALDEN ISS MONOGRAPH SERIES • No 130, MARCH 2007 CONTENTS ACKNOWLEDGEMENTS iii ABOUT THE AUTHORS v LIST OF ACRONYMS vi INTRODUCTION viii CHAPTER ONE 1 Angola’s Central Highlands: Provincial Characterisation and Fieldwork Review CHAPTER TWO 39 Unita’s Demobilised Soldiers: Portrait of the post-Luena target group CHAPTER THREE 53 The Economic, Social and Political Dimensions of Reintegration: Findings CHAPTER FOUR 79 Surveying for Trends: Correlation of Findings CHAPTER FIVE 109 From Soldiers to Citizens: Concluding Thoughts ENDNOTES 127 BIBLIOGRAPHY 139 ANNEX 145 Survey Questionnaire iii ACKNOWLEDGMENTS The research and publication of this monograph were made possible by the generous funding of the Swedish International Development Cooperation Agency (SIDA), the Swiss Federal Department of Foreign Affairs, and the Norwegian Institute of International Affairs (NUPI), through the African Security Analysis Programme at the ISS. The project “From Soldiers to Citizens: A study of the social, economic and political reintegration of UNITA ex-combatants in post-war Angola” was developed jointly by the African Security Analysis Programme at ISS, the London School of Economics and Political Science (LSE), and the Norwegian Institute for International Affairs (NUPI). In addition, the project established a number of partnerships with Angolan non-governmental organisations (NGOs), including Development
    [Show full text]
  • 2.3 Angola Road Network
    2.3 Angola Road Network Distance Matrix Travel Time Matrix Road Security Weighbridges and Axle Load Limits For more information on government contact details, please see the following link: 4.1 Government Contact List. Page 1 Page 2 Distance Matrix Uige – River Nzadi bridge 18 m-long and 4 m-wide near the locality of Kitela, north of Songo municipality destroyed during civil war and currently under rehabilitation (news 7/10/2016). Road Details Luanda The Government/MPLA is committed to build 1,100 km of roads in addition to 2,834 km of roads built in 2016 and planned rehabilitation of 7,083 km of roads in addition to 10,219 km rehabilitated in 2016. The Government goals will have also the support from the credit line of the R. of China which will benefit inter-municipality links in Luanda, Uige, Malanje, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Benguela, Huambo and Bié provinces. For more information please vitsit the Website of the Ministry of Construction. Zaire Luvo bridge reopened to trucks as of 15/11/2017, this bridge links the municipality of Mbanza Congo with RDC and was closed for 30 days after rehabilitation. Three of the 60 km between MCongo/Luvo require repairs as of 17/11/2017. For more information please visit the Website of Agencia Angola Press. Works of rehabilitation on the road nr, 120 between Mbanza Congo (province Zaire) and the locality of Lukunga (province of Uige) of a distance of 111 km are 60% completed as of 29/9/2017. For more information please visit the Website of Agencia Angola Press.
    [Show full text]
  • Proyecto De Arquitectura
    AGENDA DE ACÇÃO DE ANGOLA SUSTAINABLE ENERGY FOR ALL – ACTION AGENDA - ANGOLA Se4All. Agenda Acçao. Angola Se4All. Agenda Acçao. Angola Se4All. Agenda Acçao. Angola ÍNDICE Prefácio ....................................................................................................................................................... 11 RESUMO EXECUTIVO (Português). ............................................................................................................. 14 EXECUTIVE SUMMARY (English) ................................................................................................................. 20 1. INTRODUÇÃO. ........................................................................................................................................ 25 1.1. A iniciativa SE4ALL. .......................................................................................................................... 25 1.2. SE4All em Angola. ............................................................................................................................ 31 2. SITUAÇÃO EM ANGOLA. ......................................................................................................................... 33 2.1. Situação Geral do País. .................................................................................................................... 33 2.2. Sector energético Angolano. ........................................................................................................... 38 2.3. Planos de Desenvolvimento doSector
    [Show full text]
  • UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC/CAMPUS I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE - Ppgeduc
    1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC/CAMPUS I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE - PPGEduc MILLE CAROLINE RODRIGUES FERNANDES DE ANGOLA À NILO PEÇANHA: TRAÇOS DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA E DA RESISTÊNCIA CULTURAL DOS POVOS KONGO/ANGOLA NA REGIÃO DO BAIXO SUL Salvador 2020 2 MILLE CAROLINE RODRIGUES FERNANDES DE ANGOLA À NILO PEÇANHA: TRAÇOS DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA E DA RESISTÊNCIA CULTURAL DOS POVOS KONGO/ANGOLA NA REGIÃO DO BAIXO SUL Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade/PPGEduc- UNEB, no âmbito da Linha de Pesquisa I - Processos Civilizatórios: Educação, Memória e Pluralidade Cultural, como requisito para a obtenção do Título de Doutora em Educação e Contemporaneidade. Orientadora: Profa. Dra. Jaci Maria Ferraz de Menezes Co-orientador: Prof. Dr. Abreu Castelo Vieira dos Paxe Salvador 2020 3 4 5 Disêsa Ngana! (Licença Senhores/as!) Às pessoas mais velhas e às crianças, peço Nsuá (Licença). À minha Avó Mariazinha, à Minha Mãe e Madrinha Valdice Herculana (Mamãe Didi) e à minha Mãe biológica Maria José (Mamãe Zezé), as primeiras mulheres com quem aprendi a reverenciar os antepassados, a benzer com as folhas e a encantar o alimento. À Angola por ter sido acalento e cura para minh’alma. Aos Reis, Rainhas, Jindembo, Osoma, N’gola e Sekulos, por terem reconhecido minha origem angolana, pelo doce acolhimento, por me (re)ensinar a importância da nossa ancestralidade e por verem em mim ‘Makyesi’ (Felicidade). 6 AGRADECIMENTOS Agradecer às pessoas que trilharam conosco os caminhos mais difíceis e, muitas vezes, até improváveis, é uma singela forma de tentar retribuir, recompensar em palavras e gestos, mas é também tentar tornar-se digna de tanta generosidade encontrada nesta intensa e maravilhosa travessia.
    [Show full text]
  • Praziquantel Mass Drug Administration Campaign for School-Aged Children in 3 Provinces of Angola November 2014. Provinces: Huamb
    PRAZIQUANTEL MASS DRUG ADMINISTRATION CAMPAIGN FOR SCHOOL-AGED CHILDREN IN 3 PROVINCES OF ANGOLA NOVEMBER 2014. PROVINCES: HUAMBO, UÍGE E ZAIRE DISTRIBUTION CAMPAIGN FROM: 27 OCTOBER TO 08 NOVEMBER 2014 IMPLEMENTING PARTNERS: PROVINCIAL HEALTH DEPARTMENTS OF HUAMBO, UÍGE E ZAIRE PROVINCIAL EDUCATION DEPARTMENTS OF HUAMBO, UÍGE E ZAIRE THE MENTOR-INITIATIVE MUNICIPAL DEPARTMENTS OF HEALTH AND EDUCATION OF THE PROVINCES HUAMBO, UÍGE E ZAIRE. 1 JANUARY 2015 I. INTRODUCTION 3 II. PLANNING AND COORDINATION OF THE CAMPAIGN 4 III. SCHOOL-BASED TREATMENT CAMPAIGN PRAZIQUANTEL 7 1 - Methodology 7 2 – Distribution of the drugs 8 3- Treatment data collection and management 10 4- Results k10 IV. CHALLENGES 19 V. OPPORTUNITIES 20 VI. SUMMARY 21 2 I. INTRODUCTION The MENTOR Initiative is an international non-governmental organization dedicated to reducing death and suffering from malaria and neglected tropical diseases (NTDs) in humanitarian crises. Currently MENTOR is providing support to the most vulnerable communities in Angola, Liberia, Kenya, Central African Republic, South Sudan and Chad. The MENTOR is present in Angola since 2002, working with the National Malaria Control Program to reduce the burden of disease in the provinces of Huambo, Uíge and Zaire. Since 2011, MENTOR is implementing a private health sector malaria program in partnership with the Government and the NGO Population Services International (PSI), introducing combination therapies based on artemisinin (ACTs) and Rapid Diagnostic Tests (TDR) in private pharmacies. In partnership with the Government and the NGO World Learning, a public health malaria programme based on case management and capacity building within the National Health Structure is being implemented. In 2013, the MENTOR Initiative started the Neglected Tropical Disease control programme with the overall purpose to support the Ministry of Health of Angola to achieve a significant reduction in infections of Schistosomiasis, Soil Transmitted Helminths and Lymphatic Filariasis, in areas of high endemicity.
    [Show full text]
  • Lundas – As Pedras Da Morte
    Lundas – As pedras da morte Índice Reconhecimento.........................................................................................................3 Metodologia e Ficha Técnica do Relatório .................................................................4 1. Contexto sócio-geográfico...................................................................................5 2. Contexto sócio-económico ..................................................................................6 3. Caracterização e análise jurídica ......................................................................10 4. Liberdade de circulação ...................................................................................11 5. A privatização da Lei e da ordem ......................................................................14 6. Exclusão social: Causas e consequências (e a quem aproveita)......................15 7. Recomendações ...............................................................................................16 Ao Governo da República de Angola a:................................................................16 À Assembleia Nacional da República de Angola a: ..............................................17 À SODIAM/LKI e Ascorp a:...................................................................................17 À Comunidade Internacional.................................................................................18 Às Organizações Não-Governamentais................................................................18 8. Anexos: Casos
    [Show full text]
  • Angola Food Security Update
    Angola Food Security Update June 2004 USAID Funded Activity Prices of staple foods in Huambo remain stable due to improved trade flow from Kuanza Sul, Huila and Bie provinces In April 2004, FEWS NET conducted a short survey in the informal markets of Huambo, Huila and Luanda. Regional Trade Flows In May and June 2004, following requests from a few Increased trade flow since the main crop harvest NGOs, FEWS NET conducted a similar survey to in May/June 2004 monitor trade flows and market prices, now including Benguela and Uige provinces. This food security The demand for maize and beans in urban and update discusses the findings of this work. rural areas of Huambo and Bengula continues to attract supplies from Huila and Kuanza Sul Trade Flow and Maize Prices provinces. During the last two months, the supply of maize, sorghum and beans from Huila to Maize prices remain stable and further decline is Benguela increased substantially. Sorghum, expected which was almost not traded in April 2004, is now Prices of staple foods in local markets have an impact reaching the urban markets in Benguela. This on food security, as many vulnerable families rely on reflects good sorghum harvest in Huila, which is markets to supplement their food needs. Trade flows estimated to have increased by six percent – from and price analysis during May and June revealed two 33,000 MT in the 2002-03 season to 35,000 MT in major factors positively influencing food availability. the 2003-04 season. Farmers in Kaluqumbe, Firstly, continued trade activity between Huambo and Matala, Kipungo and Quilengues supply the bulk the neighbouring provinces is helping to stabilise food of the produces to Buenguela.
    [Show full text]
  • Dotacao Orcamental Por Orgao
    Exercício : 2018 Emissão : 22/02/2018 Página : 113 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Despesas Correntes 30.722.186.873,00 98,50% Despesas Com O Pessoal 22.329.283.530,00 71,59% Despesas Com O Pessoal Civil 22.329.283.530,00 71,59% Contribuições Do Empregador 338.390.477,00 1,08% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 338.390.477,00 1,08% Despesas Em Bens E Serviços 7.645.945.036,00 24,51% Bens 1.167.485.255,00 3,74% Serviços 6.478.459.781,00 20,77% Subsídios E Transferências Correntes 408.567.830,00 1,31% Transferências Correntes 408.567.830,00 1,31% Despesas De Capital 469.429.000,00 1,50% Investimentos 469.429.000,00 1,50% Aquisição De Bens De Capital Fixo 469.429.000,00 1,50% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 30.351.711.003,00 97,31% Órgãos Legislativos 28.295.743.126,00 90,72% Órgãos Executivos 2.055.967.877,00 6,59% Assuntos Económicos 839.904.870,00 2,69% Comunicações E Tecnologias Da Informação 839.904.870,00 2,69% Comunicações 839.904.870,00 2,69% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Actividade Permanente 31.191.615.873,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 31.191.615.873,00 100,00% Actividade Permanente 25.186.057.315,00 80,75% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,29% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.654.967.877,00 5,31%
    [Show full text]
  • Activity Report Activity MSF
    6 MSF International Office Rue de Lausanne 78, Case Postale 116, CH-1211 Geneva 21, Switzerland T (+41-22) 8498 400, F (+41-22) 8498 404, E [email protected], www.msf.org MSF Activity Report 2005/0 MSF Activity Repor t July 2005 – July 20 06 Médecins Sans Frontières (MSF) was founded in 1971 by a small group of doctors and journalists who believed that all people should have access to emergency relief. MSF was one of the first nongovernmental organisations to provide urgently needed medical assistance and to publicly bear witness to the plight of the people it helps. Today MSF is an international medical humanitarian movement with branch offices in 19 countries. In 2005, over 2225 MSF volunteer doctors, nurses, other medical professionals, logistical experts, water and sanitation engineers and administrators joined approximately 25,850 locally hired staff to provide medical aid in over 70 countries. MSF was awarded the 1999 Nobel Peace Prize. The Médecins Sans Frontières Charter About this publication FEATURE WRITERS Médecins Sans Frontières is a private international association. Nathalie Borremans, Leopold Buhendwa, Dieudonné Bwirire, Fabien Dubuet, Margaret Fitzgerald, The association is made up mainly of doctors and health C. Foncha, Moses Massaquoi, Marilyn McHarg, Dalitso Minsinde, Rodrick Nalingukgwi, Fasineh Samura, Milton Tectonidis, Emmanuel Tronc sector workers and is also open to all other professions which might help in achieving its aims. COUNTRY TEXT AND SIDEBAR MATERIAL WRITTEN BY Emma Bell, Claude Briade, Lucy Clayton,
    [Show full text]
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • Tribunal De Contas De Angola
    REPOBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL DE CONTAS 10 CAMARA RESOLUcAO N°.z8 /FP/1 Processos n.°s: 446 a 496,593,698 e 741/PV/2014 I. Dos Factos O Departamento Ministerial das Finangas, submeteu para efeitos de Fiscalizagao Previa, por intermedio do Officio n.° 2175/04/03/GMF/2014, de 9 • de Julho, corn entrada nesta Corte de Contas no dia 30 de Julho do corrente ano, os contratos abaixo descritos celebrados entre o Departamento Ministerial da Construgao e diversas empresas privadas que passamos a enunciar: I. A empresa Engevia - Construcao Civil e Obras Ptiblicas, Lda celebrou os contratos seguintes: -Reabi I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Camacupa/Ringoma/Umpulo, corn extensao de 113 Km na Provincia do Bie, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 9.604.999.895,00 ( Nove Mil Milhiies, Seiscentos e Quatro Milhiies, Novecentos e Noventa e Nove Mil e Oitocentos e Noventa e Cinco • Kwanzas); -Reab I itagao da Estrada Nacional EN - 150, Trogo: Alfandega/Caiongo/Cangola, corn extensao de 62 Km, na Provincia do Urge, e do Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da Obra, no valor global de Akz: 4.649.872.610,00 ( Quatro Mil Milhaes, Seiscentos e Quarenta e Nove Milhoes, Oitocentos e Setenta e Dols Mil e Seiscentos e Dez Kwanzas); -Reabilitagao da Estrada Nacional EN 160, Trogo: Quimbianda/Buengas/CuiloFuta, corn extensao de 78 Km, na Provincia do Ufge, eclo Servigo de Elaboragao do Pro jecto Executivo da bra, no valor de Akz: 1 11, 6.629.997.606,00 ( Seis Mil Milhaes, Seiscentos e Vinte e Nove
    [Show full text]
  • Angola APPG Report
    ALL PARTY PARLIAMENTARY GROUP ON ANGOLA Observations and Recommendations on a Visit to Angola September 2006 Facilitated by Christian Aid, Development Workshop Angola, Save the Children UK, the British Angola Forum at Chatham House and the British Embassy, Luanda CONTENTS ! Acknowledgements! ! ! ! ! ! ! ! 2 ! Executive Summary! ! ! ! ! ! ! ! 3 ! Introduction! ! ! ! ! ! ! ! ! 6 1. ! Development: State and Community! ! ! ! ! 8 1. i! The Luanda Urban Poverty Programme! ! ! ! ! 8 1. ii! Save the Children! ! ! ! ! ! ! ! 10 2. ! Land, Law and the Role of Civil Society! ! ! ! 12 2. i! Human Rights and Citizenship! ! ! ! ! ! 12 2. ii! Urban Land Tenure! ! ! ! ! ! ! ! 13 2. iii! Rural Land Tenure! ! ! ! ! ! ! ! 14 2. iv! Land Mines and Unexploded Ordinance!! ! ! ! 15 3. ! A State Without Citizens: The Impact of Oil! ! ! ! 16 3. i! The Macro-Economic Dominance of Oil! ! ! ! ! 16 3. ii! Transparency and Corruption! ! ! ! ! ! 16 3. iii ! Capacity Building! ! ! ! ! ! ! ! 18 4. ! Beyond Oil: Economic Diversification! ! ! ! ! 19 4. i! Food Security! ! ! ! ! ! ! ! ! 19 4. ii! Microcredit and the Informal Economy! ! ! ! ! 20 4. iii! Private Investment! ! ! ! ! ! ! ! 21 4. iv! The Role of China! ! ! ! ! ! ! ! 21 5. ! Democratisation!! ! ! ! ! ! ! ! 23 5. i! Plurality in Politics! ! ! ! ! ! ! ! 23 5. ii! The Question of Elections! ! ! ! ! ! ! 23 5. iii! Centralisation and Decentralisation! ! ! ! ! 25 5. iv! Broadcasting, Publishing and the Media!! ! ! ! 25 Conclusion! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 27 Appendices! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 29 A! Party Parliamentary Group on Angola 1 ACKNOWLEDGEMENTS The APPG would like to thank Christian Aid, Development Workshop Angola and Save the Children Fund UK for making this visit possible. Their assistance, be it financial or in kind, in the provision of hospitality or in sharing of knowledge, ensured a full and fascinating visit. We are grateful to HM Ambassador Ralph Publicover and the staff of the British Embassy in Luanda who worked tirelessly before, during and after the visit to ensure its success.
    [Show full text]