Grupos Florísticos E Suas Relações Ambientais Na Vegetação Sazonalmente Seca Da Caatinga, Nordeste Da América Do Sul

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Grupos Florísticos E Suas Relações Ambientais Na Vegetação Sazonalmente Seca Da Caatinga, Nordeste Da América Do Sul UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS – DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA AUGUSTO CÉSAR DA SILVA Grupos florísticos e suas relações ambientais na vegetação sazonalmente seca da caatinga, nordeste da América do Sul NATAL – RN 2018 1 AUGUSTO CÉSAR DA SILVA Grupos florísticos e suas relações ambientais na vegetação sazonalmente seca da caatinga, nordeste da América do Sul Dissertação apresentada como requisito para obtenção do grau de Mestre, pelo curso de Pós-Graduação em Ecologia, área de Ecologia Terrestre, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. Alexandre F. Souza Natal- RN 2018 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial Prof. Leopoldo Nelson - •Centro de Biociências - CB Silva, Augusto César da. Grupos florísticos e suas relações ambientais na vegetação sazonalmente seca da caatinga, nordeste da América do Sul / Augusto César da Silva. - Natal, 2018. 195 f.: il. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Biociências. Programa de Pós-Graduação em Ecologia. Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fadigas de Souza. 1. Biogeografia - Dussertação. 2. Dissimilaridade Florística - Dissertação. 3. Padrões de Distribuição - Dissertação. 4. Biorregionalizações - Dissertação. 5. Ambientes semi-áridos - Dissertação. 6. Endemismo - Dissertação. I. Souza, Alexandre Fadigas de. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título. RN/UF/BSE-CB CDU 574.9 Elaborado por KATIA REJANE DA SILVA - CRB-15/351 3 4 AGRADECIMENTOS Inicialmente tenho que agradecer todo o imenso apoio de toda minha família, a qual foi fundamental para que eu chegasse até aqui. Especialmente a minha mãe Isabel, pelas inúmeras palavras de apoio e motivação durante todo esse processo. Ao meu pai Domingos, meu irmão Luiz Antônio, meus avós e principalmente minhas tias Ana e Cristina por acreditarem e reconhecerem a minha capacidade e o meu esforço durante esse período. À CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento da Pessoal de Nível Superior, pela bolsa de estudos concedida durante o período do mestrado. À Lara Machado, meu muito obrigado pelo grande esforço e auxilio na construção da Base de dados “Caaporã” – seção Caatinga. Ao meu orientador Prof. Dr. Alexandre F. Souza por acreditar na minha capacidade, pelo imenso auxilio, incentivo e paciência durante todo o processo de construção deste trabalho. Aos professores do curso de Ecologia pelo compartilhamento de seus conhecimentos. Ao Guilherme Mazzochini, pela ajuda com o R em algumas etapas do trabalho, além de seus comentários valiosos que ajudaram a melhorar este trabalho. Ao Prof. Dr. Eduardo Venticinque, pela ajuda com o Qgis. Aos meus amigos e colegas de laboratório, José Luiz A. Silva, Heloisa D. Brum, Karla J. S. Silva, Luiza Cantídio, Gabriela Faulhaber, pelas discussões e comentários úteis para construção deste trabalho. 5 À todos os meus colegas de curso pela companhia e bons momentos durante as disciplinas. Em especial, ao Paulo Fernandes, Adriana Almeida, Ewaldo Leitão e Maurício Dália. Meu muito obrigado a todos que, direta ou indiretamente, me ajudaram e foram suporto durante os momentos fáceis e difíceis. Obrigado por acreditarem no meu trabalho. 6 Sumário Resumo ....................................................................................................... 10 Abstract ...................................................................................................... 12 1 | INTRODUÇÃO .................................................................................... 14 2 | MATERIAS E MÉTODO ................................................................... 19 2.1 | Área de estudo ................................................................................................... 19 2.2 | Coleta de dados ................................................................................................. 24 2.3 | Análise de dados ................................................................................................ 28 2.3.1 | Interpolação ............................................................................................................ 28 2.3.2 | Agrupamentos por Médias K-means .................................................................... 30 2.3.3 | Relações entre grupos............................................................................................. 31 2.3.4 | Seleção de Modelos ................................................................................................. 32 2.3.5 | Comparando classificações .................................................................................... 34 3 | RESULTADOS ..................................................................................... 36 3.1 | Grupos Florísticos ............................................................................................. 36 3.2 | Influência Ambiental ........................................................................................ 41 3.3 | Comparando propostas de classificações ........................................................ 45 4 | DISCUSSÃO ......................................................................................... 46 4.2 | Determinantes ambientais e históricos dos padrões florísticos ..................... 46 4.1 | Relações biogeográficas entre regiões florísticas............................................ 48 4.3 | Comparando proposta de classificação ........................................................... 50 REFERÊNCIAS ........................................................................................ 53 Material suplementar 1 ............................................................................. 60 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 79 Material suplementar 2 ............................................................................. 88 7 Lista de Figuras FIGURA 1. Localização geográfica do domínio fitogeográfico da Caatinga na América do Sul. A figura ampliada mostra a distribuição dos pontos amostrais ao longo da Caatinga.......................................................................................................................... 19 FIGURA 2. Padrões das variáveis ambientais-antrópicas na Caatinga. O mapa (a) apresenta a variação topográfica da Caatinga (1 – Planalto da Ibiapaba, 2 – Planalto da Borborema, 3 – Depressão Sertaneja Setentrional, 4 – Depressão Sertaneja Meridional, 5 – Chapada do Araripe, 6 – Chapada Diamantina) .......................................................... 23 FIGURA 3. Dissimilaridade da flora da Caatinga. a) Representação quantitativa da dissimilaridade da flora interpolada. b) Flora da Caatinga representada em nove grupos florísticos baseado na partição k-means dos valores interpolados.................................. 39 FIGURA 4. Relação entre os grupos. a) Classificação hierárquica dos 9 grupos florísticos da Caatinga usando a dissimilaridade de Simpson e UPGMA como método de ligação. B) Padrões geográficos de compartilhamento de espécies entre nove grupos................. 40 FIGURA S1. Padrões de distribuição das quatro variáveis climáticas históricas........... 71 FIGURA S2. (a) Distância euclidiana entre os locais no espaço multidimensional da análise de coordenadas principal (PCoA) ou (b) espaço 3-D do escalonamento multidimensional não-métrico (NMDS), plotada em função da distância βsim............ 73 FIGURA S3. Correlações do Índice de Moran’s para os três eixos de escalonamento multidimensional não-métrico (NMDS) usando a matriz de dissimilaridade βsim....... 74 FIGURA S4. Escores interpolados da ordenação escalonamento multidimensional não métrico (NMDS) usando a matriz de diferenciação βsim.............................................. 75 FIGURAS S5. Fitofisionomias da Caatinga com base na classificação proposta por Oliveira-Filho (2009)..................................................................................................... 75 FIGURA S6. (a) A variação no número ótimo de agrupamentos (k) identificados pelo algoritmo do método L de acordo com o número crescente de k máximo (isto é, o número de pontos na regressão por partes).................................................................... 76 FIGURA S7. Correlogramas do Índice de Moran para os resíduos das regressões logísticas multinomiais (MLR) usando uma variável categórica de nove níveis (grupos florísticos) como variável dependente para representar os grupos florísticos da Caatinga.......................................................................................................................... 78 8 Lista de Tabelas TABELA 1. Conjunto de variáveis ambientais usadas e suas respectivas unidades amostrais, min-máx., médias e coeficientes de variação (CV). ..................................... 27 TABELA 2.Descrição das principais aspectos dos nove grupos florísticos encontrados no domínio Caatinga....................................................................................................... 38 TABELA 3. Regressão Logistica Multinomial (MLR) Modelos Usados para avaliar a influência das condições ambientais sobre os grupos florísticos na Caatinga................ 42 TABELA 4. Permanovas comparativas entre propostas de classificações florísticas e fisionômica da vegetação da Caatinga............................................................................. 45 TABELA S1. Caracterização
Recommended publications
  • Grãos De Pólen De Espécies Ocorrentes Na
    GRÃOS DE PÓLEN DE ESPÉCIES OCORRENTES NA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL DO ESPINILHO, BARRA DO QUARAÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL Jefferson Nunes Radaeski 1 Andreia Cardoso Pacheco Evaldt 1 Soraia Girardi Bauermann 1 ABSTRACT The vegetation “Savana Estépica Parque” in “Parque Estadual do Espinilho” have its only remaining in Brazil, at the westernmost portion of the Rio Grande do Sul, in the Barra Quaraí municipality. This study is aimed to analyze the pollen morphology of angiosperm species present in the study area of the “Unidade de Conservação Parque Estadual do Espinilho”. Botanical material was collected, and herbaria were consulted to obtain pollen material, processed by acetolysis technique. Pollen grains of the 45 species are presented (one magnoliid, five monocots and 39 eudicots). Among the species are Prosopis affinis Spreng., Prosopis nigra Hieron., Vachellia caven (Molina) Seigler & Ebinger and Aspidosperma quebracho-blanco Schltdl that characterize the formation “Savana Estépica Parque” . The results of this work contribute to studies of Quaternary palynology under development in “Savana Estépica Parque” vegetation , besides enabling the determination of the areas once cov ered by the “Savana Estépica Parque” in the past, in Rio Grande do Sul, since it is estimated that the area of occurrence of this vegetation decreased significantly from the beginning of Holocene. Keywords: Pollen morphology, “Savana Estépica Parque”, “Pampa” Biome. RESUMO O Parque Estadual do Espinilho abriga vegetação caracterizada como Savana Estépica Parque que tem seu único remanescente no país localizado no extremo oeste do Rio Grande do Sul, em Barra do Quaraí. Este estudo objetivou analisar a morfologia polínica das espécies de angiospermas que vivem na Unidade de Conservação Parque Estadual do Espinilho.
    [Show full text]
  • Floristic Richness in a Transitional Area Between Mixed and Semideciduous Forests in the Middle Tibagi River Region, Southern Brazil
    ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS ! ÍNDICES ! A LOS AUTORES ! Vol. 38 (Nº 28) Año 2017. Pág. 18 Floristic richness in a transitional area between Mixed and Semideciduous Forests in the middle Tibagi River region, southern Brazil Riqueza florística em uma área de transição entre Florestas Mistas e Semidecíduas na região média do rio Tibagi, sul do Brasil Eduardo ADENESKY-FILHO 1 ; Franklin GALVÃO 2; Paulo Cesar BOTOSSO 3 Recibido: 31/12/16 • Aprobado: 25/01/2017 Content 1. Introduction 2. Materials and Methods 3. Results 4. Discussion Acknowledgements Bibliographic references ABSTRACT: RESUMO: The vast forest that covered the state of Parana has A vasta floresta que cobria o estado do Paraná foi been reduced to small forest fragments. The Tibagi reduzida a pequenos fragmentos florestais. A bacia do River watershed has some of best fragments, but with rio Tibagi tem alguns dos melhores fragmentos, mas little detailed information about this region is available. com pouca informação detalhada sobre esta região está This study documented the tree and shrub vegetation disponível. Este estudo documentou a vegetação found within the limits of the town of Telêmaco Borba, arbórea e arbórea encontrada dentro dos limites do state of Parana. It recorded 221 species in 51 families município de Telêmaco Borba, estado do Paraná. and 138 genera, among which are one tree species Registou 221 espécies em 51 famílias e 138 gêneros, previously unreported from that state and eight entre os quais uma espécie de árvore anteriormente endangered species. The information obtained shows não declarada desse estado e oito espécies ameaçadas the relevance of forest fragments for the Tibagi River as de extinção.
    [Show full text]
  • Ocupação Pré-Histórica E Mudanças Paleoambientais Na Planície Costeira Sul-Catarinense: Abordagem Integrada Com Base Em Dados Palinológicos
    Instituto Politécnico de Tomar – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (Departamento de Geologia da UTAD – Departamento de Território, Arqueologia e Património do IPT) Master Erasmus Mundus em QUATERNARIO E PRÉ-HISTÓRIA Ocupação pré-histórica e mudanças paleoambientais na planície costeira sul-catarinense: abordagem integrada com base em dados palinológicos Cristina Val Orientador: Prof. Dr. Luis Santos Co-orientadores: Prof. Dr. Rodrigo R. Cancelli Prof. Dr. Jairo J. Zocche Prof Dr. André L. R. Soares Ano académico 2014/2015 “Después de andar siete días, a través de boscajes, el que va a Baucis no consigue verla y ha llegado. Los finos zancos que se alzan del suelo a gran distancia uno de otro y se pierden entre las nubes, sostienen la ciudad. Se sube por escalerillas. Los habitantes rara vez se muestran en tierra: tienen arriba todo lo necesario y prefieren no bajar. Nada de la ciudad toca el suelo salvo las largas patas de flamenco en que se apoya, y en los días luminosos, una sombra calada y angulosa que se dibuja en el follaje. Tres hipótesis circulan sobre los habitantes de Baucis: que odian la tierra; que la respetan al punto de evitar todo contacto; que la aman tal como era antes de ellos, y con catalejos y telescopios apuntando hacia abajo no se cansan de pasarle revista, hoja por hoja, piedra por piedra, hormiga por hormiga, contemplando fascinados su propia ausencia.” I.C Agradecimentos A Luiz Oosterbeek e a Pierluigi Rosina, pela sua ajuda e conselhos ao longo destes dois anos de mestrado. Aos orientadores deste trabalho.
    [Show full text]
  • Biodiversidad De La Flora Vascular De La Provincia De Misiones, Región Paranaense Argentina
    DARWINIANA, nueva serie 8(1): 42-291. 2020 Versión de registro, efectivamente publicada el 19 de junio de 2020 DOI: 10.14522/darwiniana.2020.81.878 ISSN 0011-6793 impresa - ISSN 1850-1699 en línea BIODIVERSIDAD DE LA FLORA VASCULAR DE LA PROVINCIA DE MISIONES, REGIÓN PARANAENSE ARGENTINA Christian A. Zanotti1, Héctor A. Keller2 & Fernando O. Zuloaga3 1 Instituto de Limnología “Dr. Raúl A. Ringuelet” (CONICET), Bv. 120 y 62, La Plata, Buenos Aires, Argentina. 2 Instituto de Botánica del Nordeste, IBONE, Sargento Cabral 2139, Corrientes, Argentina. 3 Instituto de Botánica Darwinion, IBODA, San Isidro, Buenos Aires, Argentina; [email protected] (autor corresponsal). Abstract. Zanotti, C. A.; H. A. Keller & F. O. Zuloaga. 2020. Vascular flora biodiversity of the province of Misiones, Paranaense region, Argentina. Darwiniana, nueva serie 8(1): 42-291. We present an inventory of the vascular plants of the Misiones province, with a total of 3418 taxa, which accounts for more than 30% of the plants of Argentina. A total of 47 endemic taxa from Misiones province were analyzed and categorized following IUCN standards. We recognized 761 exclusive species for the province of Misiones within Argentina and species without records in recent times. Finally, a total of 16 native and introduced taxa are cited for the first time for Argentina. Keywords. Argentina; Misiones; taxonomy; vascular plants. Resumen. Zanotti, C. A.; H. A. Keller & F. O. Zuloaga. 2020. Biodiversidad de la flora vascular de la provincia de Misiones, Región Paranaense, Argentina. Darwiniana, nueva serie 8(1): 42-291. En este trabajo presentamos un inventario de las plantas vasculares de la provincia de Misiones, que incluye un total de 3418 taxones que representan más del 30% del total de las plantas presentes en la Argentina.
    [Show full text]
  • Dinámica Humano-Ambiental Durante El Holoceno Tardío En El
    Interrelaciones humanohumano--ambientalesambientales durante el Holoceno tardío en el este del Uruguay:: Cambio Climático y Dinámica Cultural Laura del Puerto TESIS DE DOCTORADO EN CIENCIAS BIOLÓGICAS, OPCIÓN ECOLOGÍA PROGRAMA DE DESARROLLO DE LAS CIENCIAS BÁSICAS (PEDECIBA) ORIENTADOR: Dr. Peter Sprechmann CO‐ORIENTADOR: Dr Felipe García‐Rodríguez Julio 2015 Interrelaciones humano-ambientales durante el Holoceno tardío en el este del Uruguay: cambio climático y dinámica cultural Mg. Laura del Puerto García TESIS DE DOCTORADO EN BIOLOGÍA, OPCIÓN ECOLOGÍA PROGRAMA DE DESARROLLO DE LAS CIENCIAS BÁSICAS (PEDECIBA) ORIENTADOR: Dr. Peter Sprechmann CO-ORIENTADOR: Dr Felipe García-Rodríguez TRIBUNAL: DR. Daniel Conde DR. José María López Mazz DR. Eduardo Piovano Universidad de la República Montevideo, Uruguay 2015 “Hace cinco siglos, cuando América fue apresada por el mercado mundial, la civilización invasora confundió a la ecología con la idolatría. La comunión con la naturaleza era pecado, y merecía castigo. Según las crónicas de la conquista, los indios nómades que usaban cortezas para vestirse jamás desollaban el tronco entero, para no aniquilar el árbol, y los indios sedentarios plantaban cultivos diversos y con períodos de descanso, para no cansar la tierra. La civilización que venía a imponer los devastadores monocultivos de exportación, no podía entender a las culturas integradas a la naturaleza, y las confundía con la vocación demoniaca o la ignorancia. Y así siguió siendo. Los indios de Yucatán y los que después se alzaron con Emiliano Zapata, perdieron sus guerras por atender las siembras y Ias cosechas del maíz. Llamados por Ia tierra, los soldados se desmovilizaban en los momentos decisivos del combate.
    [Show full text]
  • Tesis Doctoral. Torres Robles, Silvia
    Variación geográfica de la composición y riqueza de plantas vasculares en los talares bonaerenses y su relación con el clima, sustrato, estructura del paisaje y uso Tesis Doctoral Lic. Silvia S. Torres Robles Marceo Arturi Nuncia Tur Director Codirectora Facultad de Ciencias Naturales y Museo Universidad Nacional de La Plata Año 2009 1 El tala (Celtis tala), no obstante ser el árbol más típico de la Flora bonariense es quizá uno de nuestros vegetales de área geográfica menos conocida(…) Los autores modernos, especialmente los botánicos, poco se han ocupado de esta especie a pesar de haber sido uno de los raros árboles que forman bosques naturales cerca de la Capital Federal. Cuanto más avanza el tiempo y la civilización transforma el medio, más difícil será conocer el área prístina de esta especie. Por esta razón - y antes que la destrucción sea más intensa-, he querido registrar aquí las localidades donde lo he visto crecer naturalmente(…) El observador que tenga oportunidad de verificar la existencia de bosques en otras localidades que las que menciono aquí, podrá complementar esta contribución y hacer más exacto el conocimiento del área de este interesante árbol bonariense. Lorenzo R. Parodi (1940) I ÍNDICE GENERAL CAPÍTULO 1 : Introducción …………………………………………………... 1 CAPÍTULO 2 : Antecedentes del área de estudio ………………...………………6 Primeras descripciones de los talares bonaerenses y ubicación fitogeográfica ….7 Primeras descripciones de los talares bonaerenses ………………………….7 Ubicación fitogeográfica de los talares bonaerenses …………………..12 Características físicas del área de estudio y su relación con la vegetación y el uso del suelo por actividades humanas …………………….…………………………….17 Clima …………………………………………………………………..18 Geología ……………………………………………………………….….18 Geomorfología.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Paraná Ana Carolina
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ANA CAROLINA PETISCO DE SOUZA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO E USO ECONÔMICO CAUSAM LACUNAS DE CONHECIMENTO SOBRE ATRIBUTOS FUNCIONAIS DE ESPÉCIES DE PLANTAS DA MATA ATLÂNTICA CURITIBA 2020 ANA CAROLINA PETISCO DE SOUZA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO E USO ECONÔMICO CAUSAM LACUNAS DE CONHECIMENTO SOBRE ATRIBUTOS FUNCIONAIS DE ESPÉCIES DA MATA ATLÂNTICA Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Ecologia e Conservação, Setor de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ecologia e Conservação. Orientador: Prof. Dr. Marcos B. Carlucci Coorientadora: Profa. Dra. Márcia Cristina M. Marques CURITIBA 2020 Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca de Ciências Biológicas. (Rosilei Vilas Boas – CRB/9-939). Souza, Ana Carolina Petisco de. Área de distribuição e uso econômico causam lacunas de conhecimento sobre atributos funcionais de espécies de plantas da Mata Atlântica. / Ana Carolina Petisco de Souza. – Curitiba, 2020. 116 f. : il. Orientador: Marcos B. Carlucci. Coorientadora: Márcia Cristina M. Marques. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. 1.Biodiversidade. 2. Ecossistemas – Mata Atlântica. 3. Análise funcional. 4. Plantas lenhosas. 5. Ecologia das florestas tropicais. I. Título. II. Carlucci, Marcos B. III. Marques, Márcia Cristina M. IV. Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. CDD (20. ed.) 574.52642 ! !" #" Os membros da Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO da Universidade Federal do Paraná foram convocados para realizar a arguição da Dissertação de Mestrado de , intitulada: ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO E USO ECONÔMICO CAUSAM LACUNAS DE CONHECIMENTO SOBRE ATRIBUTOS FUNCIONAIS DE ESPÉCIES DE PLANTAS DA MATA ATLÂNTICA , sob orientação do Prof.
    [Show full text]
  • Plant-Bee Interactions and Pollen Flux in Restored Areas of Atlantic Forest 91 Pages Thesis (Doctoral) - Institute of Biosciences of the University of São Paulo
    Paula María Montoya Pfeiffer Plant-bee interactions and pollen flux in restored areas of Atlantic Forest Interações planta-abelha e o fluxo de pólen em áreas restauradas de Mata Atlântica São Paulo 2018 Paula María Montoya Pfeiffer Plant-bee interactions and pollen flux in restored areas of Atlantic Forest Interações planta-abelha e o fluxo de pólen em áreas restauradas de Mata Atlântica Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de Título de Doutor em Ecologia, na Área de concentração: Ecologia de Ecossistemas Terrestres. Orientadora: Isabel Alves dos Santos São Paulo 2018 Ficha cartográfica Montoya-Pfeiffer, Paula María Plant-bee interactions and pollen flux in restored areas of Atlantic Forest 91 pages Thesis (Doctoral) - Institute of Biosciences of the University of São Paulo. Department of Ecology. 1. Apoidea 2. Community Ecology 3. Pollination. I. University of São Paulo. Institute of Biosciences. Department of Ecology. Comissão julgadora: ___________________________ _________________________ Prof Prof. ___________________________ _________________________ Prof Prof. ___________________________ Orientadora Prof. Acknowledgements I would like to thank my adviser, Prof. Isabel Alves dos Santos, for the friendship and advice she has provided throughout my time as her student and for giving me the opportunity to make part of this program. The members of my dissertation committee Ricardo Ribeiro Rodrigues, Jean Paul Metzger, Claudia Inês da Silva, and the professors Oswaldo Baquero and Peter Kevan, for the valuable suggestions they made to this work. I thank the staff from the BeeLab for the research support, in particular Paulo Cesar Fernandes for his help in field work. I also want to thank the Online Pollen Catalogs Network (RCPol) for the help with pollen analysis, and the secretary from the department of Ecology Vera Lima for the patient guidance in bureaucratic procedures.
    [Show full text]
  • Studies of Vegetation, Fire and Climate Dynamics During the Late Quaternary As Contribution Towards Conservation and Management
    Studies of vegetation, fire and climate dynamics during the late Quaternary as contribution towards conservation and management of the biodiversity hotspot „Mata Atlântica“ in southern Brazil PhD Thesis submitted at the Georg August University Göttingen, Faculty of Biology for the degree “Doctor of Philosophy (PhD) /Dr. rer. nat.” in the Georg-August-University School of Science (GAUSS) Program by Vivian Luciana Jeske-Pieruschka born in Curitiba, Brazil Göttingen 2011 Supervisor: Prof. Dr. Hermann Behling Albrecht-von-Haller-Institute for Plant Sciences Department of Palynology and Climate Dynamics University of Göttingen Untere Karspüle 2 37073 Göttingen – Germany Co-supervisor: Prof. Dr. Erwin Bergmeier Albrecht-von-Haller-Institute for Plant Sciences Department of Vegetation & Phytodiversity Analysis University of Göttingen Untere Karspüle 2 37073 Göttingen – Germany Date of oral exam: 20/01/2011 To my lovely partner Marius and My dear parents Fredo and Erica Table of Content Acknowledgments ………………………………………………………………………………………… iv Preface …………………………………………………………………………………………………….. v Chapter One – Introduction ……………………………………………………………………………… 1 1.1. The Atlantic Forest Biome ………………………………………………………………… 2 1.2. Previous studies on the ecosystems of the Atlantic Forest Biome in southern Brazil during the late Quaternary ………………………………………………… 4 1.3. Aims of the work ……………………………………………………………………………. 5 1.4. Study region ………………………………………………………………………………… 7 1.4.1. Location of the study sites …………………………………………………….. 7 1.4.2. Geomorphology and soil ………………………………………………………. 9 1.4.3. Climate ………………………………………………………………………….. 10 1.4.4. Current distribution of the vegetation ………………………………………… 11 1.5. Methods ….………………………………………………………………………………… 13 1.5.1. Fieldwork ……………………………………………………...…………………. 13 1.5.2. Analyzed sediment cores …….…………………………………………...…… 14 1.5.3. Laboratory techniques ………………………...……………………………….. 17 1.5.4. Identification of pollen and spores ……………………………………………. 18 1.5.5. Calculation and data presentation …………………………………………....
    [Show full text]
  • Anatomia Do Lenho De Espécies De Euphorbiaceae Nativas E Cultivadas No Rio Grande Do Sul
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL ANATOMIA DO LENHO DE ESPÉCIES DE EUPHORBIACEAE NATIVAS E CULTIVADAS NO RIO GRANDE DO SUL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Anelise Marta Siegloch Santa Maria, RS, Brasil 2014 ANATOMIA DO LENHO DE ESPÉCIES DE EUPHORBIACEAE NATIVAS E CULTIVADAS NO RIO GRANDE DO SUL Anelise Marta Siegloch Dissertação apresentada ao curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Área de concentração em Tecnologia da Madeira, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Florestal. Orientador: Prof. Dr. José Newton Cardoso Marchiori Santa Maria, RS, Brasil 2014 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova a Dissertação de Mestrado ANATOMIA DO LENHO DE ESPÉCIES DE EUPHORBIACEAE NATIVAS E CULTIVADAS NO RIO GRANDE DO SUL elaborada por Anelise Marta Siegloch Como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Florestal Santa Maria, 11 de fevereiro de 2014 AGRADECIMENTOS Manifesto meus mais sinceros agradecimentos a todos que colaboraram para a realização deste trabalho. De modo especial: ao prof. Dr. José Newton Cardoso Marchiori pela confiança, orientação, ensinamentos e amizade; ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, em especial às funcionárias Tita, Naira e Rone, sempre dispostas a ajudar nas questões burocráticas; à Carla
    [Show full text]
  • Medicinal Plant Research Volume 9 Number 8, 25 February, 2015 ISSN 2009-9723
    Journal of Medicinal Plant Research Volume 9 Number 8, 25 February, 2015 ISSN 2009-9723 ABOUT JMPR The Journal of Medicinal Plant Research is published weekly (one volume per year) by Academic Journals. The Journal of Medicinal Plants Research (JMPR) is an open access journal that provides rapid publication (weekly) of articles in all areas of Medicinal Plants research, Ethnopharmacology, Fitoterapia, Phytomedicine etc. The Journal welcomes the submission of manuscripts that meet the general criteria of significance and scientific excellence. Papers will be published shortly after acceptance. All articles published in JMPR are peerreviewed. Electronic submission of manuscripts is strongly encouraged, provided that the text, tables, and figures are included in a single Microsoft Word file (preferably in Arial font). Submission of Manuscript Submit manuscripts as e-mail attachment to the Editorial Office at: [email protected]. A manuscript number will be mailed to the corresponding author shortly after submission. The Journal of Medicinal Plant Research will only accept manuscripts submitted as e-mail attachments. Please read the Instructions for Authors before submitting your manuscript. The manuscript files should be given the last name of the first author. Editors Prof. Akah Peter Achunike Prof. Parveen Bansal Editor-in-chief Department of Biochemistry Department of Pharmacology & Toxicology Postgraduate Institute of Medical Education and University of Nigeria, Nsukka Research Nigeria Chandigarh India. Associate Editors Dr. Ravichandran Veerasamy AIMST University Dr. Ugur Cakilcioglu Faculty of Pharmacy, AIMST University, Semeling - Elazıg Directorate of National Education 08100, Turkey. Kedah, Malaysia. Dr. Jianxin Chen Dr. Sayeed Ahmad Information Center, Herbal Medicine Laboratory, Department of Beijing University of Chinese Medicine, Pharmacognosy and Phytochemistry, Beijing, China Faculty of Pharmacy, Jamia Hamdard (Hamdard 100029, University), Hamdard Nagar, New Delhi, 110062, China.
    [Show full text]
  • Vegetação Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística - Ibge
    PROJETO GERENCIAMENTO COSTEIRO - GERCO (3ª FASE) Praia do Estaleiro – Mun. de Balneário Camboriú (SC) VEGETAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO - SPG SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E POLÍTICA RURAL - SAR PROJETO GERENCIAMENTO COSTEIRO - GERCO (3 a FASE) VEGETAÇÃO PRIMÁRIA (FORMAÇÕES FITOECOLÓGICAS) RELATÓRIO TÉCNICO : PEDRO FURTADO LEITE MAPAS: AUGUSTO BARBOSA COURA NETO ANTONIO LOURENÇO ROSA RANGEL FILHO BENEDITO ALÍSIO DA SILVA PEREIRA NOELI PAULO FERNANDES PEDRO FURTADO LEITE PARTICIPAÇÃO : ÂNGELA MARIA RESENDE COUTO GAMA FLORIANÓPOLIS 2003 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE EDUARDO PEREIRA NUNES PRESIDENTE GUIDO GELLI DIRETOR DE GEOCIÊNCIAS CELSO JOSÉ MONTEIRO FILHO COORDENADOR DE RECURSOS NATURAIS E ESTUDOS AMBIENTAIS EXECUÇÃO UNIDADE ESTADUAL DO IBGE EM SANTA CATARINA – UE/SC CHEFE: MAURÍCIO BATISTA GERÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS E ESTUDOS AMBIENTAIS GERENTE: JOSÉ MARCOS MOSER GERÊNCIA DE GEODÉSIA E CARTOGRAFIA GERENTE: PAULO ROBERTO GUIMARÃES LEAL SUPERVISÃO DO PROJETO SUPERVISOR: SERGIO HIDEITI SHIMIZU APOIO TÉCNICO CARTOGRAFIA: LUIZ GUSTAVO VIEIRA VERONI JOSÉ CRISTÓVÃO PAULO ROBERTO GUIMARÃES LEAL BIBLIOGRAFIA : LIANA SCHEIDEMANTEL SOARES GEOPROCESSAMENTO: COORDENAÇÃO : JOSÉ MARCOS MOSER DIGITALIZAÇÃO E EDIÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA: MARIA LÚCIA VIEIRA SERGIO FERREIRA JAIR SOUZA CARDOSO EDIÇÃO DOS MAPAS TEMÁTICOS: JAIR SOUZA CARDOSO SERGIO FERREIRA MÁRCIA FERNANDES DE SOUZA HACK EDIÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO: GLÁUCIA DA SILVA SUPORTE
    [Show full text]