EIA Diagnóstico

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EIA Diagnóstico ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 3 2.1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO 3 3. DEFINIÇÃO DO ESTUDO E OBJETIVOS 6 3.1. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA 7 4. ARCABOUÇO LEGAL 9 4.1. CRITÉRIOS AMBIENTAIS E URBANÍSTICOS NA LEGISLAÇÃO FEDERAL 10 4.2. CRITÉRIOS AMBIENTAIS E URBANÍSTICOS NA LEGISLAÇÃO DO DF 23 4.3. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA DA ÁREA DE ESTUDO 40 5. METODOLOGIA GERAL DO ESTUDO 43 6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 47 6.1. ASPECTOS CLIMÁTICOS E QUALIDADE DO AR 47 6.1.1. RUÍDOS 59 6.2. MEIO FÍSICO 61 6.2.1. GEOLOGIA REGIONAL 61 6.2.2. GEOLOGIA LOCAL 64 6.2.3. SOLOS 68 6.2.4. SUPRIMENTO E USO DE RECURSOS NATURAIS 87 6.2.5. GEOMORFOLOGIA 89 6.2.6. RECURSOS HÍDRICOS 94 6.2.7. ÁREAS DEGRADADAS 139 6.3. MEIO BIÓTICO 144 6.3.1. ESTUDO DA FAUNA 145 6.3.2. ESTUDO DA FLORA 201 6.3.3. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MEIO BIÓTICO 226 6.4. MEIO ANTRÓPICO – SOCIOECONÔMICO 230 6.4.1. METODOLOGIA 230 6.4.2. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA 242 6.4.3. ÁREA AFETADA – SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES 263 6.5. ÁREAS LEGALMENTE PROTEGIDAS 364 6.5.1. DETECÇÃO E DELIMITAÇÃO DE APP NA ÁREA DE ESTUDO. 370 6.5.2. APP DE NASCENTE 371 6.5.3. APP DE DRENAGEM 376 6.5.4. APP DE VEREDA 378 i 6.6. ASPECTOS URBANÍSTICOS 382 6.6.1. LOCALIZAÇÃO URBANÍSTICA 382 6.6.2. USO E OCUPAÇÃO ATUAIS DA ÁREA DE ESTUDO 390 6.6.3. QUANTO À SITUAÇÂO FUNDIÁRIA 420 6.6.4. QUANTO AO ESTUDO URBANÍSTICO 421 6.7. ASPECTOS DE INFRA-ESTRUTURA 441 6.7.1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 442 6.7.2. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 453 6.7.3. SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 462 6.7.4. RESÍDUOS SÓLIDOS 468 6.7.5. ENERGIA ELÉTRICA 472 6.7.6. SISTEMA DE TELEFONIA FIXA 474 7. CANA DO REINO 476 7.1. ARCABOUÇO LEGAL 476 7.2. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA 479 7.3. ASPECTOS URBANÍSTICOS 479 7.3.1. ZONEAMENTO DA ÁREA 479 7.3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS USOS 480 7.4. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 482 7.4.1. MEIO FÍSICO 482 7.4.2. MEIO BIÓTICO 486 7.4.3. CONCLUSÃO 494 ii LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Localização do SHVP. ________________________________________________________3 Figura 2 – Colônias Agrícolas localizadas no SHVP._________________________________________5 Figura 3 - Isoietas do Distrito Federal.___________________________________________________50 Figura 4 - Afloramento de ardósia no leito de afluente do córrego Samambaia. ___________________65 Figura 5 - Acamamento e foliação da Ardósia presente na área de estudo. _______________________66 Figura 6 - Figura evidenciando dobramento do substrato de ardósia. Leito do córrego Samambaia.___66 Figura 7 - Latossolo representativo da área da Colônia Agrícola Vicente Pires. __________________69 Figura 8 - Cascalheira existente na área de influência direta do empreendimento._________________70 Figura 9 - Foto representativa do latossolo amarelo localizado na Colônia Agrícola Vicente Pires. ___71 Figura 10 - Figura representativa do cambissolo existente próximo ao leito do Córrego Samambaia.__73 Figura 11 - Solo hidromórfico existente em um lote na colônia agrícola Vicente Pires, observando-se gretas de contração.__________________________________________________________________75 Figura 12 - Constatação de solos hidromórficos associados a margem esquerda do córrego Vicente Pires, ao fundo aterro do solo para construção de residências. ________________________________75 Figura 13 - Perfil do solo hidromórfico do tipo Glei pouco húmico, evidenciado na margem direita e esquerda do córrego Vicente Pires. ______________________________________________________76 Figura 14 - Método dos anéis concêntricos. _______________________________________________77 Figura 15 - Método "open end hole". ____________________________________________________78 Figura 16 - Erosão causada por ausência de sistema de Drenagem Pluvial.______________________81 Figura 17 - Caixa de empréstimo situada na rodovia do jóquei. Explotação de argila para uso em sub- base de rodovia. _____________________________________________________________________88 Figura 18 - Antiga cascalheira situada na porção Norte da área de interesse. ____________________89 Figura 19 - Zona de Dissecação intermediária característica da Colônia Agrícola Samambaia. ______94 Figura 20 - Colônia Agrícola Vicente Pires em 2 de março de 2005 quinze minutos após o ápice da precipitação. Fonte: Souza, R H O. 2005, Monografia de Especialização._______________________104 Figura 21 - Resultado da chuva dos eventos de fevereiro de 2005.Fonte: Souza, R H O. 2005, Monografia de Especialização. __________________________________________________________________105 Figura 22 - Olho d’água represado. ____________________________________________________115 Figura 23 - Cerca na área da nascente. _________________________________________________115 Figura 24 - Mata Ciliar fechada. ______________________________________________________116 Figura 25 - Tubulação para irrigação. __________________________________________________116 Figura 26 - Mata Ciliar Preservada.____________________________________________________117 Figura 27 - Córrego Vicente Pires. _____________________________________________________117 Figura 28 – Condições do curso d’água na passagem da ponte da DF-085. _____________________118 Figura 29 – Aspecto do córrego e seu trecho final._________________________________________118 Figura 30 - Mata ciliar.______________________________________________________________119 Figura 31 - Móveis jogados no córrego. _________________________________________________119 Figura 32 - Água corrente leve coloração. _______________________________________________120 Figura 33 - Lixo e erosão no córrego.___________________________________________________120 Figura 34 – Roupas. ________________________________________________________________121 Figura 35 - Cascalheira abandonada sob regeneração natural. ______________________________139 Figura 36 - Depósito de lixo e entulho no interior da cascalheira._____________________________140 Figura 37 - Depósito clandestino de entulho na porção norte do empreendimento.________________141 Figura 38 - Processo erosivo em rua interna do SHVP. Percebe-se o preenchimento do cratera com restos de obras, podas e lixo. __________________________________________________________142 Figura 39 - Distribuição do Bioma Cerrado pelo Brasil. ____________________________________144 Figura 40 - Imagem da área da poligonal de Vicente Pires, Distrito Federal com indicações das cidades satélites de Taguatinga, Águas Claras e Guará. ___________________________________________151 Figura 41 - Imagem da área de estudo indicando as áreas de coleta utilizadas para a herpetofauna. _152 Figura 42 - Imagem da área de estudo e os pontos de amostragem para o levantamento de aves (de 1 a 17). Área de Influência direta e indireta: A – Vicente Pires; B – Colônia Agrícola Cana do Reino e Flona; C – Jóquei Clube de Brasília; D – Águas Claras; E – Parque Nacional de Brasília. _______________156 iii Figura 43 - Área da Poligonal de Vicente Pires. Pontos M1 a M4 - amostras em matas para mamíferos voadores; P1 a P5 - amostras para pequenos mamíferos tanto em áreas de mata como em áreas de cerrado. __________________________________________________________________________157 Figura 44 - Imagem da poligonal de Vicente Pires, indicando os transectos percorridos para o inventário da fauna doméstica e os locais visitados._________________________________________________159 Figura 45 - Bando de Salvatoria xanthops (papagaio-galego) observado no cerrado sensu stricto da colônia agrícola cana do reino. Foto: I. P. Faria.__________________________________________169 Figura 46 - Fruto aberto de Caryocar brasiliense (pequi) comido por Salvatoria xanthops. Foto: I. P. Faria. ____________________________________________________________________________169 Figura 47 - Espécie campestre registrada na área de influência da poligonal do SHVP, e considerada globalmente ameaçada de extinção (vulnerável): Coryphaspiza melanotis (tico-tico-de-máscara-negra). Foto: I. P.Faria.____________________________________________________________________172 Figura 48 - Principais ameaças a avifauna local. (a) armadilha de captura ilegal de fauna; (b) lixo e entulho; (c) desmatamento na área da colônia agrícola cana do reino; e (d) corte de madeira na mata de galeria do córrego valo. Fotos: I. P. Faria._______________________________________________173 Figura 49 - Mapa evidenciando os Córregos Cana do Reino, Samambaia, Vicente Pires e Vicente Pires, e com demarcação dos pontos de coleta de organismos bentônicos. _____________________________184 Figura 50 - Amostradores de macroinvertebrados bentônicos , Surber e Rede de Bentos tipo D, respectivamente.____________________________________________________________________184 Figura 51 - Pontos amostrados nos córregos Samambaia (vermelho), Cana do Reino (laranja) e do Vicente Pires (amarelo). _____________________________________________________________188 Figura 52 - Porcentagens de grupos funcionais de alimentação em todas estações de coleta. _______194 Figura 53 - Exemplares representativos das espécies de peixes coletadas nos córregos Vicente Pires, Cana do Reino e Samambaia. Após o nome científico os respectivos comprimentos padrões. ________199 Figura 54 - Paisagem característica da área de estudo: ocupação urbana em meio à vegetação nativa do Cerrado. __________________________________________________________________________203 Figura 55 - Mata de galeria na área de influência direta do estudo. ___________________________205 Figura 56 - Vista de cerrado sensu stricto na área de influência indireta do estudo._______________207
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