RIMA) É Fruto Da Exigência Estabelecida Em Leis, Que Se Consolidaram Com O Continuo Avanço Da Consciência Quanto a Qualidade Do Meio Ambiente No País

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RIMA) É Fruto Da Exigência Estabelecida Em Leis, Que Se Consolidaram Com O Continuo Avanço Da Consciência Quanto a Qualidade Do Meio Ambiente No País ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 2 2.1. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO 2 3. DEFINIÇÃO DO ESTUDO E OBJETIVOS 3 3.1. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA E INDIRETA 4 4. ARCABOUÇO LEGAL 4 4.1. LEGISLAÇÃO FEDERAL 5 4.2. LEGISLAÇÃO DO DF 5 4.3. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA DA ÁREA DE ESTUDO 8 5. METODOLOGIA GERAL DO ESTUDO 8 6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 9 6.1. ASPECTOS CLIMÁTICOS E QUALIDADE DO AR 9 6.2. MEIO FÍSICO 15 6.2.1. GEOLOGIA REGIONAL 15 6.2.2. GEOLOGIA LOCAL 15 6.2.3. SOLOS 17 6.2.4. GEOMORFOLOGIA 24 6.2.5. RECURSOS HÍDRICOS 25 6.2.6. CAPACIDADE DE SUPORTE 37 6.2.7. ÁREAS DEGRADADAS 45 6.3. MEIO BIÓTICO 50 6.3.1. ESTUDO DA FAUNA 50 6.3.2. ESTUDO DA FLORA 57 6.4. MEIO ANTRÓPICO – SOCIOECONÔMICO 70 6.4.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES 70 6.4.2. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA 72 6.4.3. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA 74 6.4.4. ÁREAS DE VALOR HISTÓRICO, CULTURAL E PAISAGÍSTICO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E RECURSOS CÊNICOS (MIRANTES) E PONTOS APRAZÍVEIS. 74 6.4.5. DINÂMICA POPULACIONAL 75 6.4.6. DENSIDADE POPULACIONAL ATUAL 76 6.4.7. ESTRUTURA OCUPACIONAL, PRODUTIVA E ECONÔMICA 76 6.4.8. CARACTERIZAÇÃO DAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL 78 6.4.9. RESULTADOS DAS PESQUISAS DE CAMPO REALIZADAS NO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES. 79 6.4.10. EXPECTATIVAS DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS USOS PREVISTOS 83 6.4.11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 84 i 6.5. ÁREAS LEGALMENTE PROTEGIDAS 84 6.5.1. DETECÇÃO E DELIMITAÇÃO DE APP NA ÁREA DE ESTUDO. 86 6.6. ASPECTOS URBANÍSTICOS 93 6.6.1. LOCALIZAÇÃO URBANÍSTICA 93 6.6.2. USO E OCUPAÇÃO ATUAIS DA ÁREA DE ESTUDO 94 6.7. INFRA-ESTRUTURA 104 6.7.1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 104 6.7.2. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 105 6.7.3. SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 107 6.7.4. RESÍDUOS SÓLIDOS 109 6.7.5. ENERGIA ELÉTRICA 111 6.7.6. SISTEMA DE TELEFONIA FIXA 111 6.8. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS 112 6.8.1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 112 6.8.2. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 113 6.8.3. SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 114 6.8.4. RESÍDUOS SÓLIDOS 114 6.8.5. ENERGIA ELÉTRICA 116 6.8.6. TELEFONIA FIXA 116 7. CANA DO REINO 116 7.1. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA 117 7.2. ASPECTOS URBANÍSTICOS 118 7.2.1. ZONEAMENTO DA ÁREA 118 7.2.2. CARACTERIZAÇÃO DOS USOS 118 7.3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DE CANA DO REINO 120 7.3.1. MEIO FÍSICO 120 7.3.2. MEIO BIÓTICO 124 CONCLUSÃO 130 8. IMPACTOS AMBIENTAIS 131 8.1. CENÁRIO 1 – CONTINUIDADE DA TENDÊNCIA ATUAL DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO NA ÁREA EM ESTUDO 133 8.2. CENÁRIO 2 - DESCONSTITUIÇÃO DE TODAS AS EDIFICAÇÕES COM INTERFERÊNCIAS EM APP 134 8.3. CENÁRIO 3 - REORDENAMENTO URBANÍSTICO NA ÁREA 135 8.3.1. CENÁRIO 3.1 136 8.3.2. CENÁRIO 3.2 137 8.3.3. CONTEXTUALIZAÇÃO DOS CENÁRIOS 3.1 E 3.2 COM RELAÇÃO AS OCUPAÇÕES DE MORADIA EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 139 9. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 141 9.1. IMPACTOS PRÉ EXISTENTES 143 ii 9.1.1. IMPACTOS PRÉ EXISTENTES - MEIO FÍSICO 143 9.1.2. IMPACTOS PRÉ EXISTENTES - MEIO BIÓTICO 144 9.1.3. IMPACTOS PRÉ EXISTENTES - MEIO ANTRÓPICO 145 9.1.4. IMPACTOS PRÉ EXISTENTES - INFRA-ESTRUTURA 145 9.2. IMPACTOS PASSÍVEIS DE SEREM GERADOS PELO EMPREENDIMENTO 146 10. MEDIDAS MITIGADORAS 153 10.1. MEDIDAS MITIGADORAS - MEIO FÍSICO 154 10.2. MEDIDAS MITIGADORAS - MEIO BIÓTICO (FLORA) 155 10.3. MEDIDAS MITIGADORAS - MEIO BIÓTICO (FAUNA) 156 10.4. MEDIDAS MITIGADORAS - MEIO ANTRÓPICO 156 10.5. MEDIDAS MITIGADORAS - INFRA-ESTRUTURA 157 10.6. MEDIDAS MITIGADORAS - URBANISMO 158 11. PROGRAMA DE MONITORAMENTO 159 11.1. PROGRAMA DE MONITORAMENTO RELACIONADO À FLORA 159 11.1.1. QUANTITATIVO 159 11.1.2. QUALITATIVO 159 11.2. PROGRAMA DE MONITORAMENTO RELACIONADO À FAUNA 159 11.2.1. PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 159 11.2.2. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA COMUNIDADE AQUÁTICA 160 11.2.3. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS AVES. 162 11.2.4. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MAMÍFEROS 163 11.2.5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS 163 11.2.6. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ANFÍBIOS E RÉPTEIS 165 12. ALTERNATIVAS PARA USO E OCUPAÇÃO 166 12.1. ADE – ÁREA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 170 12.2. QUANTO AOS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS 170 12.3. QUANTO AO SISTEMA VIÁRIO 175 12.4. CONSIDERAÇÕES FINAIS QUANTO AO URBANISMO 175 13. AVALIAÇÃO ECONÔMICA SIMPLIFICADA (CONTABILIDADE AMBIENTAL) 176 13.1. IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA NA ÁREA DE PROJETO 176 13.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 177 13.3. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 177 13.4. SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL 177 13.5. SISTEMA VIÁRIO 178 13.6. ENERGIA ELÉTRICA 178 13.7. CUSTOS OPERACIONAIS 178 iii 13.8. DEMAIS CUSTOS PREVISTOS 179 13.9. BENEFÍCIOS ESPERADOS 182 13.9.1. GERAÇÃO DE EMPREGOS NA ÁREA DO EMPRENDIMENTO 182 13.9.2. DISPOSIÇÃO A PAGAR DA SOCIEDADE PARA ATIVIDADES DE RECREAÇÃO NA ÁREA DE PROJETO 183 13.10. COMPENSAÇÃO FLORESTAL 185 13.10.1. CUSTROS DA REPARAÇÃO E COMPENSAÇÃO FLORESTAL 188 14. DISCUSSÃO SOBRE INTERFERÊNCIAS DE APP NO SETOR HABITACIONAL VICENTE PIRES 191 14.1. ASPECTOS PRELIMINARES 191 14.2. LEGISLAÇÃO PERTINENTE 191 14.3. SUGESTÕES 200 14.4. COMPARAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS PARA OS CENÁRIOS 2 E 3 201 15. PARECER FINAL 204 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 209 iv ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 – Localização do SHVP. _________________________________________________________ 2 Figura 2 – Colônias Agrícolas localizadas no SHVP. __________________________________________ 3 Figura 3 - Isoietas do Distrito Federal. ____________________________________________________ 11 Figura 4 - Afloramento de ardósia no leito do córrego afluente do córrego Samambaia.______________ 16 Figura 5 - Latossolo vermelho na área da Colônia Agrícola Vicente Pires. ________________________ 17 Figura 6 - Foto representativa do latossolo vermelho-amarelo. _________________________________ 18 Figura 7 - Foto representativa do cambissolo existente próximo ao leito do Córrego Samambaia. ______ 18 Figura 8 - Solo hidromórfico (Glei) localizado na Colônia Agrícola Vicente Pires. __________________ 19 Figura 9 - Caixa de empréstimo situada na rodovia do jóquei. Explotação de argila para uso em sub-base de rodovia. _____________________________________________________________________________ 23 Figura 10 - Antiga cascalheira situada na porção Norte da área de interesse.______________________ 23 Figura 11: Zona de Dissecação Intermediária - Colônia Agrícola Samambaia. _____________________ 25 Figura 12 - Olho d’água represado._______________________________________________________ 29 Figura 13 - Cerca na área da nascente. ____________________________________________________ 30 Figura 14 - Mata Ciliar fechada. _________________________________________________________ 30 Figura 15 - Tubulação para irrigação._____________________________________________________ 31 Figura 16 - Mata Ciliar Preservada. ______________________________________________________ 31 Figura 17 - Córrego Vicente Pires. _______________________________________________________ 32 Figura 18 – Condições do curso d’água na passagem da ponte da DF-085.________________________ 32 Figura 19 – Aspecto do córrego e seu trecho final. ___________________________________________ 33 Figura 20 - Mata ciliar. ________________________________________________________________ 34 Figura 21 - Móveis jogados no córrego. ___________________________________________________ 34 Figura 22 - Água corrente leve coloração.__________________________________________________ 34 Figura 23 - Lixo e erosão no córrego. _____________________________________________________ 35 Figura 24 – Roupas. ___________________________________________________________________ 35 Figura 25 - Cascalheira abandonada sob regeneração natural. _________________________________ 46 Figura 26 - Depósito de lixo e entulho no interior da cascalheira. _______________________________ 47 Figura 27 - Depósito clandestino de entulho na porção norte do empreendimento. __________________ 48 Figura 28 - Processo erosivo em rua interna do SHVP. Percebe-se o preenchimento do cratera com restos de obras, podas e lixo.__________________________________________________________________ 49 Figura 29 - Papagaios-galego observados no Cerrado da Colônia Agrícola Cana do Reino. __________ 53 Figura 30 - Espécies ameaçadas de extinção. A) papa-moscas-do-campo e B) tico-tico-de-máscara-negra.54 Figura 31 - Exemplares das espécies de peixes coletados nos córregos Vicente Pires, Cana do Reino e Samambaia. 1) lambari; 2) lambari; 3) mocinha; 4) canivetinho; 5) cascudinho; 6) baginho; 7a) barrigudinho macho; 7 b) barrigudinho fêmea; 8a) barrigudinho macho; 8b) barrigudinho fêmea; 9a) espada macho; 9b) espada fêmea; 10) joaninha e 11) tilápia. ___________________________________ 56 Figura 32 -Distribuição do Cerrado pelo Brasil._____________________________________________ 57 Figura 33 - Paisagem característica da área. Ocupação urbana em meio à vegetação nativa do Cerrado. 59 Figura 34 - Mata de Galeria na área de influência direta. _____________________________________ 61 Figura 35 - Vista do Cerrado na área de influência indireta. ___________________________________ 62 Figura 36 - Passagem de fogo no Cerrado, na margem direita da rodovia da Ceilândia - EPCL. _______ 62 Figura 37 - Área de vereda sendo utilizada para a produção de hortaliças. ________________________ 63 Figura 38 - Área de vereda degradada pela ocupação urbana.__________________________________ 63 Figura 39 - Campo limpo úmido. _________________________________________________________ 64 Figura 40 - Trechos amostrados no Córrego Vicente Pires e no Córrego Samambaia. _______________ 65 Figura 41 - Mapa da Colônia Agrícola Vicente Pires, Samambaia, Governador e Vila São José. Fonte:
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