Dengue Spatiotemporal Dynamics in the Federal District, Brazil: Ticle Occurrence and Permanence of Epidemics

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Dengue Spatiotemporal Dynamics in the Federal District, Brazil: Ticle Occurrence and Permanence of Epidemics DOI: 10.1590/1413-81232020255.32952019 1641 A R Dinâmica espaço-temporal da dengue no Distrito Federal, Brasil: A TIGO ocorrência e permanência de epidemias R Dengue spatiotemporal dynamics in the Federal District, Brazil: TICLE occurrence and permanence of epidemics Bruna Drumond (https://orcid.org/0000-0002-9007-8324) 1 Jussara Ângelo (https://orcid.org/0000-0003-2324-1053) 1 Diego Ricardo Xavier (http://orcid.org/0000-0001-5259-7732) 2 Rafael Catão (https://orcid.org/0000-0003-2837-0364) 3 Helen Gurgel(https://orcid.org/0000-0002-4250-6742) 4 Christovam Barcellos (https://orcid.org/0000-0002-1161-2753) 2 Abstract The specific characteristics of the Feder- Resumo O Distrito Federal (DF) apresenta ca- al District (DF) favor the introduction, reproduc- racterísticas particulares que favorecem a intro- tion, dissemination, and permanence of dengue dução, reprodução, disseminação e permanência vector and viruses. Here, we aimed to analyze the do vetor e dos vírus da dengue. O objetivo deste spatiotemporal patterns of dengue epidemics in trabalho foi analisar os padrões espaço-temporais the Administrative Regions (RAs) of the DF from das epidemias de dengue nas Regiões Administra- January 2007 to December 2017. We used Fourier tivas (RAs) do DF no período de janeiro de 2007 partial series model to obtain a seasonal signature a dezembro de 2017. Utilizando o modelo da sé- of the time series, which allowed calculating indi- rie parcial de Fourier, obteve-se uma assinatura cators of permanence (number of epidemic years, sazonal da série temporal, o que permitiu calcu- number of epidemic months per year, the propor- lar indicadores de permanência (número de anos tion of epidemic months for the period) and time/ epidêmicos, número de meses epidêmicos por ano, moment of epidemics (month of epidemic peak). proporção de meses epidêmicos do período) e tem- A total of 82 epidemics were recorded in this peri- po/momento das epidemias (mês do pico epidê- od. The RAs with the largest number of epidemic mico). Contabilizou-se um total de 82 epidemias years were Varjão (5 epidemics), Gama, Lago Sul, nesse período. As RAs com maior número de anos and Sobradinho (4 epidemics). These last three epidêmicos foram Varjão (5 epidemias), Gama, 1 Escola Nacional de Saúde RAs also had the highest proportions of epidem- Lago Sul e Sobradinho (4 epidemias). Essas úl- Pública Sergio Arouca, Fiocruz. R. Leopoldo ic months of the entire study period (9 epidemic timas três RAs também tiveram as maiores pro- Bulhões 1480, Manguinhos. months). The RAs with urban centrality function porções de meses epidêmicos de todo o período de 21041-210 Rio de Janeiro had an earlier epidemic peak than the others, in estudo (nove). Verificou-se que as RAs com função RJ Brasil. bdrumonds@ gmail.com February and March. Epidemics showed high de centralidade urbana possuem pico epidêmico 2 Instituto de Comunicação permanence values in RAs with different types of mais cedo que as demais, nos meses de fevereiro e Informação Científica occupations, emphasizing the need to consider the e março. As epidemias apresentaram altos valores e Tecnológica em Saúde, Fiocruz. Rio de Janeiro RJ social organization of space processes in dengue de permanência em RAs com diferentes tipos de Brasil. distribution studies. ocupação, ressaltando-se a necessidade de consi- 3 Departamento de Key words Dengue, Spatiotemporal analysis, derar os processos de organização social do espaço Geografia. Universidade Federal do Espírito Santo. Urban areas, Epidemics nos estudos da distribuição da dengue. Vitória ES Brasil. Palavras-chave Dengue, Análise espaço-tempo- 4 Departamento de ral, Áreas urbanas, Epidemias Geografia, Universidade de Brasília. Brasília DF Brasil. 1642 et al. Atualmente, no DF, a dengue mantém-se endê- Drumond B Introdução mica, com registros de casos em todos os meses A dengue ainda é um importante problema de do ano14, apesar da sua altitude acima dos 1.000 Saúde Pública. O predomínio do ciclo de trans- metros e do seu inverno seco. missão dessa endemia nas cidades remete a ques- Brasília possui um dos maiores e principais tões complexas relacionadas a processos como aeroportos do país com um grande fluxo de pes- a urbanização, a mobilidade populacional e a soas do Brasil e do mundo. Além disso, a cidade globalização1,2. Presente nas áreas tropicais e sub- possui elevados número populacional e densida- tropicais do globo, estima-se que 390 milhões de de demográfica. Cabe destacar também que, nos pessoas sejam infectadas pelos quatro sorotipos últimos anos, a cidade tem passado por raciona- da dengue todo ano. Destas, apenas 96 milhões mento e problemas de abastecimento de água15. são sintomáticas3. Todo esse contexto favorece a receptividade desse Em 2016, houve grandes epidemias em todo espaço urbano para a introdução, reprodução e o mundo. Na região da Américas, foram repor- permanência do vetor e dos vírus da dengue. tados mais de 2,38 milhões de casos, cerca de 1,5 Sabe-se que a distribuição espacial das taxas milhões de casos apenas no Brasil4. A dengue re- de incidência e dos casos de dengue no DF não emergiu no país na década de 1980 e desde en- ocorre de maneira homogênea13,14. No entanto, tão difundiu-se por quase todo o país, que tem ainda há um número pequeno de estudos fei- passado por inúmeras epidemias. Atualmente, tos nesse espaço urbano13,14,16,17. A Capital Fede- os quatro sorotipos da doença circulam no país, ral apresenta um espaço urbano polinucleado e estabelecendo um cenário de hiperendemicidade fragmentado18-20, com diferentes padrões de uso em diversas cidades5,6. do solo, renda e condições de saneamento. Além Existe um número crescente de estudos sobre disso, seu processo de urbanização é marcado por a distribuição espaço-temporal da dengue em uma ocupação irregular do solo, seja de baixa, cidades brasileiras e sua relação com condições média ou alta renda, em condomínios localizados socioeconômicas e ambientais7-11. A heterogenei- em áreas vulneráveis do ponto de vista ambiental, dade espacial das condições de vida costuma ser hídrico ou de preservação do patrimônio histó- um fator importante para explicar a distribuição rico18. dessa endemia7,9,11. Fatores relacionados às condi- Diante desse contexto, o objetivo deste traba- ções de saneamento, presença de favelas, renda, lho é analisar os padrões espaço-temporais das proporção de crianças e idosos, imunidade da po- epidemias de dengue no DF no período de 2007 pulação, densidade demográfica e intradomiciliar a 2017. Buscou-se evidenciar a temporalidade das também estão presentes nesses estudos pois con- epidemias por meio de indicadores de permanên- figuram-se como condições essenciais para a re- cia e de tempo/momento de ocorrência. produção e a manutenção do vetor e do vírus2,7-11. San Pedro et al.8 encontraram altas incidên- cias de dengue em áreas de baixa, média e alta Métodos renda com diferentes práticas de estocagem de água na Região Oceânica de Niterói, ressaltando Este trabalho constitui-se em um estudo ecológi- a necessidade de considerar os processos de or- co de abordagem espaço-temporal. Foram ana- ganização do espaço que favorecem a produção lisadas séries de casos de dengue no Distrito Fe- da endemia. Xavier et al.12 contabilizaram 495 pi- deral (DF) e nas suas 31 Regiões Administrativas cos epidêmicos de dengue no período de 2000 a (RAs) no período de janeiro de 2007 a dezembro 2013 nos bairros do Rio de Janeiro. Esses autores de 2017 para identificar epidemias e padrões tem- identificaram os bairros com maior permanência porais e espaciais da transmissão dessa endemia. de epidemias e discutiram as características e os O DF está localizado entre os paralelos 15º30’ processos de organização do espaço urbano que e 16º03’ de latitude sul e os meridianos de 47º25’ e permitiram explicar o processo de difusão da do- 48º12’ de longitude oeste, na Região Centro-Oes- ença. te do Brasil. Possui uma área de 5.783 km² e limi- A introdução de dengue em Brasília é relati- ta-se com municípios goianos e mineiros. Sua po- vamente recente, apesar do seu papel de centrali- pulação, em 2018, estava estimada em 2.974.703 dade, como capital do Brasil. Os primeiros casos habitantes21. autóctones de dengue no Distrito Federal (DF) Localizado no Planalto Central, o relevo do ocorreram somente em 1997 e a primeira epi- DF é caracterizado pelo predomínio de chapadas demia foi registrada em 2002, com 2.200 casos13. com altitudes que variam entre 950m e 1.400m22. 1643 Ciência & Saúde Coletiva, 25(5):1641-1652, 2020 25(5):1641-1652, Coletiva, & Saúde Ciência 2 O clima do DF é marcado por forte sazonalidade, Yt = α0 + α1t + α2t +Y1 cos (2πt/12) com estação seca no inverno e úmida no verão. + δ1 sin (2πt/12) + Y2 cos (2πt/6) + δ2 sin (2πt/6) Na estação seca, de meados de maio até o início + Y3 cos (2πt/3) + δ3 sin (2πt/3) + ε(t) de setembro, há uma grande amplitude térmica diária, com dias mais quentes e noites frias, e bai- em que Yt é o número de casos de dengue no 23 xa umidade relativa do ar . A temperatura média DF ou na RA no tempo t, α0 a média do núme- anual é de 22ºC e a precipitação anual acumulada ro de casos no DF ou por RA, α1t é a tendência 24 linear e 2 corresponde à função matemática é de 1.450mm . α2t Brasília possui características particulares por para representar a parábola de tendência, Y e δ ter sido uma cidade criada para ser a capital do são os coeficientes de regressão dos componentes país e por possuir um traçado urbano com espe- periódicos (anual, semestral e trimestral) e ε(t)é o cificações de uso do solo.
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