CPI busca em mensagens de preso pela PF arma contra

(Foto:Reprodução)- Em busca de fragilidades de adversários do presidente Jair Bolsonaro, senadores governistas que compõem a CPI da Pandemia trabalham para ter acesso a um conjunto de mensagens que, acreditam, pode colocar em maus lençóis o governador do Pará Helder Barbalho (MDB) e, ainda que indiretamente, até o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A decisão de mirar Helder, cujo governo foi alvo de investigações da Polícia Federal por suspeitas de desvios de recursos que deveriam ter sido destinados ao enfrentamento do vírus, leva em conta o fato de o governador ser filho do notório Jader Barbalho, integrante suplente da comissão de inquérito e parlamentar não alinhado ao Palácio do Planalto.

Trocas de mensagens em poder do Ministério Público entre Barbalho e o empresário André Felipe Oliveira, preso no ano passado em uma operação que apurava um contrato de mais de 25 milhões de reais para a compra de 400 respiradores, são parte do acervo a que senadores governistas querem ter acesso. Essas investigações foram conduzidas pela equipe da subprocuradora Lindôra Araújo, braço direito do procurador-geral Augusto Aras e próxima à família Bolsonaro. Após a descoberta das primeiras mensagens, Lindôra pediu uma nova operação de busca e apreensão para tentar colher mais informações sobre o governador.

Na pandemia, o estado do Pará teve cinco batidas da PF, que diz ter mapeado fraudes na casa dos 650 milhões de reais. Segundo suplente do senador tucano Izalci Lucas (PSDB-DF), Oliveira é considerado da cozinha dos Barbalho e elo contra outro importante desafeto de Bolsonaro: o empresário é compadre do deputado Rodrigo Maia, a quem o presidente sempre atribuiu um suposto interesse em derrubá-lo do cargo.

Em fevereiro, a Polícia Federal pediu o indiciamento de Helder por desvios de recursos na pandemia. O caso tramita em sigilo no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Fonte:VEJA/ Por:Laryssa Borges

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Polícia Federal encontra dossiê contra Jader Barbalho em buscas na casa de ex- senador

(Foto:Agência Senado) – Polícia Federal encontra dossiê contra Jader Barbalho em buscas na casa de ex-senador De acordo com informações publicadas pela revista Crusoé, a Polícia Federal (PF) encontrou um dossiê contra Jader Barbalho (MDB) na casa do ex-senador Luiz Otávio Oliveira Campos, apontado como operador do líder emedebista paraense.

O material foi encontrado pela PF, na casa de Luiz Otávio, onde ele guardava todos os documentos contra Jader, no Lago Sul, em Brasília, durante a Operação Alaska, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão no início de mês de novembro.

A operação investiga o pagamento de propina pela JBS a políticos do MDB para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff, nas eleições de 2014. Nas buscas, a Polícia descobriu 14 volumes de documentos sobre Jader no closet do quarto de Luiz Otávio, incluindo obras que teriam sido superfaturadas.

Outros cinco volumes intitulados “Resumos de processos em andamento – Gestão Jader” que mostra uma relação de investigações quando Jader Barbalho foi ministro da Previdência entre 1988 e 1990, foram encontrados na casa.

Outros três volumes enumeram obras contratadas com valores superfaturados. Soma-se ainda outros seis volumes intitulados “documentos de imprensa” que compila um apanhado de notícia sobre o pai de Helder Barbalho, atual governador do Pará.

Luiz Otávio foi senador do Pará pelo MDB. Cria de Jader Barbalho, foi apontado pelo delator da J&F, Ricardo Saud, como representante de Jader Barbalho para tratar de repasses indevidos ao senador paraense e seus aliados políticos na campanha de 2014.

A PF encontrou uma agenda com senhas, contas bancárias, valores e telefones. A Polícia Federal analisa todo o documento encontrado.

Fonte: de Crusoé 26 Nov 2019 – Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Helder teve campanha para governador financiada com propina da J&F – Assista ao Video

Entenda porque Helder e Jader foram intimados a prestar depoimento pela PF(Foto:Reprodução ParaWeb) Em 2014 o então Ministro da Fazenda do governo Dilma, Guido Mantega procurou Joesley Batista do Grupo J&F pedindo ” contribuições financeiras” na ordem de R$ 35.000.000,00 para serem destinadas a Senadores do PMDB, como forma de ‘comprar’ o apoio político do partido para a campanha presidencial da candidata Dilma Roussef do PT nas eleições de 2014.

Naquela época a bancada do PMDB se encontrava dividida entre Dilma(PT) e Aécio (PSDB). (veja aqui)

Conforme delação do executivo Ricardo Saud realizadas em 2017 à PF, a empresa destinou o valor de R$ 40.982.601,00, mediante entregas em espécie, pagamentos de serviços simulados lastreados em notas fiscais fraudulentas e doações oficiais realizadas a diretórios e candidatos, debitados dos créditos indevidos existentes nas ‘contas correntes’ que os ex- Presidentes Luiz Inacio Lula da Silva e Dilma Roussef possuíam junto ao Grupo J & F, aos Senadores do PMDB, da seguinte forma:

o Senador CARLOS EDUARDO DE SOUSA BRAGA recebeu R$ 6.080.000,00 (seis milhões e oitenta mil reais); o Senador VITALDO REGO FILHO recebeu R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais); o Senador EUNÍCIO LOPES DE OLIVEIRA recebeu R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), o Senador VALDIR RAUPP DE MATOS recebeu R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais); o Senador JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS recebeu R$ 11.919.999,00 (onze milhões, novecentos e dezenove mil e novecentos e noventa e nove centavos) o Senador JADER FONTENELLE BARBALHO recebeu R$ 8.982.602,00 (oito milhões, novecentos e oitenta e dois mil e seiscentos e dois reais).

No caso de Jader Barbalho, Ricardo Saud disse que o valor foi dividido entre ele e o filho Helder Barbalho, ou seja, R$ 6.000.000,00 ( seis milhões) para Jader e R$ 2. 980.000,00 ( dois milhões novecentos e oitenta mil ) para Helder Barbalho, mas acredita que todo o valor foi destinado a campanha para o governo do estado do Pará.

De fato, a campanha de Helder para o governo do estado foi uma das mais caras do Brasil.(Foto:Reprodução)

Segundo depoimento do executivo da J&F, os valores foram pagos a Helder e Jader Barbalho da seguintes formas: a) FINANCIAMENTO DE CAMPANHA: Foram doados 2 milhões, ao diretório estadual do MDB no Pará direcionados à campanha de Helder Barbalho; b) NOTAS FISCAIS FRIAS: 2 milhões foram pagos com notas frias à empresa CD consultoria empresarial; 2 milhões para a empresa Envio Transportes; e mais 2 milhões para Bentes & Bentes advogados associados; c) DINHEIRO VIVO: Ricardo, confessou ainda que foi repassado por André Gustavo o valor de R$ 982.000,00 (novecentos e oitenta mil reais) para o ex diretor geral da ANTAQ no governo Dilma, Luiz otavio (MDB)

Veja os vídeos em que Ricardo Saud revela de que forma pagou a Jader e Helder financiando sua campanha para governador Assista aos Vídeos; https://youtu.be/uv3uUxV_gzI

https://youtu.be/TZ5WZd4eX1g

Por:ParaWebNews

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Barbalho Pai (Senador) e Filho (Governador) são intimados pela PF para prestarem depoimentos em desvio de R$ 40 milhões

(Foto:Reprodução)- O senador Paraense Jader Barbalho(MDB/PA) e o Governador Helder Barbalho (MDB/PA), receberam intimação para depor no inquérito que apura se a JBS fez doações de R$ 40 milhões na campanha eleitoral de 2014.

Em ação autorizada pelo ministro Edson Fachim, do STF (Supremo Tribunal Federal), a Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira (5) mandados de busca e apreensão e medidas de sequestro de bens em investigação contra integrantes do Congresso e outros politícos.

No inquérito sobre o caso que envolve o Senador Jader BArbalho (MDB/PA), e o filho Governador Helder Barbalho (MDB), também são investigados os senadores Renan Calheiros (MDB-AL) e Eduardo Braga (AM), líder do MDB, ,ministro Vital do Rêgo, do TCU (Tribunal de Contas da União), Dário Berger (MDB-SC), os ex-senadores Eunício Oliveira (MDB-CE) e Valdir Raupp (MDB-RO) e o ex-ministro Guido Mantega.

Os citados disseram que vão prestar esclarecimento no momento oportuno e que nenhuma irregularidade foi encontrada. As defesas de Lula, Dário Berger, Edinho Silva e não haviam se manifestado até a última atualização desta reportagem.

Jader Barbalho

A assessoria de Jader Barbalho afirmou que o senador entrou em contato com a Polícia Federal para agendar uma nova data para prestar “todos os esclarecimentos necessários”.

Helder Barbalho

Helder Barbalho afirmou, por meio de sua assessoria, que sua “campanha a governador foi realizada somente com recursos oficiais, devidamente registrados e aprovados pelo Tribunal Regional Eleitoral”.

Os detalhes da operação não foram divulgados, pois a investigação tramita em sigilo.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO com informações G1 PA

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Propina para Jader Barbalho foi de até R$ 4,2 milhões.

O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, citou mais de 20 políticos na delação premiada, informou ontem à noite, com destaque, o Jornal Nacional, da TV Globo. Em 13 depoimentos, nos primeiros dias de maio, o ex-presidente da Transpetro citou 23 políticos, de seis partidos, que teriam pedido para que ele ajudasse a conseguir dinheiro, junto às empresas que tinham contrato com a Transpetro. Segundo ele, todos receberam propina desviada da Petrobras. Sérgio Machado disse que a prioridade era atender aos pedidos de Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, José Sarney e Edison Lobão – os políticos responsáveis pela indicação dele à presidência da Transpetro. Eles receberam propina tanto por meio de doações oficiais, quanto em dinheiro vivo, além de pagamentos mensais entre os anos de 2008 e 2014. O senador Jader Barbalho teria recebido R$ 4,2 milhões.

Arte: J. Bosco

Nas contas de Machado, Renan Calheiros foi o peemedebista que mais recebeu dinheiro repassado por ele: R$ 32 milhões. Ainda segundo Machado, o presidente do Senado chegou a receber também uma mesada de R$ 300 mil, valor que ainda aumentava em ano de eleição, com doações oficiais. O segundo político que mais recebeu propina de Sérgio Machado, de acordo com o delator, foi o senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: R$ 24 milhões. Sérgio Machado contou que Lobão afirmou que, na qualidade de ministro, queria receber a maior propina mensal paga aos membros do PMDB. Porque sua pasta era a responsável direta pela Transpetro. Machado também contou que repassou R$ 21 milhões para o senador Romero Jucá. Para o senador José Sarney, Machado disse ter dado R$ 18 milhões em propina. Os pagamentos a Sarney foram feitos no período de 2006 até julho ou agosto de 2014.

Na delação, Sérgio Machado diz que nem só políticos do PMDB pediam doações para campanhas. Entre os nomes citados na delação estão integrantes do PT e de outros partidos, como o PCdoB. Machado citou nomes como dos deputados federais Luis Sérgio (PT) e Jandira Feghalli (PCdoB). Disse que eles pediam ajuda para a campanha deles, Machado estudava e os chamava novamente, para dizer de onde viriam os recursos.

No caso de Jandira, ele diz que a Queiroz Galvão repassou R$ 100 mil em 2010. Já para Luis Sérgio, foram repassados R$ 200 mil em 2010 e outros R$ 200 mil em 2014. Segundo Machado, a Queiroz Galvão também repassou R$ 142,4 mil para o deputado Edson Santos, em 2014. Machado também disse ter ajudado os políticos petistas Cândido Vacarezza, Ideli Salvatti e Jorge Bittar.

No depoimento, Machado diz que, embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam que o dinheiro não viria dele, mas de empresas que tinham contratos com a Transpetro.

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo dos documentos.

Segundo Machado, entre os anos de 2003 e 2015, ele repassou mais de R$ 100 milhões para o PMDB. O presidente em exercício, Michel Temer, foi um dos citados. Machado afirmou que cerca de R$ 1,5 milhão foram repassados, a pedido de Temer, para a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. Ele também afirmou ter repassado R$ 850 mil a pedido do senador Valdir Raupp.

Em nota, o presidente em exercício Michel Temer disse que “em toda sua vida pública, o presidente em exercício Michel Temer sempre respeitou estritamente os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais. Jamais permitiu arrecadação fora dos ditames da lei, seja para si, para o partido e, muito menos, para outros candidatos que, eventualmente, apoiou em disputas. É absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex- presidente da Transpetro, Sérgio Machado – pessoa com quem mantinha relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade”.

A defesa de Romero Jucá, Edison Lobão e José Sarney, afirmou que os três negam ter recebido qualquer dinheiro e que não faziam parte de nenhum grupo que fizesse esse tipo de contato com Sérgio Machado.

Sérgio Machado disse ainda ter intermediado o pagamento de propina no valor de R$ 250 mil, pela Queiroz Galvão, ao então presidente do PP Francisco Dornelles, durante as eleições de 2010. O valor teria sido destinado ao PP do .

O ex-presidente da Transpetro também revelou um plano político, arquitetado por ele, quando era líder do PSDB no Senado e outras lideranças do partido. O objetivo era eleger muitos deputados na campanha de 1998 e viabilizar a candidatura de Aécio Neves à presidência da Câmara no ano 2000. Disputa que o então deputado mineiro venceu.

Machado contou que a maneira encontrada era ajudar cerca de 50 deputados a se elegerem; e que, para isso, ele prórpio, o ex- senador Teotônio Vilela e Aécio Neves pediram dinheiro à campanha de Fernando Henrique Cardoso à presidência em 1998; eles conseguiram levantar recursos suficientes e decidiram que iriam dar entre R$ 100 mil e R$ 300 mil para cada candidato que queriam eleger.

O senador Aécio Neves afirmou, em nota, que são “acusações falsas e covardes de quem, no afã de apagar seus crimes e conquistar os benefícios de uma delação premiada, não hesita em mentir e caluniar”. Por: O Liberal Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) E- mail:[email protected]