Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

ANEXO 3: PEIXES NEOTROPICAIS.

319 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Não se intenciona e apresentar o universo com cerca de 3.000 espécies de peixes continentais neotropicais nacionais, ou seja, cerca de 1/4 das existentes, mas ilustrar as diversidades e as potencialidades econômicas, esportivas, turísticas e ambientais desses animais para ampliar a sua importância e fortificar as ações mitigadoras de impactos ambientais nos meios aquáticos, principalmente sobre os advindos do barramento de rios.

Apresenta-se, também, quando disponível, os comprimentos (TL) das espécies, que podem ser úteis nos dimensionamentos dos sistemas para a transposição.

Os nomes vulgares dos peixes não fornecem indicações técnicas das relações entre diversos grupos de peixes. Os zoólogos utilizam uma nomenclatura internacional que é constituída por nomes derivados do latim e do grego. Esses nomes podem parecer complicados e eruditos, mas são indispensáveis, para os especialistas, o domínio dessas designações científicas.

De acordo com a convenção internacional, os nomes científicos devem ser impressos em itálico, sendo o gênero iniciado com maiúscula e a espécies em itálico minúsculo (quando a espécies é desconhecida atribui-se, sem itálico: spp quando há várias espécies e sp a uma espécie). A classificação internacional plena de uma Tainha será: Classe: Osteichthys; Subclasse: ; Ordem: Perciformes; Subordem: Mugiloidea; Família: Mugilidae; Gênero: Mugil; Espécie: brasiliensis ou de um Dourado fluvial será: Dourado fluvial: Super-ordem: Ostariophysi; Ordem: Chariformes; Família: Characidae; Sub-família: Salminus hilarii.

Na convivência técnica local, a designação científica dos peixes consiste, geralmente, em duas partes: nome genérico escrito em itálico, com a inicial em maiúscula e o nome trivial escrito também em itálico com minúsculas, que designa apenas uma espécie dentro do gênero.

A proporção dos peixes na composição da fauna varia, principalmente, em função da diversidade dos nichos. Em geral o Potamon abriga formas adaptadas aos ambientes lênticos e o Rhithron abriga as espécies adaptadas aos ambientes lóticos.

320 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

A fauna de peixes nacionais pode ser dividida em sete grupos principais, segundo BRITSKI, 1994: 9 ;

9 Siluroidei;

9 Gymnotoidei

9 Cichlidae;

9 Cyprinodontiformes;

9 Invasores Marinhos e

9 Relitos.

As espécies fluviais nacionais podem ser classificadas como: exóticas, provenientes de outros continentes ou outra região biogeográfica (Carpa, Tilápia, “Black Bass”, truta, Salmão, “”); alóctones, provenientes de outras bacias e autóctones, provenientes da mesma bacia.

Há uma nova tendência mundial, principalmente para os locais com megabiodiversidade de peixes, a identificação da espécie através do DNA. Este processo classificatório e de identificação pode desencadear uma mudança nas quantidades e classificação das espécies de peixes e a possibilidade do melhoramento genético com espécies de peixes puras. No momento os pesquisadores procuram a resposta para uma dúvida muito comum: quais as diferenças entre a jatuarana (Brycon ssp) e a matrinxã (Brycon brevicauda), ver Figura 213, e entre os exemplares dessas espécies nas diferentes bacias onde elas ocorrem. Os pesquisadores querem, com os exames de DNA, saber muito mais do que as diferenças aparentes como o tamanho, por exemplo. Há relatos de jatuaranas com até 7kg enquanto a matrinxã não passa dos 3,5kg (TERRA DA GENTE, 2005).

Figura 213: Padrão visual semelhante: Jatuarana e Matrinxã.

321 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Fonte: TERRA DA GENTE (2005), CEPTA (2005). Na Tabela a seguir apresenta-se, ilustrativamente, a diversidade dos peixes nacionais, onde é adequado e biologicamente correto, apresentar as suas famílias e espécie, além do nome vulgar mais próximo ao tratamento não específico acolhido pela maioria de interessados técnicos e leigos.

A população, de maneira geral, desconhece o universo e a importância dos nossos peixes. Poucos sabem e muito menos presenciaram uma piracema, rodada ou rufada, mesmo os biólogos, ecólogos e ambientalistas os mais interessados e fundamentados. No curso atual de desenvolvimento econômico e não cultural, os cardumes devem ser mais raros, tendendo a extinção dos peixes migradores.

Não há quantificações de cardumes nacionais, mas seguramente, durante a piracema, chegam à unidade ou dezenas e centenas de milhar, por espécie, em migração ascendente quando adultos e descendentes quando alevinos.

Muitas espécies aglutinam-se em mesmos períodos para migrarem e outros cardumes os seguem para predação.

Fica evidente a supremacia dos peixes de couro no reinado neotropical dos peixes nacionais que pela quantidade ou devido ao peso ou porte.

Apesar do grande porte de nossos peixes de couro no universo ictíico, a maior parte é de pequenos peixes não menos importantes no meio ambiente aquático (O ESTADO DE SÃO PAULO, 2004).

Durante certo tempo no cenário nacional, adjetivavam-se os sistemas para transposição de peixes, principalmente para favorecer o movimento migratório ascendente, como inviáveis aos peixes de couro, classificando essas estruturas como seletivas e inadequadas. Com o conhecimento atual, as novas estruturas nacionais desmistificaram essa proposição, revelando-os como assíduos usuários de STP’s.

A eficiência dos STP’s nacionais não é mais uma possibilidade, mas uma alternativa mitigadora importante aos ambientes aquáticos modificados devido às barragens, tanto que se desenvolve uma preocupação com o esvaziamento ictíico à jusante, acentuando a necessidade de estruturas específicas para o retorno dos peixes ou as amigáveis: turbinas, tomadas de água, vertedores, “bypasses”.

322 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Há um anexo fotográfico sobre peixes para ilustração e verificação da diversidade de nossos peixes.

Tabela 62: Características de Peixes Neotropicais. M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Anostomídeos Abramites hypselonotus Zebrinha E 11 Acanthicus Adonis 80 Locariídeos Acanthis histrix Cari pirarara 70 Acanthodoras 15 spinosissimus Characídeos Acestrocephalus sardinha Cachorrinha, gata Characídeos Acestrorhynchus hepsetus Saicanga, Cachorro E 20 Characídeos Acestrorhynchus lacustris Saicanga, Peixe-cachorro E 0,3 30 Acestrorhynchus Dourado-cachorro, Peixe- Characídeos E 25 pantaneiro cachorro Acestrorynchus lacustris Saicanga, Peixe-cachorro E 0,3 35 Characídeos Acnodon normani Pacu, Branquinha 15 Adontosternarchus 20 balasenops Palmito, Manduba, Fidalgo, Auchenipterídeos Ageneiosus brevefilis P 2,5 60 Cascudo-abacaxi Ageneiosus dentatus Mandubê, Mandi- leiteiro C 0,3 30 Pimelodídeos Ageneiosus valenciannesis Palmito, Fidalgo C 2,0 50 Aguarunichthys 45 tocantinsessis Engraulidaeos Anchoviella carrikeri Sardinha Characídeos Anisitsia notata Jatuarana E 3,0 40 Anodus elongatus Voador, Ubarana E 0,5 40 Parodontídeos Apareidon affnis Canivete 10 Apteronotídeos Apteronotus albifrons Lampréia, Tuvira Aphanotorulus frankei 40 Aphyocharax anisitsi Pequira E 5 Apistogramma trifasciata Cará 3 Arapaima gigas Arapaima 200 Hemiodontídeos Argonectes robertsi Piau voador de coleira Hemiodontídeos Argonectes scapularis Voador, Jatuarana E 0,3 33 Arius jordani 40 Characídeos Astinax faciatus Lambari do rabo vermelho E 10 Ciclídeos Astronotus ocellatus Acara-apaiari, Acará-açu E 1,0 30 Lambari do rabo amarelo, Characídeos Astyanax bimaculatus E 17 Canivete, Piaba, Tambiu Auchenipterus nuchalis Filho de égua Ariideos Bagre bagre Bagre-fidalgo C 60 Baryancistrus niveatus 25 Bivibranchia velox Piau bicudo Ctenoluciídeos Bouleengerella cuvieri Bicuda E 10,0 150 Bouleengerella lucia Palmito 20 Ctenoluciideos Bouleengerella maculata Bicuda E 30 Ctenoluciideos Bouleengerella ocellata Bicuda E 6,0 70 Pimelodídeos Brachyplatysoma vaillanti Piramutaba, Piraíba, Piratinga C 70,0 120 Brachyplatystoma Pimelodídeos Piraíba, Filhote, Cadete C 300 250 filamentosum Brachyplatystoma Pimelodídeos Dourada, Piramutuba C 20,0 150 flavicans Brochis multiradiatus 20 Leporinus Brycon brevicauda Matrinxã E 4,0 45 Leporinus Brycon brevicauda Piracanjuba, Ladina E 0,6 30 Leporinus Brycon devilley Piabanha, Piabinha E 1,5 30 Brycon falcatus Ladina

323 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Characídeos Brycon hilarii Piraputanga E Leporinus Brycon insignis Piabanha, Piabinha E 1,5 30 Leporinus Brycon keynhardtii Sardinha-colim E 0,2 35 Characídeos Brycon lundi Piracanjuba E 5,0 50 Leporinus Brycon matrinxá. Matrinxã E 5,0 60 Characídeos Brycon microlepis Piraputanga E 2,5 45 Characídeos Brycon nattereri Pirapitinga, Tubarana E 2,0 Characídeos Brycon orbignyanus Pirapitinga, Piracanjuba E 5,0 100 Characídeos Brycon reynhardtii Pirapitinga E 1,5 35 Characídeos Brycon reynhardtii Pirapitinga E 1,5 35 Characideos Brycon ssp Jatuarana 8,0 100 Characídeos Brycon striatus Piabinha E 20 Chilodontídeos Caenotropus labyrinthicus João duro Soleídeos jenynsii Linguado E Ciclídeos Cichla monoculus Tucunaré azul E 7,0 60 Ciclídeos Cichla ocellaris Tucunaré amarelo E 3,5 50 Ciclídeos Cichla temensis Tucunaré-paca; Tucunaré-açu E 10,0 80 Characídeos Colossoma brachypomum Pirapitinga, Caranha E 2,5 40 Characídeos Colossoma macroporum Tambaqui E 25,0 90 Characídeos Colossoma mitrei Tambaqui, Pacu-caranha E 15,0 60 Characídeos Colossoma schomburgkii Tambaqui E 10,0 50 Calactídeos Corydoras barbatus Maria da serra, Sarro P 10 Corydoras kronei 13 Cichlideos Crenicichla spp Jacundá Curimatídeos Curimata acutirostris Branquinha Curimatídeos Curimata amazonica Branquinha E 0,1 20 Curimatídeos Curimata cyprinoides Branquinha, Brauna E 0,2 20 Curimatídeos Curimata dorsalis Branquinha E 0,2 20 Curimatídeos Curimata inornata Branquinha Cynodontídeos Cynodon gibbus Cachorrinha 30 Cyphocarax modesta Saguiru Doradídeos Doras mamoratus Bacu P 8,0 80 Erythrinus erytrinus Jeju 15 Characídeos Exodon paradoxus Miguel Galeocharax gulo Cachorrinha Galeocharax knerii Peixe-cigarra Ciclídeos Geophagus altifrons Corró, Cará Gimnotídeos Gymnotus carapo Tuvira Botinho, Mandi cabeça de Doradídeos Hassar wilderi C 0,2 25 ferro Hemiodontídeos Hemiodus argenteus Voador, Jatuarana E 0,2 25 Hemiodontídeos Hemiodus microlepis Piau Pirco Voador, Jatuarana, Piau- Hemiodontídeos Hemiodus unimaculatus E 0,2 23 pirco. Hemisorubim Pimelodídeos Juropoca, Jeripoca C 3,0 60 Phatyrhynchos Hiplosternum litorale Tamuatá 12 Hoplerythrinus unitaeniatu Jeju 15 Cynodontídeos armatus Cachorra verdadeira E 100 Cachorra, Dourado-cadela, Cynodontídeos Hydrolycus scomberoides E 15,0 120 Facão Cynodontídeos Hydrolycus tatauaia Cachorra verdadeira E Cachorra verdadeira, Cynodontídeos Hydrolycus tatauaia E Dourado-cadela, Facão Cachorra, Dourado-cadela, Cynodontídeos Hydrolycus wallacei E Facão Hyphessobrycon eques Mato-grosso 5 Hipophtalmmídeos Hypophthalmus edentatus Mapará C 1,0 45 Hypophthalmus Locariídeos Mandi-leiteiro, Mapará C 0,3 30 marginatus

324 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Iheringichthys labrosus Mandi C Ilisha amazônica Apapá 15 Laemolyta petiti Piau-vara Ciclóstumos Lampreta fluvialis Lampréia C 50 Lepidorisen paradoxa 100 Anostomídeos Leporinus affinis Piau-flamengo E Anostomídeos Leporellus vittatus Solteira Leporinus amblirhynchus Piau E 20 Leporinus conisostri Piaba-branca E 45 Piava, Piau-palhaço, Piava- Leporinus copelandii E 1,0 30 vermelha Anostomídeos Leporinus desmotes Piau-flamengo Anostomideos Leporinus elongatus Piapara-bicuda, Boga E 6,0 80 Anostomideos Leporinus fasciatus Ferreirinha, Piau-flamengo E 24 Piava, Piau-três-pintas, Piau Anostomideos Leporinus fredericci E 1,0 35 cabeça gorda Anostomideos Leporinus lacustris Piau de lagoa Anostomideos Leporinus macrocephalus Piavuçu E 5,0 60 Anostomídeos Leporinus octomaculatus Piau 15 Anostomídeos Leporinus megalepis 20 Anostomideos Leporinus obtusidens Piapara, Boga E 5,0 50 Leporinus octofasciatus Ferreirinha, Piava de lagoa E 24 Anostomídeos Leporinus pachycheilus Piau Characídeos Leporinus piapara Piapara E 5,0 60 Characídeos Leporinus piau Piau E 0,5 20 Leporinus striatus Canivete C 17 Anostomídeos Leporinus tigrinus Piau vermelho Leporinus trifasciatus Piau Anostomídeos Leporinus vittatus Piau boca de flo, Piau varar Loricaríideos Liposarcus anisitsi Cascudo-lixa-bote 40 Doradídeos Lithodoras dorsalis Bacu-pedra P 15,0 80 Lophiosilurus alexandri 80 Loricaríideos Loricaria prolixa Cascudo-chinelo P 50 Loricaríideos Loricaria simílima 25 Luciopimelodus spp Pati, Morre-morre E Loricaríideos Megalancistrus aculeatus Cascudo-abacaxi P 20 Megalancistrus gigas 50 Megalechis thoracata 20 Characídeos Megalobrycon piabanha Piabanha, Piabanha- vermelha E 1,5 30 Pimelodídeos Megalonema platanus Filhote, Piraíba C 100 180 Centrarchideos Micropterus salmonoides “Blackbass” E 3,0 60 Moenkhausia dichroura Piaba Moenkhausia intermedia Lambari Moenkhausia loweae Piaba Moenkhausia Pequira, Lambari 8 sanctaefilomenae Mylesinus micans Pacu-branco E 0,4 20 Mylesinus torquatus Pacu-branco E 0,3 24 Myleus pacu Pacu-dente-seco E 0,3 23 Characídeos Myleus rubripinis Pacu-prata E 0,5 50 Characídeos Myleus schomburgkii Tambaqui, Pacu-cadete E 10,0 60 Myleus setiger Pacu dente seco Serrasalmídeos Myleus tiete Pacu-prata E 0,5 50 Myloplus levis Pacu peva, Coxa de negro E 0,5 25 Myloplus torquatus Pacu-branca Mylossama paraguayensis Pacu peva E 35 Characídeos Mylossoma duriventri Pacu-manteiga E 0,5 27 Mylossoma levis Pacu-prata E 0,5 50 Mylossoma orbignyanum Pacu-peva E 28 Mytunnis spp Pacu-piranha E 0,3 15

325 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Oligosarcus paranensis Peixe-cigarra Oncorhynchus mykiss Truta-arco-íris E 2,0 60 Oreochromis niloticus Tilápia E 2,5 35 Osteoglossídeos Osteoglossum bicirrhosum Aruanã E 2,5 100 Botoado, Focinho de Porco; Doradídeo Oxidoras kneri C 75 Armado, Armal, Armau Doradídeo Oxydoras kneri Armado, Aramal, Armau C 6,0 85 Doradídeo Oxydoras niger Cuiú-cuiú C 15,0 100 P. galeatus Cangati C Sciaenídeos Pachyurus junki Pescada E Pachypops fourcroi Pescada Locariídeos Panaque nigrolineatus Cari-tamanco Parancistrus niveatus Cari banhado a ouro Parancistrus aurantiacus 20 Parastegophilus maculatus Curvina, Pescada-do-piauí E 40 Parodon tortuosos Canivete E 20 Pimelodídeos Paulicea luetkeni Jaú C 100 150 Pellona castelnaeana Apapá-amarelo, Sardinhão E 3,0 50 Clupeídeos Pellona flavipinnis Apapá-branca E 5,0 60 Pharactocephalus Pimelodídeos Pirarara C 50 120 hemioliopterus Pirapitinga, Caranha, Pacu- Characídeos Piaractus brachypomus E 20,0 80 vermelho Characídeos Piaractus mesopotamicus Pacu-guaçu, Caranha E 20,0 100 Heptapterídeos Pimedella cristata Mandi mole C 20 Pimelodídeos Pimelodina flavipinnis Mandi-moela C 40 Pimelodídeos Pimelodus blochi Mandi C 0,2 24 Pimelodus clarias Mandi-amarelo C 30 Surubim-bagre, Bagre, Pimelodídeos Pimelodus maculatus C 50 Mandi-amarelo Pimelodídeos Pimelodus ornatus Bagre-cabeçudo, Mandi C 30 Pimelodídeos Pinirampus pirinampu Barbado C 9,0 80 Pirarucus mesopotamicus Pacu-caranha Cienídeos Plagioscion pachypops Corvina de água doce E 5,0 Plagioscion Corvina, Pescada-de-água- Ciaenídeos E 0,5 20 squamosissimus doce Platydoras armatulus Roque-roque 25 Doradídeos Platydoras costatus Porquinha 20 Pimelodídeos Platynematichthys notatus Pirá-tucandira, Bagre C 80 Plecostomus commersoni Cascudo P 50 Plecostomus regani Cascudo P 50 Characídeos Prochilodus affinis Grumatã E 0,2 30 Characídeos Prochilodus hartii Saguairu E Prochilodontídeos Prochilodus lineatus Curimbatá E 2,0 45 Corimatá, Corimatã Papa- Prochilodontídeos Prochilodus nigricans E 0,4 30 terra, Corimba Characídeos Prochilodus platensis Sábalo, Curimbatá E 80 Characídeos Prochilodus scrofa Curimbatá E 3,0 80 Characídeos Prochilodus vimboides Curimatã E 5,0 Potamotrygonídeos Potamotrygon spp. Raia Curimatídeos Psectrogaster amazonica Branquinha Locarídeos histrix Acari-espinho, cascudos 90 Locarídeos Pseudacanthicus serratus 60 Locarídeos Pseudacanthicus spinosus 35 Pseudodoras niger Bacu, Caiú-caiú P 8,0 80 Pseudophathystoma Pimelodídeos Pintado, Surubí C 80,0 140 coruscans Pseudopimelodus fowler 70 Pseudopimelodus Bagre-sapo, Jaú sapo C 0,55 roosevelti

326 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Pseudopimelodus zungaro Bagre-sapo, Jaú sapo C 0,55 Pseudoplatystoma Pimelodídeos Pintado, Surubim C 150 corruscan Pseudoplatystoma Cacharra, Bagre-rajado, Pimelodídeos C 3,7 0,73 fasciatum Surubim, Pintado Pseudoplatystoma Pimelodídeos Cacharra C 35,0 150 fasciatus Pimelodídeos Pseudoplatystoma tigrinum Caparari C 100 130 Pseudorinelepis genibarbis 40 Doradídeos Pterodoras granulosus Abotoado, Baiacu C 6,0 60 Characídeos Pygocentrus nattereri Piranha E 55 Pyractus brachypomus Pirapitinga E 1,5 35 Cachorra, Cachorra-facão, Cynodontídeos Raphiodon vulpinus E 0,6 50 Dourado-cachorro Ciclídeos Retroculus lapidifera Corro cabeça de cavalo 40 Pimelodídeos Rhandia hilari Jundiá, Bagre C 2,0 50 Pimelodídeos Rhandia pimeludella Mandi C Pimelodídeos Rhandia pimeludos Mandi C Loricariídeos Rhinelepis aspera Cascudo-preto P 50 Rhinodoras dorbignyi Botoado,Mandi-capeta C 6,0 85 Rhynchodoras xingui 10 Roeboides bonariensis Saicanga 25 Characideos Salminus brasiliensis Dourado E 24,0 100 Characideos Salminus brevidens Dourado E 110 Characideos Salminus hilarii Tabarana, Jatubarana E 2,5 50 Characideos Salminus maxillosus Dourado E 25 80 Characideos Satanoperca pappaterra Acará Characideos Schidozon borellii Piava, Ximboré E 35 Characideos Schizodon knerii Piava-três pintas E 0,5 30 Characideos Schizodon nasutusi Jaguara E Characideos Schizodon vittatusi Piau-vara E Semaprochilodus brama Jaraqui E 1,4 44 Semaprochilodus Jaraqui E theraponura Characídeos Serrasalmus eigenmanni Piranha E Characídeos Serrasalmus marginatus Piranha, Pirambela, Catirina E 30 Piranha-vermelha, Piranha- Characídeos Serrasalmus nattereri E 30 caju Characídeos Serrasalmus rhombeus Piranha preta E 40 Characídeos Serrasalmus spilopleura Pirambeba E Pimelodídeos Sorubim lima Jurupensém, Bico de Pato C 3,0 55 Pimelodídeos Sorubimichthys planiceps Sorubim-chicote C 150 Steindacheneridion Sorubim C punctata Steindacheneridion scripta Sorubim C Steindachneridion sp Manjolo C Steindachnerina Curimatídeos Branquinha E amazonica Steindachnerina insculpta Saguiru E Sternarchus albifrons Itu-cavalo C Characídeos Tetragonopterus argenteus Sauá E 12 Characídeos Tetragonopterus chalceus Olho-de-Boi E 12 Tilapia rendalii Tilápia E 2,5 35 Trachycoristes coriaceus Cangati C 20 Trachycoristes striatulus Cangati C 20 Trachydoras 12 paraguayensis Tracydoras atripes 12 Characídeos Triportheus albus Sardinha-comprida E 0,2 25 Characídeos Triportheus angulatus Sardinha-de-água-doce E 0,2 25

327 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

M Família Espécie Nome Vulgar Pele LT (cm) (kg) Characídeos Triportheus elongatus Sardinha-papuda E 0,2 27 Characídeos Triportheus trifurcatus Sardinha-papuda E Triurobrycon lundii Piracanjuba E 5,0 100 Utiaritichthys Curupetê, Pacu-ferrugem E 2,0 35 sennaebragai Pimelodídeos Zungaro zungaro Jaú-pedra, Dourada E 100

328 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 214: Lepidorisen paradoxa. AM/TO. Figura 218: Brachyplatysoma vaillanti. LT= 100cm. Piramutaba AM. LT= 200cm.

Figura 215: Arapaima gigas. Arapaima AM. LT= 200cm.

Figura 216: Osteoglossom bicirrhosum. Aruanã AM/TO. LT= 100cm.

Figura 219: Brachyplatystoma filamentosum.

Figura 217: Aguarunichthys tocantinsessis. Piraíba, Filhote. AM/TO. LT= 250cm. TO. LT= 45cm.

329 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 220: Brachyplatystoma flavicans. Dourada. AM. LT= 150cm.

Figura 223: Pauliceia lutkenii. Jaú.

Figura 221: Hemisurubim platyrhynchus. Juropoca. TO. LT= 55cm. Figura 224: Pinirampus pinirampu. Barbado AM/TO/PR. LT= 70cm.

Figura 222: Lophiosilurus alexandri. SF.

LT= 80cm. Figura 225: Piramutana pitramuta. Piramutana. TO. LT= 30cm.

330 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 226: Pseudopimelodus fowleri. SF. LT= 70cm.

Figura 231: Brochis multiradiatus. AM. LT= 15cm.

Figura 227: Pseudoplatistoma fasciatus. Cachara. TO/AM/PR. LT= 100cm.

Figura 232: Hoplosternum sp. AM. LT= Figura 228: Pseudoplatystoma coruscan. 12cm. Pintado, Surubim. AM/TO/PR/SF. LT= 100cm.

Figura 229: Sorubim lima. AM. LT= 45cm.

Figura 233: Megalechis thoracata. PR. LT= 20cm.

Figura 230: Zungaro zungaro. Jaú Pedra. AM/TO. LT= 20cm.

Figura 234: Corydoras barbatus. RJ. LT= 10cm.

331 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 239: Acanthodoras spinosissimus.

AM. LT= 15cm. Figura 235: Corydoras kronei. SP. LT= 13cm.

Figura 240: Rhynchodoras xingui. AM. LT= 10cm.

Figura 236: Oxydoras kneri_Armado. Armado. PR/TO/AM.

Figura 241: Trachydoras paraguayensis. TO. LT= 12cm.

Figura 237: Oxydoras kneri. Armado. Armau. PR/TO/AM. LT= 85cm.

Figura 242: Tracydoras atripes. AM. LT= 12cm.

Figura 238: Pterodoras granulosus. Abotoado PR/TO. LT= 90cm.

332 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 248: Arius Jordani. BR. LT= 40cm. Figura 243: Lithodoras dorsalis. Bacu-pedra AM. LT= 80cm.

Figura 249: Bagre bagre. Bagre BR. LT= Figura 244: Platydoras costatus. AM/TO. 60cm. LT= 20cm.

Figura 245: Pseudodoras niger. AM. LT= 100cm.

Figura 250: Acanthicus Adonis. AM. LT= 80cm.

Figura 246: Rhinodoras dorbignyi. TO. LT= 20cm.

Figura 251: Acanthis histrix. AM. LT=

70cm. Figura 247: Ageneiosus brevfilis. Manduba AM. LT= 40cm.

333 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 252: Aphanotorulus frankei. TO. LT= 40cm. Figura 256: Parancistrus aurantiacus. TO. LT= 20cm.

Figura 253: Baryancistrus niveatus. TO. LT= Figura 257: Pseudacanthicus serratus. TO. 25cm. LT= 60cm.

Figura 254: Loricaria simílima. AM. LT= Figura 258: Pseudacanthicus spinosus. AM. 25cm. LT= 35cm.

Figura 259: Leporinus maculatus. AM. LT= 15cm. Figura 255: Megalancistrus gigas. TO. LT= 50cm.

334 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 264: Brycon brevicauda. AM/PR. LT= 45cm.

Figura 260: Pseudorinelepis genibarbis. AM. LT= 40cm.

Figura 265: Brycon brevicauda lundii hilarii, matrinxá, orbignyanus. Matrinxã. SF/AM. LT= 60cm.

Figura 261: Acestrorhynchus sp. Sul. LT= 25cm. Figura 266: Brycon lundi. Piracanjuba. PR. L= 50cm.

Figura 262: Leporinus megalepis, AM. LT= 20cm.

Figura 267: Brycon orbignyanus.

Pirapitinga. SF/A. LT= 60cm. Figura 263: Acnodon normani. Pacu TO. LT= 15cm.

335 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 272: Colossoma mitrei. Tambaqui. Pacu. Caranha. AM/TO/PR. LT= 60cm.

Figura 268: Brycon sp. Piraputanga PR. LT= 40cm.

Figura 273: Piaractus brachypomus, Figura 269: Colossoma brachypomum. redpacu. Pirapitinga. PR. LT= 50cm.

Figura 274: Piaractus mesopotamicus. Pacu amarelo

Figura 270: Colossoma macrapomum_Myloplus schomburgkii. Tambaqui. AM/TO/PR. LT= 60cm.

Figura 275: Colossoma mitrei. Tambaqui. Pacu. Caranha. AM/TO/PR. LT= 60cm.

Figura 271: Colossoma mitrei. Tambaqui. Pacu. Caranha. AM/TO/PR. LT= 60cm.

336 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 276: Leporinus macrophelus.

Piavuçu. AM/SF/PR. LT= 50cm. Figura 280: Salminus hilarii. Tabarana. AM/TO/PR. LT= 60cm.

Figura 277: Leporinus piapara, obtusidens. Piapara. AM/SF/PR. LT= 50cm.

Figura 281: Salminus maxillosus. Dourado PR/SF/TO. LT= 100cm.

Figura 278: Leporinus piapara, obtusidens. Piapara. AM/SF/PR. LT= 50cm.

Figura 282: Salminus maxillosus. Dourado PR/SF. LT= 100cm.

Figura 279: Leporinus piau. Piau. PR. L= 20cm.

Figura 283: Prochilodus scrofa. Curimbatá. SF/PR. LT= 80cm.

337 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 284: Prochilodus. AM. LT= 40cm.

Figura 288: Hydrolycus scomberoid- Raphidon vulpinus. Cachorra AM/TO. LT= 70cm.

Figura 285: Cynodon gibbus. Cachorro AM/TO. LT=30cm.

Figura 289: Bouleengerella maculata. Bicuda Figura 286: Hydrolycus armatus. Cachorra AM/TO. AM. LT= 100cm.

Figura 290: Boulengerella Lucia. Palmito TO. LT= 30cm.

Figura 291: Astronotus ocellatus. PR. LT=

Figura 287: Hydrolycus scomberoid- 40cm. Raphidon vulpinus. Cachorra AM/TO. LT= 70cm.

338 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 292: Retroculus lapidifera. TO. LT= 40cm.

Figura 296: Crenicichla lenticulata Jacunda- coroa.

Figura 293: Adontosternarchus balasenops. AM. LT= 20cm

Figura 297: Ilisha amazônica. Apapa AM. LT= 15cm.

Figura 294: Micropterus salmonoides. Blackbass. PR. LT= 60cm. Figura 298: Lampetra fluviatis. Lampreia.

Figura 299: Pellona castelnaena. Apapá Figura 295: Crenicichla lenticulata Jacunda. AM/TO. LT= 50cm.

Figura 300: Pellona flavipinnis, castelnaeana. Apapá. AM/TO. LT= 50cm.

339 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 301: Phractocephalus hemiliopterus Figura 304: Pinirampus pirinampu. Barbado. Pirarara. AM/TO/PR. LT= 80cm.

Figura 302: Plecostumos commersoni. Cascudo. LT= 50cm.

Figura 305: Tabatinga.

Figura 306: Pterodoras granulosus._Abotoado.

Figura 303: Phractocephalus hemiliopterus. Pirarara.

Figura 307: Oxydoras Kneri. Armau.

340 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 308: Cichla monoculus. Tucunaré

Figura 311: Plagioscion pachypops. Corvina.

Figura 309: Plecostumos commersoni.

Cascudo. LT= 50cm. Figura 312: Salto do Peixe durante uma Piracema.

Figura 310: Colossoma macropumu. Pacu Negro. Figura 313: Cardume com Piraputangas.

Figura 314: Cardume com Dourados.

341 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 315: Cardume com Pacus. Figura 319: Rio Morato, Cardumes.

Figura 316: Cardume com Dourado e Piraputangas.

Figura 317: Subida de Cardumes: Piracema.

Figura 320: Astyanax bimaculatus. Lambari- do-rabo-amarelo. LT= 17cm.

Figura 318: Subida de Cardumes: Piracema, rio Urubu, GO.

Figura 321: Piracema.

342 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 322: Cardume no Pantanal.

Figura 323: Cardume com Pacu Prata.

Figura 325: Cardume de bagres e cascudos.

Figura 326: Cardume de Corimbatás

Figura 324: Cardume com Pintados.

Figura 327: Cardume tentando vencer um obstáculo: extrasor.

343 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 328: Abramites hypselonotus.

Figura 333: Aphanotorulus frankei.

Figura 329: Acanthicus Adonis.

Figura 334: Aphyocharax anisitsi.

Figura 330: Acanthodoras spinosissimus.

Figura 335: Apistogramma trifasciata.

Figura 331: Acestrorhynchus pantaneiro.

Figura 332: Acnodon normani.

344 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 339: Baryancistrus niveatus.

Figura 340: Brachyplatystoma filamentosum.

Figura 336: Arapaima gigas. Figura 341: Brachyplatystoma flavicans.

Figura 337: Arius jordani.

Figura 342: Brochis multiradiatus.

Figura 338: Astronotus ocellatus. Figura 343: Brycon orbignyanus.

345 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 348: Corydoras kronei.

Figura 344: Cichla monoculus.

Figura 349: Hyphessobrycon eques.

Figura 345: Cichla ocellaris.

Figura 350: Hypophthalmus edentatus.

Figura 346: Cichla temensis.

Figura 351: Leporinus elongatus.

Figura 347: Corydoras barbatus.

Figura 352: Leporinus fasciatus.

346 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 353: Leporinus lacustris. Figura 358: Lophiosilurus alexandri.

Figura 354: Leporinus obtusidens.

Figura 359: Loricaria simílima.

Figura 355: Leporinus piau.

Figura 360: Megalancistrus gigas.

Figura 356: Leporinus striatus.

Figura 361: Megalechis thoracata.

Figura 357: Liposarcus anisitsi.

Figura 362: Moenkhausia intermedia.

347 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 363: Moenkhausia sanctaefilomenae. Figura 368: Osteoglossum bicirrhosum.

Figura 369: Oxydoras niger.

Figura 364: Myleus schomburgkii.

Figura 370: Parancistrus aurantiacus.

Figura 365: Oligosarcus paranensis.

Figura 371: Pellona castelnaeana.

Figura 366: Oncorhynchus mykiss.

Figura 372: Pimelodus blochi.

Figura 367: Oreochromis niloticus.

348 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 378: Pseudacanthicus histrix. Figura 373: Pimelodus maculatus.

Figura 374: Platydoras costatus. Figura 379: Pseudacanthicus serratus.

Figura 375: Platynematichthys notatus. Figura 380: Pseudacanthicus spinosus.

Figura 381: Pseudodoras niger.

Figura 376: Plecostomus commersoni.

Figura 382: Pseudoplatystoma fasciatum. Figura 377: Prochilodus platensis. Sorubim, Pintado.

349 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 383: Pseudoplatystoma tigrinum.

Figura 387: Rhynchodoras xingui.

Figura 384: Pseudorinelepis genibarbis.

Figura 388: Salminus hilarii. Tubarana.

Figura 385: Pygocentrus nattereri.

Figura 389: Satanoperca pappaterra.

Figura 386: Rhinodoras dorbignyi.

Figura 390: Serrasalmus nattereri.

350 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 394: Sorubimichthys planiceps. Sorubim Chicote. Figura 391: Serrasalmus rhombeus.

Figura 395: Sternarchus albifrons.

Figura 392: Serrasalmus spilopleura.

Figura 396: Tetragonopterus argenteus. Olho de Boi.

Figura 393: Sorubim lima. Bico de Pato. Figura 397: Trachydoras paraguayensis.

351 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 398: Triportheus albus.

Figura 403: Zungaro zungaro - Jaú.

Figura 399: Triportheus angulatus.

Figura 404: Brycon orbygnianus - Piracanjuba

Figura 400: Triurobrycon lundii.

Figura 405: Hypostomus regani - Cascudo.

Figura 401: Utiaritichthys sennaebragai – Pacu Ferrugem.

Figura 406: Iheringichthys labrosus - Mandi beiçudo.

Figura 402: Zungaro zungaro - Jaú.

Figura 407: Leporellus vitatus - Timboré.

352 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Figura 408 Leporinus elongatus - Piapara.

Figura 409: Leporinus friderici - Piau-três- pintas. Figura 413: Surubim_cachara.

Figura 410: Leporinus octofasciatus -

Flamenguinho. Figura 414: Astyanax bimaculatus - Lambari do rabo amarelo.

Figura 411: Pimelodus maculatus - Mandi Amarelo. Figura 415: Astinax faciatus - Lambari do rabo vermelho.

Figura 412: Prochilodus lineatus - Curimba.

353 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

ANEXO 4: DADOS EXPERIMENTAIS – MODELO REDUZIDO.

354 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Modelo Tridimensional de Escada para Peixes - Alt 1 - Orifício e Soleiras, Valores de Protótipo Ensaio: 2 data: Q(m³/s)= 3,3357 t1= t2= (cm) h1(cm)= h2(cm)= h3(cm)= tempo= O1 O2 O3 O4 O5 O6 O7 O8 O9

Orifício 1,53 1,22 2,33 2,62 2,83 0,72 S1 S2 S3S4 S5

Soleira 0,6 2 1,0 2 1,4 1 1,6 2 0,6 2 Ponto A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 Superf. 1,7 1 centro 0,3 1 0,4 1 0,3 1 Fundo 0,4 1 0,3 1 0,3 2 0,4 1 Ponto B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 Superf. 1,8 3 0,8 2 0,6 1 0,5 1 0,7 2 1,7 1 centro 2,9 3 3,1 2 0,8 1 1,1 1 2,8 2 2,5 1 Fundo 2,9 3 2,4 2 1,7 1 1,7 1 1,0 2 1,8 1 PontoC1C2C3C4C5C6C7 Superf. 0,5 3 0,5 2 0,5 1 0,5 1 0,4 2 0,5 1 centro 2,3 3 2,7 2 0,5 1 0,4 1 1,2 2 1,0 1 Tanque Fundo 1,4 3 2,5 2 1,6 1 1,7 1 2,4 2 2,6 1 Ponto D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 Superf. 0,4 3 0,4 2 0,3 1 0,3 1 0,3 2 0,3 1 centro 1,0 3 2,1 2 0,5 1 0,4 1 0,7 2 0,9 1 Fundo 0,6 3 1,7 2 0,5 1 0,9 1 1,6 2 2,4 1 Ponto E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Superf. 0,6 3 1,4 2 0,9 1 1 centro 0,2 3 0,0 2 0,5 1 0,2 3 0,1 2 2,3 1 Fundo 0,4 3 1,3 2 1,0 1 0,4 3 0,7 2 2,9 1

hélice110 1 f=rps/120 V(m/s)=(1,9016*f-1,1234)/100*4^0,5

Obs.: jatos emulsionados e turbulentos. hélice 537 2 o tanque se comporta com um ressalto com roller V(m/s)=(1,9126*f-3,8767)/100*4^0,5

hélice 860 3 Superf. V(m/s)=(4,1034+1,8010*f)/100*4^0,5

Perfil de espaçamento=4m H Velocidades Centro orifício= 0,5x0,5m soleira menor= 1m

Fundo

Coordenadas Alt 1 - Orifício e Soleiras, Valores de Protótipo Ensaio: 2 V(m/s) Ponto x(m) y(m) máx méd min fundo centro superf. Coordenadas D1 0,00 -3,00 1,0 0,7 0,4 0,6 1,0 0,4 V(m/s) Ponto x(m) y(m) D2 0,26 -3,00 1,0 0,7 0,4 0,6 1,0 0,4 máx méd min fundo centro superf. D3 0,52 -3,00 2,1 1,4 0,4 1,7 2,1 0,4 A1 0,00 0,00 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 D4 1,32 -3,00 0,5 0,4 0,3 0,5 0,5 0,3 A2 0,26 0,00 2,8 1,8 0,6 2,8 2,3 1,5 D5 2,90 -3,00 0,9 0,5 0,3 0,9 0,4 0,3 A3 0,52 0,00 2,6 1,4 0,7 0,7 2,6 1,2 D6 3,50 -3,00 1,6 0,9 0,3 1,6 0,7 0,3 A4 1,32 0,00 1,7 0,9 0,3 0,4 0,3 1,7 D7 4,00 -3,00 2,4 1,2 0,3 2,4 0,9 0,3 A5 2,90 0,00 1,4 0,7 0,3 0,3 0,4 0,1 E1 0,00 -4,00 0,6 0,4 0,1 0,4 0,2 0,6 A6 3,50 0,00 1,6 0,9 0,3 0,3 0 0,1 E2 0,26 -4,00 0,6 0,4 0,2 0,4 0,2 0,6 A7 4,00 0,00 0,4 0,3 0,3 0,4 0,3 0,1 E3 0,52 -4,00 1,4 0,9 0,1 1,3 0,1 1,4 B1 0,00 -1,00 2,9 2,5 1,8 2,9 2,9 1,8 E4 1,32 -4,00 1,0 0,8 0,5 1,0 0,5 0,9 B2 0,26 -1,00 2,9 2,5 1,8 2,9 2,9 1,8 E5 2,90 -4,00 0,4 0,3 0,2 0,4 0,2 0,1 B3 0,52 -1,00 3,1 2,1 0,8 2,4 3,1 0,8 E6 3,50 -4,00 0,7 0,4 0,1 0,7 0,1 0,1 B4 1,32 -1,00 1,7 1,0 0,6 1,7 0,8 0,6 E7 4,00 -4,00 2,9 2,6 2,3 2,9 2,3 1,6 B5 2,90 -1,00 1,7 1,1 0,5 1,7 1,1 0,5 máx 2,9 3,1 1,8 B6 3,50 -1,00 2,8 1,5 0,7 1,0 2,8 0,7 B7 4,00 -1,00 2,5 2,0 1,7 1,8 2,5 1,7 C1 0,00 -2,00 2,3 1,4 0,5 1,4 2,3 0,5 C2 0,26 -2,00 2,3 1,4 0,5 1,4 2,3 0,5 C3 0,52 -2,00 2,7 1,9 0,5 2,5 2,7 0,5 C4 1,32 -2,00 1,7 0,9 0,4 1,6 0,5 0,5 C5 2,90 -2,00 1,7 0,9 0,4 1,7 0,4 0,5 C6 3,50 -2,00 2,4 1,4 0,4 2,4 1,2 0,4 C7 4,00 -2,00 2,6 1,3 0,5 2,6 1,0 0,5

355 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Alt 1 - Orifício e Soleiras, Valores de Protótipo, Ensaio:1 Perfil de Velocidades (m/s) H (%) A1A2A3A4A5A6A7 10 2,42,50,40,10,30,00,0 50 2,92,70,80,20,00,00,0 90 2,12,20,30,20,00,00,0 H (%) B1B2B3B4B5B6B7 10 2,81,71,30,32,11,70,6 50 2,61,10,50,41,00,50,6 90 2,30,50,50,40,40,50,5 H (%) C1C2C3C4C5C6C7 10 3,02,31,60,21,50,81,0 50 2,41,60,50,40,50,00,4 90 1,91,10,40,40,30,00,4 H (%) D1D2D3D4D5D6D7 10 2,52,01,20,30,40,60,8 50 1,71,20,50,20,40,40,6 90 1,81,20,40,20,60,30,4 H (%) E1E2E3E4E5E6E7 10 0,81,11,31,11,01,91,9 50 1,21,10,61,00,71,81,5 90 1,80,70,80,90,92,20,0

Alt 1: Perfil de Velocidades - Orifício e Soleiras- Ensaio 2 Alt 1: Perfil de Velocidades - Orifício e Soleiras- Ensaio 2

100 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 100 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 1: Perfil de Velocidades - Orifício e Soleiras- Ensaio 2 Alt 1: Perfil de Velocidades - Orifício e Soleiras- Ensaio 2

100 100 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 1: Perfil de Velocidades - Orifício e Soleiras- Ensaio 2 Alt 1: Perfil de Velocidades Máximas - Orifício e Soleiras- Ensaio 2

100 100 C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 máx 90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

356 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

357 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Modelo Tridimensional para Escada para Peixes - Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Protótipo Ensaio: 3 data: 14 e 21/08/03 Q(l/s)= 3,1117 t1= 928 t2= 1320 Ξ(cm)Ξ 392 h1(cm)= h2(cm)= 2 f (hz) 100 tempo (s)= 30 Ponto A1 A2 A3 A4 A5 Superf. 0,21 1 0,45 2 0,72 2 0,47 2 0,03 2 Centro 0,22 1 0,50 2 0,88 2 0,52 2 0,11 2 Fundo 0,21 1 0,40 2 1,05 2 0,95 2 0,59 2 Ponto B1 B2 B3 B4 B5 Superf. 0,52 1 0,37 2 0,03 2 0,21 2 0,34 2 Similitude de Froude Centro 0,55 1 0,39 2 0,01 2 0,11 2 0,25 2 Lp=Lm*esc Fundo 0,72 1 0,42 2 0,03 2 0,22 2 0,36 2 Tp=Tm*raiz(esc) Ponto C1 C2 C3 C4 C5 Vp=Vm*raiz(esc) Superf. 0,55 1 0,15 2 0,19 2 0,88 2 0,12 2 Qp=Qm*(raiz(esc))^5 Centro 0,35 1 0,10 2 0,20 2 0,63 2 0,24 2 pp=pm*esc Tanque Fundo 0,72 1 0,10 2 0,45 2 0,79 2 0,31 2 Fp=Fm*(esc)^3 Ponto D1 D2 D3 D4 D5 Superf. 1,33 1 2,42 2 1,32 2 1,33 2 1,55 2 R Centro 1,30 1 1,79 2 1,35 2 1,52 2 1,69 2 R Superf. Fundo 1,26 1 1,31 2 1,03 2 1,19 2 1,21 2 Ponto E1 E2 E3 E4 E5 Superf. 0,40 1 0,25 2 0,35 2 0,42 2 0,22 2 Perfil de Centro 0,03 1 0,00 2 0,23 2 0,29 2 0,22 2 H Velocidades Fundo 0,52 1 0,00 2 0,42 2 0,59 2 0,25 2 Centro D1 2,13 2 2,13 2 Fundo 1,43 2 OBSERVAÇÕES: 1 - V(m/s)=(-3,3205+1,8691*f)/100*sqrt(3,4) [860] escala =3,4 2 - V(m/s)=(-11,985+1,8637*f)/100*sqrt(3,4) [537] espaçamento longitudinal no tanque= 2,7m abertura= 0,5m A profundidade ou a lâmina d´água nos tanques é fundamental para dissipar energia do fluxo ou seja as vazões devem estabelecer uma lãmina d´água superior a 1,5m e preferencialemente igual a 2m. Com a Lãmina adequada o "colchão d´água" permiti um fluxo inferior com baixas velocidades

Modelo Tridimensional para Escada para Peixes - Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Protótipo Ensaio: 3 espaçamento longitudinal no tanque= 2,7m Coordenadas V(m/s) Ponto x(m) y(m) máx méd min fundo centro superf. A1 0,17 0,00 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 B1 0,85 0,00 0,7 0,6 0,5 0,7 0,6 0,5 C1 1,53 0,00 0,7 0,5 0,3 0,7 0,3 0,6 D1 2,55 0,00 2,1 1,6 1,3 1,4 1,3 1,3 E1 3,23 0,00 0,5 0,3 0,0 0,5 2,1 2,1 A2 0,17 -0,77 0,5 0,4 0,4 0,4 0,5 0,4 B2 0,85 -0,77 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 C2 1,53 -0,77 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 D2 2,55 -0,77 2,4 1,8 1,3 1,3 1,8 2,4 E2 3,23 -0,77 0,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,3 A3 0,17 -1,70 1,1 0,9 0,7 1,1 0,9 0,7 B3 0,85 -1,70 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 C3 1,53 -1,70 0,4 0,3 0,2 0,4 1,4 0,2 D3 2,55 -1,70 1,4 1,2 1,0 1,0 0,2 1,3 E3 3,23 -1,70 0,4 0,3 0,2 0,4 0,2 0,3 A4 0,17 -2,47 0,9 0,6 0,5 0,9 0,5 0,5 B4 0,85 -2,47 0,2 0,2 0,1 0,2 0,1 0,2 C4 1,53 -2,47 0,9 0,8 0,6 0,8 0,6 0,9 D4 2,55 -2,47 1,5 1,3 1,2 1,2 1,5 1,3 E4 3,23 -2,47 0,6 0,4 0,3 0,6 0,3 0,4 A5 0,17 -3,40 0,6 0,2 0,0 0,6 0,1 0,0 B5 0,85 -3,40 0,4 0,3 0,2 0,4 0,2 0,3 C5 1,53 -3,40 0,3 0,2 0,1 0,3 0,2 0,1 D5 2,55 -3,40 1,7 1,5 1,2 1,2 1,7 1,5 E5 3,23 -3,40 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 máx 1,4 2,1 2,4

358 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Protótipo, Ensaio:3 Perfil de Velocidades (m/s) H (%) A1 A2 A3 A4 A5 10 0,2 0,4 1,1 0,9 0,6 50 0,2 0,5 0,9 0,5 0,1 90 0,2 0,4 0,7 0,5 0,0 H (%) B1 B2 B3 B4 B5 10 0,7 0,4 0,0 0,2 0,4 50 0,6 0,4 0,0 0,1 0,2 90 0,5 0,4 0,0 0,2 0,3 H (%) C1 C2 C3 C4 C5 10 0,7 0,1 0,4 0,8 0,3 50 0,3 0,1 1,4 0,6 0,2 90 0,6 0,2 0,2 0,9 0,1 H (%) D1 D2 D3 D4 D5 10 1,4 1,3 1,0 1,2 1,2 50 1,3 1,8 0,2 1,5 1,7 90 1,3 2,4 1,3 1,3 1,5 H (%) E1 E2 E3 E4 E5 10 0,5 0,0 0,4 0,6 0,2 50 2,1 0,0 0,2 0,3 0,2 90 2,1 0,3 0,3 0,4 0,2

Alt 2.1: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 3 Alt 2.1: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 3

100 100 A1 A2 A3 A4 A5 D1 D2 D3 D4 D5

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 2.1: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 3 Alt 2.1: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 3

100 100 B1 B2 B3 B4 B5 E1 E2 E3 E4 E5

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 2.1: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 3

100 Alt 2.1: Perfil de Velocidades Máximas - Vertical Slot- Ensaio 3 C1 C2 C3 C4 C5 100 90 máx

90 80

80 70

70 60

60 50 H (%) 50

40 H (%)

40 30

30 20

20 10

10 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0 Velocidade (m/s) 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s)

359 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

360 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Modelo Tridimensional de Escada para Peixes - Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Prototipo Ensaio: 4 data: 30/10 e 06/11/0 Q(m³/s)= 3,5642 t1= 105,65 t2= 157,2 (cm) 51,6 h1(cm)= 214,2 h2(cm)= 255 f (hz) 100 tempo (s)= 30 Ponto A1 A2 A3 A4 A5 Superf. -0,02 2 0,64 2 1,00 2 0,52 2 Centro 0,00 2 0,49 2 1,04 2 0,66 2 Fundo -0,01 2 0,43 2 1,06 2 0,94 2 Similitude de Froude Ponto B1 B2 B3 B4 Lp=Lm*esc Superf. 0,28 2 0,23 2 0,18 2 0,35 2 Tp=Tm*raiz(esc) Centro 0,28 2 0,16 2 0,17 2 0,29 2 Vp=Vm*raiz(esc) Fundo 0,33 2 0,09 2 0,19 2 0,33 2 Qp=Qm*(raiz(esc))^5 Ponto C1 C2 C3 C4 pp=pm*esc Superf. 0,21 2 0,77 2 1,02 2 0,77 2 Fp=Fm*(esc)^3 Centro 0,21 2 0,49 2 0,71 2 0,65 2 Tanque Fundo 0,08 2 0,70 2 1,14 2 0,69 2 Ponto D1 D2 D3 D4 Superf. 2,59 2 2,46 2 1,81 2 1,13 2 R Superf. Centro 2,73 2 1,69 2 1,22 2 1,49 2 R Fundo 2,60 2 0,68 2 1,35 2 1,22 2 Ponto E1 E2 E3 E4 Perfil de Superf. 0,00 2 0,33 2 0,67 2 0,45 2 H Velocidades Centro Centro 0,00 2 0,13 2 0,48 2 0,40 2 Fundo 0,00 2 0,00 2 0,49 2 0,39 2 Fundo

OBSERVAÇÕES:

2 - V(m/s)=(-11,985+1,8637*f)/100*sqrt(esc) [537] escala =3,4 espaçamento no tanque= 3,4m abertura= 0,5m

Com o aumento do espaçamento aumentou-se também as velocidades medidas em relação a alternativa 1 Para reduzir as velocidades seria necessários profundidades da lâmina maiores do que 2m. A destribuição das linhas de fluxo é igual a da alternativa 1 As vazões são iguais

Modelo Tridimensional de Escada para Peixes - Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Prototipo Ensaio: 4 espaçamento no tanque= 3,4m Coordenadas V(m/s) Ponto x(m) y(m) máx méd min fundo centro superf. A1 0,00 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 B1 0,40 0,00 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 C1 1,20 0,00 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,2 D1 2,80 0,00 2,7 2,6 2,6 2,6 2,7 2,6 E1 3,40 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 A2 0,00 -0,80 0,6 0,5 0,4 0,4 0,5 0,6 B2 0,40 -0,80 0,2 0,2 0,1 0,1 0,2 0,2 C2 1,20 -0,80 0,8 0,7 0,5 0,7 0,5 0,8 D2 2,80 -0,80 2,5 1,6 0,7 0,7 1,7 2,5 E2 3,40 -0,80 0,3 0,2 0,0 0,0 0,1 0,3 A3 0,00 -1,80 1,1 1,0 1,0 1,1 1,0 1,0 B3 0,40 -1,80 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 C3 1,20 -1,80 1,1 1,0 0,7 1,1 1,2 1,0 D3 2,80 -1,80 1,8 1,5 1,2 1,4 0,5 1,8 E3 3,40 -1,80 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 0,7 A4 0,00 -2,80 0,9 0,7 0,5 0,9 0,7 0,5 B4 0,40 -2,80 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 C4 1,20 -2,80 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 D4 2,80 -2,80 1,5 1,3 1,1 1,2 1,5 1,1 E4 3,40 -2,80 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 máx 2,6 2,7 2,6

361 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

espaçamento no tanque= 3,4m Alt 2 - Vertical Slot, Valores de Protótipo, Ensaio:4 Perfil de Velocidades (m/s) H (%) A1 A2 A3 A4 A5 10 0,0 0,6 1,0 0,5 50 0,0 0,5 1,0 0,7 90 0,0 0,4 1,1 0,9 H (%) B1 B2 B3 B4 10 0,3 0,2 0,2 0,3 50 0,3 0,2 0,2 0,3 90 0,3 0,1 0,2 0,3 H (%) C1 C2 C3 C4 10 0,2 0,8 1,0 0,8 50 0,2 0,5 1,2 0,7 90 0,1 0,7 1,0 0,7 H (%) D1 D2 D3 D4 10 2,6 2,5 1,8 1,1 50 2,7 1,7 0,5 1,5 90 2,6 0,7 1,4 1,1 H (%) E1 E2 E3 E4 10 0,0 0,3 0,7 0,4 50 0,0 0,1 0,5 0,4 90 0,0 0,0 0,5 0,4

Alt 2.2: Perfil de Velocidades - Vertical Slot - Ensaio 4 Alt 2.2: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 4

100 100 A1 A2 A3 A4 D1 D2 D3 D4

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 2.2: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 4 Alt 2.2: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 4

100 100 B1 B2 B3 B4 E1 E2 E3 E4

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 2.2: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 4 Alt 2.2: Perfil de Velocidades Máximas - Vertical Slot- Ensaio 4

100 100 C1 C2 C3 C4 máx 90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

362 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

363 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Modelo Tridimensional de Escada para Peixes - Alt 3 - Orifícios e Soleiras, Valores de Prototipo Ensaio:5 data: 30/10 e 06/11/0 Q(m³/s)= 3,7757 t1= 928 t2= 1320 ⎠ (cm)⎠ 392 h1(cm)= h2(cm)= f (hz) 100 tempo (s)= 60 Ponto A1 A2 A3 A4 A5 Superf. 3,22 1 3,24 2 1,38 2 1,63 2 1,41 2 Centro 3,06 1 2,61 2 2,37 2 1,71 2 2,44 2 Fundo 2,08 1 2,79 2 2,48 2 2,43 2 2,60 2 Similitude de Froude Ponto B1 B2 B3 B4 B5 Lp=Lm*esc Superf. 2,69 1 3,55 2 1,46 2 1,47 2 1,06 2 Tp=Tm*raiz(esc) Centro 2,78 1 3,36 2 2,50 2 1,59 2 1,48 2 Vp=Vm*raiz(esc) Fundo 2,95 1 2,29 2 2,75 2 2,29 2 2,27 2 Qp=Qm*(raiz(esc))^5 Ponto C1 C2 C3 C4 C5 pp=pm*esc Tanque Superf. 1,58 1 1,34 2 1,35 2 1,54 2 1,45 2 Fp=Fm*(esc)^3 Centro 0,80 1 1,54 2 1,32 2 1,29 2 1,30 2 Fundo 1,32 1 2,41 2 1,41 2 1,58 2 1,52 2 Ponto D1 D2 D3 D4 D5 Superf. 3,03 1 3,15 2 3,46 2 1,52 2 1,42 2 Superf. Centro 3,52 1 3,71 2 2,75 2 2,21 2 2,01 2 Fundo 3,43 1 3,61 2 3,48 2 2,79 2 2,10 2 Perfil de H Velocidades Centro

Fundo

OBSERVAÇÕES:

2 - V(m/s)=(-11,985+1,8637*f)/100*sqrt(esc) [537] escala =4 espaçamento no tanque= 3,6m orifícios= 0,5x0,5m soleira menor = 1m

Com o aumento do espaçamento aumentou-se também as velocidades medidas em relação a alternativa 1 Para reduzir as velocidades seria necessários profundidades da lâmina maiores do que 2m. A destribuição das linhas de fluxo é igual a da alternativa 1 As vazões são iguais

Modelo Tridimensional de Escada para Peixes - Alt 3 - Orifícios e Soleiras, Valores de Prototipo Ensaio:5 espaçamento no tanque= 3,6m Coordenadas V(m/s) Ponto x(m) y(m) máx méd min fundo centro superf. A1 0,25 0,00 3,2 2,8 2,1 2,1 3,1 3,2 B1 1,45 0,00 2,9 2,8 2,7 2,9 2,8 2,7 C1 2,45 0,00 1,6 1,2 0,8 1,3 0,8 1,6 D1 3,75 0,00 3,5 3,3 3,0 3,4 3,5 3,0 A2 0,25 -0,90 3,2 2,9 2,6 2,8 2,6 3,2 B2 1,45 -0,90 3,5 3,1 2,3 2,3 3,4 3,5 C2 2,45 -0,90 2,4 1,8 1,3 2,4 1,5 1,3 D2 3,75 -0,90 3,7 3,5 3,2 3,6 3,7 3,2 A3 0,25 -1,80 2,5 2,1 1,4 2,5 2,4 1,4 B3 1,45 -1,80 2,8 2,2 1,5 2,8 2,5 1,5 C3 2,45 -1,80 1,4 1,4 1,3 1,4 2,8 1,3 D3 3,75 -1,80 3,5 3,2 2,8 3,5 2,8 3,5 A4 0,25 -2,70 2,4 1,9 1,6 2,4 1,7 1,6 B4 1,45 -2,70 2,3 1,8 1,5 2,3 1,6 1,5 C4 2,45 -2,70 1,6 1,5 1,3 1,6 1,3 1,5 D4 3,75 -2,70 2,8 2,2 1,5 2,8 2,2 1,5 A5 0,25 -3,60 2,6 2,1 1,4 2,6 2,4 1,4 B5 1,45 -3,60 2,3 1,6 1,1 2,3 1,5 1,1 C5 2,45 -3,60 1,5 1,4 1,3 1,5 1,3 1,5 D5 3,75 -3,60 2,1 1,8 1,4 2,1 2,0 1,4 máx 3,6 3,7 3,5

364 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

espaçamento no tanque= 3,6m Alt 3 - Orifícios e Soleiras, Valores de Protótipo, Ensaio:5 Perfil de Velocidades (m/s) H (%) A1 A2 A3 A4 A5 10 3,2 3,2 1,4 1,6 1,4 50 3,1 2,6 2,4 1,7 2,4 90 2,1 2,8 2,5 2,4 2,6 H (%) B1 B2 B3 B4 B5 10 2,7 3,5 1,5 1,5 1,1 50 2,8 3,4 2,5 1,6 1,5 90 2,9 2,3 2,8 2,3 2,3 H (%) C1 C2 C3 C4 C5 10 1,6 1,3 1,3 1,5 1,5 50 0,8 1,5 2,8 1,3 1,3 90 1,3 2,4 1,4 1,6 1,5 H (%) D1 D2 D3 D4 D5 10 3,0 3,2 3,5 1,5 1,4 50 3,5 3,7 2,8 2,2 2,0 90 3,4 3,6 3,5 2,8 2,1

Alt 3: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 5 Alt 3: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 5

100 100 A1 A2 A3 A4 A5 D1 D2 D3 D4 D5

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 3: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 5 Alt 3: Perfil de Velocidades Máximas- Vertical Slot- Ensaio 5

100 100 B1 B2 B3 B4 B5 máx

90 90

80 80

70 70

60 60

50 50 H (%) H (%)

40 40

30 30

20 20

10 10

0 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s) Velocidade (m/s)

Alt 3: Perfil de Velocidades - Vertical Slot- Ensaio 5

100 C1 C2 C3 C4 C5

90

80

70

60

50 H (%)

40

30

20

10

0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Velocidade (m/s)

365 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

366 Sistemas para a Transposição de Peixe Neotropicais Potamódromos

ANEXO 5: ARTIGOS

Consultar a mídia eletrônica anexa com o banco de dados de artigos.

A relação dos artigos é apresentada a seguir:

367 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

205195 kB 1 horvath.pdf 161429 kB 2 env243.pdf 399499 kB 3 env244.pdf 1123673 kB 4 env245.pdf 847314 kB 5 13975.pdf 173272 kB 6 env246.pdf 160146 kB 7 env247.pdf 363733 kB 8 env249.pdf 278247 kB 9 env250.pdf 836501 kB 10 fish_passage2.pdf 474216 kB 11 fish guid.pdf 204527 kB 12 env251.pdf 177982 kB 13 Fish Passage.pdf 2347895 kB 14 U36523-2.pdf 1076224 kB 15 migração de peixes1.pdf 338944 kB 16 migração de peixes2.pdf 764113 kB 17 anadromous1.pdf 9589703 kB 18 ATLAS DE ENERGIA.pdf 5283371 kB 19 pavlov_downstream-migration.pdf 267547 kB 20 Tese domingo itaipu.pdf 113968 kB 21 alevinos_arg ad scientis.PDF 45829 kB 22 australia fishway.PDF 1249664 kB 23 Biological criteria for design turbines.pdf 3134464 kB 24 Columbia river relatório.pdf 1978272 kB 25 DOEID-11079.pdf 2927185 kB 26 Peixes_Águas interiores.pdf 1581908 kB 27 FAO_TP_419.pdf 39159 kB 28 lab_pisciculturas em hidroelétricas_112908.pdf 253283 kB 29 Aquicultura.pdf 284544 kB 30 Ecossistemas Aquáticos.pdf 2451695 kB 31 Nature like fishways_AFS_Paper.pdf 663552 kB 32 fish passage criteria.pdf 465920 kB 33 turbina amigável.pdf

368 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

8373632 kB 35 fishways.pdf 56320 kB 36 turbina amigável1.pdf 496640 kB 37 anadromous1.pdf 284.672 kB 38 anadromous2.pdf 9216 kB 40 ovas e larvas-upp.pdf 352256 kB 41 fishway2001.pdf 2278400 kB 42 open fish loc kBs.pdf 161777 kB 43 COMBASE-peixes.pdf 364270 kB 44 Lecture2_Ryu.pdf 860990 kB 45 216976.pdf 2402278 kB 46 U36523-1.pdf 3364588 kB 47 U36523-3.pdf 1168089 kB 48 Hydraulics Manual - WSDOT_2004.pdf 3242449 kB 49 U36523-4.pdf 55002 kB 50 sumws1.pdf 10746856 kB 51 Hydraulics Manual.pdf 810485 kB 53 acpsm02.pdf 99134 kB 54 2122 peixes no Brasil.pdf 258320 kB 55 Canal de piracema 059_2003.pdf 889491 kB 55 non-finfishpassage.pdf 258320 kB 56 canal de piracema.pdf 79559 kB 57 Experimental fishladder Itaipu.pdf 175123 kB 58 Fishways.pdf 137502 kB 60 Dewar1994.pdf 176096 kB 61 Embrapa rio taquari DOC25.pdf 1738527 kB 62 Fish Passage Workshop French Handouts.pdf 3360581 kB 63 fishway_final_2003.pdf 254621 kB 64 ictiogenética.pdf 306645 kB 65 IEEEJOE_fish locomotion_99.pdf 71638 kB 66 JohnsonEtAl1998.pdf 219132 kB 68 piscicultura nordeste.pdf 109134 kB 69 swimming fish_1998.pdf 274620 kB 70 review_navigation.pdf 610304 kB 71 salmon recorvery.pdf

369 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

129610 kB 72 SchultzWeB02.pdf 311388 kB 73 desova alto SF.pdf 118734 kB 74 igarapava-escada.pdf 9216 kB 75 upp1.pdf 1833 kB 76 ESCADA S SALVADOR 22DEZ04.pdf 4133 kB 77 6376-02-EP-810-RT-10622- R0A.pdf 586 kB 78 ra3-Undulatory.pdf 451 kB 79 Igarapava Fish Ladder.PDF 46 kB 80 An Efficient Swimming Machine.pdf 2352 kB 81 drag-reduction-fish.pdf 175 kB 82 temperature muscle output.pdf 1788 kB 83 fishvelocity.pdf 2127 kB 84 modeling red muscle.pdf 6174 kB 85 Habitat Restoration Manual.pdf 551 kB 86 ESI2005_Main_Report.pdf 311 kB 87 Est_Hidr_Mod_Red_Vertical Slot.pdf 480 kB 88 Karman-kinematics.pdf 543 kB 89 Peixe em modelo reduzido.pdf 582 kB 90 Var_Pres_Brusca_Peixes.pdf 559 kB 91 Vel Peixes Br.pdf 379 kB 92 fishlift.pdf 25 kB 93 elvira.pdf 79 kB 94-6376-01-EP-810-RT-01367-R0A.pdf 217 kB 95-6156-01-GL-830-RT-00033-R00.pdf 146 kB 96-6156-01-GL-830-RT-00034-R00.pdf 75 kB 97-6177-01-VE-800-RT-00638-R0.pdf 119 kB 98-13701-EP24-RT-0233-26230-R0.pdf 428 kB 99-BPPDF\99-BP-12.pdf-12.pdf 761 kB 100-chap12.pdf 711 kB 101-csrumain.pdf 1499 kB 102-FinalReport.pdf 574 kB 103-fish-pass-draft-report.pdf 741 kB 104-isbn951425953X.pdf 171 kB 105-opiniao.pdf

370 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

404 kB 106-panor112.pdf 94 kB 107-Paper2Weber.pdf 1360 kB 108-program_6.pdf 231 kB 109-proj986.pdf 1199 kB 110-Report1BiodiversityImpacts.pdf 153 kB 111-repov.pdf 2593 kB 112-reproducao_dos_peixes.pdf 1911 kB 113-RevCEA.pdf 482 kB 114-sbi.bio.pdf 369 kB 115-simple_fishways.pdf 141 kB 116-troughswimming.pdf 190 kB 117-vol3n1.pdf 543 kB 118-volume1.pdf 588 kB 119-volume2.pdf 728 kB 120-yacyreta.pdf 275 kB 121-2001_fishboundary.pdf 430 kB 122-DruckerLauder2000.pdf 480 kB 123-Liao.et.al.2003.pdf 347 kB 124-med03.pdf

371 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

REFERÊNCIAS. 1

[1] AEROCEANICS FISH CORPORATION (1976). The Aeroceanics Fishway – a new concept, product brochure, Searborough, Canada; [2] AGOSTINHO A. A., THOMAZ, S. M., MINTE-VERA, C. V., WINEMILLER, K. O. (2000). Biodiversity in the high Paraná River Floodplain. Inglês. Pág. 89-118. Biodiversity in wetlands: assessment function and conservation. The Netherlands Backhuys Publishers; [3] AGOSTINHO, A. A., GOMES L. C. (2001). Eficiência de Escadas de Peixes. Parecer sobre a viabilidade da construção de escadas e elevadores de peixes em barragens com ênfase àquelas do AHE Peixe Angical – Rio Tocantins, TO. Português. Pág. 32. Enerpeixe/Themag. São Paulo, Brasil; [4] AGOSTINHO, A. A., JÚLIO JR, H. F. (1999). Peixes da bacia do alto Paraná. Português. Pág. 535. Lowe-McConnell, R. H. (Ed.). Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. Coleção Base. Brasil; [5] AGOSTINHO, A. A.; AGOSTINHO, C. S.; MARQUES, E. E.; GOMES, L. C. (2004). Parecer sobre a viabilidade técnica de obras de transposição de peixes na barragem da UHE São Salvador, no contexto da conservação da biodiversidade. Português. Pág. 78. Limnobios Consultoria em Ambientes Aquáticos. Maringá, Paraná, Brasil; [6] AGOSTINHO, C. S. (2004a). Universidade Federal do Tocantins - UNITINS Comunicação Pessoal. [email protected]; [7] ALDEN, (2004). “Alden Laboratory”. ALDEN, Shrewsbury Street. Holden, MA 01520-1843 USA. Inglês. Disponível em: www.aldenlab.com. Acessado em 17/12/2004; [8] ALZUGUIR, Fuad (1976). O Rio Grande – suas barragens e estações de piscicultura. Português. Pág. 445-452. Anais do Primeiro Encontro Nacional sobre Limnologia, Psicicultura e Pesca Continental. Fundação João Pinheiro. Belo Horizonte, Brasil; [9] ALZUGUIR, Fuad (1994). Histórico da Legislação Referente à Proteção dos Recursos Ictílicos de água Doce. Português. Seminário sobre Fauna Aquática e o Setor Elétrico Brasileiro. MME – Ministério de Minas e Energia, ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras. COMBASE – Comitê Coordenador das Atividades de Meio Ambiente do Setor Elétrico. Rio de Janeiro, Brasil; [10] ANDERSON, J. J. (1988). Diverting Migrating Fish Past Turbines. Inglês. Pág. 109-128. N W Env. Journal 4;

1 De acordo com: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR6203: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

372 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[11] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, (1999). O Estado das Águas no Brasil, 1999. Perspectivas de Gestão e Informação de Recursos Hídricos, Disponível em: www.aneel.gov.br/cgrh/atlas/disphidr.html; [12] ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, (2004). Português, 2004. Disponível em: www.aneel.gov.br/. Acessado em 10/02/2004; [13] AQUARIUM FISH (2004). How Fish Swim. Disponível em: www.geocities.com/aquarium_fish/how_fish_swim.htm. Acessado em 26/02/2004; [14] ARGUMENTO AD SCIENTIS (2002). Campanha Soltura de Alevinos x Biodiversidade. Português. Disponível em: cepen.com.br/alevinos_arg_ad_scientis.htm. Acessado em: 03/05/2002; [15] BAINBRIDGE, R. (1961). Problems of Fish Locomotion. Inglês. Pág. 12-32. Vertebrate Locomotion Symposium of the Zoological Society of London. Londres, Inglaterra; [16] BALL, Johnston e BALL, Derek (1998). Thermal stress and muscle function in fish. Inglês. Pág 79-104. Natural Environment Research Council. Inglaterra; [17] BANYS, R. J., LEONARDSON, K. R. (1996). Fishways at Dams. Inglês. Section 23. Pág. 23-1 – 23-13; [18] BEACH, M. H. (1984). Fish Pass Design, Criteria for Design and Approval of Fish Passes and Other Structures to Facilitate the Passage of Migratory Fishes in River. Inglês. Pág. 45. Ministry of Agriculture, Fisheries and Food, Fisheries Research Technical Report no 78, Lowestoft, England. ISSN 0308- 5589; [19] BELL, M. (1990). Fisheries Handbook of Engineering Requirements and Biological Criteria. Inglês. Pág. 380. Fish Passage Development and Evaluation Program 1991. US Army Corps of Engineers – North Pacific Division. Portland, Oregon, EUA; [20] BELL, M. C. (1973). Fisheries Handbook of Engineering Requirements and Biological Criteria. Inglês. Fisheries Engineering Research Program. US Army Corps of Engineers – North Pacific Division. Portland, Oregon, EUA; [21] BELL, M. C. (1984a). Fisheries Handbook of Engineering Requirements and Biological Criteria. U. S. Army Corps of Engineers, North Pacific Division Portland, Oregon, EUA; [22] BIZER, John R. (1999). International Mechanisms for Avoiding, Mitigating and Compensating the Impacts of Large Dams on Aquatic and related Ecosystems and . Inglês. Pág. 63. Contributing Paper 249. World Commission on Dams. Disponível em: www.dams.org; [23] BLAKE, R. W. (1983). Fish Locomotion. Inglês. Pág. 207. Published by the Press Syndicate of the University of Cambridge. ISBN: 0-521-24303-3; [24] BONETTO, C. A. (1981). Contribución al connocimiento limnologico del rio Paraguay em su trama inferior. Español. Pág. 55-88. Ecosur. 8 (16);

373 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[25] BOURGEOIS, J. T.; BOURGEOIS, G., (2000). Fish Passage at Small Hydro Sites. Inglês. Pág. 115. The International Energy Agency – Implementing Agreement for Hydropower Tecnologies and Programmes. Québec, Canada; [26] BRAGA, B. et al. (2002). Introdução à Engenharia Ambiental. 1ª Edição. Português. Pág. 305. Prentice Hall. São Paulo, Brasil; [27] BRASIL, Espírito Santo - Lei nº 4.489-N, de 13 de julho de 1999, Regulamenta a Construção de Barragens, Represas e Reservatórios no Estado do Espírito Santo; [28] BRASIL, Minas Gerais - Lei nº 12.488, de 9 de abril de 1997. Torna Obrigatória a Construção de Escadas para Peixes de Piracema em Barragem Edificada pelo Estado, Brasil; [29] BRASIL, Pará - Lei nº 5.886, de 5 de abril de 1995, Dispõe sobre a proteção e indenização aos ocupantes de áreas atingidas por projetos de construção de barragens, usinas hidrelétricas e dá outras providências no Estado, Pará, Brasil; [30] BRASIL, Projeto de Lei nº 4.630, de 1998. Torna obrigatória a implantação de escadas para peixes em barragens construídas em cursos d'água de domínio da União. Brasil.; [31] BRASIL, São Paulo - Lei nº 9.798, de 7 de outubro de 1997. Dispõe sobre a Construção de Escadas para Peixes em Barragens Edificadas em Cursos D’água de Domínio do Estado, Brasil; [32] BRETT, J. R. (1964). The respiratory metabolism and swimming performance and sustaneid swimming speed of sockeye salmon (Oncorhynchus nerka). Inglês. Pág. 1183-1226. Journal Fish. Res. Board Can. nº 23; [33] BRETT, J. R. (1965). The Swimming Energetics of Salmon. Inglês. Pág. 80- 85. Scient. Arm.; [34] BRETT, J. R. (1972). The Metabolic Demand for Oxygen in Fish, Particularly Salmonids and a Comparison with other Vertebrates. Inglês. Pág. 151-170. Resp. Physiol.; [35] BRITISH INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERING (1942). Report of the Committee on Fish Passes. William Clowes and Sons, London, England; [36] BRITSKI, Heraldo (1983). A. Seminário sobre Fauna Aquática, Publicação Avulsa, ELETROBRÁS, Brasil; [37] BRITSKI, Heraldo A. (1994), A Fauna de Peixes Brasileiros de Água Doce e o Represamento de Rios. Português. Seminário sobre Fauna Aquática e o Setor Elétrico Brasileiro, MME – Ministério de Minas e Energia, ELETROBRÁS - Centrais Elétricas Brasileiras S.A., COMBASE – Comitê Coordenador das Atividades de Meio Ambiente do Setor Elétrico. Dezembro, Rio de Janeiro, Brasil; [38] CADA, G. F., FRANCFORT, J. E. (1995). Examining the benefits and cost of fish passage and protection measures. Inglês. Pág. 47-55. Hydro Review. Vol XIV, nº 2;

374 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[39] CADA, G. F.; COUTANT, C. C. (1997). Development of Biological Criteria for the Design of Advanced Hydropower Turbines. Inglês. Pág. 85. U. S. Department of Energy. Iaho Operations Office. Idaho Falls, ID, EUA; [40] CALIFORNIA SALMONID STREAM HABITAT RESTORATION MANUAL (1994). Inglês. Pág. 495. The Resources Agency Califórnia Department of Fish and Game – Inland Fisheries. California, EUA; [41] CARAMASCHI, E (1994). Seminário Sobre Fauna Aquática e o Setor Elétrico. Português. Pág. 55. Caderno 1, Fundamentos. COMBASE / ELETROBRAS. Foz do Iguaçu, PR, Brasil; [42] CAROLSFELD, J.; HARVEY, B.; ROSS, C.; BAER, A. (2003). Migratory Fishes of South America. Biology, Fisheries and Conservation Status. Inglês. Pág. 372. World Fisheries Trust, The World Bank. Victoria, Canadá. ISBN: 0-9683958-2-12; [43] CBDB - Comitê Brasileiro de Grandes Barragens, Registro Nacional de Grandes Barragens; CD-rom, V. 1.0. Disponível em www.cdbd.org.br; [44] CCRH (2004) – Center of Columbia River History. Fishways at Bonneville Dam. Department Corps of Engineers U S Army. Inglês. Disponível em www.ccrh.org/. Acessado em 19/10/2004; [45] CELTINS - Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins, Themag Engenharia Ltda. / Investco SA. (1998), Usina Hidrelétrica Lajeado, rio Tocantins, Estudo de Impacto Ambiental – EIA, Diagnóstico Ambiental, Tomo B, Meio Biótico, Brasil, novembro; [46] CESP – Companhia Energética de São Paulo, (1996). Aspectos Limnológicos, Ictiológicos e Pesqueiros de Reservatórios da CESP no Período de 1986 a 1984, Série Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, Brasil; [47] CHOW, Ven Te (1985). Open Channel Hydraulics. Inglês. International Student Edition, McGraw-Hill Book Company, 21ª Edição; [48] CIÊNCIA HOJE - Otimização da Piscicultura nos Açudes, Predominância de espécies carnívoras ou onívoras afeta a qualidade da água. Português. Disponível em: www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n147.htm. Acessado em 10/02/2004; [49] CIGB/ICOLD (2003). Barragens e Peixes: Análise Crítica e Recomendações. Português. Pág. 115. Boletim 116. Imprinta Gráfica e Editora Ltda. Rio de Janeiro. Brasil; [50] CLAY, Charles H (1995). Design of Fishways and Others Fish Facilities – 2nd ed. Inglês. Pág. 248. American Fisheries Society – AFS and Lewis Publishers. Boca Raton, Florida, USA. ISBN: 1-56670-111-2; [51] CLAY, Charles H. (1990), Suggestion for Future Research on Fishways and Fish Facilities. Inglês. Pág. 1-9. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu, October, Gifu, Japan;

375 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[52] COLLINS, Gerald B., ELLING, Carl M. (1960), Fishway Research at the Fisheries – Engineering Research Laboratory. Inglês. Pág. 58. Inglês. Circ. 98, U.S. Fish and Wildlife Service. November, Washington, EUA; [53] CONAMA 001/86. Estabelece a exigência de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA para o licenciamento das atividades constantes do seu artigo 2o, [54] CONAMA 006/86. Trata dos modelos de publicação de pedidos de licenciamento, em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão de licença; [55] CONAMA 020/86. Resolve estabelecer a classificação das águas doce, salobras e salinas no Território Nacional; Brasil; [56] CONAMA 302/02. Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno; [57] CRAIG, J. F. (1999). Large Dams and Freshwater Fish Biodiversity. Contributing Paper 246. World Commission on Dams. Disponível em: www.dams.org/; [58] CTP (2005). Centro de Transposição de Peixes. Universidade Federal de Minas Gerais. www.ctpeixes.ufmg.br/; [59] DADSWELL, M. J.; RULIFSON, R. A.; DADBORN, G. R. (1986). Potencial Impact of Large-scale Tidal Power Developments in the Upper Bay of Fundy on Fisheries Resources of the North West Atlantic. Inglês. Pág. 26- 35. Fisheires (Bethesda) 11; [60] DAILY, J. J., HARLEMAN, D. 1966. Fluid Dynamics. Inglês. Addison- Wesley Pub. Co., Inc., Reading, MA; [61] DAMATO, Murilo. Comunicação pessoal. 09/08/2005; [62] DECRETO 99.274/90, Capítulo IV – trata do licenciamento ambiental de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como dos empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; [63] DENIL, G. (1909). Les echelles a poissons et leur application aux barrages de Meuse et d’Ourthe. Francês. Annales des Travaux Publics de Belgique, Bélgica; [64] DOSD – DESIGN OF SMALL DAMS (1987). Fish and Wildlife Considerations. United States Department of the Interior. Bureau of Reclamation. A Water Resources Technical Publication; [65] DVWK – Deutscher Verband für Wassewirtschaft und Kulturbau V. (2002). FAO – Food and Agriculture Organization of United Nations e Fish Passes, Design, Dimensions and Monitoring. Inglês. Pág 117. Rome, Italy. ISBN: 92- 5-104894-0; [66] EINARSSON, S. M., Hauksdottir, H., Gudjonsson, S. (2001). Fishways in Iceland. Inglês. Pág 43. Proceedings of The Second Nordic International

376 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Symposium on Freshwater Fish Migration and Fish Passage - Fishway 2001. September, Reykjavik, Iceland; [67] ELETROSUL – Centrais Elétricas do Sul do Brasil S. A., Eletrobrás – Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (1985). Aqüicultura – Atividade Multidisciplinar; Escadas e outras Facilidades para Passagens de Peixes; Estações de Piscicultura. Julho, Florianópolis, Brasil; [68] ELVIRA, Benigno, (2002). Estudio Biológico de las Cuencas Hidrográficas Espanolas: El Caso de los Peces. Espanhol. Universidad Complutense de Madrid, Espanha; [69] ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL (1997). Vol. 2 –nº 3 – Jul/Set e nº 4 – Out/Dez. Português. Pág. 106. São Paulo, São Paulo, Brasil; [70] ENVOLVERDE (2004). Agência Envolverde – serviços da imprensa. Ambiente: Campanha para salvar o Esturjão. Português. Disponível em: www.envolverde.com.br/reportagens/arquivo/2002/R635403. Acessado em 21/12/2004; [71] ESTEVES, F.A. (1988). Fundamentos de Limnologia. Português. Pág. 575. Rio de Janeiro: Editora Interciência/FINEP; [72] ESTEVES, F.A. E BARBOSA, F.A.R. (1986). Eutrofização Artificial – A Doença dos Lagos. Português. Pág. 56. Ciência Hoje, v.5, nº 27; [73] FERNANDEZ, Dr. Domingo Rodriguez (1999) [email protected], comunicação pessoal. Português. Itaipu, Brasil; [74] FERNANDEZ, Dr. Domingo Rodriguez (2005) [email protected], comunicação pessoal. Português. Itaipu, Brasil; [75] FISHBASE (2004). Number of finfish in FishBase as of Feb 2004. Inglês. Disponível em: www.fishbase.org/Report/FishesUsedByHumans.cfm. Acessado em 26/02/2004; [76] FRANCFORT, J. E. et al. (1994). Environmental Mitigation at Hydroelectric Projects. Volume II. Benefits and Cost of Fish Passage and Protection. Inglês. Pág. 200. U. S. Department of Energy Idaho Operations Office, DOE/ID- 10360 (V2). January, Idaho Falls, Idaho, EUA. Disponível em: hydropower.inel.gov/environmental/default.shtml; [77] FRENCH, Richard (1986). H. Open Channel Hydraulics. Inglês. Pág. 705. International Student Edition, McGraw-Hill Book Company. ISBN: 0-07- 022134-0; [78] FUNG, Y. C. (1990). Biomechanics Motion, Flow Stress and Growth. Chapter 5: Flying and Swimming. MEC407 Fundamental Biomechanics. University of Sheffield. Inglês, Pág 22. Sheffield, EUA. Disponível em: www.shef.ac.uk/mecheng/staff/ xyl/Mec407/407-chapter5.pdf. Acessado em: 02/03/2004; [79] GAZETA MERCANTIL (2003). 14/07/03. Disponível em: www.ietec.com.br/ietec/sala_de_imprensa/sala_de_imprensa/materias_public adas/2003/07/15/2003_07_15_0001.2xt/template_interna_sala_imprensa. Acessado em 11/02/2004;

377 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[80] GEDNEY, Larry (1984). Do Salmon Navigate by the Earth’s Magnetic Field? Alaska Science Forum, Artigo nº 691.23 de novembro; [81] GOBIN, A. & Guénaux, G. (1907). La Pisciculture en Eaux Douces. Francês. Pág. 189. J. B., Baillière et Fils, Paris, França; [82] GODINHO, A. L., POMPEU, P. S. (2004). O papel de córregos no ciclo de vida de peixes migradores do rio São Francisco. Português. Godinho, H. P. & Godinho, A. L. (Editores). Águas, peixes e pessoas no São Francisco das Gerais. Minas Gerais. Brasil; [83] GODINHO, H. P. Godinho, A. L. et al. (1991). Fish Ladder Efficiency in a Southeastern Brazilian River. Inglês. Pág. 63-67. Ciência e Cultura. Vol 43; [84] GODINHO, Heloisa Maria, (1970). Considerações Gerais sobre Anatomia dos Peixes. Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai, Poluição e Piscicultura, Faculdade de Saúde Pública da USP, São Paulo, Brasil, 1970; [85] GODOY, Manuel Pereira de (1970). Migração dos Peixes – Marcação. Português. Comissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai, Poluição e Piscicultura, Faculdade de Saúde Pública da USP, São Paulo, Brasil; [86] GODOY, Manuel Pereira de (1975). Escada de Peixes, Cachoeira de Cima, rio Mogi Guaçu, Critérios Biológicos e Outros Gerais e Sucintos. Português. Junho, Pirassununga, São Paulo, Brasil; [87] GODOY, Manuel Pereira de (1975). Peixes do Brasil sub-ordem Characoidei – Bacia do rio Moji-Guaçu. Português. Franciscana – 4v. Piracicaba, São Paulo, Brasil; [88] GODOY, Manuel Pereira de (1982). Nova Barragem de Hindiya, Escada de Peixes, Justificativas e Proposição. República do Iraque, Rio Eufrates, Português. Themag Engenharia Ltda. Fevereiro, São Paulo, Brasil; [89] GODOY, Manuel Pereira de (1985). Aqüicultura - Atividade Multidisciplinar: Escadas e outras Facilidades para as Passagens de Peixes, Estações de Piscicultura. Português. Pág. 78. Centrais Elétricas do Sul do Brasil S. A. Julho, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil; [90] GODOY, Manuel Pereira de (1986). Peixes e Pesca do Rio Paraná: Área do Futuro Reservatório de Ilha Grande. Eletrosul, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil; [91] GODOY, Manuel Pereira de (1987). Peixes do Estado de Santa Catarina. Português. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, Eletrosul, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil; [92] GODOY, Manuel Pereira de (1992). A Questão dos Peixes de Piracema e as Escadas de Peixes. Português. Pág. 26-30. Revista Aruanã, Editora Aruanã, Ano VI, nº 31. Dezembro, Brasil; [93] GODOY, Manuel Pereira de (1998a). Correspondência pessoal manuscrita. Português. Novembro, Pirassununga, São Paulo, Brasil; [94] GODOY, Manuel Pereira de (1998b). Correspondência pessoal manuscrita. Português.Julho, Pirassununga. São Paulo, Brasil;

378 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[95] GODOY, Manuel Pereira de (1999). Correspondência pessoal manuscrita. Português. Pirassununga, São Paulo, Brasil; [96] GODOY, Manuel Pereira de et al., (1983). Reservatórios, Peixes e Saúde Pública Português. Anais do XV Seminário de Grandes Barragens, Rio de Janeiro, Volume 2, Rio de Janeiro, Brasil; [97] GRANDE, Reidar (1990). Fish Ladders in Norway. Inglês. Pág. 17-23. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [98] GRANDE, Reidar (1995). Fishway Solutions in Connectiom with Hydro- Eletric Plants and Regulated Rivers in Norway. Inglês/Japonês. Pág. 17-23. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October. Gifu, Japão; [99] GRANDE, Reidar (1996). A New Type of Fishway in Norway: How a Regulated and Acidified River was Restored. Inglês. International Conference on Fish Migration and Fish Bypass-Channels. September, Vienna; [100] GRANDE, Reidar (2001). Ten Different Fishways in Norway. Inglês. Pág. 21-38 Proceedings of the Second Nordic International Symposium on Freshwater Fish Migration and Fish Passage - Fishway 2001. September, Reykjavik, Iceland. ISBN: 951-42-6918-7; [101] HARRIS, J. H. (1984). A Survey of Fishway in Streams of Coastal South- Eastern Australia, Aust. Zool.; [102] HARZA Engineering Company International Ltda (1996). Porto Primavera Dam Fish Transfer Facilities. A Review of Conceptual Plans and Design Criteria. Inglês. Pág. 38. Themag Engenharia Ltda. and CESP – Companhia Energética de São Paulo, Chigago, EUA; [103] HELGREN, Olé (2004). Publicação Eletrônica [mensagem pessoal]. Natur og Miljø, Århus Amt, Lyseng Alle 1, 8270 Højbjerg, Direkte telf. nr.: 8944 6783, Fax.: 8944 6782, e-mail: [email protected]; [104] HERDMAN, Roger C. (Director) (1995). Fish Passage Technology: Protection at Hydropower Facilities. Inglês. Pág. 167. Office Technology Assessment – OTA. ENV-641. U. S. Government Printing Office. Washington, DC, September. ISBN: 0-16-048342-5; [105] HIRAMATSU, Sumio; KONDO, Hisao; Izuhara, Toshikazu (1990). Structure and Stream Condition of Nishidaira Dam Fishway. Japonês. Pág. 193-199. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [106] HIRATA, Koichi (2004). Principles of the Swimming Fish Robot. Inglês. Disponível em: www.nmri.go.jp/eng/khirata/fish/general/principle/index_e.ht ml. Acessado em 27/02/2004; [107] HIRATA, Koichi e Kawai. Syusuke (2004). Hydrodynamic Performance of Stream-lined Body. Inglês/Japonês. Disponível

379 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

em: www.nmri.go.jp/eng/khirata/fish/experiment/upf2001/. Acessado em 27/02/2004; [108] HORVÁTH, Emese; MUNICIO, Miguel A. T. (1998). Impacts of Dams on Fish Fauna/Feasibility of Mitigation Measures. Inglês. Pág. 1-8. 2nd International PhD Symposium in Civil Engineering, Bupapest; [109] HOSONO, Seiichi (1990). Research Development & Construction on Spiral Fishways. Japonês. Pág. 451-456. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [110] ICOLD (2003). MERINO, João L. E. (tradutor). Barragens e Peixes, Análise Crítica e Recomendações. Boletim 116. Português. Pág. 115. ICOLD – International Commission on Large Dams e CBDB – Comitê Brasileiro de Barragens. Imprinta Gráfica e Editora Ltda, Rio de Janeiro, Brasil; [111] IHERING. Rodolpho T. W. G. (1942). Da vida dos peixes. Português. Editora Melhoramentos. São Paulo, Brasil; [112] ING, E. H., IMHOFF, K. R. (1986). Dams and Environment. Inglês. Pág. 71- 83. Proceedings of 4th International Conference on River Basin Management – IAWPRC. São Paulo, Brasil; [113] ISTOÉ, (2002). Edição 1713. Vida no esgoto. Sob condições extremas, animais tentam sobreviver em meio à poluição do rio Tietê. Rep. Natália Azevedo. Ciência e Tecnologia. Meio Ambiente. 26/07/2002. Brasil; [114] ITAIPU (2004). Canal da Piracema – Uma nova Atração Turística de Lazer em Foz do Iguaçu. Português. Pág. 8. Disponível em: www.itaipu.gov.br; [115] ITAIPU (2005). Resgate de Peixes. Português. Disponível em: www.itaipu.gov.br. Acessado em 18/08/2005; [116] ITAIPU BINACIONAL (1993). Release Padrão, Projeto experimental, Canal de Migração para Desova de Peixes, Superintendência de Meio Ambiente, dezembro; [117] JACSON, R. I. (1950). Variations in flow patterns al Hell’s Gate and their relationships to the migration of sockeye salmon. Int. Pacific Salmon Fish. Comm. Bull., EUA; [118] JENSEN, P. D.; MARTINS, S. L.; BARTH, R. T.; MUSARRA. M. L.; OLIVEIRA, J. E. Filho. (2002). Porto Primavera Fishway and Lock: A Case Study. Inglês. Pág. 499-506. international Symposium on Reservoir Management in Tropical and Sub-Tropical Regions. The Contribution of Dam Engineering to Sustainable Water Resources Development. Proceedings – Volume II, ICOLD 2002; [119] JONES, F. R. Harden (1968). Fish Migration. Fisheries Laboratory. Inglês. Lowestolf. St Martin’s Press, New York, EUA; [120] JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO (2000). Dia Mundial da Água, Meio Ambiente, País Despeja 80% do Esgoto em Rios, Lagos e Mananciais. 23 de março de 2000;

380 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[121] JUNHO, Ricardo Ahouagi Carneiro Junho, TAMADA, Kikuo (2004). Estudos Hidráulicos em Modelo Reduzido de Escadas de Peixes Tipo Vertical Slot. Português. Pág. 10. IAHR-AIPH. XXI Congreso Latino Americano de Hidráulica. São Pedro, São Paulo, Brasil, outubro; [122] KAMULA, Riita (2001). Flow Over Weir with Application to Fish Passage Facilities. Inglês. Academic Dissertation presented in Faculty of Tecnology, University of Oulu. Oulu, Filândia. Disponível em //herkules.oulu.fi/isbn951425977/. ISBN: 951-42-5976-9; [123] KASH, Don (Chair) (1995). Fish Passage Tecnologies: Protection at Hydropower Facilities. OTA-ENV-641. U.S. Government Printing Office. Inglês. Pág. 167. September, Washington, USA; [124] KATOPODIS, Chris, RAJARATNAN, N. (1984). Similarity of Scale Models of Denil Fishways. Inglês. Symposium on Scale Effects in Modelling Hydraulic, September, Germany; [125] KATOPODIS, Chris, RAJARATNAN, N. (1999). Structure of Flow in Vertical Slot Fishway. Inglês. Pág. 351-360. Journal of Hydraulic Engineering – ASCE, April, Vol. 125, nº 4, Canada; [126] KATOPODIS, Chris. (1992). Introduction to Fishway Design. Inglês. Pág. 68. Freshwater Institute Central and Artic Region. Departament of Fisheries and Oceans. University Crescent Winnipeg, Minolta, Canada; [127] KIPPER, Z., M. & Mileiko, I. V. (1967). Fishway in Hydro Developments of the USSR. Inglês. Israel Program for Scientific Translations, Jerusalém, Israel; [128] KUMAR, G. Sampath et al. (1995). Hydraulics of Ice Harbour Type Fishway. Inglês. Pág. 79-86. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [129] KYNARD, Boyd (1993). Anadromous Fish Behaviour Important for Fish Passage. Inglês. Pág. 95-104. Proceedings of the Workshop on Fish Passage at Hydroelectric Developments. St. John’s, Newfoundland, Canada; [130] KYNARD, Boyd (1993a). Fish Behaviour Important for Fish Passage. Inglês. Pág. 129-134. Fish Passage: Policy and Technology Symposium. Bioengineering Sector. American Fisheries Society – AFS. Sepetember, Portland , Oregon, EUA; [131] LACTEC & CEHPAR (2003). MÜLLER, I. I., GILBERTONI, R. F. C., FRIEDRICH, M. F., FIORINI A. Estudo do comportamento hidráulico do canal de piracema da Usina Hidroelétrica de Itaipu. Português. Pág 1-19. ABRH. XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Curitiba, Paraná, Brasil; [132] LANDMARK, A. (1883). Description of Salmon Passes on the river Sire, Norway. Inglês. Christiania, Editora W. C. Fabritius; [133] LARINIER, Michel (1990). Experience in Fish Passage in France: Fish Design Criteria and Downstream Migration Problems. Inglês. Pag 65-74.

381 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu, October, Gifu, Japão; [134] LARINIER, Michel (1998). Upstream and Downstream Fish Passage in France. Inglês. Pág. 127-145. Jungwirth, M.; Schmutz, S.; Weiss, S. (Eds). Fish Migration and fish by passes. Great Britain, Cambridge; [135] LARINIER, Michel (1999). Dam and Fish Migration. Inglês. Pág. 26. Contributing Paper 247. World Commission on Dams. Disponível em: www.dams.org/; [136] LARINIER, Michel (2000) Dam and Fish Migration. Inglês. Pág. 1-26. Contributing Paper. World Commission on Dams. Environmental Issues, Dams and Fish MIgation. Disponível em www.dams.org; [137] LARINIER, Michel (2001). Environmental Issues, Dams and Fish Migration. Dam, Fish and Fisheries, Opportunities, Challenges and Conflict Resolution. Inglês. FAO Fisheries Technical Paper 419. Disponível em: www.dams.org/; [138] LARINIER, Michel TRAVADE François, (1999a). The development and Evaluation of Downstream By Passes for Juvenile Salmonides at Small Hydroelectric Plants in France. Inglês. American Fisheries Society, EUA; [139] LARINIER, Michel TRAVADE, François, GOSSET C., PORCHER, J. P., (1999b). Passes à Poissons, Expertise et Conception dês Ouvrages de Franchissement. Francês. Pág. 337. Conseil Supérieur de la Pêche. Paris, France; [140] LARINIER, Michel, GOSSET, G., PORCHER, J. P., TRAVADE, F., (1999c) Passes a Poissons, Expertise, Conception des Ouvrages de Franchissement. Japonês. Collection Mise au Point, Conseil Supérieur de la Pêche, Japanese Translaction; [141] LARSSON, M. and JOHLANDER (2001). Fishways in Sweden. Inglês. Pág. 39-42. Proceedings of The Second Nordic International Symposium on Freshwater Fish Migration and Fish Passage - Fishway 2001. September, Reykjavik, Iceland. ISBN: 951-42-6918-7; [142] LENCASTRE, Armando (1983). Hidráulica Geral. Português. Pág. 654. Edição Luso Brasileira; [143] LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil (2001). Departamento de Hidráulica e Ambiente. Mondego River, Coimbra Dam. Inglês. Lisboa, Portugal. Disponível em www.dha.lnec.pt/nre/english/projects/escada- peixes.htm. Acessado em 10/11/2004; [144] LONNEBJERG, Niels (1990). Fishways in Denmark. Inglês. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [145] MACHADO, C. E. M. (1976). Grandes barragens e o meio ambiente: dois aspectos importantes. Português. Pág. 301-309. Anais do Primeiro Encontro Nacional sobre Limnologia, Psicicultura e Pesca Continental. Fundação João Pinheiro. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil; [146] MACHADO, C. E. M., ALZUGUIR, Fuad (1976). Os Peixes e as Barragens no Brasil. Português. Pág. 341-360. Anais do Primeiro Encontro Nacional

382 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

sobre Limnologia, Psicicultura e Pesca Continental. Fundação João Pinheiro. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil; [147] MADER, Helmut (2004). Publicação Eletrônica [mensagem pessoal]. Prof. Dipl. Ing. Dr. Helmut Mader, IWHW - Institute for Water Management, Hydrology and Hydraulic Engineering, University of Agricultural Sciences Muthgasse 18, A – 1190. Vienna, Austria; [148] MAGALHÃES, V. P. F.; SANTOS, P. P. dos; MARTINEZ, C. B., (2004). A Possibilidade de Recuperação Energética da Água de atração do Elevador de Peixes da UHE Santa Clara. Português. Pág. 10. XXI Congresso Latinoamericano de Hidráulica – IAHR & AIPH. São Pedro, São Paulo, Brasil; [149] MALLEN-COOPER, Martin (1999). Developing Fishways for Nonsalmonid Fishes: A Case Study from the Murray River in Australia. Inglês. Pág.173- 195. ODEH, Mufeed (Editor), Innovations in Fish Passage Technology American Fisheries Society – AFS. Bethesda, Maryland, USA. ISBN: 1- 888569-17-4; [150] MARISHITA, Eriko (1990). Ecology of Organisms in Habiliting Deep Fishways, Proceedings of the International Symposium on Fishways’90, October, Gifu, Japão; [151] MARMULLA, Gerd (2004). Fish Passage in Developing Countries: Issues and Perspectives. Inglês. Pág. 1-5. Enviro Flows 2004, 4th ECOHYDRAULICS –Introduction. Vancouver, Canada; [152] MARTINEZ, Dr. Carlos Barreira (2005). Comunicação Pessoal; [153] MARTINS, Sidney Lazaro (2000). Sistemas para a Transposição de Peixes. Português. Pág. 170. Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Engenharia. São Paulo, São Paulo, Brasil. Disponível em: www.saber.usp.br; [154] MARTINS, Sidney Lazaro; JENSEN, Pedro D.; BARTH, Rubens T., et al. (2003). Sistemas para a Transposição de Peixes na Usina de Porto Primavera: Estudo de Caso. Português. ABRH. XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Curitiba, Paraná, Brasil; [155] MARTINS, Sidney Lazaro; TAMADA, Kikuo. (2001). Brazil: Aspects of the Development of their Fishways. Inglês. Pág. 125-130. FishTREC 2001. Proceedings of International Symposium on Fishway and Tropical River Eco- hydraulics. September. Yogyakarta, Indonesia. ISBN: 979-95022-0-9; [156] MCALLISTER, Dom; CRAIG, John et al. (1999). Biodiversity Impacts of Large Dams. Inglês. Pág. 61.Contributing Paper 245. World Commission on Dams. Disponível em: www.dams.org; [157] MCCARTNEY, M. P. Ecosystem Impacts of Large Dams. Inglês. Pág. 75. Contributing Paper 244. World Commission on Dams. 1999. Disponível em: www.dams.org;

383 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[158] MCLEOD A. M., Nemenyi P. (1941). An Investigation of Fishways. Inglês. Pág. 1-72. University of Iowa Studies in Engineering Bulletin 24, Iowa City, USA; [159] MEEHAN, Alex. (2003). The passage of non-finfish through Fishway: a review. Inglês. Pág. 19. Water Management Division. NSW Department of Infrastructure, Planning and Natural Resources. Sidney, Australia. ISBN: 0- 7347-5401-9; [160] MENDES SOBRINHO, Octávio Teixeira (1969). O Barramento dos Rios e a Fauna Ictiológica. Português. Pág. 122. CNEC – Consórcio Nacional dos Engenheiros Consultores. São Paulo, São Paulo, Brasil; [161] MIRANDA, Steve (2000). A Review of Guidance and Criteria for Manning Reservoir and Associated Reverine Environments to Benefits Fish and Fisheries. Inglês. Pág. 53. Contributing Paper to the World Commission on Dams. Disponível em: www.dams.org. Acessado em 12/11/2003; [162] MITCHELL, Charles P. (1995). Fish Passage Problems in New Zealand. Inglês. Pág. 33-41. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [163] MOFFITT, Chiristine M.; Kynard, Boyd, Rideout, Stephen G. (1982). Fish Passage Facilities and Anadromous Fish Restoration in the Connecticut River Basin. Inglês. Pág. 11. American Fisheries Society-AFS, Vol 7, nº 6. November – December; [164] MONGABAY (2005). Região Neotropical. www.mongabay.com/20neotropical.htm. Acessado em 16/08/2005; [165] MORANDI, S.; GIL, I. C. (2000). Tecnologia e Ambiente. Português. Pág. 173. 2ª Edição Rev. Copidart Editora Ltda. São Paulo, São Paulo, Brasil. ISBN: 85-87843-01-8; [166] MORISHITA, Ikuko (1995). Co-surving with nature. Inglês/Japonês. Pág. 43-47. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [167] MORRIS, Henry M., WIGGERT, James M. (1971). Applied Hydraulics in Engineering. Inglês. Pág. 630. John Wiley & Sons. Virginia, EUA. ISBN: 0- 471-06669-9; [168] MRFFS (2005). Margaree River Fly Fishing Specialists. Inglês. Disponível em //mrffs.com. Acessado em 20/08/2005; [169] MÜLLER, Carlos Arnaldo (1995). Hidrelétricas, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Makron Books do Brasil Editora Ltda, Editora McGraw- Hill Ltda., São Paulo, Brasil; [170] NAKAMURA, Shunroku (1991). Design of Fishways. Japonês. Pág. 380. ISBN: 4-381-00858-8; [171] NAKAMURA, Shunroku; Azuma, Nobuyuki; Mizuno, Makoto (1995). Experimental Study on Pool-Type Fishways with Slope of 1 on 5, Inglês.

384 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Pág. 65-72. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [172] NAKATANI, Keshiyu; Agostinho, Ângelo Antônio et al., (2001). Ovos e larvas de peixes de água doce – desenvolvimento e manual de identificação. Português. Pág. 378. Editora da Universidade Estadual de Maringá. Maringá, Paraná, Brasil. ISBN: 85-855545-7-9; [173] NEMENYI, P. (1941). An Annotated Bibliography of Fishways. Inglês. University Iowa. Study of Engineering Bulletin nº 23; [174] ODEH, Mufeed (Editor) (1999). Innovations in Fish Passage Technology. Inglês. Pág.210. American Fisheries Society – AFS. Bethesda, Maryland, USA. ISBN: 1-888569-17-4; [175] ODEH, Mufeed (Editor) (2000). Advances in Fish Passage Technology – Engineering Design and Biological Evaluation. American Fisheries Society – AFS. Inglês. Pág. 154. Bethesda, Maryland, USA. ISBN: 1-888569-20-4; [176] OESP (2004). Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO. Os 2.122 peixes de rios do País. Caderno Vida&. Ambiente. Pág A8. Quinta-feira, 02 de dezembro de 2004; [177] OESP (2005). Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO. Mortandade de Peixes Paralisa o rio Grande. Caderno Ciência & Meio Ambiente. 30de janeiro de 2005; [178] OMS (1986). Water Quality Criteria. EPA. Gold Book. Organização Mundial de Saúde; [179] ORSBORN, John F. (1985c). New Concepts in Fish Ladder Design. – Final Project Report, Part I of IV. Inglês. Pág. 61. Washington State University. Department of Civil and Environmental Engineering. Portland, Oregon, EUA; [180] ORSBORN, John F. (1987). Fishway – Historical Assessment of Design Practices. Inglês. Common Strategies of Anadromous and Catadromous Fishes. American Fisheries Society – AFS. Bethesda, Maryland, EUA; [181] ORSBORN, John F., AASERUDE, Robert G. (1985b). New Concepts in Fish Ladder Design. Results of Laboratory and Field Research on New Concept in Weir and Pools Fishways. – Final Project Report, Part II of IV. Inglês. Pág. 159. Washington State University. Department of Civil and Environmental Engineering. Portland, Oregon, EUA; [182] ORSBORN, John F.; POWERS, Patrick D.; Bumstead, Thomas W.; Klinger- Kingsley, Sharon; Mih, Walter C. (1985a). New Concepts in Fish Ladder Design. Fishways An Assessment of their Development and Design . Inglês. Pág. 179. Final Project Report, Part III of IV Washington State University. Department of Civil and Environmental Engineering. Portland, Oregon, EUA; [183] ORSBORN, John F; POWERS, Patrick D. (1985d). New Concepts in Fish Ladder Design: Analysis of Barriers to Upstream Fish Migration.

385 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Investigation of the Physical and Biological Conditions Affecting Fish Passage Success at Culverts and Waterfalls. – Final Project Report, Part IV of IV. Inglês. Pág. 120. Washington State University. Department of Civil and Environmental Engineering. Portland, Oregon, EUA; [184] PAIVA, Melquíades Pinto (1983). Peixes e Pescas de Águas Interiores do Brasil. Português. Editora Editerra. Brasília, Distrito Federal, Brasil; [185] PASCHE, Erik e Blank, Martin (1995). The Cultural and Environmental Importance of Fish in Central Europe. Inglês. Pág. 25-32. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [186] PASCHE, Erik, DAUWE, Ludger e BLANK. Martin (1995a). New Design Principles of Fishways. Inglês. Pág. 113-120. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [187] PAVLOV, D. S. (1989). Structures Assisting the Migrations of Non- Salmonid Fish: USSR. Inglês. Pág. 97. Food and Agriculture Organization of the United Nations – FAO. Fisheries Technical Paper 308. Roma, Italy. ISBN: 92-5-102857-5; [188] PAVLOV, D. S., LUPANDIN, A. I., KOSTIN, V. V. (2001). Downstream Migration of Fish through Dams of Hydroelectric Power Plants. Inglês. Pág. 250. Trad. T. Albert, trans. G. F. Cada. Oak Ridge Laboratory, Oak Ridge, Tennessee, USA. Disponível em: www.hydropower.id.doe.gov; [189] PETKOVIC, Sara, ZDRAVKOVIC, Branislav (1990). Optimization of the Badush Dam Fishladder By Use of Hydraulic Model. Inglês. Pág. 457-462. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [190] PETRERE JR, M. (1985). Migraciones de peces de agua dulce en America Latina: algunos comentários. Espanhol. Pág. 17. Copescal. Doc. Ocas.; [191] PHOLPRASITH, Sanay (1995). Fishways in Thailand. Inglês. Pág. 355-362. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [192] PIMENTEL, Virginia C. R. (2004). Alternativas de Solução para Impactos Físicos em Barragens. Português. Pág. 416. Dissertação de Mestrado apresentada na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, Brasil; [193] PINHEIRO, António N. e FERREIRA, Teresa (2001). Portuguese Fish Ladders Operating Condicions an Overview. Inglês. XXIX IAHR CONGRESS, September. Beijing, China. Disponível em www.iahr.org/e- library/beijing_proceedings/Theme_B/PORTUGUESE%20FISH%20LADD ERS.html. Acessado em 04/03/2004;

386 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[194] PINTO-COELHO, R. M. (2000). Fundamentos em Ecologia. Português. Pág. 252. Artmed Editora. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. ISBN 85- 7307-629-1; [195] POMPEU, Paulo dos Santos (2004a). Estudo da regra operativa de um Mecanismo de Transposição de Peixes do tipo Elevador com Caminhão Tanque. Português. Pág. 103. Exame de Qualificação para o Programa de doutorado da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil; [196] POMPEU, Paulo dos Santos, HORTA, Luiz Felipe Mascarenhas, MARTINEZ, Carlos Barreira. (2004). Desenvolvimento de um aparato Experimental para Avaliação dos Efeitos de Variações Bruscas de Pressão sobre Espécies de Peixes. Português. Pág. 7. IAHR-AIPH. XXI Congreso Latino Americano de Hidráulica. São Pedro. São Paulo, Brasil, octubre; [197] PWRI – Public Works Research Institute (2004). Fishway Experiment. Inglês e Japonês. Disponível em: www.pwri.go.jp. Acessado em 20/10/2004; [198] QUIRÓS, Rolando (1988). Estructuras para Asistir a los Peces No Salmónidos en sus Migraciones: América Latina. Espanhol. Pág. 50. Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion – FAO. COPESCAL Documento Técnico 5. Roma, Itália. ISBN: 92-5-302683- 9; [199] RAINEY, William S. (1991). Recent Adult Fish Passage Projects on Tributaries of Columbia River. Inglês. Pág. 278-288. American Fisheries Society Simposium. [200] RAJARATMAM, N., G, KATOPODIS, C. (1993). Plunging and Streaming Flows in Pool and Weir Fishways. Inglês. Pág. 939-945. Canadian J. Civ. Engrg., Ottawa, Canada; [201] RAJARATMAM, N., G, KATOPODIS, C., SOLANKI, S. (1992). New Design for Vertical Slot Fishways. Inglês. Pág. 402-414. Canadian J. Civ. Engrg., Ottawa, Canada; [202] REVIEW AND SYNTHESIS OF AUSTRALIAN FISHERIES HABITAT RESERCH. Disponível em: www.environment.gov.au/marine/coastnet/manuals/athr/vol21s.hthml, April, 1999; [203] RIBEIRO, M. C. L. (1983). Ecologia das migrações das jaraquis no rio Negro. Português. Pág. 287-288. X Congresso Brasileiro de Zoologia, Resumos. Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil; [204] RIBEIRO, M. C. L. (1983a). As migrações de jaraquis (Pisces: Prochilodontidae) no rio Negro. Português. Pág. 192. Instituto Nacional de Pesquisas Aeroespaciais – INPA. Dissertação. Manaus, Amazonas, Brasil; [205] RIZZO, B. (1968). Fish Passage Facilities Design Parameters for Connecticut River Dams: Holyoke Dam. Inglês. Report to the Technical Committee for Fisheries Management of the Connecticut River Basin. Bureau of Sport Fisheries and Wildlife, Boston, EUA;

387 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[206] RIZZO, B. (1971). Fish Passage Facilities Design Parameters for Connecticut River Dams: Turners Fall Dams. Inglês. Report to the Technical Committee for Fisheries Management of the Connecticut River Basin. Bureau of Sport Fisheries and Wildlife, Boston, EUA; [207] SALE, M. F.; CADA, G. F.; CHANG, L. H.; CHRISTENSEN, S. W.; RAILSBACK, S. F. FRANCFORT, J. E.; RINEBART, B. N. e SOMMERS, G. L. (1991). Inglês. Environmental Mitigations at Hydroeletric Projects. Volumes I. Current Practices for Instream, Flow Needs, Dissolved Oxygen and Fish Passage. U. S. Department of Energy. Oak Ridge National Laboratory and Idaho National Engineering and Environmental Laboratory, December; [208] SALZBURG. Ist ein Land der Fischpässe. Disponível em; www.aquamedia.at/downloads/download_976.pdf, 2004; [209] SAKAKIBA LAB (2005). Fish Around. Disponível em http://www.kz.tsukuba.ac.jp/~sakakiba/fish-e.html. Acessado em 27/08/2005; [210] SANTOS, Hersília A., FARIA V., Edna M., VICENTINI, Giuseppe C. MARTINEZ, C. B., (2004). Estudo Comparativo de Nado das Espécies Brasileiras Pimelodus maculatus e Astyanax bimaculatus. Português. Pág. 11. XXI Congresso Latinoamericano de Hidráulica – IAHR & AIPH. São Pedro, São Paulo, Brasil; [211] SASANABE, Saburo (1990). Fishway of Headworks in Japan. The Present Conditions and Hydraulic Model Studies. Japonês. Pág. 29-36. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [212] SATO, Yoshimi (2005). Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. Português. Disponível em www.brasiloeste.com.br/noticia/1285/reservatorio-tres-marias. Acessado em 19/08/2005; [213] SIROL, Rodolfo N. (2002). Conservação e Manejo da Ictiofauna. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – UNESP. Português. Pág. 16. Botucatu, SP, Brasil. Disponível em: www.fmvz.unesp.br/cursos/curso48/repov.pdf. Acessado em 17/05/2004; [214] STRASKRABA, M.; TUNDISI, J.G.; DUNCAN, (1993). A. State-of-the-art of Reservoir Limnology and Water Quality Management. In: Straskraba, M.; Tundisi, J.G.; Duncan A. Comparative Reservoir Limnology and Water Quality Management. Inglês. Pág. 213-288. Dordrecht / Boston / London: Kluwer Academic Publishers; [215] SUMNER, Francis B. (Chairman) (1940). Dams and Problems of Migratory Fishes. Inglês. Pág. 173-215. Stanford Ichthyological Bulletin. Vol. 1, number 6. May, California, EUA; [216] SURDELSUR (2005). Região Neotropical. Inglês. Disponível em www.surdelsur.com/flora/biogeogr/neotmap.htm. Acessado em 16/08/2005; [217] SWIMTHRUFISHWAY (2004). Inglês. Disponível em www.swimthrufishway.com. Acessado em 25/04/2004;

388 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[218] SWOAP, Steven J., JOHNSON, Thimothy P., JOSEPHSON, Robertson K. e BENNETT, Albert F. (1993). Temperature, Muscle Power Output and Limitions on Burst Locomotor Perfomance of Lizard Dipnosaurus Dorsalis. Inglês. Pág. 185-197. Journal Exp. Biol. The Company of Biologists Limited. Printede en Great Britain; [219] TARIMOTO, Mitsushi (1995). Design of the Fishway of Shiromaru Dam, Tama River. Japonês. Pág. 189-194. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [220] TERAZONO, Katsuji et al. (1995). Fishways for High Dams. Japonês. Pág. 201-206. Proceedings of the International Symposium on Fishways’95 in Gifu – Search for Environmental Harmony and High Quality Fishways. October, Gifu, Japão; [221] TERRA DA GENTE (2005). Português. Disponível em http://eptv.globo.com/terradagente/. Acessado em 21/08/2005; [222] THEMAG Engenharia e Gerenciamento Ltda. / ENERPEIXE (2004). Português. Pág. 34. Aproveitamento Hidroelétrico Peixe Angical. Projeto Executivo. Escada para Peixes, Memorial Justificativo. Relatório n° 6376-02- EP-810-RT-10622. São Paulo, Brasil; [223] THEMAG Engenharia Ltda (1999b). Português. Usina Hidrelétrica Lajeado, rio Tocantins, Projeto Básico Ambiental, Pesquisa da Ictiofauna, relatório nº 6156-01-830-RT-0033-A4-R00, Brasil; [224] THEMAG Engenharia Ltda / CESP - Companhia Energética de São Paulo (1994a). Usina e Eclusa Porto Primavera, Ante Projeto, Escada de Peixes – Memorial Descritivo. Português. Pág. 17. Relatório nº 13701-EP24-RT-0006- 20877. Português. Setembro, São Paulo, Brasil; [225] THEMAG Engenharia Ltda / CESP - Companhia Energética de São Paulo (1994b). Português. Usina e Eclusa Porto Primavera, Ante Projeto, Elevador de Peixes – Memorial Descritivo. Português. Pág. 27. Relatório nº 13701- TP24-RT-0009-20878. Setembro, São Paulo, Brasil; [226] THEMAG Engenharia Ltda / INVESTCO SA (1998). Usina Hidrelétrica Lajeado, Projeto Básico Ambiental, Conservação da Fauna de Peixes, relatório nº 6156-01-830-RT-0034-A4-R00. Português. Pág. 35. São Paulo, Brasil. Abril; [227] THEMAG Engenharia Ltda, (1989). Português. Usina Hidrelétrica Serra Quebrada, rio Tocantins, Estudos de Viabilidade, Relatório Final de Ictiofauna, volume I, São Paulo, Brasil; [228] THEMAG Engenharia Ltda. / CESP - Companhia Energética de São Paulo (1999a). Português. Usina e Eclusa Porto Primavera, Projeto Executivo, Elevador de Peixes, Manual de Operação Hidráulica. Relatório nº 13701- EP24-RT-0233-26230. São Paulo, Brasil; [229] THEMAG Engenharia Ltda. / ENERPEIXE. (2002). Escada de Peixes. Memorial Justificativo. Português. Pág. 8. Aproveitamento Hidroelétrico

389 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Peixe Angical. Projeto Básico. nº 6376-01-EP-810-RT-01367. São Paulo, Brasil; [230] THEMAG Engenharia Ltda. / INVESTCO SA (1999). Português. Usina Hidrelétrica Lajeado, Projeto Executivo, Bacia de Dissipação do Vertedouro. Alternativas para a Manutenção da Qualidade da Água e Conservação da Ictiofauna. Relatório nº 6177-01-VE-800-RT-00638, São Paulo, Brasil; [231] THERRIEN, Jean & BOURGEOIS, (2000). Fish Passage at Small Hydro Sites. Inglês. Pág. 135. Report by Genivar Consulting Group Inc. For Canmet Energy Tecnology Center. March. Ottawa, Canada; [232] TORNOLI, Carlos Eduardo C. et al. Considerações sobre a Utilização de Escadas para Peixe e de Estações de Aqüicultura na Conservação da Fauna Ictíica no Estado de São Paulo. Publicação CESP. São Paulo, Brasil; [233] TRIANTAFYLLOU, Michael S. e TRIANTAFYLLOU, George S. (1995). An Efficient Swimming Machine. Inglês. Pág. Scientific American Magazine. March,, EUA; [234] TRIANTAFYLLOU, Michael S.; TRIANTAFYLLOU, George S and GROSENBAUGH (1993) Optimal thrust development in oscillating foils with application to fish propulsion Inglês. Journal of Fluids And Structures, 7(2), Feb; [235] TROVATI, L. R.; AGLIO SOBRINHO, M. D.; MORAES, F. R.; CAROLLI, A. C. (2000). Avaliação da Mobilidade dos Cardumes na Transposição da Hidroelétrica de Porto Primavera – Rio Paraná. Português. Pág. 6. Projeto de Avaliação na FAPESP. [236] UB – University of Bochum (2004). “Fachhechshule Bochum”. Projeto Piloto Helix Turmfishpass. Alemão. Disponível em www.innovations- report.de/html/berichte/umwelt_naturschutz/bericht-14389.html. Acessado em 27/10/2004; [237] UCHIDA, Kazuo, Tsukamoto, Katsume (1990). Biological Factors Affecting Upstream Migration through Fishway in the ayu. Proceedings of the International Symposium on Fishways’90. October, Gifu, Japão; [238] VAZZOLER, Anna Emília Amato de Moraes (1996). Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Português. Pág. 169. Edição EDUEM/SBI e Co-edição CNPq e Nupelia. Maringá, Paraná, Brasil, 1996. ISBN: 85-85545-16-X; [239] VEJA (2004). Revista Veja. Brasil. Baixa Voltagem. Fonte Câmara Americana de Comércio. Português. Pág. 58. 15 de dezembro de 2004; [240] VILEDER, John J. (1996). Fish Swimming. Inglês. Pág. .Fish and Fisheries Series 10, Chapman & Hall, London, England; [241] VOLNEY, Vono; BIZZOTO, Paula M.; CUNGA, Vanessa M.; GODINHO, Hugo P.; GODINHO, Alexandre L.; KYNARD, (2004). Boyd. Fish Passage at the Igarapa Fish ladder, river Grande, Upper Paraná Basin, Brazil. Inglês. Pág. 179-182. Symposium Proceedings of the VI International Congress on the Biology of Fish;

390 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[242] WANG, Ya-Ping (1990). Design and Application of Fish Passage and Protection Facilities in China. Inglês. Pág. 53-63. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu, Japão; [243] WATER RESOURCES DEVELOPMENT IN CHINA (1993), 1990-1992 - Information Research Institute of Water Resources and Electric Power. Ministry of Electric Power and Water Resources; [244] WDFW – Washington State Department of Fish and Wildlife (2000). Fishway Design and Guidelines. Inglês. Pág 60. Washington, EUA; [245] WEIS-FOGH, T.; ALEXANDER, R. McN. (1973). The Sustained Power Output from Striate Muscle. Scale Effects in Locomotion. Inglês. Pág. 511-525. Ed. T. J. Pedley. Academic Press. London, England; [246] WELCOMME, R. L. (1985). River Fisheries. Inglês. Pág. 330. Food and Agriculture Organization of the United Nations – FAO. Technical Paper 262. Roma, Italia. ISBN: 92-5-102299-2; [247] WESTEC (2004). Westec International Equipment Ltd. Inglês. Disponível em: www.westecequipment.com/fishpumps.cfm. Acessado em: 22/12/2004; [248] WFT – WORLD FISHERIES TRUST (2003). Correspondência Pessoal com Gehard e Yogi Carolsfeld [[email protected]]. Victoria, BC, Canadá; [249] WILLIAMS, John G. (1995). Fish Passage Problems in Columbia River, USA, and its Tributaries, Proceedings of the International Symposium on Fishways’95. October, Gifu, Japão; [250] WOLTER, C., ARLINGHAUS, R. (2003). Navigation Impacts on Freshwater Fish Assembles: The Ecological Relevance of Swimming Performance. Inglês. Pág. 63-89. Reviews in Fish Biology and Fisheries 13. Klinver Academic Publishers. Printed in the Netherlands; [251] WREE - Water Resources and Environmental Engineering Laboratory (1999). University of Oulu, Finland in 1999. Inglês. ISBN: 95-142597-77. Disponível em herkules.oulu.fi/isbn9514259777/html. Acessado em 19/10/2004; [252] WSDOT – Washington State Department of Transportation (2004). Hydraulics Manual. Inglês. Pág 258. Washington, EUA; [253] WWB - Willkommen im Wasserwirtschaftsamt Bayreuth (2004). Durchgängigkeit der Gewässer. Natürliche Tieraufstiegshilfen. Alemão. Disponível em: www.bayern.de/wwa- bt/gewaesser/wasserbau/durchgaengigkeit/allgemeines.htm. Acessado em 21/12/2004; [254] XIANGKE Lu (1986). A Review on Reservoir Fisheries in China. Inglês. FAO Fish. Circ. nº 803. Food and Agriculture Organization of United Nations, Rome, Itália; [255] YOKOTA, Tatuo (1995). Ayu going up through the fish ladder of Ikeda Dam. Inglês. Pág. 163-168. Proceedings of the International Symposium on Fishway’90 in Gifu. October, Gifu,, Japão;

391 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

[256] YSEYA - Manufacturing Co (2004). Fishways Model. Kyoto, JAPAN. Inglês/Japonês. Disponível em www.iseya-kikai.com/. Acessado em 21/10/2004; [257] YVWRPB (1999). Yangtze Valley Water Resources Protection Bureau. Questions and Answers on Environmental Issues for the Three Georges Project. Inglês. Pág. 131. Science Press, Beijing, New York, EUA; [258] ZHOU, Y. (1982). The Swimming Behaviour of Fish in Towed Gears: a Reexamination of the Principles. Inglês. Pág. 1-55. Scott. Fish. Work. Pap. Dept Agric. Fish. Scotl; [259] ZIEMER, G. L. (1962). Steeppass Fishway Development. Alaska. Inglês. Pág. 1-32. Department of Fishway and Game. Information Leaflet n ° 12, Alaska, Canada;

392 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

GLOSSÁRIO.

Para melhor compreensão de um Sistema ou Mecanismo à Transposição de Peixes, faz-se necessário à introdução de uma terminologia básica multidisciplinar apresentada em sua ordem alfabética crescente:

“Potamon” região do curso de água com água intermitente configurando- se com um ambiente lótico. Caracteriza as condições de curso inferior ou de planície, onde a temperatura apresenta variações superiores a 20°C, velocidades do fluxo baixas: regime fluvial, declividades longitudinais de longo do percurso baixas, vazões encorpadas, menos oxigenadas e substrato composto, geralmente por sedimentos ou material granular com dimensões menores; “Rhithron” que caracteriza as condições de curso superior ou de montanha, com amplitude média anual de temperatura inferior a 20°C, velocidades do fluxo altas, regime torrencial, declividades longitudinais de longo percurso severas, vazões pequenas, bem oxigenadas, o substrato composto por rochas fixas, pedras e cascalhos; “Stress” cansaço ou fadiga nos peixes (sentido fisiológico); Abiótico ausente de vida, sem interferência de organismos vivos; Adaptação acomodação de um órgão ou organismo às condições adversas; adaptação qualitativa e quantitativa ao meio ambiente; Aeróbico organismo cuja vida depende ou que se desenvolve na presença de oxigênio livre; meio oxigenado com pressão parcial de oxigênio próxima ao nível normal da atmosfera; Aeróbio vide aeróbico; Afluente rio que deságua em outro rio ou lago; Afótica camada d’água sem penetração da luz; Afusado de forma semelhante a um fuso; Alevino filhote de peixe; Alóctone vide exótico; Anádromo peixe migrador que nasce em água doce continental e numa determinada fase de seu crescimento, deriva ao mar. Quando adulto, migra subindo os rios para desovar nas cabeceiras de sua origem; Anguiforme com a forma de uma enguia; forma comum das enguias e lampréias;

393 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Anóxia condição de ausência de oxigênio no ambiente; Atresia processo orgânico de eliminação de ovários através da absorção; Autóctone espécie proveniente da mesma bacia hidrográfica, vide endêmico; Bacia hidrográfica porção continental, limitada com a altitude do relevo, que contém e convergem todos os corpos d’água, num mesmo sentido, a um único ponto; Baixio local com depressão topográfica com tendência a formar várzeas durante as cheias; Barbilhão apêndice carnoso e filamentoso situado, geralmente, na base da maxila superior de alguns peixes e comuns nos Siluriformes; Barragem estrutura construída num vale que o fecha transversalmente constituindo-se num obstáculo artificial às águas e represando-as, formando ecossistemas aquáticos independentes. A sua concepção varia com o risco e a magnitude envolvidas (análise técnico-econômica), sendo utilizada a madeira, concreto, terra, pedras ou mistas; Barramento vide Barragem; Bentoforme forma típica dos peixes bentônicos que preferem o fundo dos rios: mais achatados do que altos; forma comum dos peixes neotropicais com pele de couro ou placas ósseas; Bentônico espécie que habita ou é associada ao fundo dos ambientes aquáticos; Biodiversidade existência, numa determinada área, de uma grande variedade de espécies ou de outras categorias taxonômicas de plantas ou animais; indica a variedade de genótipos, espécies e populações e seus processos vitais de relações ecológicas existentes numa determinada região; Biofísica estudo dos fenômenos biológicos pelos métodos e teorias da física; Biogeocenose vide ecossistemas; Bioindicador são organismos ou comunidades que reagem a alterações ambientais modificando suas funções vitais e/ou sua composição química e com isso fornecem informações sobre situação ambiental; Biologia ciência dos seres vivos; Biologia ciência dos seres vivos;

394 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Bioma unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo várias comunidades em diferentes estágios de evolução; Biomassa quantidade total de matéria viva de um ecossistema, geralmente expressa em massa por unidade de área ou de volume; Biopassagem estrutura artificial em águas continentais na qual os organismos utilizam para a migração trófica, reprodutiva ou simplesmente deslocamento, preservando assim a biodiversidade e a biomassa através do fluxo genético. O princípio expande à dimensão simplista de um STP como destinada aos peixes migradores; Biota conjunto da fauna a flora de uma determinada região; Cadeia alimentar relação trófica entre os vivos que compõem um ecossistema, mediante a qual se transfere energia entre organismos; Camada limnilógica é a camada que pode ocorrer em corpos d’água de ambientes lênticos ou semi lênticos caracaterizada por composição química, térmica e biológica típica, regida pela profundidade e a penetração da luz; Canal de Adução canal para “alimentar” as Tomadas de Água; Canal de Fuga canal ou conduto imediatamente a jusante da Casa de Força por onde escoam as águas turbinadas; Caniço Cana comprida e flexível, da qual pende um fio com um anzol, para pescar; Casa de Força estrutura composta basicamente com: Canal Adutor; Tomada D’água no reservatório, Turbina e Gerador, Tubo de Sucção e Canal de Fuga, destinada a gerar energia hidroelétrica; Catádromo peixe fluvial migrador que desce ao mar para desovar; Ciclópode crustáceos que vivem em águas estagnadas e ambientes lênticos; Cognitiva conjunto dos processos mentais no pensamento, na percepção, na classificação, no reconhecimento, etc.; faculdade ou processo consciente de conhecer, de adquirir ou de ter a noção de idéias ou percepções, inclusive de raciocinar; Comporta equipamento mecânico móvel para controlar o fluxo d’água e consequentemente níveis e/ou vazões numa estrutura hidráulica; Covos armadilha de pesca, formada por esteiras armadas em paus e munidas de sapatas de chumbo;

395 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Declividade inclinação, relação entre as distâncias vertical e horizontal que representa a inclinação. As formas de sua indicação, dada uma mesma declividade, são: 1V:2H; 0,5m/m ou 50%; Defeso época em que ocorrem as piracemas ou migração de peixes na qual as pescas ficam proibidas; Degradação deterioração provocada pelo humano nas condições de vida que afetam os seres vivos; Degrau vide soleira; Depleção diferença entre os níveis d’água máximo e mínimo operativos num reservatório; Desenvolvimento Sustentável processo de crescimento econômico em que se satisfazem as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras; Diádromo espécie que vive parte na água salgada e parte na água doce. Pode ser anádromo e catádromo; Eclusa para Peixes dispositivo para passagem de peixes com funcionamento semelhante ao da eclusa para embarcações; Eclusa dispositivo mecânico destinado à transposição de embarcações para vencer desníveis; Ecologia é o estudo da natureza, ou seja, estuda as relações dos organismos vivos entre si e o meio em que vivem; Ecossistema conjunto dos relacionamentos mútuos entre determinado meio ambiente e a flora, a fauna e os microorganismos que nele habitam, e que incluem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico; Efeito ambiental vide impacto ambiental; Elevadores para Peixes dispositivo mecânico para captura, elevação e soltura de peixes em barragens; Endêmico espécie peculiar à determinada biogeografia ou corpo d’água natural; Entrada porção de jusante de um STP por onde os peixes devem ser atraídos para vencerem o obstáculo. É o dispositivo principal de um STP; Escada para Peixes denominação de um dos tipos de transposição para peixes, composta com um canal principal longitudinal inclinado, interligando os ecossistemas aquáticos a montante e a jusante das barragens, soleiras transversais que formam os tanques e água escoando devido à gravidade; caminho artificial onde os peixes e outros organismos vencem os obstáculos; biopassagem;

396 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Espécie conjunto de indivíduos muito semelhantes entre si e aos ancestrais, e que se entrecruzam. A espécie é a unidade biológica fundamental. Varias espécies constituem um gênero; Etologia estudo do comportamento dos animais; Eufótica camada d’água onde há penetração de luz solar e permiti a fotossíntese; Eutrofização processo natural de enriquecimento dos ecossistemas aquáticos resultante do incremento de nitrogênio e fósforoe da produção orgânica; Exótica espécie introduzida não peculiar à determinada bacia ou corpo d’água natural; estrangeira; alienígena, alóctone; Extravasor sistema ou equipamento controlado ou não destinado a conter, orientar e controlar o fluxo de água, podendo ser afogado (entrada e/ou saída sem contato com a pressão atmosférica) ou livre (entrada e/ou saída com contato com a pressão atmosférica); Fauna conjunto de animais que vivem numa região biogeográfica; Fisiologia parte da biologia que estuda as funções orgânicas, processos ou atividades vitais como respiração, movimento, desempenho, etc.; Forrageira espécie que serve de alimentação ao predador; Francis turbina para transformação de energia hidráulica em elétrica cujo agente motor de suas pás é o fluxo contínuo. Indicadas para médias; Frugívoro espécie que se alimenta com frutos; Fusiforme em forma de fuso; mais alongados do que altos; forma comum dos peixes de escama neotropicais; Gameta célula germinativa; célula sexuada dos vivos encarregada da reprodução mediante a fecundação no caso dos peixes (óvulo é a célula feminina e espermatozóide é masculina, o produto da fecundação é o ovo ou zigoto); Gerador máquina que transforma energia mecânica-rotativa em elétrica, produzindo uma corrente contínua ou alternada; Glicogênio polissacarídeo existente como substância de reserva nos animais (C6H10O5); Gônada glândula sexual que produz gametas e segrega os hormônios. (testículo é a gônada masculina e o ovário a feminina); Herbívoro espécie que se alimenta com vegetais e plantas; Hipolímnio camada profunda dos ambientes lênticos;

397 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Ictíico relativo ao peixe; Ictiófago espécie que se alimenta com peixes; Iliófago espécie que se alimenta de larvas e sedimentos do fundo; Insetívoro espécie que se alimenta de insetos; Jusante porção posterior; direção para onde escoa as águas fluviais; Juvenis peixes jovens antes do seu amadurecimento sexual; Kaplan turbina para transformação de energia hidráulica em elétrica cujo agente motor de suas pás é o fluxo. Indicadas para baixas quedas. Podem ser com eixo vertical ou horizontal (Bulbo); Lacustre relativo aos ambientes lênticos; Lêntico ambiente aquático onde predominam águas com baixas velocidades, sem fluxo preferencial; Linha lateral parte do sistema sensorial dos peixes capaz de interpretar os gradientes de pressão e a turbulência; Lótico sistema aquático com predomínio de correntes contínuas e unidirecionais, com dinâmica e estrutura organizada ao longo do seu perfil. Possui capacidade de arraste de material em suspensão; Lufada Quando as águas começam a baixar nos ambientes inundados, os peixes de pequeno porte migram num fenômeno conhecido como "lufada", ocasião em que são perseguidos por grandes predadores, como dourados, pintados e cacharras; Manejo conjunto de técnicas e mecanismos administrativos destinados ao aproveitamento racional dos recursos naturais de uma área com vistas aos objetivos de preservação e conservação da natureza; Memória biológica fenômeno de alguns peixes salmonídeos do Hemisfério Norte que os fazem retornar dos mares ou oceanos aos locais de nascimento para desovarem; Metalímnio camada intermediária em ambientes lênticos; Migração movimento temporário ou permanente de espécies ou comunidades, no caso de peixes, para outro local; deslocamento de ida e volta entre pelo menos dois sítios disjuntos: o de alimentação (migração trófica) e o de reprodução (migração reprodutiva); Modelo conjunto geométrico escalado de um protótipo que obedece a algum dos princípios físicos de similitude, de modo a reproduzir e/ou prever grandezas de interesse; Montante porção anterior, direção de onde escoa as águas fluviais;

398 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Natural sem intervenção humana, intacto, não artificial; Necrófago espécie que se alimenta de material em decomposição; Neotropical próprio da América Tropical onde se incluem, preferencialmente, as áreas com os climas subtropical e tropical; Onívoro peixe que se alimenta de material vegetal e animal Oócito precursor do ovo; Orifício abertura para controle de fluxo que funciona afogado ou seja em carga; Pelágico espécie que habita os ambientes aquáticos, geralmente lóticos, que não o fundo, com movimentos próprios, geralmente bons nadadores; habitam a coluna d’água; Pelton turbina para transformação de energia hidráulica em elétrica cujos agentes motores de suas pás são jatos de água originados por bocais. Indicadas para médias e altas quedas; Perene incessante, contínuo; pH índice que constata a concentração de hidrogênio ou hidroxilas em meio líquido; Piracema cardumes de peixes; a época em que os grandes cardumes de peixes arribam rio acima, contra a correnteza, com a finalidade procriativa, geralmente nos repiques de cheias; época de desova; movimento migratório continental de algumas espécies (reófilos, potamódromos) devido a um tropismo ainda não bem estudado e desvendado pela ciência; Piscosidade abundância de peixes, atraindo muitos pescadores; Plâncton comunidade de pequenos animais (zooplâncton) e vegetais (fitoplâncton,) que vivem em suspensão, neste caso, em águas doces (limnoplâncton); Potamódromo peixe fluvial ou continental; que desenvolve o seu ciclo de vida nas águas doces: rios, riachos, córregos, lagos, lagoas; Protótipo conjunto geométrico final de um empreendimento implantado ou projetado; Remanso perfil da linha d’água superficial; Reófilo peixe que habita as águas correntes, ambientes lóticos; Represa pequeno reservatório; Reservatório conjunto ocupado pela porção d’água (área e volume) formando por uma barragem; Riqueza número de espécies por área;

399 Sistemas para a Transposição de Peixes Neotropicais Potamódromos

Rodada Ritual de acasalamento entre algumas espécies de peixes neotropicais, principalmente dos migradores, quando se aglutinam na superfície; Rotífero animal com tamanho microscópico, geralmente inferior a 1mm, com o seu ciclo de vida curto, alimento preferido para larvas de peixes; Saída porção terminal a montante de um sistema para a transposição de peixes, onde as espécies terminam a sua ascensão na área do reservatório; Semi-lêntico ambiente aquático com domínios de sub-regiões lótica e lêntica nos sentidos longitudinal e transversal, típica de reservatórios em hidroelétricas; Soleira parede transversal ao canal de um STP com a finalidade de formar um reservatório, dissipar energia, controlar o fluxo e impor vazões e velocidades; Tanque área de uma escada para peixes confinada entre duas paredes transversais onde há uma certa retenção de água, velocidades e fluxos controlados; Tarrafas pequena rede de pesca, circular, com chumbo nas bordas e uma corda ao centro, pela qual o pescador a retira fechada da água, depois de havê-la arremessado aberta; Taxionomia relativo à classificação dos peixes; Teleósteo peixe que possui esqueleto ósseo; Tomada D’água estrutura destinada a captar água para vários fins: abastecimento, irrigação, bombeamento, aproveitamento hidroelétrico, desvios, industrial; Trófica referente à nutrição ou alimentação; Tropismo reação de aproximação ou afastamento do peixe em relação à fonte de um estímulo; Turbina máquina que transforma em trabalho mecânico-rotatório a energia potencial e cinética de um fluido; Vertedouro vide extravasor;

400