Bruno Eleres Soares

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Bruno Eleres Soares UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA O ASSOREAMENTO POR REJEITO DE BAUXITA E SUA RELAÇÃO COM A DIVERSIDADE TAXONÔMICA E FILOGENÉTICA: UM ESTUDO DA ICTIOFAUNA DE UM LAGO DA AMAZÔNIA CENTRAL (LAGO BATATA, PA) BRUNO ELERES SOARES Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ecologia. Orientador: Dr.ª Érica Pellegrini Caramaschi RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL AGO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA BRUNO ELERES SOARES O ASSOREAMENTO POR REJEITO DE BAUXITA E SUA RELAÇÃO COM A DIVERSIDADE TAXONÔMICA E FILOGENÉTICA: UM ESTUDO DA ICTIOFAUNA DE UM LAGO DA AMAZÔNIA CENTRAL (LAGO BATATA, PA) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ecologia. Orientadora: Dr.ª Érica Pellegrini Caramaschi Laboratório de Ecologia de Peixes (LABECO) / Instituto de Biologia / Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL AGO/2015 O ASSOREAMENTO POR REJEITO DE BAUXITA E SUA RELAÇÃO COM A DIVERSIDADE TAXONÔMICA E FILOGENÉTICA: UM ESTUDO DA ICTIOFAUNA DE UM LAGO DA AMAZÔNIA CENTRAL (LAGO BATATA, PA) Bruno Eleres Soares Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ecologia. Banca Examinadora Dr.ª Érica Pellegrini Caramaschi (Orientadora – Presidente da Banca) Programa de Pós-Graduação em Ecologia – UFRJ Dr. Leandro da Silva Duarte Programa de Pós-Graduação em Ecologia – UFRGS Dr. Marcos Paulo Figueiredo de Barros Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação Suplentes Dr. Paulo Cesar de Paiva Programa de Pós-Graduação em Ecologia Dr. Ricardo Campos da Paz Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL AGO/2015 i Ficha Catalográfica SOARES, BRUNO ELERES O assoreamento por rejeito de bauxita e sua relação com a diversidade taxonômica e filogenética: um estudo da ictiofauna de um lago da Amazônia Central (Lago Batata, PA), UFRJ, 2015. i - xviii, 1 – 127, 127 p.; 35 figuras, 11 tabelas. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ecologia / Instituto de Biologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Palavras chave: 1 – diversidade, 2 – Amazônia, 3 – Lago Batata, 4 – diversidade filogenética, 5 – filtros ambientais, 6 – Ictiofauna. ii “Era esboço também, nem por isso deixava de ser uma obra prima. Todo embrião de ciência tem esse duplo aspecto: monstro, como feto, maravilha, como germe.” (Victor Hugo) “Toda a ciência começa em filosofia e termina em arte.” (Will Durant) iii DEDICATÓRIA Sou um privilegiado. Privilegiado porque sou um homem cis num mundo que mata pessoas trans diariamente e que por 2 milênios desvalorizou a mulher na sociedade. Privilegiado porque nasci numa família com boas condições financeiras, não milionária como algumas poucas famílias no Brasil, mas com o suficiente para me colocar em boas escolas e para me dar acesso às ferramentas que me foram necessárias ao longo dos anos. Por outro lado, estou num país constituído por uma população 52% negra, e que há 10 anos atrás tinha apenas 2% dessa população negra com acesso ao ensino superior e que, após o sistema de cotas, chegou a pouco mais de 10%. Estou num país que ainda mata e trata diferente homossexuais por eles serem quem são. Não faz dois anos que entrei de mãos dadas com outro homem na universidade, como qualquer casal heterossexual faria, e que recebi olhares de estranheza de alguns colegas. Por entender como o Brasil funciona, e reconhecendo meus privilégios e os preconceitos que sofro, dedico meu trabalho presente e futuro às minorias sociais que lutam para aguentar mais um dia diante tanto conservadorismo e que, com sua força, modificam a sociedade: - Todas as mulheres que se firmaram na ciência e na academia, um meio predominantemente masculino e que, aos poucos, vem ganhando outro formato. - A todo LGBT que lutou e luta por seu espaço e respeito na universidade, e que tem conseguido conquistá-lo nos últimos anos, em especial às pessoas trans, que nos últimos anos têm conseguido avanços significativos na conquista do seu espaço de direito. - A todos os negros que lutaram por uma política mais justa e que, através do seu suor, tornaram viável a política de cotas, permitindo acesso à universidade de uma população negra e carente, dando-lhes uma oportunidade diferente e lhes garantindo um direito. - A todas as pessoas que, contra todas as chances das injustiças e disparidades da nossa sociedade, conseguiram atravessar o meio acadêmico, se formar e, muitas vezes, ocupar um espaço no meio científico. Dedico meu trabalho diário a todas essas pessoas. A sua força é uma inspiração para mim e me fazem acreditar em dias melhores para todos nós, e não apenas para uma pequena parcela. iv AGRADECIMENTOS Certa vez me disseram que nos Agradecimentos de uma monografia ou dissertação deve-se agradecer apenas àqueles que contribuíram diretamente/ativamente na produção do manuscrito. Acredito nisso. Mas também acredito que tudo é como é devido a todos os acontecimentos pelos quais passei durante essa jornada, que culminou neste manuscrito. A união de vários dos acontecimentos e conversas, dos maiores aos menores, permitiram que eu fizesse este trabalho da maneira que foi feito. Assim, sinto-me também na obrigação de agradecer a diversas pessoas/entidades que, embora não tenham ajudado diretamente na construção do estudo, influenciaram sua produção, além, é claro, daqueles que ajudaram ativamente. Agradeço: Ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPGE/UFRJ) e à Universidade Federal do Rio de Janeiro, que cederam um ambiente propício à execução do projeto e, à Marcinha, secretária do PPGE, que sempre ajudou de bom grado em todas as vezes que precisei. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa concedida durante o período de estudos. À Mineração Rio do Norte S. A., pelo suporte logístico e financeiro durante as mais de duas décadas de monitoramento no Lago Batata, que nos permitiu estudar um sistema único sob uma perspectiva ecológica. Ao Dr. Francisco Esteves que viabilizou a participação do Laboratório de Ecologia de Peixes nesta tão importante tarefa. Agradeço também a todos os pescadores e moradores da região que fizeram parte das expedições ao Lago Batata ao longo das duas décadas de monitoramento e que foram imprescindíveis para o estudo. À Dr.ª Érica Pellegrini Caramaschi, ou Prof.ª Érica, ou Érica, que exerceu muito bem três papéis importantes neste meu período de produção: de mentora científica, de professora e de um ser humano excepcional. Acredito que a união dessas três facetas foi indispensável para a minha formação e evolução como cientista, futuro professor e, depois de tantas conversas, em especial as que ocorram em um barco no meio da Amazônia, um ser humano mais crítico e empático. Ao Dr. Marcus Cianciaruso, que me recebeu na UFG e orientou durante parte das análises aqui contidas, e que foram essenciais para a produção deste manuscrito. Àqueles que me antecederam nos estudos da ictiofauna do Lago Batata, dos quais só conheci a M. Sc.ª Gisela Cabral, que auxiliou imensamente na produção do meu estudo e cuja animação contagiava a mim e a todos que a conhecem. v Aos professores e doutores Reinaldo Luiz Bozelli e Jean Louis Valentin, que fizera parte do meu Comitê de Acompanhamento do projeto de mestrado e que, com suas sugestões, auxiliaram na formação deste projeto quando ainda o era embrião. Aos doutores Paulo Cesar Paiva e Daniel Fernando de Almeida, por seus comentários e opiniões construtivas durante a minha qualificação, que me ajudaram a pensar este trabalho. E novamente ao Dr. Paulo Paiva, que aceitou a incumbência de ler mais um dos meus manuscritos durante a pré-banca e a versão final deste. Aos amigos do Laboratório de Ecologia de Peixes por tornarem o cotidiano mais interessante com as conversas e trocas de ideia. À Dani Rosa por ser uma companheira para todas os momentos; à Andressa por sua empolgação diária; à Ellen, Clarissa, Nathália, Rafaela e Gabriel por suas conversas às vezes produtivas, outras engraçadas; ao Bruno Althoff que compartilhou a mesma jornada, mas sempre com bom humor e péssimas piadas. No mais, a todos os velhos e novos colegas do LABECO que compartilharam comigo alguma coleta, mutirão ou só um café pós-almoço, cujos nomes preencheriam algumas linhas. Às amigas e aos amigos que ficaram no Laboratório de Ecologia e Conservação (LABECO) em Belém, que fez grande parte da minha construção como biólogo. Em especial à Dani Torres, Cléo e Naraiana, com as quais tenho conversas incríveis sobre ecologia, entremeadas com muitos livros, filmes e séries, e ao Luciano “Miúdo” Montag, que me orientou durante a graduação e que com o qual aprendi muito. A todos os peixes que, involuntariamente e sem conhecimento de causa, perderam suas vidas para a pesquisa científica. Como biólogo, me comprometo a divulgar ao máximo as informações, insights e descobertas que sugiram a partir do seu sacrifício, para que possamos entender e proteger melhor os ambientes aquáticos amazônicos e sua fauna. Aos meus pais, que provavelmente não sabem, mas que são uma inspiração diária para mim. À minha família pelo apoio irrestrito, em especial minha irmã/mãe Daniela e às minhas tias Célia e Adair, que me apoiaram em todos os momentos que precisei. Aos meus “conhecidos” Bruno, Renata e Isadora, que se mudaram para cá no mesmo período que eu e com os quais encarei os primeiros meses da mudança tão brusca, de ambiente e independência, que tivemos.
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