ANO XXY 8DJTOR 1 3517 J. GONÇALVES BANDEIRA

P ROPRl f: DADl : SO CIEDADE YICRA OlS l'ORllVA LIMll.\OA IU DACÇAO l ADMINISIRAÇ 60 T R AV DA QUl!M40A . li, R/ C. l l !.l ~ONl S! H ." U'ill lll/S I ND , UUC. : A 80LA - LIS8 0A C O M l' O S I ÇAo E IM l'IU U AO RU A LUZ SORIANO, 67 * LI SB O A

PUBLICA-SE AS 2.", 5... E SABADOS omECTO!to VICENTE 0[ MELO Preço avulso 1$50 AMANHÃ, NO JA.MOR, A GRANDE FESTA DA FINAL DA «TACA»

-A REDENÇÃO DA TÉCNICA pr...t.anceid1de e n.t fidelHbde com que se dedtcou ao discutido, eult,,.do, vi­ lipendi.tdo, m

lf!lNROSA DISTINÇÃO VITOR SANTOS HOSPEDE DEHO NRA DA C. B. D. Por ofício, anteontem rece· bido e assinado pelo seu ilus­ lre presidente, dr. João Have­ lange, a Confederação Brasi­ leira de Desportos di rigiu um convite pessoal ao nosso ca­ marada 'V ilor Santos, para que, como hóspede de honra daq uele alto e presti gioso or­ gan ismo desporlivo do país• -irmão, se desloq ue ao Brasil, ...... a lim de assistir aos .. 1v J e>- o T 'C!-MO SEXTA-FEIRA, EM NOVA IORQUE ;::.~~:~=,;,~~--~:~,~ , ~~ O G. P. DE LISB ~ de A1 lET/.,, sugere .. ;~~~r;rii~~~~;i NINGUÉM NOS LIGA NENHUMA ~ o BELENENSES seaonl pre•óprABio jornalnla•e-0m, oomond tamiri !Pbédam #WffdW.((lj.-dfiW.((lj. WdW~/.#'AWM- 0111 --dfiW-1 DEFRONTA OMILAN 1 ~~~~aen l~ão1 !~ ~: i ~e:!; e ~~ o ~~in~fa!° ~~ ~s~6ri~~ ;~ ~s TA E A GRI A liftf lirRol A DE, A d e6istê.neia do Sa ntos do Torneio lnt«"na.cio11 al de Nova Iorque que se encontra redigido o ~=~ t~;;~:~~ ~;di~e~:::~~ - ~I f li 1111 U W~J Jt • ~~ ,~~ ~~~~ n:c~1:!~iroos~:si ~ ·c :~ ~~t!u:!J;1~ª~: r'!!e PP~:.~~ convite da C. B. D., aqui regis- N. A. T., (a partir do martelo, Que até, no calendário internacional da mo- ._ - nenhuma importância que atribuem ao dn Ca mpeonato do Mundo, propiciaran1 a visita do Belenenses a Nova. ',ª,m,,.ºd'am'enª1ger,adaecs',·mm°'p á'1,·cdaesavla>.~ abre ~ sess.ã~. no Campo Va.nde).' dalTid,',"",,_· -·. •·'•"-n>•m•o>•. d• um - proclama GILBERTO desporto amador português. além- ~?~~!· ,fend;:u~t! ~~é:1~-0 alrfu1: :u~~~ To~e~ 1; ~~~:~~ 1 ~mporu. . pnme1~a ed1çao do cVanQe Premio ln ~ _, • oe -fronteiras. Tudo lentou o nosso diri· A equiJla lisboeta, convidada a substituir 0 famoso oonjunto de ~~:: :aor;::ri:~i~uªraq~: ~~:: ~=~~~:~g~~i;~~~a~=i:ç;:~ ;1J~;;~i:'tén~:eª~~~:Un:!~:; CARDO~O ~ presidente (Continua na 2.• pógJ \ (Continuo na 6 .• p6g.) porlisla ede homem que é 0 Atletismo lisboeta, que pretende dar- não deveriam deixar de ~· traz.idas ao da Assoc1açao de Atle. •••••H•••••••••••' 1 dr. JnãnHavelang•. ~:.:;:u~~~~=.~~:~= ~~q~:·s:#i~ffi~~ ~smo de Lish:_ D1e1 a· ç,~:í$J· ..ç,: -~is7_~~~A~R'llJ ' -:· ~ .OF.zc • N.z~'. · DOCUMENTAR/O ::i~e~ç:~~:::: êillie":!:ec~~ 1:;~:;~,":'.ªmos hlp6teses de penm ""'°· qu• ;; ,o< d;~~• ""~ foi di- '°''• como ; '"d'""· um• º"'" 1rigenle do Benfie.t. ni::ação destas tem de ur encarada e i ENTREVISTA DE :~E~~~:~;~o~i;.:::~~E flAs IM' flA GENS :'~~~% :"~~~;~~;:;:,, ': !'.';."'~'::: p DTl'~e I• V"'ISSIMO'o ,'- ºu ~~~,;:;~;,.L ~\;~~::;~;.":.'t0 1 :;:~;; 1.'fG.. ';.•l'•Al",.Sc,.•P'I ,1 ... Coragem e desassombro que, , o di~ 13 ~ /unho pa ra o «Cra~e Do Mf,SMO 081i~c1io aliás, o nos.sei entrevistado. nos conti r- pí~IO de L1sboa.i ~:s. t~mbém ~n- -~~º@ jogadqr te1nperamentaL PARRA e1 ,., d Ad"" =~;~:: , ~:.:.~~·,·· quoodo ·~· "" ~~".,: :..':;,:.::.'" "º '"'""'"º" -~ ·:~~vz... - a çoes e ao ----POR ____ -Com .t honrosa excepção doses- cE foi aqui que, mais uma ve~. fi- OST ENT ADO EI que é exc~slVa tr:liberdad.t de Jormrni chamar oblto!o d Têc­ c»nh6is, ninguém nos liga nenhuma. cou demonstrado a POUC.t ou mesmo -tentada n. dar 11.0 OISSO ~ POR OTTO S ntca. Ma.t a.tslm, part!ceu-me Esta é que a ve rdade, a triste ve rdade. -o lrm4o do irmão dD Otto Glo. mat& sugestivo. até por no& /a. ur regressar aos temJ)Oa dt.ttantes JO SE OtlMPIO be r~~~::::Oªe~~ :·c:=::rti;a~~~= II TAÇA DA CIDADE DO PORTO LOS PINHÃO ria. ô-TU ... dos eatudo3 secundárl0«. AI. naa }W sa história que pre1endiarnos conhecer: ... que te14 de humano o oeato e ras da Fll'lca. tmage1n e obiecto eram tcrmw que andavan~ sempre~ mãos dada.t. riam ser complenuntares ou interte. deve-··""~ e Pode ter '"'o seu u.oo. cGrande "mbT8~o _c;r,:::tte ... OUlnumi.ente utabeUceu-se aceso de Lisbo.a, sem o qual, digo.o já, nem - o frm4o tk Otto Glória, fCOtttinua no 6." páfJ diálogo cn.tre aot. valore& que cieve (Continw no 6.• pág ,J ..... 4 ...... ,...... ,,,.,._ ...... ,....,._ A BOLA ~ -~·-,.....··~ 21-6- 1969 COIMBRA «DESINTERESSADA)) DA FINAL <m irre~ e rente e desconlro• da mente até Adcimia Coimbra sem estudcu1tes oão pc:rre­ copltol. poro uma grat1de «forr01t ã tipica maneiro das noites da Universidade. No ~so, os copoJ cheios de cerveio seróo tónicoJ c:ic a meima. poraagrondefinal Foi uma tidade dilereate oquelc:r que - Pois é, eles dão boleia à miúdo. Yendo de lu9ore1 ê muflo Joleriot ó 1 A cotoYaaa da *Ac:adémiea lem S• . o repórter /oi ·duc:obrir• a Coimbra. l mos nós os dols lkomos c:r ver acr- de hei dois oao.... 9uldo o seu pr09roma oormoJ. No quúi· vic»" ... * lo·leiro. al9uos dos j09odores lorc:rm ANDRADE, O «MISTER -JUVENTUDE» - O que !u é ciúme•. Mas os i& lormodo. Foi c:omp:-or bilhete• até à Adémia, ali a triis quilómetros Hó pouc:os estudo11les* em Coimbro. te~s t Vimlllli llis (dois ropaies e uma ra­ elumeolos -nao va~ ao JuteboJ... . ~u7:i:: 00 .qukhet• do Secção de :::.:::i:~, ~1:~:::~:::t:?a=:r~~ pOtJg'a) oo U.alvenldade, convenoodo 0 c:olmameale. m!~o.Secçoo de Futebol. pouco mo'1- REPORTAGEM DE A desc:oot:ocçíio c:oofiouo a ser -VomOll para a poole 1090 ~h dei - PoU é, tlim-se vendido pouc:os bi- ---1 9raod,,, a.,,,sar da tlnaJ... da manhã pedir boleia e orronfa-se de cetle:o... Ih"•'- Pdmoúo, ofoda pmdm" •m 1 ' JORGE SCHNITZER Quúila·l,,lta. o TeJevlsao* - e ·tere ao Ca/habé. O nossa c:omorada Júlio Fer· nandes mals uma equipo de léc:nlc:oa E ele foi, para a Acadêmlea, h á - Peça Já OOll l09adatH que tesoJ- loi filmar a treino doa ntudantn e muitos 11.nos para Jogar futebol. Par­ Uu um pê e detiols tornou-se no trei· YOD!I o queslão ncr prlmelrc:r moic:r hoto. Iouvir o lrehiador Fra11chc:o Andrade. nadM da escola de jogadores e de Eu .oiro do cotação • só queria que A reporlcl9em será traormifido fio/e. Juniores do clube. 11óo Gc:onfecesse o mesmo que há dois em feledosporto. AMANIA DAS TÃCTICAS Um dia a Académica floou SC:Dl anos, com Gqu,,Jos dual ho.ra• e to! * lrelnador. Wilson foi dispensado e di:is f',nl que eu aeaba\'3 ao melo-dia a solrer. o sofrer ... Percam au qa- Depois deuo lrefllo houve, ontem, o seu suceSSO'I' teve que sair tam­ um jogo dos juniores e. depois. Sf'm ohem, mos resol•Gm a coiso 1090 QO bc:roh11s e mossa9e11s. Hoie, o c:oro•o· bém do elube. Enl!io foram ter com a ln10c;~11·, ainda 111 e meti:i no carro o homem que entra''ª no campo, de 1 .. BENFICA não e ia por aí abaixo, quilómetros ,. prlodplo... * (Continuo ti() 6.e ~.) manhf1, com o sol e que saía quando qu ilémetros para estar, às três ho­ I> sol saia tambén1 e a t:irde come­ tem mais #orça do que o ras. no cam po fln!lf' o Na va l ia jogar. Como é da praxe. não há prémios l;a.va a. d~piu"ecer. Isto ch egou a acontecer em re1a (:io paro 01 k19adores. u.Pegouu na Académica sem Artur SP ORTING ,, a Odh·elas e outras localidades dis­ - A 'le.ate desta voz. em vec de Jorge e sem I::r-nesto. Operou a 1 tantes, obrigando-me :i viajar igual. rLÕrÃêÃo ESGHAOA ...... ; graaide viragem numa equipa •iue laranfadc:rs, levo c:hompanhe paro Lis­ 111ente a velocidades !lfl'\gosas. tinha feito um campeonato banal, dfa. th•e a fTRnde infelicidade de o Depois, disseram. um dia. a Fran­ boa. Mos bebemos o t:hompaobe, oa levando-a sensadonalmente. à. final mesma, qualquer que seja o resultado. m1~u pai morrer e. então, sim, vim clsw Andrade que ele não podia da Taça de . para Coimbra para Jogat" na Aca­ treinar mais o Naval Primeiro de h1e é 1''rancisco Andrade. o ho­ dêmica. Maio, porque la pa.ssar a ser o t rei­ !«Z IP-ZIP» l mem que nasceu há trinta anos em - Foi o sr. Cóadído* que dfs·e. aqui. uSó <'á joguei durante três anos. nador principal da equipa da. Aca ­ Penalva do Castelo, foi. ainda m eni­ démica. um dio; •A Ac:odémic:a nuoc:a perde no, para a Academlea, e anda hoje F.ntiio, um dia, Uve a. outra grande - à1 veies o adversótío é que 9"0· i-«Não» à «BRIOSA» l na primeira pâgina dos jornais. infelicldade. Parti um p é, pensei lo­ -No ano passado. o Naval esta­ ;-o que a m inha carreira parava a,J\, va prà.tica m ent-e afastado da luta Ilha ... • Aqui oa •Btlo&o• , o mo& fm. i A plto11 l"eio o Lisboo jogar contra: drade é sempre a ssim. Fala sempre 111onde linal. 111esa10 ouim dois lo9a· baixinho, prestOf:em aguurdat o hora do vitória. São eles ffo; I. Aos jovens. há que ensinar o ·«ULTIMATO» A «ESTRELA» ABC do futebol ; aos seniores. nã-0. C11rarla, Nene, Mâria Campos e Bela vêm já. preparados, o trabalho e protHtar quando soubemos fllle a Fe· pr;~c~=l eA'"!t~: l r':'me :fe~~~ d•mrção •ó oos tlnho mc:radada seb do futl'>bol, gu.ta do futebol que ele mU o du:i:en los bUbe/es, clnco mil dH eM:Ol.heu para. cent.ro da sua. vida. ffilosÔFIA ORIENTA'C·····i - Alêm de trelnadOl" do. jovens quais são c:obct:ei.ras. Mos 09o.ra. da· da Académica, \'ocê kelnou também mos razão â Federação. t que nem a primeira eatefOt°la de um outro mesmo estes se vende1am ai' 09oro ... clube ... ARTUR JORGE-24 HORAS É \'erdade. No a no Pa.55a. do e em parte deste, fui o técnico da equipa. IROCHAI * do Naval Primeiro de Maio. Claro. N'o •9Uich el-.. da S.Cçáo de Futebol lsto e):.igiu d e mim um i;uplemen to outro estudaoto pedia uma loferoJ. qU e Artur Jorge fica ou não fie.a em muito grande de esforço, d ado que jâ fk:aue ao melo. Coimbra? A pergunla a.cora tem eu só podia orientar o ~a\' al, desde !E OS 34 ANOS ! !lido feita menos ''ttes, pois esta que nao prejudlc:asse a mlnha acti· . . - Se lor ao melo. 9 ceotral. .. Sf!1lSac.ional «Académica de Andr11den vida.de n a Aeadêmic:i. flntio. hnvla. ! Estâ hâ muitos anos "° mei/Ópo/e,: - E:11á he.111. mas eu queria Jc:rteral em relação à época passada. sem Er­ para dizer «SIM)) ou «NÃO» : fofo o portugui!s já quase(!) corroe- : mesmo iuoto à vedeação paro o cen­ nesto e se1n Artur Jorge, conseG"uiu tral .. chegar à final da "Taça de rortu­ em nenhUlll, bals;arel a. minha galu. caso Para surpresa do repÓtler, havia ala· proposta, portanto ISÓ depende do OS DE NOME PEQUENO da laterais junto à vedeaçóo. Mau si­ No entanto, a pergunta continua Sporting eu ir para Alvalade ou em suspenso: Artm· Jorce fica ou 1 ::=~.~~~~·.:·~.::·~1 ual para a rec:efto ... 1 nio. não fica? Depois: • : Perg11t1lâmos- llte: i * O dr. João ?\loreno, e~fe da SCC· - Sabe, Jogarei pela Acadêmica a : - Então Rocha, que to/ vai você? : A Sec:ção de Futebol da Ac:adémko ~!!i~e futebol da Académica, di.sl; ~ minha primeira final. Mas Pode mul­ to bem acontecer que não seja a : - Tenho tlinta e ql/Ot10 OtlOS, não i tratou, apenas, da or9ooboção de um -Artur .Jorge tem alnd:l vinte e ltttlma ... VAMOS OBRIGAR : é? Mas sou menino. Te11/io o outro: c:omboio cspeciol com adeplos desde quatro horas para decidlt". {)O m etel. E 0 ilr. João i'lloreoo quem nos e.:;. : metade da ' ida poro ,;.,,,. Ainda ! Coimbra até Li3boa. A oz9anizoção de to, estabelecem08 desde há muito a clareoou: Um guarda-redes : 1IÔO cheguei 00 diámetro do g,ande : c:amionclos lic:ou eotre9ue eis empresas data de 22 de Junho como limite - Estou sinceramente oo nvencirto Ao qu e se tem propalado. iambêm. : bola o moiJ imporlonte o da 'lida - • Onveira de Avueda e Jo ;e Maria doa para se saber com quem é que po­ de que l'eretõ acabar :~ por não ficar O BENFICA A CORRER MUITO a. Académica. está Interessada em demos contar ou 11li(, para a próxima connosco. Com efeito, pelo que sei, ' , Sacias, mos. ao que se adquirir dil'er&o;; jogadores. Tam. - O meu nome é Modesto Luis i.1;.e~· ee• •ee•e~•ei époc.a.. a. diferença de verb:is entre o que bêm foi o dr. João !\loreno quem agora ... Ortuz Sousa Neves. NllSCi em Espa­ -Até Pere:o; pretende e o que o Sporting 11osdi~: nha. e lá e.os bebés cha.tna.-6e Nené. - Até agora, o Artur Jorge tem tstã dl .\."])O~ io a da.r-lhe ê tão pequen a - O nosso problema fundamental. ~- o. minha mãe foi pam Lou­ O~LTIMO JOGO DO GUARDIÃO dito sempNi que a.inda não sabe. qu e não de\'e deb:ar de ser ooberta. n tl;fe momento, é o do guarda-reUes. renço Marques mas ccntdnuou ee.m entenderem ... so. !\la'!, sendo argen tino. como pode altos e m ais pesados. Até hoje, fe­ Ultr:m1.it. - Dfacm.. mas eu não sei de nada Sf"r? Foi-me aprl!l!lentado no cam)lo futebol, nunca mais! » O jogador JIM sua ve-.t n~ é de do Atlêtlco, o ano passado, m as n ão =~te. a.inda não 11ent1 nada. per - Não, não é verdade• que eu te­ Cá. o Benfica joqo11 bem. Lá. nem Peres deve sair opini:lo que a. sua. saida. esteja ímt• erelo que poss..'l vir p:ira Coimbra. nha um nome pequeno, o meu nome 1 por fsso. Mas a «nuúta» está sempre nente: «A c:rit!ca. dito que tenho i\ei­ Outro caso do momento o de tem na calma ... e - Sabe, en t enbo-ni-e dado m:iravi­ t.o aQgunuus exlbiçôel> muJ.t.o boas, mas - PettS. Tambêm atê esla dai-a se não ífeanr::~ ~ºA~!º ;:w~~S - Vkgas, Jaz. ama1thà,- o ,se-.,, lbus:t.ment~. PDr r..i . .,,,.imelro custou t\ cadêmica en1 *final d e época. \'ai s!nceramen:.e, uma daquelas que vooe JORGE SCHNITZER. sabe se ele fica ou não em Colmhra. letrns e então «A Bola, esote\."el.l que último jogo pela Académica? mnifo a ambientar-me. mas. agora. haver «grossa" mudança. gos:td menos foi a reaJl'Zada oontrn o meu nome e o 1114.s não gooto muito. - Desminta.. Pode dtl'!mentir 'PO'°· «Além disso. ná3 temos uma van­ lesionou, acho que não tenh-0 !eito Digo mat.s: não tenht> feitio para jo. que isso é redonda.mente fal50. O tagem em rehtção ao Benr!ca.. Somos mda de exmpol.onal. Olaro, Pl'OC'l.lro ~à bóia. que apenas suce1Le u foi Qtle me P*"' I ma.L<; Jovens, emamos até, estie nuo, emlpre cumpri1' e acho, que, maifl - Então. tem feitio pa.ra quê? diram uma proposta, eu apre.;entel-a excepclooolment:e. m.'l'if; lrescos numa oum jogo, mctla! noutro. tenho &em· - .vão se:i bem. Mas para 1ogar «POR QUE JOGAMOS c o S1>0rting de.Pois ~pond eu «>m a.\Wra destas. Por isSo, \.'R?l"'IOO obri­ pre cumprido.. oontraproposfa. â bola, não. Talvez, delX>la. joque baS a sua Aconleee que. gar o Ben:!!ca n. correr multo. C'l.aro, «Agora, por exemplo, o jogo d e quetebOl. confesso que gcnto mai&. nmanhã, é dos tais que tema; d e Sabe, sou aUo. quando era miúdo, cumprlr mesmo. i:: uma final e nas jogava basquetebol. mas depol.. tro­ DE BRAN CO EM ALVALADE» !'mtls. não ire pede falhar. No en­ quei pelo futebol. POi.t ttnha maiores ~··:üo. IY.ln nós. cuja primeira preo­ compen.saÇ()es, 1Ul.tw"alnumte ... como se Sllbe. a. Académ ica. Jogou de btanc:o . no F.6lâdio de cu:>1'.·:·l0 são os examecs. é mais Wll - Acusam-no de oocê deu muitos Al valade, no desafio da mcla. .. flnal oontra o SJ!_Ot°ti nc. Esse facto jo~ !~1n1 a todos os jogos.. «frangos». Será 1'01' isso que se ~n. pro\·ocaria, depoii;, um comunicado da Federac;ao n o qa_ial . Mtre 1 YOUll com o futeOOl? coisas, se J)l'oibla qu~ os joga.dOl'es envttgassem outr~ equipamentos f3!-~.ª~&ie:~;~~~ ~~uraa: ~!~;, que mW fossem habltua!me!'.llte usadoS pelO!'i respectivos clubf!s: e-1"'.l f-0( - Não. Nà-0 acredito nisso. Eu 11à-O rrio n.Sflm nmif.o boa, que U_qo a essas ootsas. A. razões são o dr. João Moreno, chefe da. !H!Cçao de futebol da Académ.lca nu:encto t!\\:mcs que Jogar contte. o abriu o udossietn e c:ontou"1106: F e:-rcl1áato. ~!s vieram os desa­ aquci.is que lhi? dei ... - o facto de n. Acadêmica ter .)ogado de branco em Ah'alade f'.<:6 cont.ra o Ou1m-arJ.es e. então. - No ào1nl1i.go os jornais d isseram provocou OIS mais varia.dos 001J11tntárl011 e as rua.is d esenoontradas rea.bi!itamo-no.s. Agoi'&. contra o que você «qzi.erla» dar um (10lo ao reaec<ões. Acho, pois, que elootivamente con\'enlente explicar como Sporting... ê 11 as ct1isas se passaram. ~~~fs :~ ~ta= ~J~ª~~ - Os jor11ais dtz€nl 1nas eu não «Assim que o nosso dele:ado em Lisboa. DOl!i In formou de que Beti!!en estou ~ acordQ. A noite. viu.se vela o adversário que n0s calha.va era. o SporilD.f, enlt"inlWi em contacto «P:.n·• rnhn, a Académ.ka de agora televisão. Fot um cruzamento a qiu com o major Lobo da. Oosta no sentldo de que o desa.fio se dispu­ P"OV~-me uma sensação muito eu me fiz, não 1)U4e agarrar a bola. t-asse ã n oite. e<"P€'Clal. pois volto a ser t.-ein'lldo ~~80Cá~1:,t~~ o lado, mas do lanc,. «A te8:posta do Sportinr foi negativa. e. então decldlm05. para por A.ndr>de, qU(' foi o meu treina­ mlncrar os efeitos do ~. jorarmos de hTanoo, pois como se tr.-abe do~ ocs ju'!l:lores. Claro, todos ná:; fl­ - No entanto. vocé tem amargas o calor ê mais absonido peta cor negra. do que pela branca. c->m.:""S l!migos uns dos outros e, recordat;ões de jogar oom o Benfica ;\ crcscentou: C:?r.::.. ~"'!ltlimc<; estes momentos.. cm Lisboa... - P ort.a.n to. tudo o que se tem dlt.o por ai. não passa de es11e­ - Sim. em Ll..sboa. perdemos po1 culação. Equipâmo-nos d e branco, apenas pela lei fisica que acabo 3-2. mas merecíamos e podíamos ter de lhe invocar. ganho. Eu lembro.me do f]olo, O - E 11ara o. final. .. Prata. cabeceou não s11 sabe como - Logo an'ks do 11rimciro desafio contra o Sporil:ng, ficara com. a nuca ou 1.á o que é Que fo:. d ecidido que, ~ fôssemos à final, jogaria.mos de negro, f"°ecilia· eu estava adiantado. como aUds to mente por ser um d esafio usul-generts,, numa prova em que temos dos os guarda-redes tênl de estllr !Is n05Sas tradições muito especiais,. podendo pcrdet" em significado, colocados na baliza a bola descreveu nõs j ogarmos de outra cix-. mna curva e entrou mesmo. JORGE SCHNITZER -Agora se o Praia 'iogtu ... A PRELECÇ.i.O DO «MIST ER. - No reirado da Colhobé, 0$ jaqodore$ da Acodêmiu euutom os conse/ho5 do seu trei11o:lor - Não, não tenho comple:tos des3eS...... Fr"ndsco Andrade, horas an1e<$ do 9ro11de linol do }amar JORGE SCHNITZER .. ~ ..,, ...... ,, .... ···~· ·······~· ,...... __. ,, 21 - 6- 1969 ...... A BOLA ···~-- . 5 r A PROPÓSITO DA FINAL DA «TAÇA» -«COMO É» A ORGANIZAÇÃO? jogos oficia.is, C o Comando Geral da Poliria quem d-.-cid ! sobre o nU.mero rsiLvA sAl'iiõs~. d e agentes de autoridade que irão em serviço para o Jamor. i o ucoordenadorn, permi- : Normalmente, s.'io oitenta agentes da P. S. r. e outros tantos da i te-nos fazer a curiosa : G. N. R., mas, em jogos de graudc im;iorlâ'llcia e. portanto. de maiOT' : história ! encheute. aqueles 11 úmcr05 são au· mentados. A Comissão Direeliva tio Estáclio Nacional compete o pagamento dos porteiros e fiscais e dos agentes da aut&ridade - até âquele limite, isto é, oitenta agentes da P. S.P. e oitenta agentes da G. N. R. Daqui para cima, fal encargo per­ tence a organlu.ção federativa. Outros encargos Ao eont.rário do que sucede no ~ jogos organizados pelos clubes, onde os encargos Incidem sobre a.s lotaçiies dos resvecUvos campos, os outros encargos, n o Estidio Nacional, inci­ dem sobre o número de bilhetes ven­ didoS - exactamente, porque hâ um «Contrõle,, oficial, que não pode exis­ tir n as organizações dos clubes. Assim, são tambêm pagos peb. organização federativa, ('Orno encar­ gos oficiais: 5 % para aluguer do Estádio, 5 % de Imposto ilnico (Fl­ na.u ça.s), 3% JYM"1 o Sooorro Social, 5'~5Stl0 (verba fixa ) para a Inspec­ ção Geral dos E6pectáculos e as con­ tribuições à. Camara Municipal de Oeiras (em cuja irea de jurisdição 11e encontra o Estádio Nacional). o referido aluguer do Estádio tem um minimo fixado: 35 ou 42 conto... co11S-Oante o jogo é considerado d •· primeira ou de segunda categoria. A fin :1 J da «T:tt;an lô;k:1mcnte ê de 11 rimei r:1 (•:1tego r ia.

faz pf\ecitamente trinta ano• na pró. i.:imaquarta-feira,dia 25. À tarde, em Belém, a Acadêmica bateu o Benfica e conquistou, sensa· OS ESTUDANTES~ .. » donalmente, a uTaça d e Portugal». À noite, em Algés, nJ piscina, hou. - E pauava a receber umas n1as­ ve uma «Noite Azul», organizada, aal. sas bravas ... vo erro, pelo jornal «0 Século», com - loo, agora, mais devagar ... Que um progTama mino de desporto e va. é que tu ganhavas em a geme te riedades. fixar um onlenado bestial, se, d e. Lembro.me bem: - umu vezes, pois, chegivamos ao fim do mês e Apagavam·1e as luzet do recinto; 6: que gritavam' :~b~iC:P~~:, s~!s~:d: ;,::n'!:~ e:==~ ~!equ~:0 .~~'5: 7.,~ ~~~d::ni:: - Quando defrontei a. Académica -Apaga a luz! bcT10 uma distracção suplementar e não recebias ã mesma e, assim, ~m. os org:mizadores confundidos con1 pre ficas bem visto junto da mau~ HONR.6. - Do história da «Toça». Uma fin al no }a mor, a presença honrosa tudo decorreu dentro da normauda. . . . Se ~ luze, &e apag:w;'l.m. aquel~ imprevino do programa. usocia1iva e, no fim da êpoc11. jâ do Almirante .6.mérko Tomái, venercmdo Chefe do Estado, e, ~mpre em m:çõo, Ate que, a ~ta altura, subiram tens ambie11 tc p~ra fazere.. a fesrn d ~ Silva Sontos, o dedicado «homem do futebol», que é cam tanto br;/ho e eficiência, ao estrado, para uns fadinhos de beneficio ... secretário·perma~nte da A. F. L. OS MARCADORES DA «TAÇA » Coimbra, o cantador e os acompa. _ Mas , E. de d uas. uma: - ou bilhetes 011 Como encargos de organização, 1nhantes, todos com as suas capai ne. - A gente atê te pode fazer um 1 dinhei ro. t emos :1 pro1•aganda (variável, eomo gras de estudantes e, então, da ban. contrato igual ao do Otto Glória. pot Outro pormenor curioso: - a F e­ se compreenduá), o expediente e :is deração n...,da te.."ll a ver com a Tri· despesas de organiz.ação, prôpri:i­ bana do Estádio. Essa., depemle dg mente dlt-as, que são: lSOO J>Ol' bilhe­ ROG RIO ~~:.f;:iP.::J;:::::~,::1i,~i~~ - ..~~~.~:.~~::~~:::~ ; ~fini.~rie., da Educação Nadooal e te, para o chamado Fp.ndo de Deslo­ ccRECORD» DE É 1l estil1.a...se a convites especiais. caçUes; $50 Por bilhete, para o Filndo Policia decide de Auxílio a Orga nismos Desporli· , UÉM O BATE TÃO CEDO .ff-.~;.~~•:..:~ r ... - ""'" ~:.:::::::.:~:.:~;~, .. ~ ,,. vos; $10 Por bilhete. para cobrir o Para o vande enoontro de ama­ custo à:~ respectiva oonfecção, e 8 % NING Ma s o treinador ê que conti· - Que "'"1.édio!. .. nhã, as portas do Estádio Nacional da. receit-a. ilíquida (~ita bruta. nua a .er o nosso maior forne-Oedor - Eu ll<'fnf~ di111e 11ue dedicado co. serã.o abertas às 14 horai; e, tal como m enos os enoiu·gos oficiais) para o Xas 28 finais a.nterio~s. marca· Cruz, 3; Albano, 3; Rola. 2; }<'. !\Ien· d e pitorescos do fu1 ebol. mo tu não havia outtt,.. é costume, aliás. em quaisquer outros }'nndo de Arbitragem. ram.se ll5 golos, o que dâ a média donça. 2: l\1artJns, 2; Figueiredo. 2: Dizem.nos que (m mil coutos. insto/tido sobre os "ombros de um com­ Deduzidos toUos os enea.rgos meu­ ( V. Setúbal ), Salvador. Coluna. Sl­ n cirn. 2: Manuel da (;(,sta. Alberto toda a franque;r:a. Tu d esculpa, mu ... panh~iro, que se chama Coentro Faria eiomulos, apura-se, elaro está, a re­ rnões, Serafim e Torres. Gomes, i\1acedo. Celestino e Ernesfo. - Diga, diga, «semi presi dcn1e. Es. 1não será transmitida pela «TV» 1 eédosjuniore11 sronTING. 2ã-Peyrot«i. 5; João ATLl::TI CO. 3-l\lauuel d:t Cost:i. ceita líquida, que tem o serulnte des­ Marques e l\Iartlnho. trja ã sua von1ade ... : Da F. P. F., f'ecebem.os o seguinte oomunicado oficiaJ: , : tino; t r inta por cento para a Fede­ LUXOES. 2 - Osvaldo Silva e - A verdade é esrn ... Tu já não : Para conh ooi 111 ento geral, informa-se que o jogo da Final da : raçin, dez por cento para o Fundo Olin:ira. acertas na bon-acha .. . Se alguém mar· de Prejuízo e trinfa por cento para ;;;~L MARÉS» DA T~ç~ ...... SI'. CO\'ILU,\, t - f'en1ando l'i­ casse os golo. que tu falhu todo1 : t'!ll~j! ~~~~.'l~?~L::S ~~1~:s r;~n~o:'tº J~:!m: ;:~o~ ~~ i cada uni dos contendores - tanto r...... ! os domingos, já éramo1 campeõe1 do : A8li0Ciaçã() Académica. de Coimbra. não ser:i transmitido, em directo, : quanto para a Federação, afinal, o '~ SP. BRAGA. 1-l'errichon. Mundo h'í umA data de tempo .. . : pela Telelisão, oontcàrian1enU a boat0s e notícias que tem eirculado : Qne é qnase inacreditável! O quadro de honra está assim - Realoienre, já estou um bocado preenchido: CRIJZ DOS SA.~TOS nas lona.. e digo.lhe mais ... Só que. ;,.::.~~:::.::...... !~ Rogêrio (Benfica) . 1;; ria ver 5e me aguenrava o. jogar até Arsénio (Benfica ) ... . 7 ao fim da época para pOOOes regloru:t!&, a eJ.lmine.r, de todos os n:1o-benliquistM da capit.al 1958·59-Jamor-HENl11CA-l". C. Porto ...... 1-0 UlID,l. maneira ou de outra. a.:té se che- e all1I'E!dore& gar a. wna. !in.aà. Ortou~ ru!2iln. paro esta fltu\il, P.iimelra final: em 18 de Jllillho ~ um ambtentie «SUl-genétnS» de festa .. .'· =::::: 1961-62-Jamor~=~=~1!i~~:!E~lfô~~~:.E~~sro;:~n~- BENFICA· \'. Setúbal ...... 3t~·0 1922. no campo do Bess.a. no Porto, do futebol <0001 oo benfiquista5 JR o 1962-63-.Tamor-SPORTING-\'. Gu imarii.cs. 4-0 upé.3 pro!cngamen.o: F. e. Porto, 3- antiegozarem a «Taça» que iria enri· 1963-64-Jamor-BENFICA·F'. C, Porto .. 6-2 .spx~:ng. 1 quecer mais o seu cpalma.rés» ex­ 19&1-65-Jamor-\'. SE'f(16AL-Be1ú'i('a .... 3-1 A Académica chegou a esr.es firutis traordlnárlo) ... e de festa esoolac, 1965-66- Jamor - SP. BRAGA· V. SetúllaJ ... 1-0 ~~ an:os anr....la». a verdade :lo P e. ~to. em eo;mbm. na cam- I! que ninguém Se atrevia, antes, a. D. O. po do Am3do 11.e'Jilr o favoritismo do Benfica ... E Benfiea.. l.J 12 52-20 Enqt13tl.·eUmto: t.flmbém o oampecna. BE?>.'FICA - António Mlll".Ans: ! ----'(-"'CM:ol";";:,"º"'"""'-"6.'-•i:;,ffl:io .l'- 8 11 ~~~!/6;~~~~J:~ ~ ~~: tinu~ a. f~:i~~'ri:~,re;:, :~~<~ ~~a~~tt:~s ;.~~~:1~t~ª;a ~6'. ~ ! lll?ira Dh'bão e o prlrn.."!iro as&im de­ s~n:i.do fora ganho por um famaso presença. Nas 12 ntor1as, bateu Belenenses. V. Scl.ubal {2), Estoril, • F. C. Port-0, que a confirmar o título, Atlêtico, Acadê mica, Sporting (2) . F. C. Porto (3) e Sp. Covilhã. : mimoseou o Benfica com 6-1, parn a Perdeu com Académica, F. Porlo e Y. Selllbal. : e. «T~a». A Acadêmi11a terâ, amanhã, a sua quarta presença. Tem uma : Sensci.ç".t.0 por sensação, o Bell!tca PATRIMÓNIO NO RELVADO - To~as •alioJas, daquelas qut. todos os dube-s 9odariam de possuir no maiot número possfref, respondeu com 6--0 em Lisboa e ei-lo, para deliciar os adeptos e fozer in•eia aos adversârios. Pois aí estofo oilo «Naáonain 11 duas uEuropeÍ> (Continuoçâo do S.ª pág .) da Cl'aQa» (portanto, em 1951) e no­ Gaspar Pinto, Fmnc!SCO Albino e n:menlle ?li.li'ª defran.Lair o Benfica., (Conlinuação do 1.• pôg.J t uralmente, aliciante esta flt uper1da escolar conseguir dar ao jogo o jetto Francisco Fa :re\ra: F'eliciaru.l Barbo­ fiT1 al de 1969. PorquH Por que nós só que a condusa à vitória. sa.. Rqél'lio de Sousa, E.splrito Santo. ~ii1o~ C:ªp:~~â ~~.J:= finah, ~go que irra diou da Terra-Mãe nódoa das SaJé6das com a oonQuista cdi ga mos11 à técnica , me Aosprerando, Qual? Alexaru:ire Brito e Alfredo Vadadas. do jogo, h.i quau cem anos (1 pri­ !ARTUR JORGE! Na segunda parite é que se des:n­ brilh an e de quatro a:Taçasll, a saber : meira final da T.tça de ha gl;tten-a ostensiva e deliberadamente, o que cadeou o drama (pal'3 o Benfica, evi­ Em 1940 - Como vimos. 3-1 ao Be­ de atléhco há no fute bol - e hâ, • ctentementiel. .. Ao 2-1 para a Aca­ lenenses. no Lumiar. dis puto\f· Se, em 1872, no famoso nosso ver u «ChancH11 da Ke rrnington Oval), par.a c:onstituil-, como se sabe. cada vn mais ? démica ainda se seguiu o 2.2. m1s Em 19-13 - 5 1 ao Vitória de ~­ equipa de Coimbra dependem túba!. nas SsléSi'as agora, a rasão do «clima emocionai» De maA eira nenhuma! Pe nsámos, i PARECE CERTO NO BENFICA i Arna«io Gamei.'ro wsou a cont"'.l. pe r1samos e continuaremos a penu r A de: : : para 4-2 e. .. toi o nm. Foi m esmo Em 19H - R-0 áo Estoril. na6 Sa­ de um dom;ngo d iferente - o j.i ve­ : De fonte que AOS merece toda a ace ita çlo, fomos informados de : lési1l6 ( r ~ u ltado «reoon:IB da prova>. lho domingo da final, conugrado e m que a téeni ca é que faz: e qualifica o 1) ef iciéncia d.a sua defesa : quo a transfcrêAcia do jogador Artur lorge, da Ae.adémica, para o Ben- : r:;~ui! Wol /~~l~on~~":.:i?~ ~li:1 E_m 19UI - 2-1 ao Atlético. no Es­ todos os paires o nde o futebol atín­ jogo, o classif ica de bonito ou teegti!n c: m Ac:11démka - despeitados confu ndem - e ãs ve­ o primado 3 técnica, «a qu ilo11 que do 11 ( ele nunca esteve morto ... ), mas A~ dém ica .. m as o extremo-esquerdo e a e a taz a glória do futebol e dos futebo­ de novo sedento, assim " modos que : Portanto, mais algumas horas e Artur lorge será novo rccrut:i dos : Pimenta !o1 um doi; gra1nd~s constr11- m 1~ wnl'tm1ou e&'es t:recoixb». p(lr­ l:Cll até h.i ra,. ões para isso ... - com nue rs a:encarn!l d OS B alen,r1çaram no­ lis.tas, não impl ica. Aecessàtiamente. a «1 elvittkame nte11 como nos seus me­ : b e nfiq~t~ . como t udo parece ind icar. : tore5 do triunfo.. Ele seria. tah·ez uma morfotomJnia colectiva de difíc il o menos hábil dos n :acantes es:xui­ rn :i·1unfo rotu n::lo <5-1 ). e penoso t r.:t'ta m·ento .. . abdicação de todos os seus oufres as­ lhore' tempos, de golos, muitO'll gol~ : : COT1diçóes: mil contos por trés épocas. : : Ao que tambêm julgamos saber, a actual Direq ão dos «eAcar- : res.. m as aproveitou muito bem e b ~· ­ Po:· esta a:turn. '1949-19531 o Ben­ Quis o Destino que, nis to do fute­ pettos e estntturM, AalguA s casos in­ 2 ) cap:icidade de «Contrôle11 das f'.cJ. r_z quatro finti is CQllS'eoCUtivns - : nadou conseguiu um abatimento de seisce ntos contos neste contrato, : de negrn do defe5ll.-dtreito (suplm• ) bol , ê leviwno e escorregadio como fr.J-estruturu <:o mo ser.i, indiscu ti vel­ operações a meio-campo, menos c m do Benfica.. J o..i.o O:rreia. de seu n<>­ •reco:-de» que só foi igua:lado, no : pois eta de mil e seis<:entos contos o 1cordo estabe lecido, e m princi- : uma bol inha de couro novo. daquelu, mente, uma <:a pacidade fisi<: o-atética «qualidade» d o jogo (ai a Académica m e. «Oabo-O e- F'a~a» de sua nilcun h:i. amo passado, peio Vitória d e S etúbal. Com uma d iferença: o Bffifi.ca ain:f1'elinhn. aoi nda a chei rat' aos ver­ de base, sobre a q11al se implanta toda pedo mesas a os melhores), do que ! ::~·icf:.:'o s~ iog.1 dor, pela a Aterior Direcção, tal como e m devido tempo ! hoje m otorista. do a:utocaaro do Ben­ venceu e&'iflS quatro fillíiiis ... e d e que n·ises da fábrica , que a final de 1969 a habil idade e toda a destrua do jo­ em «rit mo• de jogo, que os « tud.1(1 - ! loa. : Artur lorge 8rag.a de Melo Teixeira, de seu AOme completo, P ela noite forn, os estudan!.t's maneira ! ... Desta : re11-ni ne H mesm a.s equipas d3 final gador. tes não estarão nada iAtereuados e m i : atroaram Lisboa oom a s ua festa e Em 1 9 ~ 9 -2 -1 ao Atlético mesmo Cre mos ter dito t udo sobre este : natural do Porto ( freguesia da Sé) e completou 23 .JAOS de idade em : de hã trinta anos, o que ê o ver t ransformado numa • veAtaniait dos o regr~o a Coimbra consti'OOiu um 1:: 111 1950 - Não se cllsputoÚ a fla. que •embr11lh1rit em sonho e em len­ probl ema quando, aqui h.i u ma meia dia bos ; ! 13 de Fevereiro Ultimo. ! verd.:ideiro a contecimento que a tcdos dúzü d e anos, procl amâmos que o $e­ ça d e Portugal.». da o grande jogo de 1m1nhií, a diSp11 - contag1oo ... e de que a.inda. hoje se Em 1951 - 5-1 à Aca.àémlca . gredo do fu tebol port ugués, e, inclu ­ 3 ) reAdi mento de um contra-ata­ •...... ~ tar e ntre du11 das mais val iosas, his­ fith• . F.:m 195'? - 5-4 ao S portJng. que feito assim a modos que <1.1 0$ 1?$­ sive, .a ra s ão de alguAS dos teus mais O B en!lca, por sau wmo. tnlciarJ F.m l fl."i.'l - 5--0 no F. C. Porto. t ó r i~s. u tegori:ndas, con sagradas. ticõeu ( Ne ne ). com s urpresa e tc ve­ queridu o prestigia das colectividades inesquecíveis o!x itos estava na AOUa da ploT maneira a sua pal!'tlc'.pação ne Ao» \ Pere5 ) e, ptiAcipalm e Ate, po­ nwiia prova em Qu e vir!.a a nfirwat" ~m trê; finais consecutiVilS , quU12e port uguesas - a Assoc:iação Acadé­ capdcidade, diríamos uâcica» ( sa be­ go o.> do Benfica.. mos o q ue a defin ição tem de peri­ der na ponta final ( Man uel Antônio ). -se um autkntlca especisfüta. dE"ten­ mic.t de Coimbra , com toda a mística do hoje tod os oo «reoordsB da «T:i­ _F..h,;, ~f'g'U11da fimd Benfica-Acad é­ goso, de ª'"'ti-canónico. de ""ti- erudi­ Se a equipa estudantil, .agora CO A­ imc.; d 11;ip11t.ou-se no dla 10 de Junho e toda a irreverênci a típicas do velho DOCUMENTÃRIO ÇJ'I)). em vitórla,s, em goloo, em sérlrs d e 1951. no Estúdio Nacional. sob a Cl$t udante, algo que nem o tempo nem to e até de anti- verdadeiro ... ) de dusida pelo sere no Francisco Andrade, .. .e até em ex1b!çõ..o& . METER A TtCN ICA DENTRO DA técAico de uma modéstia e xemplar quei con ten te, quando so1tbe que Logo :to ano seguinte. o Benfica arbitrdn:m d e P aulo d e Olh·eir a., de a dis târlcia destroem, do Aluca it An­ (Continuoçóo do l .u pá9J Sanarém. t.irtida e de Portugal it Polinésfa, e VELOCIDADE. q 11 e até tem procurado e5eonder <:ertos mão». Err ónea ou apressada teoriat AgostJ11ho nao est aria na «Volta à tinh 9. a sua p rlmeim «Taça.li ganha. Suiçall. ant e.~ se encamtnha.ndo vara a.liiS. com ccr:a sorte, porqt1e o Be-: Nas m-.:>las-flnaiS. o Benfica elimi­ o Sport L ~ boJ e Benfica, com todo o doque111 e «desarrincaAÇO'S B de ini­ Levia1w supor / nou o Atlético por 5-3, na Tapadl· ciativa pessoal que, sem, claro utá. O M ilào d.emo11strou. em hora idó. o L uxemburgo, onde a corrida. pela Jenense'5, b ~t.i do por 3·1, tmha uma seu .-cheiro a povo» e t od o o enitu­ OIS, tanto• ;ii Aca dé mica como grande equrpa, a tnl d e Tíln"l.o, Sco­ nha e 1--0. no Ca m po G ronde - e a t ransformare m o tr.ttficional futebol ~. o qu P. atrás insimw. extet1sã_o e q_1wlid-Ode dos aUetcu. se. ~ i H mo de uma «cl ií• imensa que, f ie l o Benfica_ cada dent ro do ria mai.s fâcil. p ell1 e T elec.hee. : Amatro. Qua're6rn a Académica ehminoo o Bellfnen:Sf"S, da Acadé mica , o tornaram, diga mos, Ora Q.C<>1Uece que_ ama11hã. no Es. 1>0r :l-3, em Lisboa. e ~ 3-0, em a velha «alma portuguC$a11, tra nsfor­ ••' P seu estilo, <:.a da \l m.t den- táa lo do Janwr . o diálogo será dJfe. Se ê cerlo que o rapaz possui / orça e Rafael. Coimbra.. mais «apimentadoB "ª pasugem da para q1talquer das provas. não pa o B elenen­ ma e m labareda qualquer pedaço d'o tro do seu «clima próprio,» , r ente. De esUki ape11as. OB finalistns: p.wtO vermelho ... defeu par.a o ataque, conseguir rea­ rece men os ver dade Que vãrlo.t ele perder com cada u m.J dentro da s ua «dim en$lo)I, Qualquer das equipas qu e vão dis­ BENPIC A - Bastos: Al"'lA.lr Fer­ Parece que, ainda antes d1 se pen­ li zar estas três dificeis tarefas, o fa­ c1ttir o triunfo. a co nq1tisla da «Taça ment0s o ho.s Ulizavam: a faUa de eu com o e são e quipn capases - j.i o d'emons­ oond ~ : Moceira, Félix e Francisco voritismo do Benfica pode leva r 11 ma de Portugal~ reconhece a val ia do ll óbito destas co mp et i ç~s ao allú no Vitória Si.lr o que pode ser • aqui1011 lá den.ll'o t ra r.J m, ex ubeta At e mente, nos Ultimes nivel; o r:Lesco 11/ie<,iinen to "total da ~ Ferretrn : C-Oren.. -i . Arsénio. Aguas, pa ra além du quatro linhas d eu,,; anos - de alcançarem este «deside­ grande e decisiva machadada. unúsc1tlo " d.o8 pulmõeu. mas como R.C?ér :o r Ros:\rlo. A equipa de Coimbra não é, ita ac ­ suporte da tccnica. Ne,-;se ponto. pode l mg1w.s <1 11.c os outros f alam ; a au· dos me lh ores relvados do mundo, há Nto portuguê$ll, que é, :i fiA .J I, ;i con­ sém:ia d r c:onseU1Ciro in teressado; a AC' ADf:,1lÇA - C ~pt-la : Bran co t u·a/idade , só " turma vi brá til , capaz garan tir.se que falam a mesma Uit " He'· : J ç• é '.\liguei. i\l:\rio Ton-es que festejar, quase d iría mos abençoar ci li ado da habilidade e da d estresa guagetn. A ti11guagem da téc11 lca. - 111ínrwa d,, 1rn1a equipa , R ul O U, Macedo . don.l l, do jogo, mas, muito mais im­ oisi.sto. t .c ··{' 1.' !ll."? l teS. c;i rtol.J coi mbrã e o tipico bonC.: inho v·vac1dade. quer di 11 er, com alguma Num aspecto diferem. 110 entanto Viu-se a im1JOr tâ 11 cla dest es lnarc po1tant·e do que ino, uma equipa fu­ º '-'·1 r T f"lf'chea rrn n tre'.11:JrlS pes..9001.s especia1:s: Popular da Bola». p.alme ntc, de certa «q ualidade» de fu­ es tilisticos. no vem por aí a baixo, de autocarro -~lo (q ue, nwna f ln&a ante­ laboratorT(f1le resulta d 4! T rinta anos em 1951. E ainda !<>ga­ Capitel. é um jogo diferente de todos os jo­ rac~ e ris ar, deix·at1do de fazer da habi­ 1mi longo e f_ecrm d.o con vwlo. advenários. gos ou que numa final tudo pode Esta pr esen,çça de Joaquim Aqosti Es.la a únleo o/teraç(io em reloçâo ri. a a. final seguinte, a tel dos 6-4 lidt equ:pas um da vitória , e. eom e le, a tal necessi­ preem:ter COlsa nenhuma., é u.ma a/tr 1nl'sino. Uni homi?m oom asas afn- A r6dio lera16 o l09ei até à cidade, Em dUM finais, trere golos. Mu.!­ valOC' pPnn.à-rlenfé tão :i licerçado. t iio dade de METER A TÉCNICA DE N­ dJ Acadêmica. E regresso a Lisboa mação dr cãUda te.rnura li.umana A rla que mRta/óricas_ que entrou de fétku mel.$ cedo. com a gundc s.a t-isf:içio de ver que a t-OS goloo, portn.nto, P:rouvera que a. definjdo e, prtMoi palmente, Uo, como TRO DA VELOCID ADE. ~o breJ)() s•e , para nd:n me n/astar 11i11i JOSt ot.t!lf'PIO IORGE SCHNITZER de am~nhâ também seja assim. Go­ dizer, tipificado, que u pode ter como C'l' iaçfo J e Coi ndido de Oliveira cont>­ lo é emoção! muito ptoviivel, j.i não dize mos certo nu;, a v;Agar e .J prod uxir os seus e fei­ ~f!~1~d~:;,i:!iq~ezao:up~~~cl{~~~~ CARLOS PINHA.O f evide At e qu•e o Be Af ica é ma•S 1------rendimento ( isso é o iAst,ivel ou vol U­ tos AO futebol port uguês. Parabéns .ao comicos. às 1'ezes, quase revlsteiros vd do f ure bol ). m.u determinado es ­ eqv'pa - uma eq uipa ma i-s meu continua dor. E parabéns pelo para /.ouo Se prender aos gestos e âs tilo de produção de jogo, capas de E expefie ntc, fr!ais s;ibida . ma;s Cãndido de Olive ira . Obriga do, An ­ sinteses geniais de um Almada. ou aplaudJr de vé. 1m1 Beclli. 11 uma ova· caracter;:i:ar a fi nal, dando- lhe um cosmopolita, mais rea l i z ad'J , drade. mais profissiona l, mais ... quase tudo. Estas palavras fora m pronunciad1s, r;ão mats espontânea ,. autiln tica M DICIONARI O AUTOMú VEIS OE ALUGUER «tom» domina nte. ma.is ou menos Por mu itas oscilações que o con ­ que muitas qu,. o (.'(lntor "úe /ot ln. obrigat ório, pau Aio dizermos ... ce r­ no Ul timo domingo. e m Coimbra, pelo superável barUono terá esculadJJ nrui te s iuimo. ju nto «encarnado» tenha tido est11 s.a gu e arguto Mário Wilson. de pois famoso,, palcos do Mundo 01z.M t n. (Continuoç6o do 8.• póg .1 PATINS SI cond utor b/ condições Ora esse «tomn serã, natura lm ente é poca, a t o do s ~ niveis. desde o pia­ do jogo c om o Sporti AI - um jogo tervrd ou óperas céleõres. OX!GtNIO - r odtnhas qu,. trazem e levani U­ tu~ mu11diat,, para Portugal e para um «tom t écnico», quer diii:er, tere­ "º europeu ao pl ano nac io n·al, com que apenas «reforçou • a presens a d.J Des_ta feia, na UUíma segunda-fei . - d()piny para a auttud.e. um campeona to «e nred.JdO» e esqui· ra. Zip-Zlp trouxe uma sa udade do Espanl:.a. PROMÔVEL mos, rra fiAal de ama nhã . " º lamor Ac3 démica "º relvado de honra de Ja­ PADRASTO PATINHAR sito, e uma tc Taça 11 ma rcada de hesi­ Jutebol antigo. em jetto daqwelas me - pat «B». 14.• para a Académi ca e 16.• p;i ra o mor e "ª t1 Fesh Gra"deB da frAal da - r,.wnar na piscina. GE:R.e:NCIA D E ta ções e de fal ta de regularidade ( o «Taça». lodias de sempre Que Jorqe Alves PAGAO Benfica ) , um desafio de fute bol mar­ apresenta. Não se d.tsse multa coisa , - o qu.e paga. FRANC I SCO BENTO cado de h:i bilidade e de dest te:i:a , c m Be lenenses pôs e m perigo a sua quali­ Po:s é ene «f11tebol criação de - j ogo de f eira. ficação para a f iMI, mesmo no Está­ até PoTQue não se 1>ermitl1t o mitén PAGODE vn de um jogo que, em Ultima aná­ Câ Adido de Ol iveira» que va i abri lhan ­ tioo dió loyo dp Vitor Sliva (ídolo dos - con ju:nto dos que paf!a'tll. -;~u~t~ ~~ês. 11:stfob. F... ~C KITOKIO : Telefon e 4 39 11 lise. constitua um despique de forç,1 d:o da Lus ), a verdade é queele coA ­ t;ir, com certeu , a 29.ª final da Ta ­ 1/tt'lt.'l tempos de m en in o) com o J ose PAI e E X PO!' I Ç AO : Calçada d e t iAua a ser, em poténca, o mel hor - o «Stick» das grandes vitórias. e de poder, ao mais acabado estilo do ça de Po1tugal, t ransformando o des­ A11r111.l'to j ogador do wesente eonsi. - o Que 11 0 ~ paga as quotas ale Ar roios, 4!j·A lao Arco d o Ce101 conjuAto do f utebol nacional. piq ue <:o m o Benfica num jogo :ili­ PAUZINHO «fute bol-atletismo». de raí z: angfo­ dera.d.o. l! ci J)OUcos anos na e.!tra11110 certa altura. - cstlck» chinês var a o arroz. Telefone 510 44 «Sa beB mais do que os outros: t em ciante e bonito, como tanto é do gos­ o m elhor a: l)Qnta-direita» da Europa, PALAVRAO -saxóAica. l a 3 m etros do cruz.'l.ll'lent.o os melhores jogadores ou, pelo me nos, to e da idiossincr.:rsia do espcdador Disse-se PoUca eóisa : s1tbentcndeu-se PAVAO Essa como que garant•e torna. " ª ~ - jovem cinternacicmalll vortista. com a Rua Ponte. Oelgada) os melhofes jogadores nas posições portugués, um mutklo de lr:Leltu. PALEõLtTICO Ndo terá sido de some11os entre to. PAVJLHAO fundamentais : te m Eusébio, facto1 de- E 1e, por acaso, a Académica con­ - /utebOl com pedras a f azer d.e das CSSllS id.eta.5. a de q 11e não há bali~a.s. - 00 qui5ta»e a vitória - um u casoB que eomparação possível e 11 tre a época de PA.LESTRA ff!TÍJflL~':' tos. ·DO BELENENSES "tan'"ta"" c:o:sa""" qu ''e às.... ves es ;, c.,hega, ;m a 'pa-' se pode tcorçan em 40 por cento de Vítor Silva . o olímpico , e es ta em - 1\Hnhas sen horas e meus senho - pugilista incapaz de dar um soco re<:e r que o Be Afica orienta ou .Jdmi- ponibi!fdades e m relação aos 60 por que vivemos . rcs, ...... seja a quem for. (Continuoçâo da 3." pÓg.) ni stra os seus «negócicsn na$ provas, ce nto do Benfica - temm a certeza Apesar cLe tudo a vrcse 11ça do Des . PALHAÇA Pt G. CARDOSO - a parte i nterior da bota. Qlle aaLerionnente previsto) válido conso;inte as neces;sidades, não gastan­ de que haveria alguém em Coimbra Vort.-0. através do Futebol . 11-0 111ah - q~da apara~a . 0 recente Zip- Zlp. j usti/icOlt-Se. PALIATIVOS - a f erramenta do j ogador. !Continwçâo da 2.• vágJ POr trós temporadas. com direito dC do, por exemplo. vinte litros de suor capa ii: de se lembrar que esse triu-nfo PEAO opção se, só com du, conseg ue o q ue deseja havia sido CO Aseguido véspera da to, muito vai lucrando o basquetebol. "ª O GOSTO DE TER RAZÃO ctg:em:,:te::!; - quinze paus, Continuam. no entanto as nc~o - e o se u nome impõe. data do 11 .0 anivers ário da morte do da!iJ:J':s ~ i:J1~rle~ PECADO «Mas nós, portugueses, continuamos no fzitebol: «Qual bala, qual cara­ fora da verdade e ... sentimo-nos mu l­ c!ações. a n!vel direclivo oom o F. C. lri.t mos mesmo mais longe :idian­ Mestre - do Mestre incsquecicel que Ni119uém d1wictava d11 caf)tlcidacte miça. o que interessa é o baãmin - pé mal metido. Porto. P~il Q t.rainsferência do ala- ta ndo que pode estar ai, na dife.. e n ~a vive "ªsaudade de todos nós. os q ue pote11cla.l do recente ck;lista Joa q1tl111 to11J ...D PECO LIO to felizes. Qua lquer d ia. par este an­ C?nte DJalma. em completo arordo entre o hábito de um a certa despl•- o conhecemos e os que e Atr1nh a da· Agostlnh.o. · PA LJIJATóRIA - dJnhetro ganho com O.ç vés. dar, ,i.i nda seremos campeôes oli mp:COS com o club,, ct.c Belém. céncia interna e ;i imperiosa necessi- mc At e amamos o f ute bol port ugués! .. Neste lugar. incitei o moço a abrir - justiça da Académica para os PECONIA do puritan ismo . . . a:; asas e voar vara as grandes es· seus /utcbOUstas-estuMntes - dinheb'o aos pontapés, «0 a tle tismo partuguês exige, ~m lda a Angol a d3de de grandes super.ações Aa hora VITOR SANTOS tradas da es tra.nfa. No entan to. /t PALMITO . PECUNI ARIAS dúvida, uma «vassourada» nos seus di­ dac~~:a~o ~ ~=~n~~e~~jNd~ 1 ~ :;ª g;:7gdêe:ci:º_;~eet: ;:nC:C::;:p: i:: t ~ - vonnenor técnico muUo imVOT­ - as muUa2inhas. rigentes, entre os quais me incluo. ~ 1 tant.iJFJ,/!/i:a.& a.~ desportistas. PED AÇO necessârio que venha gente nova, gen­ em 27 de J ulllo e regresso a 22 do 1 d ~ equipa e "ªº se alcança e cum pre - pêmuitorf1o. mês seguinte. so .porque se qu e ~ , mas apenas se se -111X211.Y2X X 11 PEDAGOGIA te com outras ideias, rna$ arejadas, Jogo~ p rogramados: Lobito 27: 31 ttta, _real e efechvamente, preparado - Bett/loa 2 - Acadé?ntca 2 ma-is evoluídas, mais de acordo com Nova Lisboa: Gabela. 3 de ·Agosto; para ISSO - a ruão q11e expliCiil, ao O BENFICA EA FINAL PANCRACIO .. a z;;;:J;mdoJ1~t!· :::~ raa ~~i;; as realk:bdes da hora que passa. Luanda. c,m 6 ; Moçâmedes. a 10: &I mesmo te mpo, a manute Ação da hege. _Fonseca.... - modalidade de luta uu. c Estou certo de q ue, se nos temos (ConlinU-O çâo do S." pÓg. } d a B andeira. em 15 e 16: e f!nalmen_ monia nacional e a degradajião da fa­ - Pelo que conheço de Fonseca., PAR . PEDAL disposto " pagar «cechetst, este te . llO\'O encon tro em Luanda no ma e do poder da equipa na esfer.a Joüo Correia. e G U91:Q.\'o Teixeira; pode trazer be:DeCiclo para o Ben- -2. 4. 6. t . 10 ... ~inho muito importante do «Grande Prémio de Lisboa)) contaria d.la 21. interna.cional, em que o Be Afica, con- semo-nos e ga."lhá.mos fàci!mente. fica. 11: bom jogador. Da competi- PARA.BóLICO com a prei;ença de d iversos outl'O$ Urn « CraljUe)>? t inuando a ser respeitado é, te rr ível­ Tinha, deza11C1Ve anos e fazia a mi­ cão entre ele e 06 g'l.rard:a..irede.s de - que vébio é '.1 questão d as suas !é- PASSADIÇO as oondtções pa.ra um contrato por Eusébio quer ir a. Lourenço _Sede do Sportbig CANADA - a eonclusiio a Que che fissionais, aos prof~ Mon i t: Mas, a Académica ... rias. qou M atateu (A. Mar:Lelra - Souse trl-S épocas, já assinado. ~;ra~uiu~~c;!;r ~=PI~~tti:i; Mro'Ques ver a mãe e ~lte. da PA SSADO Perei ra e Eduardo Cunha, por exemplo, Po is é. A Académica, muito menos lzt -;~~~':i 1 orte DESOLADO - abreviatur a de «dez «Enquanto assim não fQ1' e enquan­ e J oiio car1o.s. mas o Atlétic.o tem que t e manobre, segundo a $Obetana =~~OS. desconfian do. A (remates} ao lado» ( J A Henriques vi.rias otertas e natura:mente nã() equipa e6tú. em «form at. Estou con­ VtTOR HUGO - entrada dn adversario Sousa - Matosinhos). · · to não tivermos, também, por exem­ vontade de quem quer que seja - sf" mostra disposto a uma transferên­ ,.~cido, po_rém, Que estQ fin al não E;XTRADITAR - enviar o «OOSOll plo. um consultor técnico profissional cia ráp id a. mesmo de um super- consagrado e su ­ Sa1ocnense-Ben/lca r. 1''. l. F. A. ou à para traçar e ver respeit.adas ª' direc­ CI Serrano. Assis e Quaresma vã-O per -experiente Benf ica. U E.F. A. (J . M. T una - Torres No t rites de cada um dos nossos o rganis­ ser chamados para def~nirem a SUll Com um futebol pegado de estaca , vasJ. mos, não haverá forma de deixarmos posição c0ntratual. porque estão na quer diii:er, com um padrão ou poria­ HENRIQUECIDA - a equipa d<> de nos ver cada vez mais isolados e . . «agenda» de Mário W ilson para a -enxerto que CO ASe Ate a ;i plicação de BEL2M EM NOVA IORQUE Brn/ica quando o fllUlrda-redes ·ona ignorados. resultado. bem ( Celestin;-, vlegcu - Ois da RI nova temporada. qualquer garfo (os nomes ou o valOr (Continuoçiio do 1. " pág.} facial de certos jog.Jdores não betra}. e Ingressou no clube e assinou um contam, «~f'~~,,~~~é~;iacu}\1~il. ~u~: P elé, a ceitou o co1n"i le e joirari no d i:t 26. se:<1:ta-feir-a, oon tra o l\Ula n FATAL-a derrota perwtp a Sul CRUZ DOS SANTOS contrato. um jo\·em jogador pertf'n· de tã o sedimentado que está o estilo ilTeverência. a sua alegria podecão razendo propam a eom o outro jogo, Int.er-Pa.na thin a.lkos. ' <;a (J. ll:t. T una - Torres Novas). oet.lte a uma colectividade nortenha do jogo do conju nto ), a A<:ad êmica transtornar-nos os pla'l'los. P orém, da. J'::a~ om1 ~0, d ia. 29. realizar-se-á o jogo entre os vencid os, seguido T ESTEMUNHAR - passar o teste e Para 0 jogo com o Atlético forani é uma equ ipa «complicada» e difícil o Benfica esttí. em «forma», apesar 1nunlw nas estafetas CJ. A. Henrt­ a.'\·lsa.dos: Conde. Neff. cetúr!o, Ma­ que, <:o mo dis ía mos há dias nestas de apresentar, a m MJ.hã, uma série Oi; di ri~i:ntes 110 clube lisboela :!S:sin am hoje, de m a nhã, 0 con- qttes Sm1sa- lllatosinhos} , HOSPITAL DAS CAMISAS teus. Silva Mo11t.ão, Jo.'\o pereira colunas, não se bate só com suor. de «Vêlh adas». ta.is como o Malta ela 1 TRA MBOLHAO- queda do Olha. ~r:-t~Íaa.;1 ~~t ~~~~ :::ie T°o .!~:,enses fat;t a in da um terceiro jogo, Confecções >!< T r a n sformações Adelino Dorado Carlos Serafim. mas també m com cabeça. Silva.. o Zeca. o Humberto Coelh o, o nense da 1 d Ili Dlvisdo (J. A. Alves carl0i:: Alberto e Alvaro. * .o\rranjos e Pu nhos e Cola· Sabe ndo embora que o Benfica pode Adolfo , o Tun! () o Abel. Claro que Todos Os jogadorl!8 do Belen e nses, qu e se encon travam em férias . - Cova M Piedade). Eusébio, Slm ões, J OSé Henrique e TRUTA- 10lt a 111l o novam ente para férias, rov~ T~ Ji;mf':....~/õnosos ca""ª ~ 50. 1.0 fao Martim l\lonizl ses. onde iniciQU a s~ actlvidade fu­ tra a AC.Jd émica - não podemos dei­ Pusemos ao técnico as ú ltima.s do futebol português (Celestino Vie Telef. 862.402 U!bolistlca.. como Jún:oc. xa.. de admit ir a hipótese de a equipa que.stões: gas - Ois da Ribeira). 21-6-1969 ...... _ ...... 7 Diz FRANCISCO ANDRADE GUIMARÃES-SLOVAN (Com:inuoçiío da 4.ª pág.) ra um dirigente ou uni trell.udor. (ContitWoção do J.• póg.} moço.s de OWmacães logo reag'.rarn Ftti para lã. e o Naval, i nesperada­ ao i!nr!Of"tún!o e fizeram d86 fraque­ mente, a11areceu então a dlseutlr a te~~: 1i:i~!li 'f:!·, ::-~~o :C~~~ ~: cer'.l.. E. de aM por dia'll.te, tanto de ooleg-a. ou a té como um irmão mals um lad.(J romo do out.ro, pensou-BC ZM !orças, a.Urando-se para a fr-en· subida. acabamdo por ser apenas na bwrea da vitória. Csrregarnm. ex11eriente. sóernj~e.("abola.ema!5 n.ada.. te afastado definitJvamente no 111Umo a de'fesa ad·veni.ârtl.. forçaram. ten­ jogo contra «0$ 1,eües,. de Santa-­ Na Acadêmica, o homem ciue nun­ Entret'.lnto. Mendes tAnhe. emen­ ca passc::u de fut-ebcllsta mediano. da.do um centro de car!OtS Ma.nuel, taram por todos oo mel.os ao seu rém. No entanto, não fiquei de fO'I'· ª~al:111Ce o golo que lhes poderia dar ma n enhuma aborrecido ou enkls­ rt \'tla-se. agora, oomo u 1n t l"ein ador dP.;operd lç:iOl" deixar de treinar a equi­ de çandes recursos. de golo. Se R9fOveitsdo, E consegu!lrom.no. Foi aos 35 mi­ -Cerno futebolista, ti\'t o gra.n ­ !)0'1el"'ia ter colocado o Vitórdra no pa, ;ã que passei assim a ser promo. foi de azar de jogar n o posto que, a 11u i, 09 minho do triunfo. Mas deixou e&­ nutos, e Sllva o autor do tento, vldo ·Para a equipa prin cipal do m eu Mas o &.ova!rl conü.nua..va. oom van­ clube de sempre. o que, como é n a­ 11ertencia ao \\'ilscn e ao Torres, ca1:K:·r e. cçortunictade e lá. aquilo jogadores cuja categoria eu não po­ fieot1 t.udo à mercê de a·lgum !ran· tagem, ~e tMlha oedldo menor tural. me ench eu de org-u lho e de número de cantos. Logo, o Vitória, alegria. dia destronar. Por isso me limitei co-:it!rwlor que acer-ta.etuallzar-me mais e mais. Quanto n {v:i a~tna .!ou. Houve um remate Francisco ;\ndrade i: um rapaz às minhas ideia.! prôprlament.e di· OUP Rod:rl'5ues .não segurou, deixan­ lllodesto. Não tem frases de fanfar­ tas. posso dlier-lh e que não tenho a do e>~l'!)3'." para 05 pés rle um dum­ rão, mo.stra-se sempre wmedido e mania das lácticas. Quanto a mim, te:~::i cdverst.ri0dem servir o nosso fu­ Em stniores, jogam SenhOra da Ho­

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