»w,hi«a:"jují....« --*-¦ •."'-

\; ......

* '^jís»-^*^^ *"wè H- i mi hmmi'-"""'--*""' * * -¦•"¦•''-^j^-a-i^-A.^^--J»É.M^i..iÉUj^i«MM^ÉiaMs«ÉÉif'',M^^..>•<,. \ fa ^^^A^Jml ^^jfJHBB^W^J^KsipW-'-BÍ^'^r*t jffy

j*T¦ Mm Wf ÊM m %B#-' %$e'Jr W^k? »\my & 6?m\

Íf O GLOBO iâK,'X &csí É m

i-.fv*r N-flfc!*- -"* ¦*S^

^ÜP

4;# TrnTOPO e"1?«!;í??-;i5S O 3RA*>*L. J Hercules de Miranda íoi chamado por mui- "dinamilador". los anos o Porque os seus chulos em gò) eram verdadeiras bombas, as- 'X. sustando, com a sua violência, os quipers. Jogava na ponla-esquerda e fazia gols de Ia mesmo, sem precisar de se aproximar muito da meia. — A €>r K s^&tfaé "/ %mv*r*- %> %- NS \ mm s V 'I rj'9*^^m^

¦'/tm- V m *?&*<% t rr. \ N YJ 4 A. S r ./ 2z«L. ~*=zSk A: m V

Com eco \u Hercules, em 1932. no J uvenius, junto com o centro-medio tf=^wl Brandão, mas já em 1933 eslava no São Paulo- conlralado como profis chegava \3 SlOIltll. E n*-",»í mesmo ano ao ;críalch" paulisla, onde figurou tambe-m em 193 1. No ano seguinla -/; Hercules vcío o Fluminense, % para Hi junto ccom Balalais. Romeu, Macha m. ^ % do. Laira. Orozimbo e auase toda li v seilèçâo bandeirante de 34 a m

:s\s Ne futebol carioca H er *m c u Uf conheceu a?- suas "scra maiores glorias Foi 9 tchman' carioca e brasi leiro uma porcào le ve zes tendo disputadelo a C< ^R pa do Mundo de 938 E xxl Fhr lumi u deienden sempre o U— r - nense no Rio. ale 1942 "sombra' quando a de Car reiro o torçou a voltar ao iutebol paulista, em cujo SS ' scratch' voltou a jogar ..*/ I — em 1943 i xi

'///

fô Hercules -íbando nou o futebol em **l Sao Paulo e mon tou uma empresa

de p u b I i c i Jogador impetuoso o> t> torte Hercules minlas vezes se machucou dade. Mas iá dei e outras vezes machucou os outros. Num Fla-Flu pulou tão mal \ com Domingos que saiu de cabeça quebrada. E cm 38 fêz o Sao xou esse ramo <• -rs:. V Cristóvão contratar um zagueiro atlético e duro especialmente hoje lida com cor- para marca-lo. Esse zagueiro era José Fernandes, de Nileroi. N retagem de segu- que a psicologia de Pimenta íèz ficar sendo Hernandez para o — ro*. — — resto da sua carreira — •.**!* . ..„,..- .... ., '¦"".' ,; ••"'.¦ ¦*¦ W •ij. - - .."'. 7 ..>7 iW» . ¦ ¦ . «f 'v'" ftÜgÜS ' ' • -.' • -. I ¦ ..r'S;;, ¦ ¦ ¦ ¦ '•>- - ¦ • ¦- >

• -¦'¦ -• , '*'¦¦' ..• -. i ... yJæ.. ¦ " ' ^^fmiHHiiiiiHntMiiMiMHFfimiiiHrtiniiinifriFiuiiuniimtiniimiiHiitifMitiiifimiifníiifiinitifiNff^g^ai NESTE NUMERO o Págs. Págs.§= O drama da Copa Rio?> Silvio Kcllv, o "fantasma" de O craque vereador 4 Okamoto Três horas o em DRAMA de futebol c um gol6 futebol brasileiro Ilclsihk) A legião dos "quebrados" au- Coppl, o catnpeoníssimo . . . . 24= mentou8 Conheça o futebol10 Na capa: Pinheiro. — Contracapa: A Rogério, o eterno discutido. . Li seleção paulista, campeã brasileira de Os 20 anos de Pinheiro ....14 futebol de 1952. Capa interna: Ilér- DA Bilhetes do leitor16 cules, num resumo biográfico ilustra- Trajetória de uma coroa . . . ,.18 do por Gutemberg.

->-j-j-_-i_nj-L--u-j-m/umanariÉ nA*f ¦fuT.-u-_i-Lf_-L*j*_r.xr_-j_rjy- _ i < i i Mpnjjfcn i. _i_ jil i jj\nftAf-rLrLAAj--rtA.-.-^.---j*j-Lr.-rL-u-.- •»* ¦.* •

De RICARDO SERRAN

uma vez a imprevidência dos dirigen- ^nuiiiiniiiiiHiiitiiiiiiiiiuiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiKiiiiiiiiniiiiitiiiiiiiHiiiiiiiiiniiiiiiiBS tes brasileiros quase estragou uma boa MAISidéia. Diga-se que, afinal, cm 1952 tive- ram uma boa desculpa, com a interfe- trangeira colombiana e dos paraguaios, estes os ter com a rência dos vereadores, que quase acabaram ceiros colocados do continente. Copa Rio. Numa discussão que se eternizou, os mem- bros da Câmara Municipal c os diretores do Ftuvü- jiense gastaram mais de mês para resolver sobre da Câmara dos Vereadores; culpa úos questão de preços de ingressos para o certame in- CULPAtimes europeus e da Afa; culpa da incom- ternacional. Teimavam os vereadores que se preten- precnsão de muitos; mas culpa também e dia o aumento de preços, enquanto os do Flumi- principalmente dos dirigentes nacionais, que conti- nense procuravam esclarecer que apenas queriam re- nuam a não acreditar na vantagem de um calendá- petir o valor dos bilhetes cobrados no certame de rio. Tudo fica para o fim no Brasil e é inevitável 1951. Para aumentar a confusão, faltou serenidade o corre-corre. Agora são os apelos desesperados, os a uns e outros, implicando no anúncio do cancela- pedidos para o comparecímento de times em todo o mento da disputa do troféu. E os telegramas corre- mundo, como se os estrangeiros viessem fazer enor- • ~-i ram mundo, servindo para desmoralizar a organiza- me favor ao nosso futebol. Mas, convenha7nos. eles cão cio futebol brasileiro. Felizmente, quanto a esse não são os responsáveis pelos acontecimentos, pois aspecto, foi possível concertar a situação, quando fi- é inegável que teriam todo o lucro em vir jogar a Copa cou o dito por não dito. Mas faltou tempo para ar- Rio. No preço da tabela, cm nenhum lugar do mmi- rebanhar os grandes concorrentes, quase todos pre- do conseguiriam duzentos mil cruzeiros por match. sos a outros compromissos. Como não podia deixar A Copa Rio, porém, era miragem há menos de um de acontecer, houve omissões lamentáveis, como no mês e os europeus não estão acostumados a aven- COSO dos Milionários de Bogotá, indiscutilvelmcntc turas. Preferiram os minguados proventos de outras um dos maiores esquadrões do mundo. Pensando no temporadas, mas receita garantida. Hoje, como nós, ¦y-y Racing, como se os argentinos fossem capazes de devem estar lamentando a falta de tempo para vir cumprir compromissos esportivos, os dirigentes bra- ganhar os muitos cruzeiros do troféu internacional. sileiros não se lembraram dos times da legião es- adianta diter que o exemplo de 1952 ser- mí NEMvirá para o futuro, pois houve apenas um bis no que estamos acostumados a ver em ^^lIlUltlIlHllllllllllllIlIlllllllllllllllllllllllIlIllIIIIIIIllllIlllllllllllllIIlllllllllllllIIIIIIIIlIflIllIIllllllllllIllllIIIHH^M nosso pais. Nada de organização e tudo para o úl- timo instante. Assim foi com o scratch no Pan-Ame- ricano, que, dando certo, acabou como pretexto con- tra a organização. Parece que se acredita que a M I AOS LEITORES I honra de jogar no Estádio Maracanã e recebendo y.'.-.-A' duzentos mil cruzeiros por jogo são os únicos arou- i OM o número. O GLOBO SPORTIVO mentos para garantir a presença de grandes equi- ^ presente ^-^ encerra esta fase de publicação. Dentro em pes no Brasil. Mas isso, embora lucrqtivo, não será a i maior atração os europeus, ainda breve, porem, voltará ao convívio dos leitores e anun- para que pensam lugar ciantes, dos colaboradores c amigos — e voltará mais cm primeiro na velha história de valor da está na mão. Por isso é um Manches- moço e mais moderno. É que, seguindo os mais aper- pomba que que ter United foi jogar na América do Norte, sem es- feiçoados processos gráficos, para atender ao gosto perar pela Copa Rio; ou um Barcelona vai a do público, O GLOBO SPORTIVO passará por com- para Copa Latina, onde o dinheiro não sobra. Vamos ver, pleta transformação técnica. agora, em que dá a nova experiência do futebol, bra- Essa remodelação, como é natural, exige estu- sileiro. Ainda bem que a sorte parece que anda do especial- do e experiência da maquinaria adquirida ¦•% nosso lado e no final a felicidade bata. à porta do mente para tal fim. Estamos certos de que O Fluminense. GLOBO SPORTIVO encontrará, da parte dos que o distinguem com sua preferência, a habitual simpa- tia, quando retornar, no mais curto prazo possível, com feição nova e mais atraente.

1IIIIIIIIIIIIIIM lllllllllllil WÊíÊÊÊ&sà mmmmtS^L'-'^V^Sl '¦ Na tribuna, quando apresentava um projc- to. Em 1945 o Atlético Mineiro elegeu Ka- funga.

José do Monte tem gratas recordações deste quadro. Juntamente com Murilo, Lauro, Alvinho. Nivio e outros.

Após se destacar como um jogador de reais méritos, JOSÉ DO MONTE ingressou na política

-. *.--.. - ># *»» ,-><•**«

De ARNALDO TAVARES CABRAL

fiHpy

.¦.-.-.'.v.v,.- -¦ . ... e í IIIMáf\ , 1 V/ CRAQUE-VEREADOR ÜH

x.;:y:x-:-:-:-i-:-:-.x.::-x:-::::::::::::--:-:; "' '¦ : yyyyyyyy'' Bi

do Monte Furtado Sobrinho nasceu na cidade de Abacté, Estado com os píncaros da glória futebolística, tendo a crônica escrita e falada de Minas Gerais, em 3 de agosto de 1927. Ao completar seus li) anos enaltecido a uma só voz as qualidades magníficas de José do Monte. Tinha- não existia em Belo Horizonte não ouvisse falar a seu res- se JOSÉ quem "pinta" concretizado o sonho do jogador, a opinião dos esportistas e o Brasil ga- peito. Nascera para ser craque, com a característica de lo- nhava mais um craque! dos os jogadores famosos. Mudando-se para a capital, foi logo convidado a no do Eldorado, agremiação amadorista tradicional nas ingressar juvenil SUA GRANDE EMOÇÃO A Alterosas. Jogou neste quadro durante o ano de 1943, transferindo-se em E MAIOR DECEPÇÃO 1944 para o Clube Atlético Mineiro, onde vem jogando até hoje. José do PERGUNTA Monte, com seus 25 anos incompletos, jã marcou época no futebol mineiro. "— dc qual a sua maior emoção, responde José do Monte E até agora continua sendo, sem sombra de dúvida, o melhor centro-médio A Entre as muitas que já tive. a que ficou marcada indelevelmentc de Minas Gerais, quer pela sua fibra, quer pela sua classe incontestável, quer em minha memória íoi a excursão do Atlético á Europa. Quando ven- pela sua colocação em campo, onde se revela um exímio malabarista, um ciamos o.s jogos, sentía-me possuido de uma emoção fortíssima, ao lem- craque na acepção da palavra. brar-me do nosso Brasil distante e delirava intimamente com os efeitos Algum tempo no c dai diretamente o que acima de tudo pertenciam a nossa E o craque continua: juvenil, para quadro principal. V— pátria". José do Monte fêz do juvenil do Atlético um trampolim para dele sal- Aquele jogo entre o Atlético e o América, no ano de 1948, decidindo o tar ao titular. E quando jogava, não faltavam os "palpiteiros" a titulo, constituiu-se na maior decepção da minha vida esportiva. Perde- quadro mos dizerem que aquele jovem se tornaria, futuramente, num grande jogador. um prélio oue absolutamente não podíamos perder. A arbitragem eivada E as previsões se confirmaram. O centro-médio depois de algum de erros de Mr. Barrick derrotou o Atlético e senti imensamente a juvenil, do campeonato, perda tempo, foi guindado a equipe principal, fazendo alarde de sua grande tec- que seria para nós o tri a tanto tempo almejado". nica. E de jogo para jogo foi progredindo cada vez mais, até ir esbarrar RESISTIU AO ÊXODO

polpinlos contratos que os grêmios cariocas e paulistas estavam ofe- O GLOBO SPORTIVO OS recendo aos jogadores mineiros conseguiram levar par.% fora de Belo Revista semanal — Redação. Administração e Oficinas: Rua — Horizonte, Carlyle, Lauro, Léro. Abelardo, "Globojuvenil"Itapiru. 1209 Mexicano, Murilo, Nívio e Rio de Janeiro — Brasil — Caixa Postal 4602 — End. Tel.: — muitos outros, mas José do Monte manteve-se firme, náo atendendo aos Tel. 48-6287 — Direção de ROBERTO MARINHO e MARIO RODRIGUES FILHO apelos das luvas fabulosas. —- — Os estudos constituiram-se na maior força que Gerente: RUBENS DE OLIVEIRA Secretário: ARTHUR THOMAZI — Ser- reteve por aqui o grande centro-médio. A ?iço fotográfico de INDAIASSU LEITE — e colaboração dos ilustradores OTÉLO família não concordou com o — — — abandono das hçoes e o craque foi ficando. Palmeiras e Fluminense foram e GUTEMBERG Número avulso: CrS 3,00 Assinaturas para todo o pais os clubes — porte registrado: anual CrS 170.00. Sucursal de São Paulo: Rua Xavier de que mais trabalharam para a aquisição de Monte. Mas apesar de Toledo, 84, 4.° and. Distribuidor em São Paulo: Agência Siciliano: Rua Dom tudo permaneceu por aqui. Ele espera algum dia seguir o caminho de seus José de Barros, 323. Representantes em Portugal e Colônias: Livraria Latina. companheiros, transferindo-se para o Rio ou Sáo Paulo, encerrando sua Editora, Porto. brilhante tarreira com um bom contrato que por certo lhe proporcionará quantia superior a que recebeu até hoje, após mais de seis anos de profii-

O Globo Sportivo

*Zy: ¦ ¦ •-¦.'¦;••<¦¦•¦*? - ¦ ¦•'•¦¦'[',¦¦¦-. '"ê_yàt' _m.—•X,'""í * x-" »'• « »»%I llf IW" æf'¥;'fil*[v- '**,_,„**»*MJ_f

isionalismo. cerca tle CrS 400.000,00. Apesar de satisfeito no Bunda adquirir uma posição mais solida financeiramente. ALGO SOBRE A EXCURSÃO A EUROPA José do Monte ,A temporada realizada pelo Atlético no Velho Mundo. Considera o futebol praticado na Alemã- trouxe matas recordações. **- - Lnha superior a qualquer outro daquele continente. Sao sobretudo Ficais diz o craque, o Jogam com fibra, se bem que um pouco ríspida mente. aos juizes, -MHannnMaMHHajMMHb' lé verdade devido porém ao calor com ouc se empenham."assoclatlon" Quanto conhecedores das regras do e mais do são ótimos profundos torce- Em cima: Com tiue isso sâo imparciais. A torcida nâo tem o fanatismo peculiar aos dores uruguaios e argentinos, aplaudindo o bom futebol, mesmo quando Afonso e Mão a equipe do Rapíd -orno apresentado por quadros estrangeiros. Considero de Onça. Para uma das melhores, e vi oor lá bons jogadores, embora Zizinho e At'mir sejam na minha opinião os maiores que }à vi atuar. E foi no termino desta José do Mon- de 1050. sendo en- excursão que recebi a notícia da minha vitória no pleito te o melhor fu- tão eleito vereador.'" mW%".4W&&mMB^^q , >,dHfljk»5V^^~v¦ ¦.^r *-%V^.WWW Hrv9%8 HT" '- '"jMHHBr™^* ***+--"*^Bgjf>H^j|i',JHEF5P&'ÉiWMBHHHHHHHHHHf• •¦ tebol da Eu- A POLÍTICA §Él£aMr"~J$êm'*!£S3B'' ropa c o ale- Europa aSÜ HkS^^^BB'*éhh1Bb ¦ M OMO foi dito anteriormente. José do Monte estava na quando mão. soube da sua eleição. Foi convidado por quase todos os partidos para c A não mas fim. atendendo ás se candidatar. principio queria, por insistentes solicitações de um diretor atleticano. resolveu lançar a sua can- didatura, na chapa do Partido Republicar». Nas eleições de i94»3 o Clube Mineiro havia dado á um seu jogador, o náo menos fa- B^b^Aj_t_^_r_^_^_^_.^^BftmWm Atlético já política ^^bhhhp^^^^^^^b^^^^^BB^^-V''i';-"'-"'"v'">¦¦'--¦ moso Olavo Leite Bastos, o popular Kafunga. E nas últimas José do .Monte IBe em Furtado Sobrinho era eleito vereador. O referido player já tomou parte æ^| pp^^B relacionados com os esportes. O foi aquele a todos os projetos principal ^^!*¦'««*"'''"'-V- respeito dos terrenos ria Pampulha, onde o Atlético desejava construir o Hfl†\^-*má seu novo campo. Infelizmente, porém, não foi possível a concretização deste projeto, sendo o mesmo arquivado. Apesar do grande prestigio que possui politicamente, o craque mineiro abandonará a política assim que termine o seu mandato. OUTRAS NOTAS SOBRE O CRAQUE-VEREADOR IRETENDE José do Monte continuar jogando o futebol por mais quatro ou cinco anos. Acredita que a fase pouco alentadora que atravessa o esporte mineiro dará lugar a nova safra de grandes craques. "— Ê a 'renovação de valores, diz èlc. dentro de dois ou três anos o nosso futebol ¦estará novamente em piano elevado e voltará á sua posição de destaque." (O centro médio já participou de todos os selecionados, desde 194(5 e não in- tegrou a falange mineira no campeonato deste ano, por não se en- contrar em boas condições físicas, urna vez que é dono da posição [em Minas Gerais. Acredita no êxito dos jogadores Arizona, Lito e BUvinho, atualmente milhando no futebol carioca. Considera Alvtnho ':£<§& [superior em classe aos outros dois e acha mesmo que cm breve èle ,__é^mma^MwíÊJá^ÊM í li i£h'''tf&'-. ise tornará num ídolo do público guanabarlno, como sucedeu com o ponteiro banguense Nivio. Uma das aspi- rações de José do Monte é ainda integrar Io selecionado brasileiro, sonho que poderá se transformar em realidade, tendo êle capacidade para tal.

José do Monte estava na EurÓ- pa quando soube da sua eleição. Quase todos os partidos tinham- no convidado -..-y'.': ¦íx-S^^^^^^^^p^^--3Bbl«í^^HHHHraBBSffl^^^^^^^P;l(^^^PSHPP '^ para se cândida- tlil^li^'^^^^^PI^^^^B^ÊÊÊÊÊ^:-i^BBBãB^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^ÉP^^P ^ ^ tar.

D¦" --.¦-.ieHBãgiw:-r- :;J&

O Glopo SPORrivo primeiro jogo que os associadas rubros assistiram, após tantos anos Um dos atrativos do encontro era a estréia tio comandante I.eonidas, treinara em Campos Sab-s marcando logo cinco tentos. Por sinal tmf de peregrinações por campos estranhos, agradou plenamente, de vez qUC IO 2~ foi éle o autor do tento da vitória, sendo um Jogador impetuoso, sem- que a partida foi bem disputada, com bastante colorido, dado pelos lan- pre um perigo na arca, pois aproveita, inesperadamente, uma dada si- Mas <> ces emocionantes ce verificaram. Como se observa no clichê, muita ralação. nem por isso suas características de jogo ou seu físico lembram que genta famoso "Diamante Negro", não se justificando seu apelido de I.eonidas. No clichê, acorreu a Campos Sales para ver o novo estádio. unta defesa segura de r.rnani. II 113

% VITORIA

~ sssz npaaaaaaM _ amaa*naaa*aa*B jfWuii''\?*'' . •''£'" í',!'^?^'^tí$Pr ¦'í^LmKSBm m JL li 11 \JL\JLJl wolvJa. +^^^^^^^''''^f- iláBafe ======f—»• Além disso houve o pcnalty não marcado pelo juiz Tijolo. Ademir tinha SEE==^^.«^ ° Cámllihò livre para o gol, e quando estava na fase final da jogada . , sss==KaaaW foi rn,,'a(1° Por trás, Por Osmar. A intenção foi de impedir o gol certo, % =S===mas o Juiz não deu nada, e Ademir lá ficou caldo, sendo carregado de, gsg campo e não mais voltando. Isso, Faltando 5 minutos |>ara o fim do 1." tempo p Illlllllllllllllllllllllllllílllíllllllllllilllllllllllllllloom*m'i,í':,r;; ;.se- Mr^s:^.^- ™m M'm

ai liz

ei íi

C Ri Ri Ti

E UM GOL — O decisivo do Torneio Extra, em Foi TRÊS HORAS DE FUTEBOL jogo pena que os quadros não apresentassem um futebol dc en- que os adversários foram o América e o Flamengo, teve aspectos os mais interessan- qualidade, porque fizeram com a tao o publico acharia que valera a pena assistir a tanto futebol comum tes, verificando-se a necessidade de prorrogações, que que partida dos ingressos. Mas o futebol pelo preço totalizasse o tempo de três horas, depois do empate de zero a zero persistir até à, foi fraco, de forma que quando se tornou necessária terceira um gol do rubro Ary decidiu o certame, encerrando a a terceira prorrogação, quando valeria o primeiro rol marcado, o prorrogação, quando a torcer público partida. No clichê um flagrante dc Mario Viana esclarecendo que cumpriria o re- passou por um gol de qualquer dos lados, e que desse fim ao jogo que gulameuto, no momento em que se pretendia suspender a partida. ameaçava continuar pela noite a dentro. No clichê o gol de Ary. O Amórlca, por sua atuação, mereceu a vitória, contando sempre rom O Vasco foi um time lutador que poderia ter até conquistado um om» uma defesa que se portou com firmeza no trio final enquanto a lnter- pate, não fosse a falta de chance que perseguiu seus atacantes. De uma mediaria, em plano secundário, nao comprometeu. No ataque Ma- 4~ feita Kdmur atirou na trave, em outra, Dejair, livre e com a meta neco e Kanulío entenderam-se bem rom I.eonidas, c os três andaram em sua frente, afobou-se. mandando a bola com extrema violência, dando muito trabalho à retaguarda cruzmaltlna. Acima vemos a retaguarda ru- mas para fora. Osmar atrasou para Osny. e a bola chegou às mãos do arqueiro hra em ação. Kdmur chutou e Osny fés; a defesa. antes que o ponteiro Dejair pudesse chefiar ao arco. IIIIIIIIIIÜII  """""I""""'"""

rubros vinham preparando com carinho a sua festa maior dos últimos tempos, e que a inaugura- OS tinha por motivo muito justo ção de seu novo estádio, construido naqueles mesmos terrenos de Campos Sales, que ficaram 'ra- dicionais no futebol metropolitano. Logicamente, o momento culminante da inauguração do está- dio foi o jogo de futebol, um grande match, em que o América teve por adversário o esquadrão cruzmal- Uno. Os rubros acabaram triunfando e, incontesta- velmente, a vitória foi o coroamento do esforço de todos os seus craques, havendo a ressaltar o des- prendimento de três jogadores: Osny, Rubens e Gui- lherme. O clube americano sempre fêz sacrifícios para formar sua equipe, e por isso, embora com um excelente plantei, não poupou recursos para formar duas equipes capazes de entrar em luta. como acon- teceu agora, no sábado e no domingo. Por isso os três craques foram obrigados a dobrar, e para cúmulo a decisão do Torneio Extra estendeu-se até à terceira prorrogação. Mas nada impediu quo os três realizassem o tremendo esforço, e a vitória de foi uma grande recompensa pela dedicação que O América teve seus melhores homens em Osny, Joel e Osmar, vindo deram prova. em seguida Rubens e Oswaldinho. sendo os homens do ataque Maneco, ___6- Kanulío e o estreante Leonldas. No Vasco, Augusto mfoi o melhor dos 555 vaiMiíiros.zagueiros, e JoreeJorge o mais seguro dos médios, dede vez que Danilo e K1.SEli "v";,m altos e baixos. Os três homens do ataque foram Friaça. Ademir c Ma- i iffimiiiiiiiiiittiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiüiuiiiiti iiiiiiiiiiu iiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii i ii i mu uiiiiiiiiii ii ii mi iiiiiiiii^ neca. Ao alto, os rubros após a vitória, aparecendo Leonidas.

¦ ' ^líwHj A_ .._..-— ¦ '.--—-**»¦-¦ -¦'¦—**t^*t*>:.¦*,

M,/.''¦'¦¦¦¦ m\\w'^

. ;_._,:¦j___-«_,:.

atingiu a superior a 108 mil cruzeiros, e no rubto ainda os dois quadros tiveram oportunidade de decidir a par- A arrecadação quantia quadro Cabe assinalar que ¦.. fato é foi Aloisio quem as grandes figuras foram Osny, Godoíredo, Guilherme e i»-¦-.•.. sendo que a en- tida no tempo regulamentar, e a perderam. O que primeiro máxima, e depois Godofre- trada de Rubens deu mais força ao time. No Flamengo. Beto fpi a grande figura, mandou a bola às nuvens, ao cobrar uma penalidade máximas, mandou da retaguarda, seguido por CId e Jadir. No ataque, Mauricju e Neea foram os Jo- do, que sempre tem se mostrado bom cobrador de penalidades mai? ?eu4«ram. No cUché, outro l%uo* agi partida, * bola ifibre Anto_i»_o. que a def«»d«u. No clichê, um lance na área ruoro-negr», ladorei que ' iM. iíl i.rinr f$yW$'.''. ' ¦. -':".-,.! -¦* ¦¦¦'" .¦¦': '",.i'"vTr '*• ¦¦ ¦'¦'¦'. •.:-. ¦¦¦¦ 19

J '.' " ' **'*"*" >;•>¦«•» *»» .*,« t .* $,»y.• .v .* ¦* ¦ ••* «.>mv, > ••« y-í-W •*•»»>>? wtVt «f*.*?.l.*,»,l\V.*y!.»V':';< ,V.».«¦ va,.,«,v,\*/.a/,a.r,y,.»^,.,.^^a^''! , æ:¦>'¦¦:-'¦<¦.•.•.•¦¦¦'¦¦¦• - ,•¦•¦•.%¦.¦.•¦¦.•ÍÍ,'i»m.»,-.*

f&a ,¦;; NESTOR. acidentado em 1931.

W v: •'¦

"jôç/o rodc«c/r> de amigos. B.4!/_:_?. a titânio: irftfma do para fcãmèãi", "<> /msni/a/.

•:¦:•:•:•:•III "QUEBRADOS" A LEGIÃO DOS ü ¦•'Cml II>:-x-.-.- •xjiíx IP s ¦ m NO FUTEBOL AUMENTOU O1 \ V.V.V. mmm

tal Ninguém pode isentar o futebol de maus pro- arqui-sabido. é jogado com as per- cm pleno FUTEBOL, já o pósitos. deste OU daquele jogador que. nas. Portanto não existe nada de novidade se fica irado, rancoroso e. mesmo. no mesmo se re- ardor combativo, 0 maior número de acidentes que cam espírito de delinqüência, atln- tenham como vitima jogadores cujas per- gistram sim- gindo propositadamente um adver- ou são atingidos oor jogadas desleais ou por ao hospital nas pés antes de mais sário. para enviá-lo pies acidentes casuais. Mas, se atendemos 'assoeiation Monstruoso tudo isso, mas vejam nada aos milhões de moços que jogam o episódios dolorosos '/í^J^SjaS^SHP.,"'l»"»**^^^^^__i consideração o numero que os maiores no mundo, e se levamos ainda em do nosso futebol ooucas vezes to- desses acidentes, veremos que se trata duma percentagem com a intenção cri- e isso igualmente em todos r;im acertados mínima, ou quase irrisória, minosa de um jogador a dano de os No Brasil, por exemplo, nao e difícil se com- casos, em- tt_______ paises. Naturalmente, de outro. A maioria dos ______¦ pilar uma estatística desses acidentes. bora tenha havido violência, pas- s - mais famosos, ou de craques, enfim. Desses cujo *J__ _6_ ____*L mmÉ_É Wá jogadores sou como simples acidente casual. jfifo, torna-se caso publico |_t____Í_M B-avrlb-m\m acidente é divulgado pelos jornais, lembra do caso do- torcedora. Logicamente nao podemos :>a- Quem não se entre a massa loroso do zagueiro vascaino Espa- ber quantos acidentados existem entre a massa anônima ^!-8«-MBB---l™ H_)Ms^Elíll dos clu- nhol, que, em 1020. quando cn- dos jogadores, mas. entre os craques principais do Ferenc- não seria de causar espanto a ninguém frentava os húngaros bes, essa lista teve sua Foi Pelo contrário. Não passaria, num prazo, digamos de 30 vares, perna partida. ' campeões acidentados, repetimos, mais do que isso, o inicio de um wÊÊÈÈÊI^-m ^píp anos, de 2 dezenas de sua carreira de craque e, simples casualidade, quer por violência proposi- o fim da quer por período cheio de dificuldades para aquele jogador, que não tinha re- cursas. Teve muita fibra. Espanhol. mas o seu caso causou muita p:na, e nunca mais foi esquecido. Cirande back era Espanhol, for- mando parelha Cjm Itália, na se- leeão carioca e no Vasco. Também 1 dos mais drlirosos foi o acidente

:¦:. :¦:<¦ "na íVíív do goleiro Nestor, que em pi partida S. Paul O — Palestra Itá- WíSí: lia. no I" turno de 1931, ao --air r X-X-X* do arco, teve um choque violéntís- m. simo com o extrema Osses. Foi •:•:¦ :¦:.¦: atingido num dos joelhos. Muito foi feito para qu<» Nestor voltasse à atividade, mas foi em vão. O seu joelho ofendido nunca mais recuii"- rou para o futebol esse extraorditiá • ¦X-X-X rio goleiro, oue assim encerrru sua carreira, pode-se dizer, no apogeu. í:::-$: Por grande infelicidade, eis que o ¦ I > í ,.% k~ :' mesmo aconteceu ao extrema Si- P_S____S___a!> %&¦¦¦ t. riri. também do São Paulo, no 2.° * JfÉ_ÉÉ_ÍÍ_i_B_a§ l* ¦¦ turno daque- \y.*. -;„^V V .- v.i£æ 7__i_3__ 1 e ano de______193 1. Siriri -— sofreu u m a A vez de Ademir '-^Sli^i em Recife. Mas ;-ísÍl __¦_____»§•' -' ' entrada foi "rccv.pc- — O Sr. auer ficar de quatro, para uma do zagueiro o seu pé contra- rou a forma". experiência? ¦¦.«•:¦:¦: rio. Fraturou com Didi. caso de Mendonça ei recente. O choque foi _O -^HK|^".Jj

moços jogam futebol. Iode a ser o Siriri Ibares de que a canela e nunca mais voltou bem se recuperar, como acon- Sofreu varias opc- muito Sos seus melhores tempos. com Zi/inho C Ademir, e como alias "S";;:* Tivemos depois teceu este um rações, sem ser recuperado. tinha acontecido com Aquiles, sendo m doloroso acidente eom o «««maXarnleri, de um já recuperado o ralcstra. At In- «aso inédito jogador " em 1934, jogava para o C sofrer nova fratura. Na Ame- ym que, Martcletti. Com voltar a jogar se co- Jiu-o o médio, já falecido. rica do Sul o caso mais doloroso que fraturada. Carnieri ficou cerca de foi o de ( elli, a perna do nnece com fratura de pernas inativo, mas o tratamento no preho írés meses fu- o célebre zagueiro argentino, que foi táo bem feito que voltou ao olímpicos, em 1924, saiu membro lambem contra os campeões tebol, como que milagrosamente, com uma das pernas fraturadas. do goleiro do campo daquela época foi o triste acidente a via-crucis do /a- durante 48 horas fi- Desde esse dia começou Joel, do Palestra, que "iiciro Celli, e isso através de muitos e mui- entre a vida e a morte. Restabeleceu-se sem cou con- tos anos, tendo sofrido 13 operações, Joel, mas criou complexo do receio para sua desastre cie nunca curar completamente da perna tinuar jogando futebol. E o volta e meia é cotejo Kio-Sao Caso dos mais dolorosos, que Agostinho? Foi no célebre argentina. Enfim. discutido lance de muito citado na crônica Paulo, e no não menos sujeitos a tais desastres, falar esse episódio, os futebolistas estão Zizinho. Deu multo o que casuais, mas todos que entre as seleções das a maioria dos quais único no confronto futebol devem lembrar que quanto Sim nunca se maciiu- jogam duas capitais. porque mais lealdade empregarem, menor será o ris- cou tanto um jogador quando das partidas voltar, mas co para o adversário e. consequentemente, das- seleções. Agostinho tentou o acirramento da êle era veterano para si próprio, pois que foi inútil. Aliás, já quando levar os a esquecer da desastre, em 19*12. Outra luta pode jogadores aconteceu aquele correção, e, num momento de cólera, pode vitima dolorosa foi o goleiro argentino Ca- sendo se transformar num elemento perigosíssimo, puano. num jogo S. Paulo-Santos, esclarecido se coisa que o futebol não pode admitir. Jogar atingido na cabeça. Não ficçu se companhei- com lealdade, eis o dever de todos para foi um adversário ou um próprio o mais os mesmo do lance. Fato está evitar possível acidentes, ro, em plena confusão os casuais. que Capuano teve que abandonar o futebol Mas isso já pertence ao passado. Mais re- centemente, tivemos o caso de André, cen- tro-avante substituto de Leonidas, no São O acidente entre Zizi- Paulo, vitimado num jogo em Belo Horizon- 7iho c Agostinho foi o te. Sofreu várias operações, e, apesar ele mui- I Olimpicus teve maior reper- fo jovem, náo mais se reeunerou, abandonan- { que rio o futebol. Os casos de Zizinho. Mendonça. cussão. Aquiles c Ademir são recentíssimos. e mais recente é o de Bauer. Infelizmente, se tais acidentes náo pode evitar de y...,r*-#„aimm^, vez em quando, apesar de — reoeli- AQUILES regres- ^¦BP-___fll''':?-^_l mos — serem em número reduzidíssi- sa de muletas. c«»l---S-Bl»l-M¦.¦fe3_a-'&-''»J-_''~-_'-''C^ 4B_m»B---B-MK*gg_*^^--pa^mi mo, em comparação aos milhares e mi- BpP^^IIIBIS-___li^ÍÍ^i^^il^^^^^ WÊl 0fm B

'¦''$!&&, ^|fe*-^7_íí"'-'^BH_^P:^^ J__WÊyÊ&Miw8&y: 'í''Wr^ iÉ_i_ B ¦^^ÊmW^^"^aW:Mjml. '¦¦'''^-MmSÊÊ^^^^" #»»«JJ_|» PROBLEMA FLUMINENSE .'"Wt$£í> ^wQB5& Wk « ^^^í^f^SÊ^^^^^^^^X^^f^^^^^^^^ÊS^MkawZ. $%IM__ "'¦?_,,,.^__Sa___BBBBra__»S»«__ÍHr!5_'Jç-»_Ky> *_t_fl____ \>5Wt^m8*m5Bw>5Qm WzMêt&gzBaSik ¦¦¦>-y ¦'"*''¦ - ;-:#BjB__B Solução) y#®OT_»l___ÍWfíií^'^l >¦ ¦¦¦/.-¦ • ¦'¦ iP__-______H mm w^^^m^^^m^^Mm^0m^S^wm^BSSam.^^mm^ê^Mm^^^^^^^.' .^-^-H2' ^^^^^^SamW^^ÊSBk^k^^aaW^ÊÊm. HORIZONTAIS: 1 — Cá; VERTICAIS: 1 — Casti- gpm# »*k^ Js R 2 — Orlando; 3 — Edson; lho; 2 — Ano; 3 — Dur- 4 — A. C; 5 — Ave; 6 — val-Nivio; 4 — Maça; 5 — — Carlile; I. L.; 8 Tele; 6 — Campo; 7 — Vi- Amo; 9 — Dote; 10 — Pi- — — Editar; nheiro; 11 — Só: 12 — tor; 8 Roi; 9 — 12 — Tara; 13 — Da; 14 — Ja; 10 — Ora; 11 As; — — 15 — Pindaro; 16 — D. U; Anuro; 13 Didi; 14 — 17 — Irar; 18 — Os. Jair; 15 —- Oco: 16 As. PROBLEMA FLAMENGO (Solução) HORIZONTAIS : 1 — VERTICAIS: Ri; 2 ²Unha; — Duo; 4 — Es- — Una; 3 — De- 3 Rubens: 2 5 — Anho; 6 — — 5 querdinha; quinha; 4 Huguinho, Arai; 7 — Ar; 8 — Aa; ²Cá; 6 — Arde: 7 — Ar; 9 _ ui; 10 -- Eg: 11 — 13 8 — Jordan; 9 — Ri*, 10 Incendiar; 12Bria; — ²Aja: — Da; 15 — Or; / t$Ê m$Mm&#Áák\ ¥fr -¦ íi >_____! ^^m^^^m ²Arai; 11 — DC; 12 14 'S-__»J_»^__I-_^-^'^wBkhBI -*-.T -'---• ; *j&WP^i 3ES~SÍ»K^K*««Berrar - — Cor. A.- . #h3m v"*; «:&•*.':•:-:-—**>-__R*f índios; 13 - Ar; 14 Aar. 16 aE ,-"«-*•«, ... , 4--.,, "., "-.«•, *'V* - ¦ .'. .. agg

+*WmwM*»M*mm+*m~mMmmm9wmMmmmwmm*x\-

\W _# _4#T _*f ^7 ^V ^^ ^^ ¦ \*^^W\W^^WWW\ DESVENDANDO OS SEGREDOS DO ESPORTE DAS MULTIDÕES o GLOBO SPORTIVO) |i I j g ¦ i T11 ¦/ (Exclusivo para ¦ ¦ I ¦ I ¦ 1111 ¦! QUARTA PARTE %§/¦:

• "• ^""--j""ji¦'¦^.-¦^¦¦^^¦¦¦^-^¦-'-^-^-^^-¦-1^•" ¦¦¦¦¦Hi-BBBI-_.^_____^__, .í14'rr-1-"''' ¦ ?*<". "W" (CONCLUSÃO) é a formação em ífig. 1); po- balança da marcação homem-con- PROTEÇÃO DUPLA rém, em muitos casos, um centro- tra-homem está perdida. Então, en- avante poderá arrastar toda a li- tra em jogo a zona de defesa... O ATAQUE E A DEFESA nha fazer longo, DEFESA pode desejar ter um e um passe des- Marcação fechada é feita na área homem extra vianâo até cruzar o gramado, como A para proteger em torno da bola; mas, fora dessa qualquer rompimento da linha no modelo escuro na área da figu- aproximação direta do ataque, semana passada falámos de ra lb. de defesa. marcação fechada para proteger a Os médios cobrem a equipe con- NA driblar, cortar, cabecear. Mas Outra variação: — Um meia área, os defensores abandonam a em futebol (como aliás em qua- pode traria, o meia-atacante encarrega- adiantar-se e agir como centro- Como se vê, às vêzei combinam se do meia adversário, c o zagueiro se tudo na vida, embora de manei- avante Êste método de ras diferentes) o importante é adicional. Flavio Costa e Zezé Moreira... fica livre para negacear qualquer dois centro-avantes pode ser usado ' atacar... e defender. movimento que engane o primeiro X-•*» superando o jogo obstrutor dum ifig. 5» Daí o valor que têm, para um centro-médio. (figs. 2a e 2b). conjunto, a harmonia entre a li- Passe diagonal avante . r*xador a um ata- passe e Tônico MOVIMENTAÇÃO A proteção eficiente A figura 6b mostra a vantagem cante, enquanto está em foco. de guardar profundidade na estru- ignorada. Ê simples — não pode ser tura defensiva. só homens a fundo: Esta é a dois jogadores passarem en- _t_~™>' para para £*''' ATAQUEintenção quando os jogadores tre si e vencer um defensor, como tomam parte num movimento mostram as ilustrações a seguir: DEFESA EM FUNIL /^__3ta*__a_aa-- —. de ataque combinado, a fim de pia- nificar a configuração de sua for- (Figs. 4a e 4b). convergem a ^^^^^^^BalMBliaÉBV"'¦JA mação, ao aproximar-se da área "A" tem a bola na figura 4a. defensores para ?^5^aV^J__aV .01OV "A", Por uma rápida seqüência de jo- A marcação homem-contra-ho- car cada um deles poderá en- gadas é o jogador posto sob extre- mem concede a melhor forma de trar c metralhar! Porém, se "Y" ma como na figura 2. defesa inicial, mas deixar "B". "A" pressão, "A" cabeço I quando um ata- "B" poderá passar a Na figura 2 o centro-avante $ pr'p cante ripixa passar o adversário a sem temer intercepçfto. está sendo coauido a desviar o

m io O Olobo Sporkvo ¦¦¦-.¦.¦-. ¦ x •-. '^^PPfP^^^m^W-M • ' ^'¦¦¦¦'? •' sP ;f A .

avanço para o gol da bola que cai por passes controlados de não mais Os rapazes reconhecidamente nivelada à trave esquerda, mas a de lã Jardas. A finalidade ó apres- sem aptidões para o jogo de bola certa distancia cio arco. reação dos e devem ser encorajados a "Al" sar a jogadores testar prosse- Èle cone para a posição e a exatidão quando trabalhando em •julr em suas atividades físicas de pula para cabecear a pelota nciina recintos fecnados contra oponen- alguma outra forma. do canto esquerdo do Cone. tes. tf# "A2 gol. < então, para a fim de cabe- Force passes longos para fazer Um jogador obterá maior satis- cear a bola para o lado oposto cio com epie 08 jogadores criem sua facão "executando" coi- % * p "Al", "ouvindo qualquer gol. Volta a e assim por própria técnica em mais longa es- sa do que falar" dela ou diante; cala. "observando-a" somente. Muito foi pedido ao vigor do Jo- Concentre-se em jogo de posse * « « gador, e êle pode ter-se esforçado rápida tpegar depressa) e jogo for- tanto a Recorde que para cada grama de FIO. 2 ponto de sofre, um colap- te, mesmo às ex pensas da jogada teoria haver uma tonelada so. principalmente no calor. especial 'letra». deverá Porém, de prática! quanto mais elevado o Isto introduzirá maior deterrní- Meia de ligação B íjôgo normal) seu padrão de desempenho, mais nação no FINAL "só jogo. — 1.710 jardas. medidos deverão ser seus movimen- Use um pé" por tempo 11- tos e mais caminha um jogador Centro avante A ijôgo normal) deve alongar as passa- mitado. Isto tem o evidente objeti- durante os 90 minutos do - das e controlar o esforço. QUANTO 2.810 jardas. vo de desenvolver o pé fraco jogo? Centro avante B * Horizonte cyr de Souza que está agora na — surgindo um esportista direção técnica do Vila Nova MANOEL DE LIMA Maceió um rapaz reprime res- — Alagoas — 1) — O senhor ESTAquando aqui na Fe- mungos ante os erros dos ou- foi juiz de futebol tem razão. Djalma embora te- V tros jogadores do seu lado. deração Metropolitana e foi nha alcançado renome no futebol * « « FIO. 6a FIO. Gb técnico do Canto do Rio F. C. pernambucano, de onde veio do Enérgico contacto físico é parte 2)— Arizona não foi feliz nas S. C. Recife para o Vasco é na- e parcela do futebol; e o ombro tural de Alagoas. 2» — O time trancando e interceptando deve ser vezes em que atuou no quadro TENTE ESTE MÉTODO do E. C. Recife naquela excur- usado desde o início cio treinamen- principal do Bangu, mas Ondino são famosa de 1941 era formatío to dos jogadores. DE MELHORAR O JOGO jovens continua tendo crença nele Manoelzinho, Salvador e F‡• por: 3)— Genuíno continua vincula- Zago; Pitota, Furlan e Casta- estão algumas idéias para Induzir os jogadores a apertar as nheira; Não há nada Djalma, Ademir, Pirom- técnica de melhorar o jogo de mãos e dizer algumas palavras ami- do ao Madureira. — AQUI — a seus adversários ao fim do bá. Magri e Walfredo. 3) seus comandados isto é. para pas ainda de resolvido sobre a sua Waldemar de Brito e PetronilhOi acessível. jogo — isto é mais digno de aplau- um técnico... ida outro clube. eram realmente irmãos. Organize jogo de aproximação so do que dar vivas... para

O Globo Sportivo U ..w^rartT9a!W?^WW(B««*.'»^-»>»-^«P *'-¦*' ¦

*¦''.¦¦...' "#>"¦¦ 'y"i,'S*Qy.y. MW-aA\>í*0£A% >-a :w.-vrt.;'i:'.!M(>{. *" .'í'*i .

* *^"*'. '*. ^"'^tw"' ''Air ^ 'íífi__fe ¦*¦**»' £

~ '-l ^Wmmmm^rmLmmm^ 1 ¦*^»$ *1r -• 3r >w

f

Uma das seleções de Portugal que Rogério integrou. Em pé da esquerda: Moreira, Cardoso, Francisco Ferreira, Amaro. Fclicia- uns, atacado ouiros — Craque no c Azevedo. Em baixo: Jesus Correia, Araújo, Pevroteu, Tra- Elogiado por por vossos e Rogério. — Artista da bola. de duas personalidades "só — o rifão levan- é de certeza 1 Segundo sair o melhor c o pior. Mas estranhamente - - fraquezas humanas.... • — ta controvérsia, quem tem valor" ... — — ninguém quer aceitá-lo como na realidade èle è! O DR. JECKILL E O SR. HYDE... Por ÁLVARO DE MELO E SILVA fato curioso é que — pelo menos aparentemente — o jogador não .»..•*_: se afoba com a situação. Limita-se a encolher os ombros, é natural UM até. mais nâo tcatralíza. nâo que no intimo se aborreça•ondas". e se perturbe cria "casos", não provoca — a LISBOA, por via aérea Desde que seu nome saltou para po- Com regularidade Rogério entra cm campo e joga o "seu trocou o modesto e já desaparecido Cheias pelo pendular,"veia", "maispularidade quando jogo"; se está em dia de o retângulo verde é pequeno para tanta querido" de Portugal, o Benfica, Rogério tem sido um auten- classe, tanto virtuosismo, tão abundante alarde de faculdades. Faz da bola tico foco de discussões! o que lhe apeteee. maneja-a a seu bel-prazer, escreve no pentagrama ata- 4 mais esquisitas arrasta o.s companheiros, dirije-os. im- ! Defendido por uns, maltratado por outros; alternadamente gê- pelado as partituras, nio e "bonde" êle tem tido uma carreira acidentada e curiosa, agi- põe a sua alta categoria e parece transfusionar para os seus colegas parti- cuias numerosas e suculentas do seu saber e da sua elevação, jogando um tada e buliçosa, na qual os momentos de glória tem vivido lado a "grandes" maior futebol que encanta os olhos. Nos dias parece um dominador: lado com outros de profundo abatimento, em número os pri- procura a bola, brinca com ela, escraviza-a, liberta-a por momentos e co- metros, felizmente para o jogador. lhe-a metros além para a fazer bailar entre os seus pés de artista a mais Para este estado de coisas muito tem contribuído a personali- caprichosa e saltitante das danças. Nestas alturas é ídolo, é aplaudido, não dade futebolística de Rogério Lantres de Carvalho, mas qui- tem defeitos. É incomparável! nhão idêntico — ou maior ainda — pertence aos próprios tor- Noutras atuações dá-se o reverso da medalha. Entra em campo, tem um cedores, sempre insatisfeitos e nunca conformados, os quais alta- número nas costas, o seu nome é enunciado como fazendo parte da equi- vés das suas paixões clubistas, tão depressa influenciados pe- pe... mas não está ali. Fica apático, alheado do jogo; a bola passa-lhe a las vitórias como pelas derrotas, er- guem os ídolos às culminancias para — num instan-

te de mau hu- Ljá&mw______Í__i_ÍÍ$;'~;Vt mor — os lança- rem sem hesita- ção no mais lodo- / so e enegrecido dos panoramas. Com Rogério, jo- gador de duas fa- ces distintas, o fato sucede com mais freqüência e mais excitação. Ano após ano, o seu nome está sempre no cartaz, aureolado de prestí- gio muitas vezes, abandonado e criticado maldosamente quase outras tantas. É evidente que os torcedores conhe- cem Rogério, sabem que num encontro em que dá provas iniludíveis da sua ge- 1 nialidade é capaz dum lance que nem um- principiante conseguiria. Também sabem que num jogo em que o seu ren- sendo negativo dimento está puramente"faísca" pode realizar — numa de classe a mais artística das jogadas, muitas Wbêzes resolvendo com ela o resultado do prélio... Todos o conhecem. Todos sabem do que é capaz. Todos distinguem nele duas fa- cetas distintas, portanto uma dupla per- sonalidade futebolística da qual pode

'~'X^'\-;v^-^''**''.—"•*-^<^BB_b_W___»v- '^^BBWbW¦¦ atual, com a camiseta do O Rogério "maduro" Benfica, mais e talvez por isso mais jogador, mais equilibrado, jnais regular e positivo que nunca! '-va então como ponteiro-esquerdo do selecionado. '.,...:^ r r_BB..._. _,__ ,,,,^^^^

-f1 x.//jÊnrEm^rÇflj f

"Taça i4 equipe do Benfica que se sagrou vencedora da Latina" em 1950. Em pé, da esquerda: Moreira, Felix. Fernandes, Contreiras, José da Cosia, Jacinto e Bastos. Em baixo: Corona, Arscnio, Julinho, Rogério e Rosário.

/**"~f ^^flflflr flfllm^r^^

um metro c êle não se move, não reage, as suas chutelras, parecem de chumbo, náo

dirlje, não comanda, não se dá á luta. não vibra] nfto empolga. Correm o.s minutos, Am ^m. V' .lmJÍSm9 «flafll avança inexorável o tempo de jogo e Rogério continua frio, afastado, muito longe dali. j/^mWmw flflflfl «\fl flfl?.V'; Espalham-se no ar censuras e impropérios, azedas e desagradáveis reertminações. É vaiado. Ê vulgaríssímo.., Umas vezes, vai até ao fim dos 90 minutos sem se chegar a "encontrar". Outras, en- "acordar" tão. parece repentinamente, dá a Impressão que sacode a cabeça c abre os olhos energia o letárgico o dominara antes. Movimenta- com para afugentar sono que "fome" se, entusiasma-se. a sua chama interior robustece-se. sente da bola, procura o couro, acaricia-o como êle sabe, idealiza e dá realização a uma jogada soberana, dos seus .sai um mortífero, tento erguendo o estádio numa ova- pés passe um de estarrecer, "outro ção prolongada e sincera. Logo a seguir, é capaz de ret?res.sar ao seu mundo", a inércia anterior, vendo o.s outros correrem, "passeando*' distraidamente campo, "corpo pelo fazendo muito .simplesmente oficio dc presente". A "AVENTURA" NO BOTAFOGO flflWmmaawESmL.tin mWltli\!í^m\\\'\ que ingressou no Benfica evidenciando o.s contornos floreados do seu va- DEPOISlor, Rogério depressa chegou à equipe de Portugal, umas vèats passando desper-. cebido, outras cxihindo-se superiormente. Por exemplo, contra os ingleses da R. A. F.. em 17 dc fevereiro de 1948, Rogério deliciou a assistência com uma atuação sim- plesmentc excepcional, nada ficando a dcv«-r no «-onfronto c«im os ingleses, os quais foram unânimes em considerá-lo um jogador «xtraordinário. F. essa sua performance não e um caso isolado; muitas exibições d«- quilate Idêntico tem realizado e se as rea- liza, é porque tem classe, porque tem invulgar habilidade e vastíssimos recursos. Se o "discutido" não faz sempre, o porquê «leve procurar-se na dualidade «!«• temperamento que o domina. Rogério, o internacional do Benfica, indis- ¦ O seu prestigio espalhou-se. saiu das fronteiras portuguesas, atrav«'ssou o Atlãn- cutivelmente uma figura destacada do futebol lusitano, tico e chegou ao Brasil. Encetaram-se negociações e Rogério lá foi, rumo ao Bota- visto por Nicas. fogo, rumo a aventura, rumo aquele Botafogo «lo Dr. Heleno...

Apresentou-se, jogou alguns prélios, mos- trou valor, recebeu elogios a par de censo-^| v/,'7//', y"'/Kv> ras, como sempre; segundo a imprensa divul-,'! gou, Ondino Viera chegou a dizer que faria dele o "melhor ponteiro-esquerdo dos clubes brasileiros". Pouco tempo depois foi afasta- do da equipe, vendo o seu posto ocupado por Teixeirinha ou por Reinaido: ao primeiro, reconhece-se alto valor, mas a Reinaido... Enfim, foi Rogério não ter sido con- pena "dono tratado mais tarde quando o do Bo- tafogo rumou para a Colômbia, quando na turma alvi-n«*gra triunfaram Braguinha, Pi- rilo, etc. Talvez Rogério tivesse triunfado também. Assim, féz as malas e regressou a Portugal e voltando a envergar a camiseta garrida do Benfica — o clube que o proje- ^^"K^^^Êr^i ^\3Êk ^flB8&fl^v7^J^hbf * & v^s* ¦"' ' j^ '^a^wK^^^a^L. '^^H^^^^w^b*. ''j^t ¦!-^^^ v* wivrfVfMKlmMttòtirífôíi^* *"* ^-'f^SsOL ^^^^ *K3^*** ^^^- ^^B^EjB *a ^f^a^aM tou.

"'^RnflijJttí -^jt *' ' "w9H&a Alinhando nas últimas temporadas a meia- fl]^Hk_. tJbn^^^flflflL ^^3^^*-''/Í-í'- ''/-' i.i*Oi:iiTjti. if ¦Sfv"!?» t<*X''>Í - .'¦&'•'$% ^^^ÊwSSK^S^^SJ^M&Hm^íS^ffr á*-'j '¦'¦¦'"jyjCy^^&t*"-flÉfeb» JF' tdfi* Jf ^HvS^E í """ÍJflBwZ* esquerda, Rogério tem realizado inúmeras exibições verdadeiramente espetaculares, con--*! tribuindo de maneira decisiva para os mui-' tos êxitos do Benfica nas últimas épocas, en- tre eles aquela inesquecível e indiscutível vi- tória sobre o campeão argentino — o Ra- cing de Buenos Aires — com os seus Men- dez. Bravo, Simes, Gutierrez, Sued, Rodri- guez, Fonda, etc; os triunfos no campeonato luso e na "Taça de Portugal" e na rrande conquista de 1950 — a "Taça Latina", sm dos maiores orgulhos dos atuais vice-cam- peões lusitanos. É evidente que Rogério não mudou, evi- denciando as mesmas duas facetas que s«"!Ui- pre caracterizaram o s**u temperamento. Tão tle pressa é excepcional, como node até ser medíocre. No entanto, o nivel das suas exi- bicões é açora mais enuilibrado, talve», por motivo da sua "maturidade" futebolística, Ê muitas vezes magnífico, várias vezes regular " ¦"¦²" '"' ' '" e raras vezes medíocre. —¦"¦"¦—¦L"' "ponto < •1I Numa concentração «1«» selecionado luso, Rogério aqui esti o final" da aventura no Botafogo. Isto não impede as discussões à volta transatlântica. Kogeri» e sua esposa che- que repetidos toques Após viagem do seu nome continuem: afinal, lá diz o ri- brinca com o couro, ensaiando gani a Lisboa. Aqui os vemos descendo do barco que os "só devolveu a Portugal... fão — levanta controvérsia quem i?m de cabeça. valor"...... V.. R _*^aam^ammm\WR . .. %*.*.. w. !zS9si< sim, e os que se conhecem mostram que quase apesar de Pinheiro ser apenas sempre só depois de um período de assimulação faltava quem depositasse esperanj é que puderam ser considerados como autênticos ralmente no principio havia um Éca ¦¦¦¦¦MMWJIB!1 iV,8i^ Ia fase em que o jogador é uma promessa. heróis de Santiago. O titulo, no dão para se fazer muita coisa, e. mesmo em fu- Vindo de sua terra sem custar praticamente nada mais importante, mas a atuação! tebol, onde a juventude tem muita importância, ao clube tricolor. Pinheiro fêz parte daquele time que fêz vibrar a torcida brasileirí poucos serão os jogadores que terão chegado á tricolor várias vezes campeão juvenil, e passou situação de Pinheiro em tão pouco tempo. Os DONO ABSOLUTO DA POl mesmo à categoria de promessa quando foi a San- exemplos de jogadores que tiago disputar o Sul-Americano da categoria, vol- tricolores exultaram mais é Pan-Ame^ mm surgiram brilhando com pou- tanto de lá entre os campeões. Os adeptos tricô- pela conquista do I ||||iJj OS os vários motivos, a perfo n i lores ficaram entusiasmados com seu zagueiro, e nheiro esteire em primeiro plano.

WammWatammmW

Nos seus 20 anos, Pinheiro já cotiguistou muito no esporte e tem pela frente uma carreira que ainda lhe promete muito mais. Aqui o vemos durante um treino. ^

C.&1- -^-"Q ¦,:•-¦ ¦ *.f|i*'*M-~«a«»»_!p-a. - , : t ¦

valff%llÍ^'^' ^^^llff

ou Noutros tempos, ou com ou- i garoto, não tão pouco tempo tinha de cancha, conquistou sua em uma outra jogada. "domingada", exclusivamente seus méritos, e crc- tros zagueiros, falariam logo em mas a nele. Naiu- posição, por de Pinheiro conseguiu fazer com que êle mos que, cotn qualquer técnico, êle será durante personalidade ictico de incle- não não seja incluído no rol dos que tentavam ser iguais muito tempo um nome sobre quem pesarão a Domingos, falhando no o famoso zagueiro con- ogador Na verdade. Pinheiro não tem adversa- que que dúvidas. seguia fazer. Pinheiro tem seu estilo próprio c nin- sem mais rios ha posição, e passando em revista os bons j-o zaga de scratch, Pinhci- guém se lembrou disso quando êle marcou aquele gol a e nomes para compor uma &ja,s pouco ro não tem concorrentes sérios à vista. Em pouco contra, no campeonato brasileiro. Fora uma falha in- ,reKÍgíu a pre- mais dc um ano. êle venceu a transição de jovem voluntária, um desses descuidos que nunca estão nos Rar, e quan- jogador a craque, fazendo isso com uma vanla- cálculos dos jogadores. l*m gol apenas, que não teve da jliro foi para gèm enorme sobre todos os outros jogadores maior significação para o marcador, e que também não atualidade, pois superou em muito qualquer cx- atrapalhou a vida de Pinheiro. Kle continua sendo o ijíiise já serio técnicos. Real- pectativa sobre seus progressos mesmo grande e. inclusive, poderá até ficar 1 mente, os melhores zagueiros com a função de Pi- jogador mesmo em em situação idêntica, mas sem que isso venha a pre- nheiro. e acreditamos que jogando qual- craque. Healmente, muito con- sistema, não conseguirão superar o jovem ra- judicar seu cartaz de Homem de estilo quer Pinheiro nesses seus vinte anos apenas de vida, WÊ i lÜa paz dc vinte anos que o Fluminense lançou. Ele quistou próprio, Pinheiro está absoluto na zaga, aliando às suas qualida- c. já consagrado, tem ainda pela frente uma carreira que jamais tentou, des técnicas um vigor físico impressionante, que poderá ser longa, pois uma década o separa dc muitos como outros, imí- ascendeu paralelamente ao desenvolvimento de dos grandes craques que têm sido seus companheiros lar Domingos. 1 1' seu jôqo. Pinheiro chegou à sua situação técnica de seleção. S 1 atual, naturalmente, sem esforço maior do que a tarimba dos jogos do quadro tricolor. Quan- 8 Ir do se iniciou o campeonato do ano passado, Pinheiro já inspirava segurança, e a cada jogo. •^W!*'__a—__A.______à. seu prestígio foi aumentando, firmando-se como um dos baluartes que consolidou a po- qí [ótico da hie- sição do tricolor, possibilitando a conquista do çàb carioca. PI- campeonato do ano passado. E quando isso ar.ís de o ser aconteceu, havia restrições ao quadro cam- alguns com mé- nticios no time peão, formado por jogadores ritos, mas sem qualidades técnicas acentuadas. 2Íro. Suas atua- Mas havia o argumento de que o Fluminense, com um de ?|£. expectativa apesar disso, contava punhado J__r-i^emi&r<<%'f9?9*iir<.J-v^í^ífaÃíua^.-.-- ~--i.__*A ___I lendo um cios craques de primeira, e na lista lá estava o nome de Pinheiro. ''¦**'¦*:$¦'&&'¦«:"'" não foi o '••••¦' - W :-*M__M____ ÉÉ __ÍP^-:'; ¦&?%&?&&f&& jogador é ANDO GOL CONTRA NAO ATRAPALHA\\wfa;.t?Ji<\•¦'.•.•• V æ••'• • .¦£V-:'^J3&_3|_| '«Saí____H*í*_l-•/>•.-«__fl_*V-- .--. jl i_"ív,1*: :.;*"•.. -V'-.- í.—fl—Niar'--^-___i•-». -_*»-•»•' _í\—Vr*.-.*?.* ¦ ‡•"-X-'-f':-\JWJmfmr\*»L.-^-^' "^_S^-Jffl-_r i.-3*-¦ Pinheiro não é um jogador wÊ^'^-^^^^^^ Ti^TATURALMENTE'^Éj que não esteja sujeito a uma falha, mas mi.i regularidade dc que ninguém produção tem sido tão '^V :r anot.no c,e, entre impressionante,impressionante. que ¦'^|___jj_.»^___te__^' ' ^^^^^^^^^^^Ê^^^^mfM ^wW^^^+^m. '^Sfc****^^****''^^-'¦^j!m*L &SmWmlr'^je--^jf^ r\ uncenee de Pi- êle pode se dardar ao T-d^-S-M zagueiro que luxo até dc facilitar \

\

æ_b__K_*______«—_a____^"^ »*__il-í _¦_-_$§_____^__S_-¦»".•'¦"¦•'^-____/^fr-^T " Àr\\A\ \______ff/////¦ Xwffrrf^fff <-x • W^^UlTf - ~n __B_E_rV\

^ a___M_>___^^ - ___»»r____»**^ Àm_¦HR-^__A_% ‡T-áPí-JBP-_S1_I* ?r_____P I¦ ^'••¦"Bl___i____dH^- " ^jí_ff_.-í*^ !•____B__ y\\ J ^Jtmmm*^ _i__r-m K* V _HB - ^^91 Be # -: - li__ I .*»*__,__p»__y____^»H __. ^Et ^iSÜijr -li / /

___P^-^^__S^^^^^^^^mm\\\\\\\\\\\\ mLw£z*ww^r^^^9(_MH9__8®*^ _____í__i ^^^^^-^^^^^^¦•••^ ___r^^^B __¦ ""^^D- * ______

i.s paulis-L^ » w"*^^J_É*^^__^^^'•W ^?|^' 1 ja admi-*^ã-1T * ' ^#i^t ¦."^^•"j«'|_^B_'-__»1' _T

P^L_^_l^&!1^|S^_w_'j______!_Jm\\ m ' — ™*x^^il» ,il 榦¦¦¦¦„ I ¦M »¦« ¦*__!_—____>___•_•*¦»¦« PAULO ROBERTO Botafo- go — Rio de Janeiro — 1) — QUEDA DOS CABELOS Os campeonatos brasileiros da Caívície corrente profissionalista na épo- precoce* ca da cisão foram três apenas — 1933, 1934 e 1935. O primeiro mnÜíítti foi ganho pelos paulistas, fican- ALEXANDRE do os cariocas em segundo, os ______r [BELEZA] mineiros em terceiro e os para- $WB______~~ ilhetes ^»0f?i|INSUPERÁVEL naenses e fluminenses empata- dos em quarto. 2) — O segundo VBELQSl u* • • na cmauenta «nos. foi novamente ganho pelos pau- listas, cora os cariocas em se- — gundo, os paranaenses e minei- SILVIO CAIAFA DE MEN- Fora. 3) Rejeitados o seu de- ros empatados em terceiro e os DONÇA — Rio Pomba — Minas senho de Castilho. fluminenses, capixabas e a se- Gerais — 1) — Foram dispu- leção da Liga de Sports da Ma- tados até este ano de 1951 vin- rinha em quarto e último. 3) le e um campeonatos brasilei- O terceiro e último certame, o ros de futebol. Os cariocas ven- LUIZ T. IIIGA _ Santos — de 1935, foi ganho pelos cario- ceiam treze, os paulistas sete e Sao Paulo Na fila para publi- cas, com os paulistas em segun- os baianos um. Como vê os mi- cação oportuna ò seu desenho do. Concorreram mais tis para- neiros não venceram nenhum. do meia Antoninho, Rejeitado, naenses, mineiros, capixabas, 2) — Nilton Scnra é dt* Juiz de porém, o do ponteiro Nivio. ümacoiisa fluminenses e catarinenses.

FRANCISCO DIOGENES DOS SANTOS — Braz de Pina — Rio — li — O Bonsucesso ííji promovido ã l.a divisão de fu- tebol em 1929 e féz o seu jogo de estréia com o Flamengo, em- patando de 3x3. O quadro rubro- anil era então assim formado: Ary, Ary II e Heitor; Cláudio, Eurico e Carola; China, Rapa- kW \v .___i^r^ ^^ ___w ^—______* dura. Gradin, Bida e Arubinha. 1_S__S_. _r/ 2)— Na primeira divisão o chi- ^^"x ^^T«^^ be rubro-anil não tem ainda no- I ** nhum campeonato, mas na 2.n divisão da Liga Metropolitana ^^^^Hs¦ __i_^i_i_^_^^B *BSS_*_*BSL^^^^__^^^^^S__1 foi tri-campeão: cm 1921, 1922, SSSSSSSf- ¦ 1923 o depois na 2.a divisão da ^ A.M.E.A. foi também tri-cani- c yylJÍ peão. nos anos de 1926, 27, e 28. m 3)— Leonidas jogava no Bon- ,-i^ sucesso quando integrou a se- ,-**«¦JmW ______¦I Ií_____¦ leção brasileira na famosa Copa F '° Rio Branco de 1932 I _II *" W

JOSÉ LUIZ GONZAGA —Por- Im :____¦ tela — Est. do Rio — 1) — Nos â _______I __ C3dg€ GQtsta anos de 1933, 34. 35 e 36 exis- tiram duas entidades aqui no Rio de Janeiro promovendo -* ^Tt_^^^^ campeonatos da cidade. Assim H «| | WÊÊÊmWmf 1 em 33 o Bangu for campeão na Liga Carioca de Futebol, a en- tidade que nasceu com o profis- sionalismo e o Botafogo, na " ---_____.^^^kmWr A.M.E.A., a entidade que se dis- ^____^_"~ ,B punha a manter o amadorismo. Em 34 o campeão na LCF foi o Vasco e na AMEA o Botafogo. Em 35 foi o América o campeão na LCF e já aí a AMEA morrera com o seu amadorismo e surgi- ra a segunda entidade profissio- nalista — a Federação Metropo- iitana de Desportos, cujo cam- U.*.ltOSAM-Ml peão foi ainda o Botafogo. Em 36o Fluminense foi campeão °R OBL £MÂ *?-*•• - > na LCF e o Vasco na FMD. Em FL UMINCNSC 37foi feita a e voltamos a paz HORIZONTAIS: 1 — Aqui; 2 VERTICAIS: 1 — ter um "Pingo — Arqueiro tricolor; só campeão por ano. 2) de Ouro": 3 Ontro-mé dio 2 —Espaço de 12 meses; 3 — IHirval — tricolor; I — Antes de — De maneira que o Botafogo Cristo; 5 Nlvio; l — Ctuna que serve para Vertebrado com o corpo coberto de transporte tem direito a considerar-se te- — de doentes; 5 — Ponta-di- penas; 6 Centro-médio tricolor reita tricolor; fi — Local onde tra-campeão, — Ivan — Liminha; — se pra- já que vinha de 8 Patrão; 0 tic.i futebol: 7 — Médio-direito trlco- levantar o campeonato Dom natural; 10 — Zagueiro esqtie rdo lor; 8 — Mói; «j — — de 32 tricolor; — — IV blicar; 10 quando foi implantado o 11 Isolado; 12 Dèfesito Reza; n — Artigo definido, feminino, 'i;_S_W ^SS'g__^ profis- físico ou moral; 13 — Oferece ui- — sionalismo. — grat plural; 12 Desprovido de cauda; lamente: M Agora* 15 — Zaguei ro- rãs, sapos, etc; 13 — Meia-direita "co- direito tricolor; 16 — Dimas — t ru- I retü" tricolor; — batão; — 14 Médio-esquerdo 17 Irritar; 18 — Artigo de- tricolor; 15 — 16 — finido masculino Vasto; Pessoa há- JOÃO DE PUGA — Belém — plural. Ml.(Solução na página 9) Pará — A carta e trabalho qne o senhor enviou à direção desta Por não ter constado no número anterior, a se- revista vieram-nos "Problema publicamos às mãos com guir as chaves do Flamengo" o seguinte despacho do secre- "O HORIZONTAIS: 1 — Meia-direita 3 — Dois; 4 — tário: assunto a do Flamengo; — Ponta-esquerda do Fia- já perdeu 2 Ajunte; 3 — Cen- mengo; 5 — Cordeiro; « — Cultivai oportunidade. tro-médio tio Flamengo; — a Volte se quiser "> 4 ('entro- terra; 7 — Vento; 8 — Rio da Fran- avante do Flamengo; — Aqui; « — fPfc&ANADO com reportagem. Crônica não". — ça: !» Exclamação de dor; 10 — Es- Queima; 7 Atmosfera; 8 — Médio- «• — Fica assim o senhor ciente, esquerdo do Flamengo; — querdinha Gerson; li Queimar; pois, 9 Sorri; 10 12 — Médio-direito do Flamengo; 13 do destino daquele — Lavrai a terra; 11 — Dequinha — — seu escrito Do verbo agir; 14 — Oferece gra- sobre Castilho; 12 — Silvicolas; 13 — Ven- tuitamente; — o Pará no campeonato to; — 15 Sufixo latino que 14 Afluente do Reno. designa ação; Ifi — Colorido. brasileiro de futebol. VERTICAIS: 1 — Sorri; — 2 Garra; (Solução na página 9) r - r** 16 O Globo Sporttvo "-*•>•' —

f ¦'.¦ do Leitor ¦¦''"' ÊÊ I • y.é De CARLOS ARÊAS

CELY — rua Uruguai — Rio ADALGV FERRAZ — Itao- de Janeiro — 1 > — O Flamengo cara — Est. rio Rio — 1 > — O foi fundado como clube de rega- orimeiro clube carioca de fute- tas, em 15 dc Novembro de 189.\ boi, isto é, fundado especialmen- Só aderiu ao futebol em 1912, te para futebol; foi o Flumincn- quando acolheu os jogadores do se, em 21 de julho de 902. 2) -- Fluminense que haviam sido O endereço do Vasco é Avenirii campeõe * dà cidade em 1011. Rio Branco 181-9." andar —- 2i — Não temos os endereços sede administrativa. A sed»í particulares dos jogadores ru- náutica é na rua Martius, 65 bro-negros. Mas o endereço do Lagoa Rodrigo de Freitas. O estádio do Flamengo é Praça estádio é à rua Gen. Almério de Simões c Carlyle, por Almir Gomes, residente em Olaria, nesta Mario Ribeiro s/n, — Gávea c Moura, 31 — São Januário. 3) capital. o endereço ria concentração rio ²O Vasco foi campeão invicto clube é Estrada ria Gávea. 15L nos anos de 1915. 47 e 1949. O 3) — As datas natalicias são es- ²Rejeitado o seu desenho de JOSÉ' FRANCISCO DE ABREU JOÃO GOMES DE SA' — So- tas: Sinforiano Garcia 22-3- Flavio Costa. — 1924; Moacir Cordeiro (Bígua» — Poços de Caldas —, Minas bral — Ceará — 1) — Na Copa 22-3-1921; Marcos Cortez (Pa- D — o seu direito de opinião rio Mundo de 1930 o Brasil per- vão» 4-1-1929; Modesto Bria 8- c livre, embora não concordemos deu para a Yugoslavia no pri- das meiro CAMPOS - nem com a quinta parte jogo, por 2x1. eom o se- .f.,| 3-1922; José Mendonça rios San- JOÃO BATISTA — .. tos (Deqttinha» 19-3-1928; Wal- Vila da Penha — Rio — li — suas opiniões. 2) Os rcsul- guinte time: Joel. Brilhante e ter Miralha Alves 27-8-1925 O artilheiro do torneio Rio-São tados dos jogos entre Vasco e Itália; Hermogenes, Fausto e Joel Antônio Martins 23-11-1931; Paulo deste ano cie 1952 (consi- Flamengo, de 1910 a 1951, so Fernando; Poly, Nilo, Araken, Rubens da i- o Vasco x nos campeonatos oficiais da ei- Prego e Teofilo. No segundo jô- Josué Costa 24-1 cieranclo desempate — 1928; Adão Nunes Dornelies Portuguesa) foi Pinga, seguido dade foram estes: 1940 Vas- go o Brasil venceu a Bolívia por íAdâosinho» 2-4-1925: Aloisio dc outro atacante Bal- co 3 x 2; Flamengo 3x0 e Em- 4x0 com este time: Veloso, Zé paulista, — Luiz e Itália; Francisco ria Luz (índio) 1-3- tazar. 2» — Os nomes pe- pate lxl. 1941 Flamengo 3x1; Hermogenes, Faus- 1931; Nestor Alves são: Júlio Botelho (Ju- Flamengo 2x1; Flamengo 1x0 e to e Fernando; Benedito. Russí- ria Silva 23- didos '). — nho, 6-1926; Hermes Nunes ria Con- Unho José Lázaro Robles empate lxl. 1942 Empate lxl; Carvalho Leite. Prego e ceição 19-12-1925; 'Pinga». dos Vi- Flamengo 1x0 c Flamengo 2x1. Moderato. 2» — O marcador do William Ke- Manoel Santos — píer Santa Rosa (Esquerdinha» torino iNeca», Waldomiro Sala 1943 Empate lxl e Flamengo primeiro jogo foi Prego e os do 1-3-1924; Hugo Inácio Kohn Duro e Francisco Rodrigues. 3» 6x2. 1944 —Vasco 2x1 e Flamen- segundo jogo foram Prego <2> (Huguinho) 26-7-1924. — Rejeitados os seus desenhos go 1x0. 1945-²Vasco 2x1 e empa- e Moderato»2). 3) — O técnico te 2x2. 1946-²Empate de Pirilo e Carlyle. 2x2 e Vas- da seleção brasileira nesse co 4x3. 1917 ²Vasco 2x1 e Vas- ano co 5x2. 1948 ²Vasco 3x1 e Vas- foi o ex-zagueiro Pindaro, do co 3x2. 1949 ²Vasco 5x2 Vas- Flamengo, campeão sul-ameri- GERALDO M. MENDES VIAN- co 2x1. 1950 Vasco 2x1 e Vai- cano de 1919. NA — — co 4x1. 1951 Flamengo 2x1 e Copacabana Num dos Flamengo — seus numerosos envelopes colo- 2x0. 3) A renda do (Mais Bilhetes do Leitor na 11) jogo Vasco x S. Cristóvão, ter- pág. cam os na fila para publicação ceira rodada do turno de 1951, oportuna os desenhos de Tesou- foi esta: Cr$ 102.680,00, em Fi- rinha, Joel (do Bangu), Geni- gueira de Melo. Nos demais jo- nho e Tuta. Rejeitado porém o gos da rodada as arrecadações de Miguel, do América. foram estas: Botafogo x Fia- mengo, no Maracanã, CrS. . . . 674.949.00: Madureira x Flumi- nense, em Conselheiro Galvão, ALFREDO CRUZ (General) — CrS 97.955,00; Bonsucesso x Rio de Janeiro — Nos campeo- America, em Teixeira de Cas- natos cia cidade, cie 1923 até tro, CrS 05.220,00; c Canto do 1951 os campeões foram estes: Rio x Olaria, cm Niterói, CrS. 1923 — Vasco ria Gama; 1921 4.480,00. ²Fluminense na AMEA e Vas- x0Vp%*'-' í--»r^J —W A^M^—\^—W^—^^**»Mb^b^V H IV^L ,*\ .7 ro na Liga Metropolitana; 1925 /<3«—-""» ²Flamengo: 1926 — São Crts- MAGNO

O Globo Sportivo 11 Vencedor na primeira luta, Ezzard Charles perdeu a coroa para Walcott ','" 'X"/* fia segunda, e ainda perdeu na terceira. WMMflK!9jp3pSRjityJV"^ y. ry'.'—*'Jto... yytKJÇffQSQráf^Smm^^^ ^*-*^r^^mWm^f m*r o*~*^mwÊÇ,^B&'yy:^*?ttyi___\ jmtt&f&plÇ'b%$5$j'_\ (Trajetória de uma coroa De JOSÉ PERELMITER

no Brasil o box não tenha assistência como nos Estados estabelecer um local apropriado para a disputa das lutas. Assim sendo, 10 anos de- isto é, em 18í»0. surgia 0 primeiro campeão mundial de box. cujo nome era Unidos, também os brasileiros acompanham com interesse as lutas pois, 1892. a 7 de setem- mais importantes. Em nosso o box ainda é um esporte JÒhn L Sullivan. John na sua época foi um ídolo, porém em "boxeur" EMBORA país ama- bro. Sullivan foi obrigado a enfrentar James Cobertt. um Jovem que con- dor, enquanto que na América do Norte, e outros países mais, este tava apenas 26 anos. enquanto o campeáo já estava na casa dos 33. A luta foi rea- violento esporte não é esporte, sim uma o John Dulíy. "boxeurs" propriamente e profissão, pois na li/.ada em Nova Orleans, e após o término do 21.? round professor maioria os são profissionais e vivem exclusivamente do que que foi o juiz, deu a vitória a James J. Cobertt, que destarte tornava-se o seRiindo ganham nas lutas. possuidor da coroa e o novo campeão. SANGUE. SUOR E LÁGRIMAS OS CAMPEÕES DE 1892 A 1919 que um lutador chegue ao estrelato, ou melhor, consiga fama, a subida é árdua e vagarosa, sendo que muitos caem antes de atin- J. Cobertt ficou com a coroa cinco anos. Lutou multo paru manter o ti- PARA tulo tão ambicionado.' até oue cm 1897 apareceu Bob Fltzsimmons. que, embora gir ao objetivo. Para ser campeão, o que nem todos conseguem, mui- JAMES o numa empolgante luta cujo término iol tas vezes custa sangue, suor e lágrimas, o box é esporte violento, mais velho do que James, derrotou, pois e por K. O. no 14." round. Bob foi o primeiro campeão mundial a vencer o adversário nem sempre o vencedor sai intacto do quadrilátero. Muitos saem para por K. O. O Juiz dn luta foi George Sller. nunca mais voltar. O reinado do Bob não durou multo. Dois anos depois de tornar-se campeão O PRIMEIRO CAMPEÃO MUNDIAL apareceu um rapaz de 14 anos, de nome James J. Jeffries A luta foi árdua c Ja- áureos tempos de 1880, quando o box ainda não era legal, as lutas se rea- mes, graças a sua notável agilidade, conseguiu derrotar Bob. também por K. O. no lizavam em via até chegasse a e acabasse com a '11 o round. O mesmo Juiz que presenciou a vitória dc Bob assistiu a derrota do NOS plena pública, que policia de 1899 mesma. Os contendores por sua vez eram presos. O box, porém, ia ganhando campeão, ciando a vitória ao novo rei do box tamanho entusiasmo, que não havia outra solução senão legalizar o esporte e JAMES J JEFFRIES TORNA-SE JUIZ ou três anos depois James J Jeffries abandonou o rins. porém náo foi de todo, porque o amor pelo esporte não permitiu que James se afastasse por com- DOISpleto, e desta forma o campeão tornou-se juiz de lutas de box. Assim sendo, na qualidade de juiz, James foi o árbitro da luta decisiva reali- zada em 1906, quando Tommy Burns e Marvin Hart disputavam o titulo máximo do. violento esporte. Numa luta de '.'0 rounds a vitória coube a Tommy. que teve um soberbo desempenho. Vencendo, Tommy logrou levantar o titulo máximo. James .1 Jeffries, embora não mais lutando, procurava manter-se em forma, e assim sendo freqüentava constantemente o ginásio. Km 1908 Tommy foi obrigado a defender a eoroa lutando contra Jack Johnson. F.mbora na casa dos 30 anos, Jack conseguiu denotar Tommy. por K O . no 14.° round, tornando-se desta maneira o novo campeão, James, vendo que um "baizaquiano" havia derrotado um adversário mais novo, resolveu enfrentar o novo campeão. Desse modo, em 1910, perante grande assistén- cia, James foi derrotado por K. O. no 15.° assalto. Depois desta derrota James não, mais voltou ao ring. Durante 7 anos a coroa fico» com Jack Johnson. A fama do novo campeão mim- dial atravessou fronteiras e o povo cubano, já contaminado nelo esporte da força, tor- nou-se entusiasta do mesmo. No ano de 1915, isto é, em plena guerra mundial — (I.*) — o campeão foi a Havana (Cuba) defender o titulo. Lá estava Jess Willard á sua, espera Esta luta, que foi a mais longa até hoje vista na história da decisão de um titulo máximo, teve a duração de 26 rounds, sendo que neste último Jack foi batido' por K O , perdendo a coroa para Jess Willard. FIM DA GUERRA MUNDIAL F. UM NOVO CAMPEÃO

ano de 1918 soavam novamente os sinos anunciando a paz do mundo. Vol- tavam os homens a dediuar-se ao esnorte, às artes e aos seus mala variados ofi- NO cios. Destarte os amantes do box volviam às suas atividades. Um ano depois, isto é, em 1919, na cidade de Toledo (Ohloi, nos EE. UU., voltava o campeão num- dial Jess Willard ao quadrilátero a fim de defender o titulo. Seu adversário, um jovem de 24 anos, chamava-se Jack Dempsey. Jack era dinâmico. Agll e poderoso. Como sempre, grande massa popular compareceu ao encontro. Gene Tunney sobre Jack Dempsey é debatida. Dada n saida, £ luta apresentou-se agressiva, notando os espectadores que Jack Até hoje a vitória dc tinha mais agilidade do oue Jess. Passaram-se o nrimelro e o segtmdo rounds. e. Acham muitos que Gene ficou caído, no momento que ilustram estes no terceiro. Jack df*u um terrível murro nos ouelxos de Jess oue o deixou desneor- flagrantes, até a contagem de onze. dado por alguns minutos. O Juiz OUle Pécord nao teve milru ãOlUv&O senão declarar vitorioso Jack Dempsey, o novo campeão mundial dc box.

sy.y.y - * ,•¦>.-:-_.. ! r ¦!L~ .'" ' '!•'.",'/'•"¦' •*¦¦'¦- %4¦¦¦:,.„->¦¦'>_JiL_rtii_>-VJ*ii|^nL.i--x<*,-'j —...---**—¦*•¦'*í*'__- ¦••.*V--iÍ.>v***WpI|I lIliTínfiÉM^II

ex-cam- *' V *>ã—ffe» *W*W ** í<." _j*iíC fcOnvMjiAyf Desde John L Sullivan, nenhum a coroa - Não peão reconquistou perdida conseguiu Ezzard Charles quebrar a tradição no trono '. "Jersey" Joe Walcott manteve-se Kl * ¦•. i LI ; •w* trope- ' "¦¦¦:_ ²Joe Louis quase recuperava, porém 111113 JUm-í-JilfiMi UflWl 1 ¦: P,«

¦ ? — e 16 \ çou. 54 anos de existência possui- •I ) ) dores — Joe Louis o recordista.

JÀCKi UM ÍDOLO

¦ depois de sagrar-se campeão tornou-se um IÁCK Dempsey. Sulli- I idolo para o povo americano assim como o foi John ** van Defendeu várias vezes o titulo, e tornou-se 0 famoso "Esnanrador de Manassa". Seus socos violentos. a sua poten- ao entrar cia e a sua agilidade faziam com que o adversário temeroso. Lutou durante 7 anos em defesa da no rinc ficasse Embora lu- coroa" até que em I92fi apareceu Gene Tunney. o ídolo do e contra a torcida, que era tando contra povo, entrou n<» toda a favor de Jack. (iene nfto se atemorr/ou e na vitória, pois somente a vitoria tablado com o pensamento 10. lhe serviria Depois de encarniçada luta, ao terminar o round, o Juiz. Pop Rellly lhe deu a vitória. Embora tendo vencido, «ene não foi bem recebido pelo destruído um ídolo. Sua façanha não foi con- povo, pois havia sim Siderada meritórla. Não havia derrotado um campeão, e ultrajado o que de mais nobre havia para o povo Em resumo. Gene havia destruído uma legenda. OUTROS CAMPEÕES TEMPO foi passando e cm 1930 outro campeão surgiu. Este foi o alemão Max SchmeUng, que. em vista da des- 0 classificação de Jack Scharkey no 4.- assalto, foi procla- e dois mado novo rei do box. Jack porém não desistiu,"revunche ' anos depois. Isto é. em 1932. conseguiu uma com SchmeUng, derrotnndo-o no ij.° round. por decisão. Contudo Scharkey não ficou com a coroa multo tempo, e um ano deools surgiu o Italiano Primo Carnera. que lhe urre- batou o titulo. O reinado de Carnera também foi pequeno, pois em 1934. um ano apôs à conquista do titulo, o americano Max Bner derrotou-o por K. O no 11." assalto da luta. Em 1935 outro campeão velo ocupar o lugar de Max Baer, visto te-lo derrotado por pontos numa pugna de 15 round». O novo cam- peão foi Jim Braddock Dois anos ficou Jim como campeão, até. que cm 1937 apareceu Joe Louis, que o destronou nòr KG. no 8.° a&salto. O REINADO DE JOE LOUIS se pode observar, depois de um período movimentado como *fat o de 1932 a 1937, velo um reinado longo e du- COMOradouro. cheio de glórias e venturas, do qual pelos quatro Era o reinado de Joe Louis. cantos do mundo ouviu-se falar. "Dcmolidor que mais tarde ficou conhecido como de Detrolf. Joe sagrou-se campeão com 23 anos apenas, e durante 12 anos a fio manteve a coroa, derrubando todos os adversários a K. O no que lhe apareceram. Seu soco, que pós muitas "Demolldor primeiro round. ficou famoso A sua alcunha de de Detrolf é proveniente da violência do murro, e Detroit é a sua cidade natal. tem 37 anos. Um exemplo de perseverançai Sua estatura, seu físico, sua agilidade e a potência do seu Joe Walcott. o atual campeão mundial, soco transformaram-no um novo ídolo. Seu nome ofuscou todos os outros que haviam conseguido escalar os degraus da Suas foram Inúmeras e superaram as íama. glórias não de qualquer outro. Inclusive as do famoso Dempsey e as do menos famoso John Sullivan. Suas lutas bateram os recordes de renda e todos os demais, pois não havia urn cidadão que não quisesse ver Joe Louis, o novo campeão mundial de to- dos os pesos.„ Louis reinou durante longos anos. ate que um dia 0 seu castelo de glória e de íama ruiu. invicto. Joe havia decidido abandonar a carreira. E de fato abandonou-a, porém nfto por muito tempo, pois o amor á profissão—era maior do que qual- quer outra vontade. Assim sendo, já haviam dado o titulo mundial a outro lutador, sem que Joe houvesse sido derro- tado. Tentou novamente subir os degraus da glória, porém a derrota surpreendente sofrida perante Rocky Marciano fez com ,que desmoronasse todos os seus sonhos de recuperar o título que a federação de box lhe havia tirado por ter abandonado o quadrilátero. teve Pela primeira ve/. em toda a sua carreira brilhante Joe Louis o dissabor da derrota. Seu castelo de glorias, cons- truído com os tijolos das vitórias, ruiu como SC fosse um ça.s- Seu ideal e sua fama foram por água abaixo. telo de cartas. Mar- Para um profissional do quilate de Joe a derrota perante dano foi humilhante, feia e desastrosa para a sua fama de campeão. •ex-demolldor" Esgotado "a~sersob todos os pontos de visf .». •> Jamais voltou õquê era c a ter a fama e o prestigio "as-que já desfrutou. Em breve cairá no esquecimento, pois outros tros" surgem com brilho igualmente ofuscante. apagando com- plctamcnte o vestígio da carreira de um grande lutador com^ o foi Joe Jouis. O idolo caiu, porém com os tempos outref surgirão. •JERSEY ¦ JOE WALCOTT E A DESFORRA luta decisiva pela oosse do titulo, realizada em 1949. en- o Ezzard logrou tre Ezzard Charles e Joe Walcott. "balzaqutano'"Jovem NA uma vitória "or pontos sobre o Walcott, numa luta de lSroundS. Dois anos de.x>ls. no ano passado, nova luta reallzou-re entre os dois contendores. Ezzard, que havia levantado o titulo com a vitória sobre Walcott. desta aproveitando-se de uma feita teve que entre»ar a coroa, "Jemcv"pois, brecha na defesa de Charles. Joe encaixou-lhe um direto que o atirou à lona. E "Jersev" Joe Walcott ficou sendo r> novo rei do box mun- dlal Agora estamos em 1952. na atualidade, e nova luta foi le- vada a efeito sendo que Charles tinha amplas esperanças de * reabllltar-se. tentando n excepcional façanha de ser o primeiro títuln. fnt tudo em vão. ex-campeão a reconquistar o porém >¦¦? pois Joe Walcott. apesar dos seus 37 anos, ainda se mantém cm iM-ríetta forma, e Ezzard Charles, embora cotado o favorito da luta. foi derrotado."Jer- ficando pois com  o li- rey" Joe Walcott razões de campeão mun- Joe Louis, por que tulo não vem ao caso, não soube _a dlal dos pesos-pesados. se "retirar com gloria". Nos Em 54 anos de exls- últimos anos. sua fama e téncia esta fictícia co- se desfizeram com "¦: prestigio .1í roa do box Já esteve na tentativas de reconquistar o !- - .." - i i cabeça de io grandes titulo. I M-pefjeã. ²¦"¦ ,——pi— H;?l||:í,r

¦ æ¦ 1 :¦¦*¦¦.¦¦. O primeiro triunfo de Silvio foi em 1946, sob a orientação de Hélio Lobo 'á direita). Em cima; Silvio e Marvio. SILVIO KELLY, 0 «FA

Kellv dos Santos vem superando ultimamente a ex- pectativá de muitos no setor aquático. O jovem nadador desde o certame Sul-Americano vem cum- SILVIOcio Fluminense ••performances", prindo excelentes superando os prognós- ticos mais otimistas a seu respeito. Silvio iniciou-se na prática da natação aos 10 anos de idade, juntamente com seu irmão Marvio, em 1946. Naquela ocasião era técnico dos infanto-juvenis Hélio Lobo, o mesmo que hoje em dia oirige a natação tricolor. "car- Trabalhador e dedicado, o orientador da aquática dos tolas" iniciou um treinamento intensivo para seus dois novos pu- pilos, e os resultados não se fizeram esperar, pois Silvio no mesmo ano, isto é. em 1946, conseguia o seu primeiro triunfo, na prova de infantis. 50 metros, nado livre. Depois vieram outras vitórias e com a melhoria do estilo mais velocidade, o que veio a capacitá-lo então para conquistar os seus primeiros recordes. A primeira marca quebrada por Silvio foi a dos 200 metros, nado livre, de juvenil sênior. Depois vieram a dos 400 metros, nado livre, aspirantes (quanto a este recorde jamais sairá do poder dc Silvio, pois esta prova foi retirada do programa oficial da Federação Metropolitana de Natação, ficando portanto para sempre nas páginas da natação em seu nome», 4 x 100 da classe de novíssimo. 4 x 200 júnior, sendo que este re- corde é carioca, brasileiro c sul-americano, dos 800 metros, ca- doca, que era 10'21", e que foi novamente quebrado pelo pró- prip Silvio, e o carioca dos 1500, recentemente quebrado ainda pelo mesmo nadador. Possui, ainda, o nadador do grêmio das Laranjeiras uma taça que lhe foi oferecida no ano passado pelo clube, pois Silvio Kelly foi o nadador oue mais pontos deu ao tricolor na temporada pas- sada. A GRANDE SURPRESA

nós, quando estamos na prática de um esporte, «.enios rODOScertas ambições, o que aliás é muito justo, pois a ambição advem da vontade de vencer. O sabor de uma vitória nada mais é. portanto, do que uma ambição alcançada. Há certos indi- viduos que têm mais ambições do que os outros, porám este não é o caso de Silvio, pois o nadador é sem dúvida ambicioso, porém é também moderado. Silvio foi franco em dizer que uma de nuas maiores ambições era ir a Hei- sinki, porém nunca contava que fosse em 1952. De acordo com seus Na temporada passa- cálculos, talvez, fosse em 1956, o da Silvio foi o nada- que lhe causaria grande salisfa- dor que mais pontos ção. Porém, graças a Hélio Lobo, deu ao Fluminense. que sempre foi um técnico traba- lhador, combativo, competente e * * 0f*ta **»'**» hw •.-,..;!

/ Continua !*( quebrcin-"ga-j > do recordes o roto de ouro" do\ ( Fluminense — Espe-1 / ra Helso Lobo ou- j i( — trás melhoras j façanhas Notáveis j ido jovem represen-j ] tante tricolor — De • \ JOSÉ PERELMITER. i -,,.,,->_ ?HP'*'^S^P^,^^®P*<^^i^^^«*'?â^^^^?W*. ,y.•»_&. ...># ^§.^fP^k**5'^^*^»**«f~wfc-.. w/,:,,w^'«"«r"***!«JÍ

__K**"-T

\A; __2_f

''"* ¦ ''Wt>

Silvio há de bela cm Dezesseis anos e grandes recordes. Ao lado de Okamoto. fazer figura Helsinki. '"m£m^ f- '¦¦ y 1 400 metros — 17,56" e 8 10. 1 500 metros — 19'7" e 9 10, final. Como BC poüe observar, são notáveis as últimas passagens, isto é, os KM) metros finais, pois o tempo assinalado entre os 1.400 e os 1 500 foi de 1 minuto, n segundos t* 1 lo. tempo este que tal- vez poucos nadadores no mundo tenham feito num final de prova. OKAMOTO Este feito de Silvio Kelly dos Santos tem como DE finais de Helsinki, em cujas i» principal objetivo as provas Hello Lobo tem multa fé. "RANKING" SILVIO NO MUNDIAL de decisivamente na esta chance agora, isto ê, neste ano EPOIS se projetar dedicado. Silvio terá grande aquática continental, conquistando recor-j tanto os amantes da aquá de 10.V.Í. A surpresa foi grande para D des que fi&o verdadeiros orgulbos para estado físico tira, como para O próprio nadador, de vê/, que seu nataç&o brasileira, Silvio, de acordo com —t "ranking" terce» vem melhorando vertiginosamente, e sua capacidade de produção mundial elaborado por Alexandre DJuklch. oode ser classificado como o l00r,. do mundo na atual temporada de 1952. ficando atraí, somente de J. Mac Lane (americano^ aumentada para mais de rival tí« Okamot cujo tempo é de 18.50" cravados, o c|o mexicano Gutlerrez. oue 6 o maior -¦¦*.¦ "MAQUINA 10 os 1.500 metros. SILVIO. A NOVA DE RECORDES" c que assinalou o tempo de 19'5" e 8 para SENSAÇÃO NO NOVO DUELO de Silvio. O nadador SIMPLESMENTE notável o estado físico "aíieionado" alguma bem vem Inúmeras marcas, sruplan- EXPECTATIVA tio da aquática brasileira é sem cúvipa grande.' tricolor ultimamente quebrando o "peixe de Marilla, é considerado o maior na-J técnico, por mais otimista que seja. Sabe-se que Tet.suo Okarroto. voador" E' tando qualquer prognóstico »>ul- dador sul-americano. Porém ajeora. como Silvio superou a sua marca, que por sinal é*; Suas proezas mala recentes suo: a conquista dos recordes A continental, espera-se um novo duelo entre estes dois nadadores nacionais, duelo- estçJtí americanos des 800 e dos 1,500 metros. de de ambos os nada- a notável de bater numa bo f 1 u e definirá catesoricamente a forma física e a capacidade produção Nos 600 metros Silvio realizou proeza Okamoto só se esforça ganhar quando encontra uaij mais nada menos do nua quatro marcas. Nadando os dores, de vez que, secundo dizem. para tentativo nada "«*arôto o está acontecendo é o que dizem, pois tivemos uma orowa'; 800 metros livres, o de ouro" assinalou o tempo de 10 4 e 4 10. grande adversário. Realmente que de cabal, ocasião do último sul-americano, em Lima. quando Okamoto venceu como e quando mtt que é superior ao recorde carioca, oue Já lhe pertencia com a marca por 10'21" e 4 10; quebrou também a marca nacional de Okamoto. oue rru «i ti ts aos argentinos.* Carlos Bonactcli dr Por outro lado. deve-se levar em consideração que Silvio Kelly tem apenas 16 anos, e <í*ae„| 10'14" «• ó 10: òuébróu a marca sul-itnierlcaua de surpreender ao "peixe voador". Portanto em; de nor. 500 metros novo recorde está em vertiginosa ascensão, podendo mesmo 10'12" e 4 10. e assinalou Hindu, passagem, do "peixe voador" rom o "(•arõt» de ouro**, e. para a ale«*| esta distancia, com o tempo de 6'13 e 5 10. superando a breve teremos um sensacional duelo carioca pura representantes do auri-verde que irá a Helsinki. marca anterior de Aram Boghossinm. que era de Kria dos fãs, ambos sâo pavilhão 6"1G" e P 10. Nos t,5t'0 metros. Silvio deu uma demonstra- brindando os ção da excelência de sua forma, "performance" aflctonadCG da natação com uma excepcionai ultrapassando mais uma vez qual- o r-OK quer prcmcétlCO tícnico. A luta que Jovem C«JiOW causou sensaçfto nadador iravcü contra o tempo lwUKKI*»'UNUt*»l-^ ao numeroso público que lotou as dependências du pleeina d«^ Guanabara, deixando patente que o seu estado físico permitira uma atuação exce- FHKJllíUt* lente nas -*r jximas Olimpíadas de Helsinki. O re- técnico corde anterior dc<> 1.500 metros pertença a RI- QtviOlOFVE. t sàc SDradio com o ^^^^^^^B« I cardo Co anema. na classe de Juniors. Àr\i,c « auK V tempo de 20'2S" cravados. Silvio entretanto con- QME.C DE ;^OVE-LDtElEviSAo / *^M I tom- seguiu baixa-lo rara 19'7" e 9 10 superando AVIAI TÉCNICO Mi W. bem o recorde ae Okamoto. que !>or sinal é t DmECÁíniCa DE ;ÀODEL.ETRO fe | americano, t* cujo tempo é de 19'23" c 3 1 A dl- •VIECÀN ICODDESENHO TECr^CO WA Z I íerença da nova marca de Silvio para a e Oka- GTORNEiRO ^^J^T moto ó de 15 segundos, o que significa que se Ooui Mie a PRÁTlCpraticayíÁy^Ê^M^^X lunbos-estivessem nadando. teria deixado a metros de distancia, ou melhor. MARü^e et**" Okamoto é •"«ECtC*** t PEMC*»* C CUPÀG $^"^^^miltt^^^MMfW meia piscina, se fosso na do Guanabara, que de 50 metros. TÉCNICA NADO ESCOLA DE CULTURA *k4H3 AS PASSAGENS DOS 1.500 METROS. | LIVRE Rua vitória 250 SÂO Paulo ** *yt_tt3t»-* as seRtiintes as passagens de Silvio v a. OR*Tt5 c f-tüSPCCC. oc CUHsv. na sua notável tentativa dos 1 500 metros — li" cravados. 200 metros FORVMlòn metros *"23" e 5 10. 300 metros — 3'4 cravados. F*ÜMl . — tV16" Grafis metros — V5!V cravados, •00 metros 100 metros — *. OI 'OEmri. e 5 10. 60(» metros — 7*35* c i 10. 700 CABTEiH^ — 1011" cravados. 90O OAOl < OiStifTivG ' 8'53" e 5 10. X00 metros - — 11*29" cravados, t.000 metros 12'17'* MANwM OI CCw*-"*ttC'' metros -1 itríTOti OTsra \Sdaui tSTAUC e 9 10. 1.100 metros — 1'5" e 1.200 metros — I523" cravados. 1.300 metros 16*10*' cravados. —¦»'"¦ ¦' ''——¦¦-¦¦¦— — ,—.., ...,.,— ,,,.„.,,,„,—.,..,, L.,_.., ___..... —_, tmm'I'," ¦.²——.  ,, ,,L, '",.,..,.,.,..«SéÈÈ_________________Tfhtebol brasileiro em helsinki w^ ²>9_¦¦______r ^H^ÍHI^BBR^__fif£ U ¦¦- ...—.... ——i— L-¦'-¦"¦ 'y^^9(I (;s,: f_niim i .---¦P —¦ '¦¦'¦''— t—t* '" ¦ "*¦'¦ -—"¦"¦"¦ ¦"'¦-'"¦¦< ,____B__BP^t ^53BBj

brasileiro estará mesmo rica. transferindo-se, em 1918. para representado nas Olimpíadas de Hei- o Vasco, tendo, no mesmo ano. sinki, a despeito da campanha em atuado no returno do Campeonato OFUILIBOL Juvenil. Continua no Vasco da contrário que foi feita pelos que so Gama. Já tendo integrado, algumas aceitam como bom o tiver o rótulo ¦'¦¦'¦>¦¦.tS que pro- vezes, o quadro de aspirantes e o ______t_i'-'^^%4Ít_Mr " m\ ^1^ES**"^"^^^K íission a lista, nâo acreditando nas pòssibíli- quadro dos profissionais, f: cam- magno brasileiro uma dades da juventude, desde que"soecer" no peão vez. em 1051, certame da Finlândia o nosso será campeão sul-americano pelo 1 __^É^Hhhhjj&hjj&jíbI^ defendido em seu uma equipe Campeonato Sul-Americano da Ju- Ul prestígio por ventude. realizado em 1919, em de moços há pouco integrantes das equipes Santiago do Chile, e tri-carnpeão Hl juvenis. Esquecem, igualmente, de dois ou- pela "Taça Paulo Goulart de (Mi- Adesio (Vasco) tros fatos históricos do futebol brasileiro, que veira" — IfíõO — 1951 — 195'!. 1 serviram consolidar, naturalmente, as para A RIS to — Arisio Marcai da credenciais que o esporte-reí já exibia entre Cruz, arqueiro, nasceu na cidade IL nós. Esquecidos de que foi uma equipe de jo- mineira de Lavras, aos G de março vens de vinte e um anos que cumpriu a fa- de 1928. estando, pois, com 21 anos. çanha espetacular de vencer em Montevidéu E estudante do Curso Científico. Iniciou-se no futebol na equipe do famoso GI- os famosos campeões do mundo, nas dispu- násio Gamou, de Lavras, quando tinha 18 anos, passando-se depois para o quadro "C°Pa Branco". principal do A. O. de Lavras, por onde foi campe&O. Dali, integrou-se às fileiras' VinhaU suvervi-suywvi qurcidnstas *)eln PQSSe da Rio Es- do .Minas Clube, LUIZ v.innais, cíc foi uma equipe dc de Esporte da cidade de São João dei Rei, vindo para o Botafogo F. sor técnico que jovens R. em 1950, para atuar como efetivo da equipe de aspirantes. menos de 18 anos que levantou, com brilho MACRO — .Mauro Torres Homem Rodrigues, za.juclro-c •ntral aluando tam* ILtti2_.-"="^¦¦=¦—¦—¦». excepcional, enfrentando até equipes profis- bem como marcador de ponla, nasceu no Distrito Federal, aos 22 de março de sionais. o título de campeão do I Campeo- 1932, contando, pois, também 20 anos. fc estudante do curso preparatório. Come- da Juventude, realizado em Santiago do Chile, em 1949. cou :: jogar aos 17 anos pelo Canadá, um pequeno clube da Cidade Nova. Indo, 'Masnato Sul-Americano em 1919, para a equipe juvenil do Fluminense F. C, onde ainda se encontra, agora acmeles que trabalharam com empenho e dedicação para a inclusão como Foi dos Jogos Olímpicos de aspirante . campeão juvenil pelo Fluminense em 1950 e 1951. ido, futebol na delegação brasileira que participará VALDIR — Valdir Vilas Boas. zagueiro central, atuando também como marca- " 1952 não se esqueceram desses fatos históricos, confiantes nas possibilida- dor de ponta, nasceu no Distrito Federal aos _S de junho de 1925. estando, assim, des técnicas da' nossa juventude c no seu elevado espírito de disciplina e rom 27 anos. É sargento da Aeronáutica. Começou a jogar futebol aos 14 anos, ..patriotismo, dela esperando uma atuação brilhante nas Olimpíadas de Hei- por clubes avulsos, nas equipes, juvenis, para ingressar na equipe de amadores do sinkí, mesmo tendo competir com o.s falsos amadores da velha Europa. Flamengo em 1946, ali permanecendo até 1919. quando se transferiu para o Hon- que sucesso, onde ainda se encontra. PREPARADA A SELEÇÃO PARA BOM DESEMPENHO ZOZIMO — Zozimo Alves Calazans, médio-avançado. nasceu na cidade do Sal- vador, Estado da Bahia, aos 19 de junho de 1932, estando, a*sim, com vinte anos. dos preparativos preliminares para a formação do plantei definitivo, E aluno da Escola Técnica Nacional. Depois de um estagio por clubes avulsos, 1 os amadores convoeados para a seleção olímpica realizaram uma série de passou a integrar a equipe juvenil do Bangu. onde atuou pelo espaço de quatro nos. sendo agora aspirante, vis,o haver atingido a idade compulsória, DEPOISrigorosos treinos individuais e de conjunto, para aprimorar melhor não só "Taça i: campeão . as suas condições físicas como a sua forma técnica. Um rígido programa brasileiro de amadores de 1951 e bi-campeão pela Paulo Goulart de Oliveira" o (1951-1952). foi estabelecido para a concentração de São Januário, para que aproveitamento — nos exercícios fosse maior e para que os jogadores adquirissem, na formação da VDESIO Adesio \lves Machado, centro-médio, nasceu no dia 12 de janeiro* equipe, melhor homogeneidade conjuntiva, empregando todos os seus recursos téc- de 1931, na Cidade do Recife. Estado de Pernambuco, contando agora 21 anos. É. ! militar, servindo nlcos é dispondo de toda a sua vivacidade de movimentos rápidos, eom perfeito na Policia Especial do Exército. Começou sua carreira esportiva •:¦ .entendimento no entrosamento das suas linhas defensiva e ofensiva, para que aos 15 anos. no quadro juvenil do Esporte Clube Recife, da cidade do mesmo nome, SUas performances se salientassem pelo trabalho coletivo bem sucedido. Uma de- onde rol vice-campeão e campeão aos 16 anos, para ser bicampeao aos 17 ttnos. Aos monstração despedida da cidade, mostrou de fato. os amadores 18 aros passou a integrar o primeiro quadro de amadores, onde pública, para que, ' v " ¦"¦"-. ^"rt,...... permaneceu ate í- estavam em magnífica forma dc preparo, em condições, portanto, de surgir nas para o Exército em 1951. veio para o Rio de Janeiro para ser- wmmi vir na P. F do Exército, ingressando. Olimpíadas paTa defender o prestígio alcançado pelo futebol brasileiro. aspirantes. então, no Vasco da Gama. na equipe de" — RUMO A HELSINKI BENE Benedito Rangel de Souza, médio-recuado, nasceu na cidade de Cam-, «_,».. *..*..,*. « k"1~_» pos, no Estado do Itio de Janeiro, aos 22 de agosto AGORA, confiantes, bem anos de 1932. contando, pois, 20 preparados, or, arnadorec se aprestam para partir. Incompletos. É estudante. Iniriou se aos doze anos no juvenil do Aliança, para tomar o rumo de HeLsinkl. Lá. para uma aclimatação, serão submeti- de Campos, onde atuou espaço de dos a outros — pelo quatro anos. Depois de atuar uni ano pelo E treinos preparatórios. E no dia 16 deste mes outro 16 de Julho juvenil do Rio Branco, veio para o Fluminense F. C em 1951 sagrando-se para o futebol brasileiro, aue se espera nfto seja Igual ao primeiro — n campeão juvenil carioca. nacional, sele- ;-çáo levando todas ns nossas cs.ierançns de um bom êxito, enfrentará, no MILTON — Milton Peçanha. cidade de Turku, o selecionado da Holanda, em eliminatória de classificação ponta-direita, nasceu também na cidade de*Cam- " prova pos. no EStadO do RIO de Janeiro, aos 26 de novembro de 1932, não tendo, JÉ fácil avaliar a emoção da expectativa que reinará em nosso pais acompanhando nois, 0 anos. h estudante. ainda Ji-O^desenrolar do match — todo-, nor, "torcendo" vitória Começou no juvenil do Campos aos II anos e ali es- pela da nossa seleção. ' ,íu:u,í,<,.1v'"tl<> Para esta capital, ingressou E Ti™,a"Sbicampeao carioca no Fluminense F. C. BIOGRAFIA DOS OLÍMPICOS de Juvenis (1950 e 1951). To^i• m<*ia-dlrcita, nasceu em Agostinho Porto^ocíhdTd!.i rto .localidade 7ndo lv,'!,!>PrH"Estado do ,V?r,!.°Sa.Rio de Janeiro, ™§8iB_ TÍTULO de curiosidade, em seguida, aos I de fevereiro de 1931. contan- _»__» publicamos, a biografia dos amadores uo, pois, 18 anos. E autárquico, como funcionário que constituirão a equipe que defenderá o prestígio do futebol brasileiro i » anos do 1 A P T E C \os 13 Olimpíadas de Helsinki. São eles: jogou pelo juvenil do Coqueiros, de Agostinho Porto, onde permaneceu du- rante tres anos. Km 1919 integrou o selecionado AVBERTO ~ Carlos Alberto Martins Cavalheiro, arqueiro. nasceu do Estado do Rio de Ja elr que ™Distrito *C£R^°? Federal aos 25 no l';i" ° <;°1\,,art dC l»Kressou no Sáo de janeiro de 1932. contando, portanto, vinte anos. f: aluno' 19SIPÍESüSS1950, atuando nan;TaÇa equipe ?»*?ir*"' Cristóvão em da Escola de Aeronáutica. Começou a futebol em juvenil, onde ainda se encontra Ê irmão de Sei — mé- jogar 1947, pelo juvenil do Amé- dlo-direito do quadro profissional do São Cristóvão.

'^rt'* "'______£ BBL.'¦': |

¦ ''"Wi-

Waldir fBonsucesso) Mauro (Fluminense) Zozimo (Bangu) Carlos Alberto (Vasco) ¦AA

í<** ^Jt^wyj«yyyinry^if

Vai;« rVasco;Larry 'Fluminense/Milton 'Fluminense)Bené 'Flamengo)§jp

— LARRY Larry 1'into tlc Faria, ccntro-atacantc. nasceu 001 Nova Friburgo, no Kstado tio Rio de Janeiro, aos 3 de novembro de 1932. £ estudante da Faculdade dè Odontologia Tem vinte anos I ; Incompletos, Iniclou-sc no quadro juvenil do Friburgo quando tinha treze anos, ali permanecendo ate aos i. anos, quando, vmdo para esta capital estudar, Ingressou DEPOIS DA CUIDADOSA PREPARAÇÃO FÍSICA do-se ali campeio no Fluminense F v l""-*"trirnm- — Juvenil carioca em 1951."* E TÉCNICA, PARTEM PARA AS OLIMPÍADAS OS VA VÁ Edvaldo Fzidlo Neto, rttela-esqucrda, nasceu na cidade de Recife. Estado de Peruam- buco, aos 12 de novembro de 1634, tendo, pois. menos de anos. »: estudante do curso AMADORES SELECIONADOS - CONTRA A HO- torlo. Aos anos começou líi prepara- quinze jogando no juvenil do Esporte Clube Recife, da cidade mesmo tiome, nele ate aos 17 do LANDA A ESTRÉIA, permanecendo ano», quando, vindo para esta capital. Ingressou *'"em i",JJl' nom NO DIA DEZESSEIS DESTE juvenil do Vasco da Gama,"•'¦ - — MES BIOGRAFIA DOS JOGADORES OLÍMPICOS JANSEN Jansen José Moreira, mela e ponta-esquerda. nasceu -»os de de 1927. contando, no Distrito Federai in julho pois, 25 anos. £ estudante da Escola Nacional de Educação Física Desportos, começou aos e •. » « ã*MM.MM,MM li i « « I « a. IIIIIIIU miiiiiininiiiniin^ll quinze anos no juvenil do América (1942), interessando no Vasco em 1913, para atuar na equipe onde da Gama juvenil, permaneceu até 1945, quando passou equ. de aspirantes. para n. Embora amador, tem atuado no quadro de pro- fiHslotiais. inclusive disputando o campeonato — da cidade EDISON Edison Campos Martins, médio-rceuado nas- W^^^^Ê m^ ceti no Distrito Federal aos Vi de acosto de 1930. contando assim, ii anos. fi estudante de odontologia. Seus primeiros chutes foram dados nos colégios que freqüentou, aos onze anos como infantil, e aos quinze como Juvenil. No ano pas- sado ingressou no Bangu A C . na categoria de aspirantes mmMm wmW ^MWfc'-&%&7JF$mW^mmmm\m\\- e ali continuara, devendo participar do deste ano. Mmmwt mWÊ^WI^-'MmtMm»mwl%iM;- AMALRI — Amauri de Oliveira Nobrega, médlo-rccuado OU avançado, atuando tanto na direita corno na esquerda c natural da cidade de Barra do Pirai. no Estado do Itlo do Janeiro, onde nasceu aos 19 de maio de 1932, estando por- tanto, com vinte anos feitos, fi estudante do comércio' ciou-se Ini- como juvenil aos 15 anos, pelo Itoial F Clube, de Barra do Pirai, vindo depois ser juvenil do Fluminense onde foi campeão carioca, na categoria, em 1919 Fm 1950 trans- íeriu-se para o Vasco da Gama, disputando os certame* ifl'!vs daquele ano e de 1951. Agora passou à categoria de aspi- rante. — PAULINHO Paulo Aimelra. ponta-direita ou ponta- ¦* esquerda, c também natural do F.stado do Rio de .Janeiro, / 1 .** tendo nascido na cidade - de Campos aos 15 de setembro de 1933. Tem agora 19 anos. £ mecânico de profissão. Aos treze t//, t anos começou a Jogar como juvenil do Goitacaz, da cidade ¦ carnplsta, onde permaneceu até 1950, quando veio para esta ! ¥ capital e Inçressou no Juvenil do Flamengo, disputando também pela equipe de aspirantes. Con- B\ tintia sendo rubro-negro. — VA8SIL Vassll Vieira Barbosa, mela-direita. é outro natural do Estado do Rio de Janeiro, ' § nascido em Barra Mansa aos 19 de novembro de 1931, estando, assim, com vinte e um ano*:. £ ameÈ*.,JÈÊW*':/?Sk '%¦'?% %% A.\ ' ¦*"«>¦ auxiliar de contadoi no comercio carioca. Começou como Juvenil no Astoria, um pequeno clube ÊMm& ¦¦¦ -^"- -'wmk,.%i-fe % carioca de muito prestigio, quando tinha quinze anos. Aos 18 anos, isso em 1949, ingressou no* Juvenil do Bonsucesso, por onde disputou o campeonato carioca daquele ano. Fm 1950, riorém, in- tegroti a equipe juvenil do Fluminense, voltando ao Bonsucesso em 1951, ainda rumo juvenil, e wtmmià> V... ../.:¦...'*¦:¦.¦ Mt. «:.',¦ também como aspirante Foi campeio carioca juvenil pelo Fluminense em 1950. KVARISTO — Fvaristo de Macedo Filho, atuando no centro ou em qualquer das mi ias da li- : nha atacante, nasceu lio Distrito Federal aos 22 de julho de 1913, e tem, assim. i< ¦' 19 i.nòs. l":\{\ fazendo o curso ifico. Depois de haver jogado nas equipes dos colégios que freqüentou, in- gressou no Madureira, em 1919. atuando na equipe ! I Juvenil, algumas vezes entre os aspirantes e ínclu- ^^Om^^mm sive entre os profissionais, sendo Igualmente inter- XfmwÊM*mmL^ÊmlÊÊÊÉÊÊMMW^Wf ^^mmmmmmm4v^-^i^^Içw nacional, desde que participou de vários matches ""^^k\Mm'tV-.,**^? disputado pelo Madureira em sua recente excursão " pelos do Pw^Wwy™ m^f^^^\ ¦ paises Pacifico. £ filho de Fvaristo de Ma- ^mWmFvlljj!^' %™^^*tR!;.x .. cedo, um arqueiro dos bons tempos, atuando no fluminense até o ano de 1929. — GUERRA Mar Ci Uo Guerra, que atua tanto no centro do atauue como nas duas meias, é natural da cidade de São Paulo, aos onde nasceu 1, de junho de 19'2 t: comerciante, embora contando vinte anos Começou como juvenil do Corintians, em tendo rante "Taça 1948, passado a aspi- em 1950. Disputou a Paulo Goulart de Oliveira" nos anos de 19j1 e 1952. CACA — Carlos de Castro Borges, zagueiro-marcador de ponta it» cvtrema-esquerda, nasceu no Distrito Federal aos 21 de agosto de 1932. Tem. assim, vinte anos e é estudante da Faculdade de Engenharia Seus primeiros passos no futebol íoram dados aos dez anos, nas equi- pes colegiais, ingressando na equipe juvenil do América F. C. aos 18 anos para disputar os campeonatos de 1950 e 1951. Atualmente é as- pirante, continuando no mesmo clube. ANTONINHO — Antônio Carlos da Silva, zagueiro au médio-recua- do, nasceu na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, aos 1 de novembro de 1929. tendo, pois, 23 anos. K marceneiro de profissão. Ini- WmW ciou sua carreira no juvenil do Nacional Futebol Clube, da capital pau- lista, quando tinha 17 anos. depois de haver atuado em equipes avul- sas. Atualmente é aspirante do mesmo clube, onde espera prosseguir jogando. OS DIRIGENTES DA DELEGAÇÃO *¦ mmr- dos jogadores oue estarão encarregados de representar o fu- |.|Humberto (São Cristóvão) ALÉMtebol brasileiro, seguirão também para a Finlândia, como dlrigen- ^SBBBBBr^*.-7: tes da delegaçáo, os Srs Jo.se Maria de Melo Castelo Branco, como chefe; Luiz Vinhais, como super visor- técnico. Newton Cardoso, como Newton Cardoso, o técnico tèculco, e Dr. Oscar Suutamaria, como médico.

Immm* :.. . 7 I u fjfÉI ..Mi KsSs COPPI MITOISSIP / Pv. : v,; ,.w,^^<,r

reconheço-o. Eu me ocuparei dos há a volta « itáua. teve um: Gino Bartali! Mas o seu rival de estofo, pouco relativamente longe na la- teus músculos. E no mundo do ciclismo uma vez sempre estava O RECORDE DA "HORA" às mais bela de classificação... mais um nome se ergueu os desse minuto decisivo só um TGerminoualtas culminâncias, um nome que Depois, Fausto limitou-se a observar PARTIR contendores, sempre alerta contra tudo pensamento o domina: comprar uma bi- nos últimos tempos não tem sido poupado seus A eieleta. unia autêntica bicicleta cor- um nome c todos. Foram-sc vencendo as duras cta- para |*r infortúnios e desgraças, popu- "Giro" não mais o rer. Seguindo os conselhos de Cavanna, vai chegou a ser conside- pas do e Coppi perdeu treinando afineadaniente e acaba por deixar a Caríssimo que quase vitoriosamente a di- "charcuterie" ,ado acabado para a prática do ciclismo — í.° lugar, terminando para se dedicar em absoluto ao fícil competição e conseguindo a proeza in- ciclismo. Entra em provas. Banha experiência, Fausto Coppi! 4.a vez! Muito lutou o Campeoníssimo por esta vulgar de ganhar a Volta á Itália. pela treina mais, trabalha com denodo e determi- uue Estava finalmente encontrado o caminho nação e em 1939 entre na Volta de Piemonte, grande vitória. Depois de lesões graves re- lado com os "reis da estrada". Bate-se o afastaram definitivamente da velo- das vitórias. Levou tempo, sofreu vários lado a quase mas a sua hora chegou. E de que ma- como um leão. Bartali ganha e Coppi é 3." cias- cipedia, Coppi ainda não lograra um gran- vezes, síficado. Mas Gino olha-o surpreendido, bate- Sentia-se recupe- neira! Bateu todos os seus rivais, num alar- — "Bravo!" de e retumbante sucesso. extraordinário. Não se lhe nas costas e diz: rado, realizara já algumas corridas em que de de superioridade O seu prestígio cimenta-se rapidamente. evidenciara a sua extraordinária fibra e limitou a vencer... Triunfa nas Voltas da Toscania. do Veneto e da ...Venceu c convenceu! Emilia. Quando morre seu pai, Coppi sofre um golpe terrível; extremamente afetivo e sensível, "VAI. PEQUENO. desmoraliza-se e perde faculdades. Tarda em rgressar à melhor forma mas em 1942 está de OS TRIUNFOS MAIS RETUMBAN novo na plena posse de todos os seus recursos. AUSTO Coppi nasceu em Junta mais sucessos ã sua folha de vitórias, en- mo- "Hora", TES-DE FAUSTO COPPI r Castellaria, numa casa tre eles o famoso recorde da pertença desta e onde a vida decor- do francês Mauricc Archambaud, que Fausto com dificuldades ataca em Milão na do Vigorrlli e bate Voltas à Itália ria feliz, mas pista que 4 e dureza. Garoto ainda, seu pai sensacionalmente por uma diferença de 31 metros! 1 Volta à França mostrou-lhe a necessidade de A guerra deixou em branco vários anos de 3 Voltas da Emilia êle trabalhar para ajudar os atividade para Coppi. A sua reaparição verifi- cou-se em 1915, quando os duelos com Bartali 4 Voltas da Lombardia seus progéhitoreSi E numa tar- 1932 c filho deixaram atingiram ao ponto culminante, ora vencendo 3 Voltas do Veneto de de pai um, ora triunfando o outro. Kste duelo ainda Castcllania a caminho de Novi. hoje persiste e as vitórias dividem-se; de modo 3 Voltas da Romandia Vencidos alguns quilômetros que nem Bartali nem Coppi chegaram ainda a 3 Milan - S. Remo sempre em silêncio, o pai parou, uma conclusão. . . 2 Campeonatos do Mundo de Perseguição apontou o destino a Paris - Roubaix seu filho, entregou-lhe 1 a "pasteleira" que con- 1 Flecha da Valônia düzira á mão até ali e, 3 Campeonatos de Itália com os olhos cheios de 2 Grandes Prêmios das Nações lágrimas, disse-lhe: "Hora" Recordista mundial da Vai, pequeno. .. »* e • '**# Conduz-te bem ga- 1 nha honradamente a fc ^iiiflililr1! vida! classe, mas faltava-lhe um triunfo de res- E Fatisto lá foi. corpo franzino, sonância. E Fausto, extremamente impres- seco. fisionomia ossuda e pálida, Wi$Ê? sionável, andava à procura dele. numa luta tronco frágil, quase esquelético, titânica de "vencer ou morrer". Êle tinha curvado sobre a velha e deselegante que se habituar novamente a ganhar, para bicicleta, vencendo os restantes qui- separavam de Ncvi. regressarem todas as faculdades espantosas lometros que "charcuterie"o que fizeram dele um autêntico fenômeno Procurou a a que ia do ciclismo. dirigido e apresentou-se ao patrão, Desde o início desta temporada que Faus- entrando imediatamente ao serviço. to Coppi tem procurado um êxito que o mo- Todos os dias fazia o percurso de ralize e estimule. Mas umas vezes Rik Van bicicleta, até que uma vez passaram Petrucci e Steenbergen, outras Bartali. outras por êle vários ciclistas "máquinas".equipados ou Schoote, sempre algum dos seus grandes montando reluzentes batê-lo na embala- a ma- 't'-jb.†'.%i¦¦$*&.<$¦<¦ rivais tem conseguido Houve um que ridicularizou ¦ "I .' U 1 *$? -;*-«•¦ 'suspensosgem derradeira, deixando os entusiastas sreza de Fausto e a sua grosseira e algo duvidosos quanto à total bicicleta. Êle ficou branco, nervoso. recuperação de Fausto Coppi... Irritado; arrancou furiosamente, pas- Chegou a Volta à Itália. Lá estavam fo- sou pelos estradistas como um fura- dos os seus grandes adversários, desde o cão e deixou-os batidos e longe em "eterno" Gino Bartali até o elegante Hugo meia-dúzia de pedaladas vigorosas... Koblet, passando por Magw. Kubler. R-k Esquecido o incidente. Coppi con- tinuava a sua vida monótona na Van Steenbergen. Ockers, Geminiani. Pe- "charcuterie"; trueci, Astrua, etc. E Coppi, que antes das mas algumas sema- pronas sempre traça um plano de batalha, nas depois teve uma visita. Era Ca- apenas o modificando consoante as ocorreu- vanna. conselheiro de camDeões. ho- cias da ^esma, estudou todos os pormeno- mem de mãos mágicas que nem a res do "Giro" e partiu confiante e compe- cegueira impedia de ser um massa- netrado. Deixou as iniciativas aos ma^s jo- /mWf e procurando pôr os estudados normenorlzadamente nu -______^ cm execução planos antes da corrida, fe um feixe de nervos busto______fl______v mas domlna-os em absoluto, dando até a Impressão de que está calmo. O seu estilo é elegante e a pedalada, fácil. Acariciando a sun bicicleta, Coppl diz multas vezes: .^^H^^.>|l|Hp — Eu não corro dinheiro, nem nela Corro unicamente ris__¦>____. pelo popularidade. porque gosto c ne- 0^l __, las pessoas que aprecio o procuro ganhar para náo decepcioná-las. M W^^^______;'IÍIéP RáM ^BW_m____ ÊLE VOLTOU A SER O ^r CAMPEON1SSIMO! de triunfos bri- ihantissimos, C oppl — DEPOISsofreu de 1950 para ÀmWW^r^---\\í^^mmmmmWWm^ cá — duríssimos re- vezes. Primeiro na Volta à Itália desse ano. quando i:m furo provocou uma queda e fraturou o fèmur. Depois de várias semanas de amar- gura e inativldade. reapa- receu para voltar novamen- te á enfermaria; nova que- da e uma clavicula partida. Mais semanas de intenso abatimento e quando pen- sava tomar parte na Volta ^V______k. ^_\W^^^^^^^E. á França de 1951, seu Ir- ______W^^^^. _____^^l^^^^__» mão Serce morre trágica- mente num estúpido acl- dente, ha teimo com a ca- beça na quina dum passeio. quando tomava parte numa embalagem decisiva Junto á meta. Terrivelmente ferido e impressionado. Fausto pretende abandonar o ciclls- mo. só esquecendo essa re- solução devido aos instan- tes pedidos de todos os seus amigos. Dai em diante ra- I WmW¦ -«.¦'''¦' ramente Coppl se apresen- r ^^m^^K^ÊÊ^^ifvi^&mmtmm^^-^^^^^^^wmW^mm '^'' ta na estrada sem o capa- cete protetor, batendo-se com denodo por reconquis- tar a forma que lhe deu y/stM/i \_W___\_____p_____\\Wr i^^^^kmum^kW._____^__^Bg^_E8nBSBiBfc fama e dinheiro. E alcança ______tfj^^___B__K'v______B o seu objetivo, com esta vi- tória retumbante na Volta á Itália. Fausto provou encontrar- se em forma exceocional, para satisfação de todo os seus admiradores, muito em esnecial Ho seu velho e in- timo amigo Cavanna, o ho- mem a ou**m tudo deve Wkf&z%í$8Í?%ãmvi-'¦¦ æJ?^^t W^mwy^y^r&^F^r'''wsíbÊL Mcó. atento, dominador, ' ¦ æít: elegante, músculos de aco, ______%______y''''// UM* mmtt' ííísízm? finas e longilíneos. nedalar cadenciado e fácil, êt* con- ? in"-» a ser um autêntico fenômeno. Um verdadeiro. . Cam- peo.iissimo! presentar. cada um com três disputantes, os seguintes países: Itália, França, Bélgica, Suiça e Alemanha. As A fisionomia atenta e fotos nos mostram a saída, em Milão, e uma passagem cris pada do campeonis- das concorrentes nos arredores da mesma cidade. simo, enquanto a luta (Fotos Keystone, especiais para O GLOBO SPOR- se desenrola entre os ¦ * x>sv|í'«í,y __ _ B 'ÉwÊVÊÊ-W__l m m TIVO). gigantes da estrada... HfTmf-Wi:y'¦¦''.:¦% ¦W%M Mm m__«¦¦ímmmmmmmfâ^ffiyv_y__g 2

ibip.im.iiiani m .. nii-irrr yyyyyyr, ;j^.#<» .. .111 A REVISTA SESINHO ND OPINIÃO DE MESTRES E EDUCADORES

da "Tendo lido com apreciação dois números "Tendo grande"Sesinho". w*"^!*^ dispensado atenta leitura a alguns exemplares nova einteressante revista "Sesínho", externar com segurança o meu juizo de outros números de propaganda, as de posso «l fineza de enviar-me muttyrtmo e certa- educador. Trata-se de revista cuja circulação entre educan- criança do Sgtf primário irão.gostar casas de ensino autorizar e mesmo recomen- concorrerão uma assinatura anual • doa aa podem mente para - do dar, isso que é um excelente auxiliar do ensino, mercê > HELENA ( Filha da Caridade) Diretora por é redigida. * IRMà - - Minas - 7-3-B0. da orientação pedagógica e inteligente com que Oolésrio "N. 8. da Conceição" Serro Digna de aplausos e de louvor a intenção e a habilidade com que «te alcança em cheio o seu duplo objetivo: educar, diver- ‡<• * tindo" "Nogueira "Agradàvelmente surpreendido pela oferta amável de « i SEitr.NO VIANA, diretor do Ginásio d* J?,B„ como o e o Seslnno , __ RáJ- Paulo — &-*-ft* f-tao nela quantomianto útil revista infantil Ount" Oo*u-*Mnru*té Knt de ^ísta solicitar-vos material de propaganda esta vossa revista • • • *$«m neftê'g?n£io.h ° Creio terá "Seal- HéríStàb ser ít-iu* «a algumas do mesmo ge- "Logo as interessantes de tarta a^taçao. embora circulem ao percorrer páginas éc£™|1 um| particularidade que nho" fiquei admirado pela boa apresentação da revista. Não nero. Em o Sesinno, £porem talve£por ela 'Icam en- lsto tenha há dúvida que todcs os meninos que ,êem a revista Para a criança nào cantados" E&SSSS* f^S^guras. "Sagrado a.) IRMÃO ROSÁRIO, c.c. Juvenato Cora- bá como a côr". "Santo - ROMANO - Ginásio Antônio çao» _ Campanha — Sul de Minas — 29-1-50. a ) IRMÃO — Paribaldi — Rio Grande do Sul 8-2-50. "Sesinho" "Agradeço o interessantíssimo exemplar de e, ‡• • aplausos iniciativa, peço esta exprimindo meus entusiásticos pela •«Fstou certa de. que as crianças muito apreciarão o favor de remeter outros exemplares para propaganda entre revista que visa educáV, moral e intelectualmente". os alunos deste educandário". DE OLIVEIRA - Diretora das DIDONI — Colégio "São José". a ) IRMà AFONSINA "N.S. - a.) PADRE NORBERTO à Escola Normal de. Nazaré Con- ²Pou^o Alegre — Minas — 1-3-50. Classes, Anexas — selheiro Lafaiete — Minas 8-2-oü. ‡• • "Examinando a revista "Sesinho" achei-a útil e bateres- ‡• * sante. Rogo-lhe, pois, a fineza de remeter-me, se possível, "Agradecendo a honrosa oferta dessa interessante re- de incluir o nome do nosso Co- mais alguns exempla- os números já publicados, vista pedimos âi V.S. que nos remeta légto na lista de seus assinantes".. a sua difusão entre as estudan- — re? a fim de promovermos a.) IRMà NAZARETH DA TRANSFIGURAÇÃO Con- tes'deste estabelecimento". celção do Mato Dentro — Minas — 5-2-50 FELICIO - Diretor da Escola Técnica de a ) PEDRO — 1-2-50. ‡• • do Crato - Estado do Ceara "Se- Comércio "Chegou-nos às mãos um dos números da revista ‡• • o obséquio sinho". Tendo-a apreciado grandemente, solicito "A «Sesinho" foi aceita com júbilo por parte de de enviar-me alguns exemplares, a fim de distribuí-los entre revista os alunos deste ginásio". nossos alunos" FRANCOZO - Diretora do Curso Primário a.) JOÃO CAMARGO MONTEIRO — Diretor do Ginásio a ) IVONE "Dr. Francisco Thomaz "Barão Antonina" — Maíra do Colégio Estadual e Escola Normal e Escola Técnica de Comércio de - Branca - Est. de Sao Paulo - 10-3-50. ²Irt. de Sta. Catarina — 27-1-50. de Carvalho" Casa S E s N IIn o REVISTA DA CRIANÇA INTELIGENTE APARECE NOS DIAS 15 DE CADA MÊS DOIS CRUZEIROS

O EXEMPLAR EM TODO O

tm O Globo Sportivo 26

'-¦ à*S i