»w,hi«a:"jují....« --*-¦ •."'- \; ...... * '^jís»-^*^^ *"wè H- i mi hmmi'-"""'--*""' * * -¦•"¦•''-^j^-a-i^-A.^^--J»É.M^i..iÉUj^i«MM^ÉiaMs«ÉÉif'',M^^..>•<,. \ fa ^^^A^Jml ^^jfJHBB^W^J^KsipW-'-BÍ^'^r*t jffy j*T¦ Mm Wf ÊM m %B#-' %$e'Jr W^k? »\my & 6?m\ Íf O GLOBO iâK,'X &csí É m i-.fv*r N-flfc!*- -"* ¦*S^ ^ÜP 4;# TrnTOPO e"1?«!;í??-;i5S O 3RA*>*L. J Hercules de Miranda íoi chamado por mui- "dinamilador". los anos o Porque os seus chulos em gò) eram verdadeiras bombas, as- 'X. sustando, com a sua violência, os quipers. Jogava na ponla-esquerda e fazia gols de Ia mesmo, sem precisar de se aproximar muito da meia. — A €>r K s^&tfaé "/ %mv*r*- %> %- NS \ mm s V 'I rj'9*^^m^ ¦'/tm- V m *?&*<% t rr. \ N YJ 4 A. S r ./ 2z«L. ~*=zSk A: m V Com eco \u Hercules, em 1932. no J uvenius, junto com o centro-medio tf=^wl Brandão, mas já em 1933 eslava no São Paulo- conlralado como profis chegava \3 SlOIltll. E n*-",»í mesmo ano ao ;críalch" paulisla, onde figurou tambe-m em 193 1. No ano seguinla -/; Hercules vcío o Fluminense, % para Hi junto ccom Balalais. Romeu, Macha m. ^ % do. Laira. Orozimbo e auase toda li v seilèçâo bandeirante de 34 a m :s\s Ne futebol carioca H er *m c u Uf conheceu a?- suas "scra maiores glorias Foi 9 tchman' carioca e brasi leiro uma porcào le ve zes tendo disputadelo a C< ^R pa do Mundo de 938 E xxl Fhr lumi u deienden sempre o U— r - nense no Rio. ale 1942 "sombra' quando a de Car reiro o torçou a voltar ao iutebol paulista, em cujo SS ' scratch' voltou a jogar ..*/ I — em 1943 i xi '/// fô Hercules -íbando nou o futebol em **l Sao Paulo e mon tou uma empresa de p u b I i c i Jogador impetuoso o> t> torte Hercules minlas vezes se machucou dade. Mas iá dei e outras vezes machucou os outros. Num Fla-Flu pulou tão mal \ com Domingos que saiu de cabeça quebrada. E cm 38 fêz o Sao xou esse ramo <• -rs:. V Cristóvão contratar um zagueiro atlético e duro especialmente hoje lida com cor- para marca-lo. Esse zagueiro era José Fernandes, de Nileroi. N retagem de segu- que a psicologia de Pimenta íèz ficar sendo Hernandez para o — ro*. — — resto da sua carreira — •.**!* . ..„,..- .... ., '¦"".' ,; ••"'.¦ ¦*¦ W •ij. - - .."'. 7 ..>7 iW» . ¦ ¦ . «f 'v'" ftÜgÜS ' ' • -.' • -. I ¦ ..r'S;;, ¦ ¦ ¦ ¦ '•>- - ¦ • ¦- > • -¦'¦ -• , '*'¦¦' ..• -. i ... yJæ.. ¦ " ' ^^fmiHHiiiiiHntMiiMiMHFfimiiiHrtiniiinifriFiuiiuniimtiniimiiHiitifMitiiifimiifníiifiinitifiNff^g^ai NESTE NUMERO o Págs. Págs.§= O drama da Copa Rio?> Silvio Kcllv, o "fantasma" de O craque vereador 4 Okamoto Três horas o em DRAMA de futebol c um gol6 futebol brasileiro Ilclsihk) A legião dos "quebrados" au- Coppl, o catnpeoníssimo . 24= mentou8 Conheça o futebol10 Na capa: Pinheiro. — Contracapa: A Rogério, o eterno discutido. Li seleção paulista, campeã brasileira de Os 20 anos de Pinheiro ....14 futebol de 1952. Capa interna: Ilér- DA Bilhetes do leitor16 cules, num resumo biográfico ilustra- Trajetória de uma coroa . ,.18 do por Gutemberg. ->-j-j-_-i_nj-L--u-j-m/umanariÉ nA*f ¦fuT.-u-_i-Lf_-L*j*_r.xr_-j_rjy- _ i < i i Mpnjjfcn i. _i_ jil i jj\nftAf-rLrLAAj--rtA.-.-^.---j*j-Lr.-rL-u-.- •»* ¦.* •<m-^s.*.v »- •.'A'.v.vav.Vi.'/.' VW *.•¦•-','sS'j&**££fj* **'¦'¦"•"¦'- »*-* COPA RIO De RICARDO SERRAN uma vez a imprevidência dos dirigen- ^nuiiiiniiiiiHiiitiiiiiiiiiuiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiKiiiiiiiiniiiiitiiiiiiiHiiiiiiiiiniiiiiiiBS tes brasileiros quase estragou uma boa MAISidéia. Diga-se que, afinal, cm 1952 tive- ram uma boa desculpa, com a interfe- trangeira colombiana e dos paraguaios, estes os ter com a rência dos vereadores, que quase acabaram ceiros colocados do continente. Copa Rio. Numa discussão que se eternizou, os mem- bros da Câmara Municipal c os diretores do Ftuvü- jiense gastaram mais de mês para resolver sobre da Câmara dos Vereadores; culpa úos questão de preços de ingressos para o certame in- CULPAtimes europeus e da Afa; culpa da incom- ternacional. Teimavam os vereadores que se preten- precnsão de muitos; mas culpa também e dia o aumento de preços, enquanto os do Flumi- principalmente dos dirigentes nacionais, que conti- nense procuravam esclarecer que apenas queriam re- nuam a não acreditar na vantagem de um calendá- petir o valor dos bilhetes cobrados no certame de rio. Tudo fica para o fim no Brasil e é inevitável 1951. Para aumentar a confusão, faltou serenidade o corre-corre. Agora são os apelos desesperados, os a uns e outros, implicando no anúncio do cancela- pedidos para o comparecímento de times em todo o mento da disputa do troféu. E os telegramas corre- mundo, como se os estrangeiros viessem fazer enor- • ~-i ram mundo, servindo para desmoralizar a organiza- me favor ao nosso futebol. Mas, convenha7nos. eles cão cio futebol brasileiro. Felizmente, quanto a esse não são os responsáveis pelos acontecimentos, pois aspecto, foi possível concertar a situação, quando fi- é inegável que teriam todo o lucro em vir jogar a Copa cou o dito por não dito. Mas faltou tempo para ar- Rio. No preço da tabela, cm nenhum lugar do mmi- rebanhar os grandes concorrentes, quase todos pre- do conseguiriam duzentos mil cruzeiros por match. sos a outros compromissos. Como não podia deixar A Copa Rio, porém, era miragem há menos de um de acontecer, houve omissões lamentáveis, como no mês e os europeus não estão acostumados a aven- COSO dos Milionários de Bogotá, indiscutilvelmcntc turas. Preferiram os minguados proventos de outras um dos maiores esquadrões do mundo. Pensando no temporadas, mas receita garantida. Hoje, como nós, ¦y-y Racing, como se os argentinos fossem capazes de devem estar lamentando a falta de tempo para vir cumprir compromissos esportivos, os dirigentes bra- ganhar os muitos cruzeiros do troféu internacional. sileiros não se lembraram dos times da legião es- adianta diter que o exemplo de 1952 ser- mí NEMvirá para o futuro, pois houve apenas um bis no que estamos acostumados a ver em ^^lIlUltlIlHllllllllllllIlIlllllllllllllllllllllllIlIllIIIIIIIllllIlllllllllllllIIlllllllllllllIIIIIIIIlIflIllIIllllllllllIllllIIIHH^M nosso pais. Nada de organização e tudo para o úl- timo instante. Assim foi com o scratch no Pan-Ame- ricano, que, dando certo, acabou como pretexto con- tra a organização. Parece que se acredita que a M I AOS LEITORES I honra de jogar no Estádio Maracanã e recebendo y.'.-.-A' duzentos mil cruzeiros por jogo são os únicos arou- i OM o número. O GLOBO SPORTIVO mentos para garantir a presença de grandes equi- ^ presente ^-^ encerra esta fase de publicação. Dentro em pes no Brasil. Mas isso, embora lucrqtivo, não será a i maior atração os europeus, ainda breve, porem, voltará ao convívio dos leitores e anun- para que pensam lugar ciantes, dos colaboradores c amigos — e voltará mais cm primeiro na velha história de valor da está na mão. Por isso é um Manches- moço e mais moderno. É que, seguindo os mais aper- pomba que que ter United foi jogar na América do Norte, sem es- feiçoados processos gráficos, para atender ao gosto perar pela Copa Rio; ou um Barcelona vai a do público, O GLOBO SPORTIVO passará por com- para Copa Latina, onde o dinheiro não sobra. Vamos ver, pleta transformação técnica. agora, em que dá a nova experiência do futebol, bra- Essa remodelação, como é natural, exige estu- sileiro. Ainda bem que a sorte parece que anda do especial- do e experiência da maquinaria adquirida ¦•% nosso lado e no final a felicidade bata. à porta do mente para tal fim. Estamos certos de que O Fluminense. GLOBO SPORTIVO encontrará, da parte dos que o distinguem com sua preferência, a habitual simpa- tia, quando retornar, no mais curto prazo possível, com feição nova e mais atraente. 1IIIIIIIIIIIIIIM lllllllllllil WÊíÊÊÊ&sà mmmmtS^L'-'^V^Sl '¦ Na tribuna, quando apresentava um projc- to. Em 1945 o Atlético Mineiro elegeu Ka- funga. José do Monte tem gratas recordações deste quadro. Juntamente com Murilo, Lauro, Alvinho. Nivio e outros. Após se destacar como um jogador de reais méritos, JOSÉ DO MONTE ingressou na política -. *.--.. - ># *»» ,-><•**« De ARNALDO TAVARES CABRAL fiHpy .¦.-.-.'.v.v,.- -¦ . ... e í IIIMáf\ , 1 V/ CRAQUE-VEREADOR ÜH x.;:y:x-:-:-:-i-:-:-.x.::-x:-::::::::::::--:-:; "' '¦ : yyyyyyyy'' Bi do Monte Furtado Sobrinho nasceu na cidade de Abacté, Estado com os píncaros da glória futebolística, tendo a crônica escrita e falada de Minas Gerais, em 3 de agosto de 1927. Ao completar seus li) anos enaltecido a uma só voz as qualidades magníficas de José do Monte. Tinha- não existia em Belo Horizonte não ouvisse falar a seu res- se JOSÉ quem "pinta" concretizado o sonho do jogador, a opinião dos esportistas e o Brasil ga- peito. Nascera para ser craque, com a característica de lo- nhava mais um craque! dos os jogadores famosos. Mudando-se para a capital, foi logo convidado a no do Eldorado, agremiação amadorista tradicional nas ingressar juvenil SUA GRANDE EMOÇÃO A Alterosas. Jogou neste quadro durante o ano de 1943, transferindo-se em E MAIOR DECEPÇÃO 1944 para o Clube Atlético Mineiro, onde vem jogando até hoje. José do PERGUNTA Monte, com seus 25 anos incompletos, jã marcou época no futebol mineiro. "— dc qual a sua maior emoção, responde José do Monte E até agora continua sendo, sem sombra de dúvida, o melhor centro-médio A Entre as muitas que já tive. a que ficou marcada indelevelmentc de Minas Gerais, quer pela sua fibra, quer pela sua classe incontestável, quer em minha memória íoi a excursão do Atlético á Europa. Quando ven- pela sua colocação em campo, onde se revela um exímio malabarista, um ciamos o.s jogos, sentía-me possuido de uma emoção fortíssima, ao lem- craque na acepção da palavra.
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