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Assis Monsores é hoje m*Mtà Plácido de Wmm do sk conhecido apenas como o técnico HBHBHJ Madureira. Esse Madureira que tan- tos valores novos tem fornecido ao futebol carioca e que nas mãos de

Plácido iem-se mantido como um .¦¦•SSSíyíí:-:- "grandes" adversário dos sempre ÊÊÊ IV sur- perinoso, sempre pronto a uma presa. Vt "m. i%»«P*

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Mas o £aio é Plácido foi lambem um -á que grande jogador de eSn ataque, até menos de uma década atrás. Como meia-es- querda, cenier-forward e às vezes meia-direiia. Plácido (O brilhou no Bangu, no America e no Ipiranga de São Paulo, já que quando ingressou no Madureira poucas vezes atuou 4 como jogador, passando rápido para a direção técnica. vw. ifi / K Plácido foi campeão ca- >'âk

f-pyy-- s^^,f^WdWfij|r\ ,J ricca duas vezes: pelo Ban- ; ?/>¦ meiros treinos da seleção i*. «.« foi à Copa do Mundo, SN." que 00 uma KS*****' AA junto com Leonidas. Nigi- Houve na carreira de Plácido como jogador passagem % m nho e Caxambu. mas aca épica. Num jogo com o Vasco em Campos Sales Plácido gftwfeicSZS voltar logo depois bou sendo cortado com quebrou o braço e deixou o campo para V com o braço enfaixado, numa entalação provisória. E o èsie. ficando os dois pri America, empolgado de Plácido, pelo sacn- A meiros no scratch. pela presença ficio de Plácido, venceu o jogo por 3x1. SSE"¦'¦¦•' -.':: ymà^mm^^&mmWÊi^^mWÉt-•" 7 íilMÍWM ~ . '. *-> 0mW£mm~ in LæW——jj- -~^«I'Iæ—-——-

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I NESTE NÚMERO Páginas Páginas Bola na rede 3 Plola 20 Os clubes e os maus negócios 4 Os melhores asa-médios 2tt Dez anos depois li Flagrantes do grande jogo 22 Depois da decisão S Isto é sport? 21 Conheça futebol!10 Castilho é quem faz milagres12 Na capa: .íair. Contracapa: Seleção Carioca. — Scratch via Olaria14 Nas capas internas: Plácido, num resumo hiográ- Bilhetes do leitor16 fico ilustrado de Gutemberg, e Aimoré, hlsto- Vieira brilhou intensamente18 ricta, de Otelo.

1 1 m ¦IIIHIIIIIIIllllllllilllllII! ¦Illllllllll VENCEU MINAS DOIS DEDOS DE PROSA ÜS| Enquanto paulistas e cariocas ficio Cineac. Em qua- lutavam, os torcedores tinham ho- de Estado central ficou satisfeito. ras de- alegria n de aborrecimento Vencera o seu filho Aymoré Mo- tro disputas, flu trás tantas vitórias, o tetra-campeonato do pais. Minas é a estava soisegadamente espe- re-ira. E o vice-campeão, por coin- Mas veio a quinta competirão c perderam os cariocas; Agora rando pelo desfecho do certame- cidência (. . . ) também é mi- hora das lamentações. Caem pedras, chovem as acusações, mas o Quando Mario Viana apitou o fi- neiro, Alfredo Moreira Júnior fato consumado é que São Paulo recuperou o título. Nu verdade nal do JôgO de domingo, o gran- (Zezé). ficou em boas mãos, pois o selecionado de 1952 é um dos melhores já apresentados pelos bandeirantes. Assinale-se que, pela primeira vez, foi organizado à base do time da' Portuguesa de Desportos, o JÔGO EXTRA do futebol palista, que contribuiu com seis elernen- Prossegue animada a história em quadrinhos em que sáo personagens quarto grande a Câmara dos Vereadores e o Fluminense. A mocinha, no caso, a Copa Rio. tos para o time titular. Os cariocas não se prepararam devidamente e as nada tinham a ver com vitimas; nada menos do que os clubes estrangeiros que caíram na as- para o certame. Naturalmente os paulistas neira dc- acreditar em compromissos para torneio organizado por dlrigen- isso, pois a obrigação era ter cuidado com o scratch. Também a tes brasileiros. Parece que. enfim, arranjaram uma solução para o ílnal organização vale como atestado de eficiência e os bandeirantes de- feliz, mas a propaganda ruim está feita para o nosso futebol. ram aulas aos seus tradicionais rivais. Começaram levando a sério a competição, inscrevendo todos os jogadores permitidos pelo regu- lamento. Depois, não se sujeitaram à vontade dos clubes, fazendo E O FLAMENGO as requisições necessárias para a formação do plantei. Estiveram concentrados, colocaram cm campo o melhor onze que possuíam. CONTINUA liada dc mais, portanto, que tenham sido os campeões. Os cariocas, Nas novidades da semana afio em contraste, tinham aprendido lição no passado distante e voltaram se deve- esquecer do Flamengo. O clube- carioca continua brilhando vim, serviu eAeaJ á aventura. O de pretexto apenas para a formação de time para outro torneio, a escalação da equipe es- no estrangeiro, sendo o primeiro tava erros e um time nem longe re- a deixar invicto o Peru. Disputou cheia de jogou qualquer, que de nove Jogos, venceu seis e empatou presentava o futebol metropolitano. Faltaram alguns donos da três. Agora está com o seu rer.or- posição e a própria escalação do quadro tinha senões, com o apro- dc aumentado para 26 partidas veitamento errado de determinados elementos. Mas isso tudo não se-m derrota, o que constitui mar- pode indicar que os paulistas não tenham merecido 0 sucesso. Ê que ca de grande- repercussão. Talvez souberam aproveitar todas as falhas dos cariocas e ganharam em seja, mesmo, um recorde mundial boa Parabéns, de um clube contra times estran- lei o campeonato. pois, bandeirantes. gelros. Esta semana o time rubro- r ¥$'~^fet \ negro estreará na Colômbia, onde \ pretende fazer quatro pelejas con- -zwt HISTÓRIA DE SANTOS tra os scratches argentinos que vestem as camisas dos clubes do a Antes das pelejas encarregou-se de fazer quanto falhava o de Eldorado. Será difícil continuar paulistas e cariocas, baixar o preço da cá, o Santos banciei- serie de sucessos, mas de qualquer estourou a noticia dc transferência do famo- r.uitc brilhava e na forma o Flamengo terá muitos Santos so alvi-negro. anos de descanso antes de ver o que (Botafo- zagueiro terceira peleja era rlube ¦m go) seria vendido e- O Santos não conse- apontado como o jo- seu recorde superado por um que o seu "passe" gulu tomar conta do gadnr número um do brasileiro. custaria algo c foi parecido ponteiro paulista"a gramado, Agora o pre- com dois e melo mi- driblado Ia Ghlg- co do defensor da Por- Ihões de cruzeiros. Não gia" na segunda pele- ADIVINHAÇÃO faltaram candidatos e Ja. quando nasceu o tugue-sa é que vai su- as noticias sobre a primeiro gol dos pau- blr. Talvez nem com Para completar, pode-se VITALIS. fixador * venda sensacional to- listas. Mas o nome foi dois e meio milhões adivinhar o match que dará maram conta dos muito bem defendido tônico só poro ho Jor- se mais renda no turno do cam- nals. Mas velo a se- pelo outro Santos, o de cruzeiros consl- mens deixo o seu rie decisiva e Julmho da Portuguesa. Uri- ga tirá-lo de lá. peonato carioca de 1952. Não tenham dúvidas de que será cabelo bem pente- o Fla-Flu. Atração — Flávio odo e discretamente E A OPORTUNIDADE DE GENTIL CARDOSO Zezé. Outra: diagonal ver- x perfumado ' E 6 bom lembrar que o Vasco exigir, desde lot^o. que Gentil Car- sus marcação por zona. poderá consertar, em parte, a per- doso cm dois meses de atividade da do campeonato brasileiro. Náo possa apresentar um trabalho per- é preciso ressaltar a importância feito, mas os torcedores cariocas da vitória do Vasco no Rlo-S. Pau- esperam que o novo técnico vas- FALANDO EM lo. pois o adversário entrará em calno Já tenha obtido algo do plun- VITALIS campo com seis elementos cf.m- tel de ases de Sào Januário. Ga- FLUMINENSE pões Será. ainda, B chance de nhando o Vasco, não se poderá ia- Fluminense, Gentil Cardoso, que fará o pri- E por falar em melro teste serio desde o seu In- lar tao ceido cm supremacia abso- vocês viram que duas das gran- gresso no Vasco. Não se poderá luta de S&o Paulo sobre o Rio. des figuras do scratch campeão foram Helvio e Rodrigues? Pois ambos eram do Fluminense e æTUDO PRONTO PARA A COPA RIO foram vendidos para São Pau- lo. Não tinham téc- Vendo aquele desfile me na aventura e no rém o time d<» Flumi- qualidades do Flu- final ganharam os nense está bem trei- nicas, pelo que parecia. Eles e 7.O08-V de Jogadores mais Tite e Rui, estes na su- minense no scratch e paulistas o Campeona- nado para a Copa Rio. mal. to, cortando a serie dc do selecionado bandei- o quadro jogando O mal é se os trieolo- pléncia o torcedor não se con • sucessos que tinha dez rante. Vejam os pontos fracos formava. Pedia, mes- anos de idade. Mas no res perderem também da equipe tricolor (com exceção mo, um milagre final sempre surgiu o torneio internado- JS%e# que naturalmente de Pinheiro) e fizesse alterar os pia- uma explicação: nal. Deixará de haver nos do técnico. Zezé, — Perdeu-se o cam- concordem que o Fluminense .. e o tratamento a atual. porém, continuava fir- peonato brasileiro, po- justificativa poderia ter um grande time. de 60 segundo* illlllllllllllllllllllllllllllllllilllllllIlllllllIIIIIIIIIIHIIlllil,IIIIlilllHIIlllllllllllllIlllllllllllllllllilllllilllillillillllllillü AO há quem não encha a boca ao falar do profissionalismo no futebol, como a fonte de grandes e vultosas rendas, c depois que as transferências foram ascendendo a impor- tàncias fabulosas todos acham que os clubes nadam em dinheiro Essa será a impressão superficial, porque na realidade a história se conta com outras palavras e nem sempre o futebol c um bom negócio. Em certos casos, as centenas zeiròs que são movimentadas podem ate significar um mâu nego- cio Acontece que os craques constituem o patrimônio dos clubes, deles dependem para formar equipes fortes, capazes dc cum- aue Mas prir o papel lógico dc um time de futebol, que é vencer jogos. às vezes dirigentes acabam achando que c um grande ne- gócio vender um determinado e famoso craque, sob a influência ^______Ml__r das altas somas que são ofere- idas. Agora mesmo, o Botai)- ^B__»'"" ______go vê mais vantagem cm lucrar alguns milhões de cruzeiros do que ficar com vários de seus principais craques. A iniciativa da Ademir foi outro atual diretoria alvi-negra prende-se, certamente, a motivos in- „__é______e_ i^BL ¦ tem mostrado mau negócio. ternos, mas o fato é que a história do futebol que nem sempre vender um grande jogador é bom negócio. As cen- tenas de cruzeiros que entram de jorro nos cofres dc um clube, enquanto o craque se despede para vestir outra camisa, muitas vezes significam o inicio de um longo caso, de solução difícil, e capaz de con- sumir aqueles aludidos milhares de cruzeiros e mais alguns, transformando o que parecia transação vantajosa, a dirigentes menos avisados, em ruinoso nego- cio. A verdade é que muitas vezes o clube não consegue cobrir o claro aberto no time, com a saída do craque, e as temporadas passam sem que seja possível remediar a situação, enquanto 7ias tentativas para substituir o grande craque ¦Si »F_^ negociado, escoa-se todo o dinheiro que fora ganho no bom negócio. O QUE O VASCO LUCROU

IZEMOS referência a exemplos abundantes e, dc fato, rebuscando entre os próprios F jogadores que estão por ai em atividade, podemos ilustrar fartamente o assunto. Faz tanto tempo que Danilo foi para o Vasco — cerca dc sete anos — que já estará quase esquecida sua saída do América. Danilo já tinha o apelido de .______tf^____i-_____-.^^fii^Mkm "Príncipe" e era a figura central g__^ rubra. Mas o interesse ____P^=í'_iI 2-*"^___k da equipe do Vasco por êle acabou abalando *_* _l HÉ^4r^^l_^_k. . n_ os dirigentes de Campos Sales, c a •' m Wr ___ab___P^>^P^---P _¦ de um bom negócio fèz com CARLOS J_____i_____^^^^-"^_i^_^^___!^^^__!^____v tentação m^L*>- í aâaWW__ri___. ___^___l_i___ri-______k__H ______Danilo mudasse de camisa. No ¦ v^_^_|P^M^^___i ^^^^^^___ li que «kLÍ<^BELMONTE ______b_bP^HI.^^^^^^^^^^^^^^^ caso o interesse do jogador era até ^__N_k(' %') __^__M____ti_fl_PN__I^^^^^^^ A—^•^Hk___k maior, porque êle sabia que iria ______^_l_P*^^_I __^^^^^^^^^^ melhorar muito seu padrão de ven- cimentos, mas na verdade pouco _^___^^vrifl-_-_HM»_^^^P^ia^^^il^L. interessaria o empenho do josa- _fl_¦- f*~\1 BVPS_Sa$'1' --cV ^_H___F dor se os rubros não tivessem ar- 7___^__n&9__S53^&"£_F ______¦'' regalado os olhos para os du/.en- tos mil cruzeiros, excelente cifra quando os preços de inflação ape- __ WÊÈ ¦ Bp» nas começavam a ganhar altura. '-"?!__F-______&Í_F O clube cruzmaltino despendeu _S__H __P'' ____¦^____H_¦____________í___- uma boa soma na época, mas Da- ^^^^^^^-?_r^ft^^^^_. veio a ser durante muito tem- -Üi _B_^K__^^_K_lIp^- ^^_____.2^^ | _l____^_____^^^^ m nilo ™ mWm po o maior center-half brasileiro, JB ¦_-_-» ^^ enquanto o América ficou com os ^ ,*í* f duzentos mil cruzeiros, mas nunca ^W .jJB __ __f^W. mais conseguiu conquistar um io- [«¦¦'vt^Rap"¦___j^_F ^^B^Jfc_B Com Danilo, os gador das qualidades de Danilo -_-3B_Hi<-S:Í:<-_tJBI ___-Sg3M__SBy para o centro de sua linha mé- dirigentes do dia. América cederam PERDE UM, GANHA OUTRO à tentação de um « ^^__r ^^fl''¦"¦' "A bom negócio. casos em que a história se conta um pouco ciife- H rente, e o negócio não gira apenas em torno de cifras. Nem o América andava satisfeito ^___^^fã^^^kís^' i* com Lima. desejoso de mudar de clube, de subir mais no fn- tebol, nem o Vasco acreditava Até hoje Rodn- Skí¦-;;.; -:,;-- v ,"*__í_HIPjtCWÍ%%$&&¦ í;SvVt'-.^ mais na revelação Dimas. E >"^_'__^__^_E_^^_1_-_S39_Í2 gues faz falta ^¦•Ijp como o Vasco quisesse Lima. fez _S5Çr I ao Fluminense. a dando além de boa "1 "_.¦ ' proposta, a__ã_H§_H_í ¦" ¦" w&aWa^mÊBBsgíM

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Í»SSÍÍ PPsfe* —PERDE • .-.*&:¦¦: O QUE O VASCO LUCROU | iw*,- l UM, GANHA OUTRO — FLAMENGO 3 wffli Ê E COM M SORTE FLUMINENSE | ia«ia.a«iaa«aia mi * 111X11 II II I ¦1111 !¦¦ aMJLÊJLf

B^^BBIBafe soma pelo passe do meia um contrapeso: Dimas. O jovem center cruzmaltino não se importou e. que remédio, foi para o América, depois de um período inez- pressivo no clube que o foi buscar no futebol de Juiz de Fora. Acontece que, trocadas as camisas, verificou-se que os rubros haviam lucrado, pois que Dí- mas integrou-se no comando da ofensiva e andou fazendo muitos gols, contri- òüindp para grandes performances do quadro rubro. Enquanto isso, Lima em nada foi útil ao Vasco, primeiro não acortando c depois não sendo utilizado o pelo técnico, votado a uma reserva eterna, só mudando de situação quando Olaria se interessou por seu concurso. Outro tipo de um mau negócio, sem en- volver rendas, foi o de Ademir. Máu negócio mais em sentido figurado do que outra coisa, porque tanto o Vasco como o Fluminense poderiam ter ganho muito dinheiro com o famoso atacante. Ademir incompatibilizou-se com os di- rigentes de São Januário e tomou o caminho das Laranjeiras. Seu """^ passe estava estipulado em trinta e cinco mil cruzeiros e o Vasco não teve outro remédio senão conformar-se com a situação. Mas só um ano ficou Ademir fora do Vasco, porque tão logo mudou a dire- toria cruzmaltina foi providenciado o retorno cio jogador, e não foi nada difícil, porque o Fluminense também tinha a obrigação con- tratual de ceder seu passe por importância ínfima. E assim. Ademir, o jogador brasileiro que vale milhões, foi um mau negócio para Fiu- minense e Vasco. Dimas foi de contrapeso para o Amé- rica. (Caricatura de Otelo). FLAMENGO E FLUMINENSE ••• COM MA SORTE '^m—W awm ENTRE os 77iaus negócios recentes. escolhc77ios mais **^Mm três que tocam de perto a Fla77iengo e Fluminense. No ceso "pi- do rubro-7iegro. Zizinho foi o ***B^JmmmtUÉÈ3>*S*>'*'-' #' :.jBaBlBHMͧP^:-v Í vot" de um caso sensacional. 0 .,.:,./ 4P*^BBBBrjABBBBBBT . - -C^**^-^., ^jrébBbI^ jogador tinha proposta concreta , *MamWÊmmmmWÊm>£ do Bangu e o Flamengo, a cies- peito dos serviços prestados por £|ͧi§ Zizinho à Gávea, insistiu em não ^m\Wmmm\k^^V^flii * ate7ider aos recla7nos fi7ianceiros do craque. A situação chegou a o Flamengo ?8 a^Ha«lfeMííf^^-;' tal ponto que pre- BEJ|BJBBJ^ feriu fazer o negócio que o Bangu queria, recebendo vultosa Í7nportàneia em troca do jogador. Naturalmeate os dirigentes da época acharam que Zizinho já estava gasto para o fute- boi e que facil77ie7ite conseguiriam outro jogador para a posição. Mas afi- nal, dc experiência em experiência, o clube da Gávea foi gastando aquele dÍ7iheiro dc Zizinho, gastou até muito mais, e para conseguir um gra7ide meia teve que despender também uma soma fabulosa. Só com a vinda de Rubens é que a saída de Zizi7iho pôde ser dada como re77icdiada, isso após vários anos de dúvidas e indecisões. O Flv7nine7ise e7itrc uma série ,§Mp ***Qmffl*mT4BI de 7iegócios em que der7W7istrou filial- i7icrivel falta de tino comerciai, ¦ chegou ao po7ito de ve7ider o pon- W&eSÊÈKfí'-. .>^>W**^%'* fÊÈm\ feiro Rodrigues, apesar de seu íi- tuh de super-ca77ipeão pelo tricô- 'Wmk lor. Acharam aue o ponteiro não :'% ¦* era grande coisa, e afinal Rodri- Ri pues acabou firmando-se corno o dono da extrema esauerda, vas- wB&8£SÍsSÊS8lí'-':. .... ••^íUaaáSEaw saneio às seleções, ènchendórse de ¦*Pfc. títulos, e7iauanto o Fluminense até - ^59/ hn*p '^llPi- -ii-'"Hmm não encontrou um bom subs- Mm-BW ^^têÈ*W fítuto para Ale. Para encerrar po- -BBBBR&í'^^&$?38í36ffiafe -":&mW deremos falar em Bigode, av.e •pnrio ser considerado o arande ne- aócio dn é^oca. O Fluminense iuJ- onn-o inútil vara o futebol, firan- do o rrreço de seu passe em oiten- tn mil cruzeiros. Bigode provou oii'*. não estava acabado, e chegou até à Copa do Mundo e, e7nbora -s ^SaYBe^ÊtÊ&3$22<£ea\\ ^ ¦^WJHBJBJBj^^^^BBBK; - v tivesse ficado tristemente célebre, com seu nome ligado ao gol da vi-

¦ SfmVW tÔ7'ia uruguaia, continuou sendo ‡"W^ajaví- TB um bom jogador, o Fluminense Esquecimento duplo: Bi- \ pensou C7U trazê-lo de novo às La- gode teve vontade de vcl- ranjeiras, e o que parecia simples m\\w®fc tar a jogar pelo Flumi- boato consumou-se afinal, apenas nense, e o clube tricolor "pivot" caso ^¦BhIIb^^^S:"P ^''"'¦'Í^MriBawBailairf' Zizinho foi o de um com uma diferença: o Fluminense j-ifi^^^^^rU^^^-f'-' O Flamengo gastou "esqueceu' Bigode sensacional. teve que pagar por êle os mesmos BBBBBBBBBBBaBBBBBB^MOQes3S8a^wKíiÀ.'''^aamelÊam%m\WmaÊ&^i^^^^^^:^: £¦->•¦' j&/ que um substi- muito para arranjar oitenta mil cruzeiros que havia re- não linha mais jogo... tuto à altura. TQOpüjs* - ¦,;¦•-*'-¦¦ vi-jfei;-* >v «£ .'TH .y.'.».' -ttOtl: -"¦"¦:-'-¦ •raajKfoBcy cebido do Flamengo.

'^^¦B^iBffllT^ ISwffBjBjt^jWBBBg^F^^^CTWWWK^^/Jffi;^^:. tf;1 a*?»11»?1'»''".' .'.'

' ser conveniente — agora que os cariocas perderam o título de nfto susirnianao na cerca ae aez VunpeAes brasileiros (le futebol, que vinham - de títulos, succsslvamen e discutir o as- PARECEmis com a conquista quatro "choro". Mas a verdade e Junto em tese. para não parecer que se trata de se indagam (e só agora tiveram razão para incagar). diante de „„,. „s ei•locas diante da atuação confusa * declarações feitas pelo selecionador /.e/e Moreira c >m nada do scratch carioca nesse final do Campeonato Brasileiro de Futebol --um auadro que nao revelou capacidade de conjunto (dcsconjunUdo, isso equ.- r.,i> .orno nôdè o selecionado brasileiro levantar o Pan-Amcrlrano de Santiago <> Chile desde que lambem lhe faltava a condição primordial da preparação co- (iv i \ pergunta naturalmente, poderá encontrar resposta no fato de que, pos- •uvelinente Zezé Moreira a favorecê-lo a convocação além do fator chance, Jeve — dos melhores elementos que no momento possui o futebol nacional onze au- têntICOS craques que, embora sem o apuro conjuntivo, por isso que jamais treina- ram em conjunto, supriram, com evidência, essa deficiência com um extraordl- aquele >rio espírito de luta e uma decisão excepcional no'/e/é sentido de vingar fa- «co revés de 16 de julho de 1950. Em favor de Moreira havia, na ocasião, não fora culpado fato de não haver sido possível realizar atenuante de que pelo — uma prepararão téenica intensiva para os elementos por êle convocados dadra •i preménria de tempo. Mas para a organização do selecionado carioca que /iriaa Campeonato Brasileiro de Futebol, a partir das semi-flnais, houveve a participar do — tempo mais do qüc suficiente para as necessárias provas de campo e algumas foram mesmo realizadas, mas á moda de Zezé Moreira — à moda do selecionador que afirma que absolutamente treina uma equipe para que ela adquira forma con- juntiva, a harmonia de uma equipe de futebol, em conseqüência do que cada peça da formação se ajuste num quadro amplo. Para quem'/.e/é sempre ouviu falar que futebol é um esporte de conjunto, as declarações de Moreira de que treina um determinado número de jogadores para deles dispor, quando necessários, para a formação de uma equipe, devem causar estranheza, mesmo procurando conven-i "er-se a si próprio de que talvez se trate de técnica niva, revolucionária, talvez ,ue proveniente do jogo praticado pelos habitantes de Marte... DESCONJUNTADO O CONJUNTO CARIOCA Na verdade, o selecionado carioca Jamais treinou cm conjunto —- ou pelo me- nos nenhum treino em conjunto foi realizado com a presença total dos craques A formação da equipe paulista campeã brasileira de futebol que deveriam formar u seleção metropolitana. O resultado do disparate n&o se foz de 1952. esperar A começar do primeiro match com o.s mineiros, disputado em Belo Horl- zonte, os cariocas nunca se encontraram no jogo — cada elemento muito distante do outro, cada qual fazendo o que lhe parecia mais Indicado em beneficio da vi- torta, cada .qual Jogando a seu modo o a seu Jeito, sem preocupar-se com a harmo- niu con Juntiva, sem pensar em trabalho homogêneo de conjunto, todos Jogando para a equipe. Nfto exageramos afirmando que o.s mineiros perderam o primeiro match, como perderam o segundo — acidentalmente. Em ambos por n&o ter a se- leçfio das Alterosas contado com um arqueiro de primeira categoria e com um. atacante "artilheiro'-.que tivesse as qualidades de um bom ílnallzador do ataques, um bom As falhas do arqueiro mineiro foram Imperdoáveis e em virtude delas foi oue o.s montanheses se viram batidos — como os cariocas puderam verificar por ocasião cio BegundO préllo disputado no Maracanã. Nessa ocasião os mineiros nfto- foram tão impressionantemente dominadores como na partida do Estádio tttdupen.- dCncla, mas mesmo assim deixaram uma impressão magnífica do acôrt® <*» traba- lho cie equipe. um futebol — — Jogando prático e produtivo. Os cariocas a seleção, carioca porém, revelaram a falta de harmonia que reinava entre os seus lntcgran-

DEZ ANOS DEPOIS

m ¦¦¦¦ (Is PAULISTAS

Julinho. contundido num choque com Didi, teve que deixar o campo, para ser socorrido, voltando quinze minutos depois. I 11B tes. entre ¦ principalmente -¦•:. .;¦•-." ¦...'¦¦•¦''. ¦.. ¦ „..—,...-..__^ os elementos do ataque, que n&o se entendiam para a realização de planos táticos que tivessem sido previa- mente traçados durante os treinos coletivos que deve- riam ter sido realizados. integrada '4<-^bS1^BÍ>3^*'^-*? % ''''^ià* WjP^^Sj ¦¦____t_>JS^TbP^^BTT Coube á defesa, '- %*'"*•' ' -iijlLy*^ æt-1*"^ ^BB^BBMirB>'BBÍB^^Íh^BBBlBBB,BS**f^Éfri'áW'rYlYrtirBlI*B^B^B^ por homens de grande en- vergadura física, a tarefa de resistir á press&o dos ad- versãrlos pondo cm cvldên- cia suas boas qualidades técnicas — particularmente a Castilho, que foi a barrei- ra lnexpugn&ve) encontra- da pelos ivlnelros. Em con- Junto - defesa e ataque agindo coordenadamente —. porém, o selecionado cario- ca esteve..- *

A DEFESA áUPEKOC TO- DAS AS DEFICIÊNCIAS ATfc ESGOTAR-SE No primeiro match com os paulistas, disputado no 1'acacmbu, a tragédia repc- tiu-se. Novamente a defesa teve a tarefa de cobrir tô- das as deficiências do qua- dro, resistindo com bravura impressionante ao assedio e à pressão dos bandeirantes jogando numa tarde de pouca inspiração — de pouca Inspiração, sim, por- que n&o tiveram capaclda-

>^^ct^K':'_py¦¦'¦ ______}&9$8l__*r*J^_¦ ¦j-j*j^BB^SB" ~pBvv-*'--£í ¦>;v>n-':^'•¦¦:;'""?' -í-^ í'••'"-!-"-iv _m_____E___\ • ^'^^^b! Rui, reserva, e Bal- tazar, envolvidos pela bandeira tricô- lor, se abraçam jun- tamente com ami- gos, comemorando a vitória.

- 1 ¦ - ¦ ¦ **-''"¦ ic'^M '<«^-^*!Ptír, í SiWÊÊIIÈÊÈ Mm^- Aimoré Moreira, o selecionador dos paulistas, também se expandiu à von- tadc à boca do tu- WÊm^^ÉÈm im 111» I nel, quando a pele- «^«j syâMÃ ciiâmo§M%^«^mm m mÊm I ja sensacional foi " '' encerrada. Üif . f^.-í I ¦ I HPMJ^^M^-^P I ?mm ÈÈ. JpB de para verificar o erro em '-'' ^*%W '* que incluíam fazendo Jok<> -•;r'"i'Sr ' M^?^^^^^Ê %k Wk 1Í11ÍÍÍ1Í1Í1I| Ü?ÊwÈÊÊ&f PWw WÊÈí B .tII aito contra homens dc grau- ae envergadura tísica. Os paulistas estiveram sempre a irente da cidadela de t;as- tillio, bombardeando-a te- naz c duramente, sempre empregando a mesma t.iti- ca errada do Jogo alto, sen- do sempre rechaçados. VI- veram um drama doloroso naquela luta Intensa contra a defesa carioca — perden- do de um a zero e náo con- seguindo pelo menos empa- tar, apesar daquele tremen- do domínio. Para alcançar o empate quando faltavam menos dc cinco minutos para acabar, quando tudo parecia Indicar que perde- riam a partida, foi preciso que ocorresse o golpe lnfe- liz dc Pinheiro, que cabe- ceando marcou tento contra a própria cidadela de Cas- ttlho. Mas para a segunda par- tida, disputada sob os re- fletores do Maracanã na noite de 4 do corrente, os paulistas empregaram ou- tra tática para vencer a re- slstência da defesa carioca: Jogo rasteiro com passes curtos e rápidos, muito trancados. As vezes pro-

iam são os Campeões

— cobrir a defesa carioca para as intervenções de cabeça de Halta/.ir curando A defesa .Cl - mas quase sempre de passes baixos para Pinga, Rodrigues e.JuUnJjp, todos os seus esforços. K então foi fácil aos bandelr.ui- rloca resistiu até esgotarem-se o tes conquistarem os três tentos a nlhil de sua vitória. E o que fc/. ataque ca- no meio do campo, sem amparo da intermediária, rioca? Nada. Continuou perdido —^Jf*"n*° e sem se entenderem os seus integrantes — os integrantes do *£**«« individualmente, possuíam a indispensável harmonia conjuntlva. cada qual fazendo, o era fazer. Ê verdade que O selecionador /e/e Moreira trocou Ranulí» que possível troca alguma, por Simões — mas foi a mesma coisa que náo houvesse feito porque o desentendimento da ofensiva se manteve intato. Nunca aquele que conseguia ^ m apanhar a bola encontrava um companheiro em condições de receber o passt, estava sempre deram expansão à ale- porque, nao se deslocando para receber o passe, esse companheiro Finda a partida, os paulistas, no vestiário, bem marcado, impossibilitado de intervir. Afinal, acabava recebendo o passe as- çfria reinante, desfraldando a bandeira tricolor. sim mesmo tinha entáo fazer valer todos os seus recursos pessoais para rea- e que bandeirante. lizar algo — algo que Jamais poderia constituir uma ameaça a meta CONQUISTA MERECIDA HARMONIA CONJUNTIVA O VALOR DA Mesmo com o resultado final do empate de um a um (Rodrigues para os pau- listas no tempo c Ademir para os cariocas, no seRundo), os paulistas re-f Pllatos, Zezé Mo- primeiro | Como se o seu pensamento fosse lavar as mftos como íèz conquistaram o titulo de campeões brasileiros, depois de dez anos em que o mesm&jíS rclra. diante Clu critica feita nos resultados que Vinha dando o seu tótema^de pre- titulo esteve em poder dos cariocas, com quatro certames ganhos consecutiva- .. parar jogadores e nfto uma equipe cie futebol para que ««"^««JSLSS^Sb mente (1943, 1!H4, 1946 e 1950), não se tendo realizado o campeonato de 1948. : ataque carioca o terceiro match. conjuntlva — resolveu fazer modificações no para - A conquista dos bandeirantes foi merecida, porque apresentaram no certame, que Colocando lpojucan e «m ação tpo- 1941 cã a ser disputado de dois em dois anos, a melhor equipe, e . Realizando apenas duas alterações. ff»»^ a uma de para passou e Friaça estão habituados ao jogo de Ademir, os três pertencentes porque se apresentaram com a melhor disposição para alcançar, a proeza — se é que jucan que Moreira só fez essas modifica- <;: mesma equipe.eaulne a""¦"'»"-.".,. equipe, do Vasco. Dizem que Zezé se pode chamar de proeza o fato de haver superado uma equipe que absolutamente mals trelmir os jogadores do Fluminense para a Copa nada fêz de notável em sua campanha ora finda. certame. O certo é que as alterações Rio,Rio" dianted?arnqtUeCda da arneaçaameaça'd^ao uu. i eSizaçâò^dè^e _r»j atacnlc da seieçao carioca apresentou-se com outras

i_»4i».o^ín Nrtn r*r*i tircclsaiiientfr Doa a coe&au eAi»it»ii.t."""""^ locnçfto ou e Friaça ^l«2^^u^e^e^raeDidi, apenas lpojucan. Ademir Velhice e t^^IlllsU€l%JJ5

A fraqueza e o esgotamento, tal do daí a fraqueza. Para debelar como a epilepsia e a lepra, consti- essa terrível moléstia cumpre, por-* ime- tuem um flagelo social. Múltiplas tanto, atacá-la na sua fonte são as suas causas e muitos sáo diata. As Gotas Mendelinas, para magnincasoportunmaae.s(talvez o ambos os sexos, adotadas nos nos- gla. Podendo nmi™« apenas 407«) os preconceitos que Impedem saclonal do Ademir. Bastou, portanto q" Entre as causas pitais e receitadas diariamente por I oji c. n PrlacaFHa a u-ira oue o "So.ataque dn seu tratamento. ilustres, «ao de harmonia conjx.nttva E da debilidade nervosa, cumpre sa- centenas de médicos ^treAJ,,^ g»^« sem contra-indicaçáo, sçleçfto vezes, sem dúvida,. líentar as mais comuns que são: enérgicas e ^^.J^TS^S U to. (,âo tanto cò. o da« outras restauram, como por encanto, tô- diga-se que ainda^«m»J^/í~\L^eo5iarla - esta. havendo uma troca doenças psíquicas e nervosas, oriun- ia- porque traumatismos morais ou des- das as manifestações nervosas, das de a insõnia, cari- gostos profundos; esgotamento ge- jcendo desaparecer trabalho físi- saco, irritabitidade, cacoetes, tris- ral por excesso de mulher, tm co e mental; deficiências metabó- teza, no homem e na o fenômeno do suas diversas formas. Nas farina- licas e, finalmente, Distribuí- infantiiismo. Todas estas causas cias e drogarias locais distúrbios no dores: Araújo Freitas

=íil é o desfecho do campoo- OUE menos importa para o futebol brasileiro Paulistas ou cariocas, o titulo máximo ficou em boas maes. rSo naclona determinaram o fracasso V ) Árduas ecuipeí afora as circunstâncias que 9 encontro, demonstraram que há progresso técnico hÍ« c rk\cas nosegundo B é bom lembrar . c(onq nqtusn do Pan Americano não fpl um acidente. que c queV a , ,.,,,„' ««ru nm treinamento mais cuidado, pois os scratches ea- SSáS£ ™ « mlücros o gaúchos .sem muitos treinosDai, SaTbanden deixaram comentários S£^»S?a^|iS*tí pouco lisonjelra que provocando Ü2K{!fSr%nromeiro encontro realizado no Pacaembu. houve um empate de

mentos e. inclusive, das táticas em- Mas, pregadas pelos irmãos Moreira. no segundo match. já no Maracanã, os observadores paulistas não escon- deram o seu entusiasmo pela produ- ção dos players bandeirantes e os co- mentarisias' cariocas íartaram-se de elogiar o comportamento da seleção visitante. Realmente foi uma noite de gala para os paulistas, embora com a tarefa facilitada pela conduta decop- cionante dos guanabarinos. De qual- quer forma, nas pelejas da série final dò certame brasileiro, ficou provado que os limes dos dois grandes centros possuem valores de categoria, com os partidas voltando a despertar grande interesse. Assim o recorde de renda foi quebrado, o que se esperava, pois pela primeira vez disputava-se no Maracanã uma final do campeonato nacional. OLHANDO PARA O FUTURO paulistas e cariocas em ação, c fácil confiar no futuro do nosso VENDOfutebol e pensar desde logo em 1351, quando chegar a ocasião da nova disputa da Taça Jules Itimet. Sem con- tar com os craques que surgirão nos pró- ximos vinte e quatro meses, seguindo as idades dos atuais titulares, pode-se ima- glnar quantos valores ainda serão candi- ^p5s

f'•* "•'-"• O MA GOL DE TELE ...

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... ^\A fQÈt C^ § u/c

contra mineiros e no O ponta tricolor Telê já está definitivamente con- O ponteiro ainda sente emoçào quando conta Telê já fêz gols paulistas, autêntico craque no futebol brasileiro. uma ótima bola em Lino teve campeonato brasileiro, mas ainda continua sagrado como que recebeu que foi O garoto tricolor, franzino e sempre às voltas com o trabalho de passar por Alaine. O passe veio achando que o maior gol de sua carreira tratamentos para poder jogar, tem demonstrado «• a meia altura, e Telê calculou aquele da vitória do Fluminense sóbrt* o lij%llK»- íJHè técnicas de sobra, c seu nome cruzado, forte possuir qualidades sua cabeçada mesmo na hora, desviando a pe- que, aliás, lhe valeu aquele celebre pussety n° tem estado ligado a muitas conquistas no fu- Ferreira. tebol, lota para as redes banguenses. Cadilae de Beniuio

' IIIIIE Illlllllillllllllllllllllllllllllillillffl^ iiiiiiiiiii ¦ irrrnnrnrrrrr De RICARDO SERRQN DECISÃO III lllllllllr1 ¦¦¦ ¦¦¦ ¦»"¦' ¦mil uni iiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiii iiiiP

dada a sua extraordinária pconato'* mundiais, SíAStóSS^lutar m"ll° P™"* •:.',\"\„ desde iá. Para o ataque não íaltam valores Jovens e eles vao precisar «ntras napna ¦*£§£selcão. final e disputar aos P^Urtaj siva Maneca e Ipojucan, ambos do Vasco, estão na prometem ^J,3^, gues. como .Üulinho e Te!ê, pelas suas idades, continua- rão merecendo a requisição para os treinos de 54. E é bom não esquecer que Ru- bens e Joel. Dequlnha. Ruarinbo e muitos outro-? poderão melhorar ainda mais. O futebol brasileiro hoje pode esperar sem medo os seus compromissos in- ternacionais, pois os era- quês da atualidade descan- sam as chuteiras na hora rms têm da anosentadoria.'tura. substitutos à

DOIS TÉCNICOS PARA O POSTO

AO se pode adivinhar qual o critério a ser seguido pela Confe- N de deraç&o Brasileira O TÉCNICO CARIOCA. Desportos quando chegar tt 1 hora da escolha do seleclo- [ nador Antes do Pan-Ame- como )v\Btl"°.Bvt,1(!a rlcano. 'oifol "minc^aaoíinimclado queT nensaráo seu nome estaria guardado para a dispensa de Fl

primeira grandeza. AMBIENTE DE AMIZADE c.iin assunto do dia mais deixando• i i,j„ o iuu> entrará como J^J^^^^^^le voltar ao campeonato brasileiro, para MAS

' 'i das revelações do futebol Pinheiro, com vinte anos, é uma grandes IG^de de 1950 foi bem aproveitada e nao se 111'.ente fi»* *»aÇKrandeq -I.IHIWV ..Tfílção — ² de -julho brasileiro. busca mais o triunfo a qualquer preço.

O SEU MAIOR FRACASSO

y^^É^f *^' V---Vy,V,..>^>íV:l^^^'^_V*'JjáamammmW^^ ¦'

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y ^ *£ -• * ¦ • ^^tmiitr**"^

• V.;^ tfMwL»»*.*. «li IMM<*...... -¦ e.seus O lance desenrolou-se dentro ******* ainda, que nao perdeu gol Orlando hav a des- uma série de oportunidades O jogador assegura, sonagens foram Telê e Barbosa. Todo dianteiro tem o Fluminense o ao defender o íoW»"^ contar, é os gols certos que foram per- que ocasionasse prejuízo para ferido um chute, e de perdidas para como O seu maior fracasso soltou a bola, que rolou ate aos pes didos no momento preciso não tem emita. fc. que considera muita sorte. tino caiu e tirar a a Tele. sem maio- verificou-se no jogo com o Vas- Telê. quase na linha de fundo. hntao. para é lógico, isso também aconteceu como artilheiro alvejou o outro angulo, a ti- os gols auetem wueajto em que os tricolores chance de Barbosa, Telê íi res conseqüências, porque ro no campeonato passado, mas 9 hola jitraygísoa 0 gol- são suficientes para esquecer as oportunidades que triunfaram por trêç a aolf|. rando enviezado, perdeu.

¦*- ¦^^^^^^^^^^^^^^^^^_.^^^^^^^^^^_^__^^______^___ WW7\\TI _____B^^^^^aai^aajaa_aa—_._. DE CHUTOU D MDNEIRn 1 Exclusivo o GJ.OB0 SPORTIVO) MMM^S^^^^m^^^^^^M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^T^^^MMMMMMMMW para wÊ BJ I I I 1 I I I I I^B / wM^àãíà mmmWW:,.:,. 1 ''mmMÊÊmmJk B H I I I J I ] I I BÍ,(i^M PRIMEIRA PARTE i

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a figura 4i :"A" mas, se o fór aplicado Sabemos que há várias maneiras PRATICA (vejarri "B", pé à bola o leitor ainda de jogar futebol; todas elas, entre- Impele a bola para que dá vigorosamente, podem ser obtidas não tenha ouvido falar tanto, se baseiam no chute: para o uma volta completa e corre junto distâncias acima de quarenta jar- em Walter Winterbot- companheiro ou contra o terreno á antes de mandá-la em di- das. É mais uma estocada que um TALVEZ pelota "C'\ "O" balanceio — diria tom. É o diretor do gru- do adversário, especialmente o reção de E então que um técnico. a trás. e "B" repete a PRATICA (aos pares) —O.s po de instrutores da Associa- arco... joga para "A" f'üres joga- O chute para passe rasteiro, no ação, enviando o balão para passam, entre si, à distância ção de Futebol da Inglaterra. Se a bola se aproximar de "B" de dez jardas. Prestar atenção ao qual se usa a parte interna do pé, manejo Essa mesma entidade financiou e o chute menos baixo, com o pcJ- pela esquerda, éle deve virar-se da perna do parceiro. a publicação do 7?iais recente h- to do pé, são dois dos mais impor- também para a esquerda, a fJm * _. daquele técnico sobre o mais — com o direito; vro tantes modos de chutar embora de impulsioná-la pé A PARTE EXTERNA popular de todos os esportes. não pareça. se se aproximar pela direita, êle se Lendo-lhe as páginas, acres- A bola baixa gasta menos tem- vira igualmente para a direita. ORNA-SE necessário, em cer- centando observações diretas e po ao mover-se de um para ou- pára arremessar a bola com o es- tas ocasiões — às vezes, usa- tro ponto. Sem o correto passe querdo tfig. 4). POSIÇÃO INI» T enganar o adversário A ATIRAR: se para inicial, fundamental, perfeito, os CIAL. SEGUINTE, _ passar com a parte externa do bons passes não são possíveis; os pe.. chutes mais eficazes devem ser de PASSE COM A PARTE INTERNA O jogador coloca o pé que nao trajetória baixa. DO PÉ vai entrar em ação um pouco Mas não esqueçamos que, prati- atrás e ao lado da pelota; gira o camente, qualquer parte da supor- é virado para fora, de pé atacante, de maneira que a fície do pé humano pode ser em- modo que a parte interna parte externa do peilo do pé fi- pregada, quando se trata cie im- OPEda chuteira fique totalmen- que, através do balão de couro, em pulsionar a bola. te encostada à bola: a sola man- o nível e direção do passe . A planta do pé é adotada para tém-se à distância de uma polega- Se o craque executa êste chute. deter tuna pelota que veio forte- da. se tanto, no chão (figura 6). quando correndo, o peso d» corpo mente chutada para o jogador mais O outro pé é colocado ao lado. a é, por vezes, transferido para a próximo; o calcanhar é usado para distância suficiente para dar pie- perna qut eh m-.ontacto. imediatamente mandar o balão de couro pnra na liberdade de movimentos à per- após realizado trás; as partes interna e externa na que deve chutar. Isto produz . n Mite... de qua- do pé predominam nos passes: o Ambos os joelhos devem ser fie- lidade! dorso do pé é bem adeouado para xionados; e o peso fica mais apoia- O jogador pode colocar'ligeiramente o pé que impelir, levantar a bola, assim do no calcanhar do pé que não ão entra em i ;r.cái como para descarga o :i:eia-u_.->- vai chutar. r.aíante da pelota, < mi vimentar a carga. Este notável tipo de passe per- nerna mais baixo, íoi a d*' guarda, mite, ao jogador, abaixar-se e cal- jcxva impulsionar a bola até com- O CHUTE BAIXO cular bem a pontaria para o alvo. pletar o seguinte lance. chutar com a O alcance, o poder de ação da E' possível fazer êste passe por que curto, eoi ponta do pé oferece, ao joga- perna, é limitado, como se saber fora, dando um golj)e EVIDENTEdor, apenas uma área muito pequena de contacto com o balão fcc de couro. Mas, virando o pé para FIGURAS 1 E 2 baixo tfigura D. todo o dorso do pé consegue rodear a pelota, o que produz uma área bem maior de os ensinamentos dos treinado- contacto e, em conseqüência, por- res brasileiros — cuja compe- que o pé se acha totalmente cm de maior força tência ninguém pode negar — ação, um tiro pode jltpá^* ser aplicado... sem medo e sem organizamos uma espécie de dano. Os craques, os verdadeiros curso a respeito do assunto. craques, chegam à habilidade de Vamos fazer de conta que es- chutar de tal maneira que a bola tamos sentados num campo de é arremessada com alguma vio- futebol em conversa muito sim- lência até certo ponto... e volta. tomo se fosse bola de bilhar! Man- pies de torcedores, jornalistas c LW. -t""* ,***mWWW é lógico, \WtLW' í 9ÁmWw jogadores. De quando em quan- ter baixa a pelota, como do, com o auxílio das ilustra- é mais fácil e conduz o pé a uma posição mais perto dela; o joelho ções, poremos em cena alguns do chutador fica acima do balão craaues... Ficam sendo a parte momento de desferir o §É_r até o pe- * prática. tardo (figura 2). FIGURA 3 \ Aliás, para levar o joelho da ALGUMAS HABILIDADES perna chutadora a uma posição cò- moda acima da bola é conveniente em REINANDO para um jogo. que também os quadris fiquem '¦#»'_*M no *.______como o futebol, naturalmente posição acima do pé chutador "'* * * • m0 Avi|* T se deve dividir a matéria. momento do contacto. quanto às aptidões que vamos Portanto, o outro pé deve ir para apreciar no ensaio: primeiro, a o lado da pelota — distante ape- FIGURA 4 ... prática em executar as várias ha- nas de quatro a dez polegadas. bilidades pessoais de passar, dri- É um exercício que deve ser pra- blar. cabecear, chutar; depois, a ticado constantemente, pois os seus prática em conjunto, que é o gran- resultados serão da maior eficiên- TENTE ÊSTE : de segredo do futebol. cia. Praticar com a bola é o E a cabeça? A cabeça mantém- princi- se abaixada até que o chute seja pai dever do jogador que procura de manter-se completado. ' Vamos pôr em prática em forma para as pe- Durante a sua corrida nara se acordo com a figura 5 : O lejas oficiais. aproximar da bola, ou mesmo an- Isto é exatamente goleiro manda a bola para o oposto da tes, deve o jogador calcular a mira. o Êste, sua idéia — não muito rara, infeliz- Mas, na ocasião exata de chutar, é v zagueiro. por mente — de que o craque deveria necessário concentrar toda a aten- vez, a impele imediata- exercitar-se... sem a pelota, para ção na pelota (figura 3). mente, longa e baixa, para evitar cansaço! É um raciocínio Esses dois movimentos farão nc- o seu extrema. errado, pois a maior necessidade lhorar muito a pontaria dos arti- dum jogador é, claramente, a per- lheiros — que. pelo menos entre " ^ feição de seu jogo, e isto lhe é as- nós, andam errando nos cálculos O fij "desconcen- segurado pelo contacto constante da mira e costumam FIGURA ft çom o balão de couro, trnr" a atenção,,, ¦-. •*- ?fí1 ,iil"||i iw-S&jw -

"finalmente" quem ganha e quem balanceio da — o táncia. Erguer a bola para alcançar um ter- determinam lugar do perna que jogador o que todo tempo do jogo estava em sus- deve usar quando está esquivando um tranco, ou ceiro elemento a meio caminho entre os joga- perde, a última (troca de lugares com o craque do meio, penso ou em dúvida. Assim, no jogo, quando sc encontra correndo a toda velocidade. dores a última em tempo, mas depois de algum tempo de ensaio». fase não é somente"determina" capítulo também a que o caráter de rodo Antes de terminarmos este primeiro a tudo o TIRO ALTO vamos destacar a importância das partida?, o jogo e dá assim sentido que prece- John Dewey em "Vida c deu. Nem por isso, porém, os primeiros mume-.i- o desde o início. Diz verdadeiras dele. erguer ai» ar urna bola parada, pé Educação". Edições Melhoramentos, 3.a, pg. 53: tos do jogo deixam de ser parte em contacto com o centro da "No simples meios de atingir os últimos mo- PARAdeve estar jogo de futebol, o interesse pode intensifi- e não pelota. car-se a cada passagem; os últimos minutos méntos decisivos".'Continua) O bico cia chuteira moverá a bola por baixo, c o dorso do pé tratará de erguê-la assim que entrar em contacto com cia. Convém acentuar que o bico da chuteira pode pegar diretamente por baixo, vlrar-se para baixo e para dentro (figura 8». O quadril deve ficar atrás da pelota, afim de ajudar a levanta-lu. - agracia sempre mais¦cl

4 W Porque Brahma Chopp contém o rico sabor do

FIGURA (j

+ ™e//'or 6C/FC/60 _flJü ^SÜsíPÍI''*SPP?I;' "^_-_____l ser colo- J-BB__j___' d?' ""^--^ O pé que náo entra em ação pode £kawmim--v cado ligeiramente ao lado e atrás do balão de '"________»*^______Éfií:' ¦___-> > couro. E. em tal posiçáo. o tronco deverá estar inclinado para trás. para alcançar a bola. , ____ Wvp&ÊfflwM•¦¦¦¦¦'iRafsH| ^R_B____B_SI Para muita gente é difícil aprender a contro- ______~" ¦'•¦''¦ lar o peso dum tiro alto. Entretanto, o jogador mwê hW':''''"'-'"''^m fará isso com alguma facilidade. Agrada mais... sempre mais... muito mais! O "rico sabor" do aaaa\^^aaaaar':'' ^A_i Brahma Chopp é proveniente ___r dos melhores ingredientes: o melhor malte de notáveis pro- 'VS'^W___P*iSlÍv'm pnedades revi corantes... o melhor lúpulo de ricas vir- tudes tónlco-digesttvas... c o FIGURA 7 IiA>.''**'"'"*•'"*•___Bhb>-_i__Í**7 - '""Mw melhor e mais puro fermento. WÊc U_r Para uma distância pequena — digamos, de do 25 jardaa — a b:>la não poderá subir mais que uns 12 pés Para maiores distâncias, de 2o a 40 jareias, a £&&4/ bola conseguirá, muitas vezes, elevar-se a 20 pe.**, mW>\1 J aproximadamente. tgS&fi__r ^ 11/' y// (4¦ I é^ ^*%n_, \ BRDHMn _M_ j CHOPP cm garrafa ou barril

H'f^-i/w*o Brahma W V Produto da Cia. Cer\'ejaria as completas irradia- TmÊÊS!:¦%" FIGURA 8 OUÇA ções esportivas pela rede ~:^ - Rádio Naconal Guanabara, e.-n ondas curtas e médias. — alto. fazer cair a n PRATICA Chutar para -a bola aos pés do companheiro estacionado *&ffaw- adiante. Os elementos que se acham tt-et- __ jardas de -0 nes, nando poderão dar uma distancia inicialmente, e aos poucos aumentar essa ais- "^¦¦it^.?.!^,' "" — /*#+*¦>*"»**•¦**'"••"»¦ ¦ ¦¦«, ;it —W"! .' J,tOTwrTy*lr|i'irl*T1*1*1

'™Í0 li M i\ T>v. \j\ , v- »1 *** ,*

niiiiiintiiHisinuiMiiiiiiniiuíiiiiiiiiiimitHiiiniiiuiiiuuTuiimiimniiuV CASTILHO Qlll aa

é muito mais Castilho do que qual nas horas de vitórias os de- ümamente 1SRVILHAM outra pessoa. fensores do sistema de Zezé Moreira, quer na coisa certa que ha em. fu- ¥ buscando — HOMEM-TIME E HOMEM-CHAVE a teU0l _ a própria vitoria .justif- "AZ as excelências do sistema Na real.- tempo, a marcação por i',ona cação para em- quando dade. nem há propriamente um sistema, ainda nâo havia levantado tanta celeuma, tenha antecedido o sucesso do F a ser considerado um ho- hora o batismo WM, Castilho chegou treinador. Há apenas uma variação do. mem-tlme. Foi quando Ondino Viera deixou o concentração na defensiva. Esse sistema, Fluminense, c em seu lugar Oto Vieira tomou com a a tática se é que assim entendem de chamar conta do cargo de treinador. O time tricolor do treinador tricolor, poderá ser ate muito andou as tontas no campeonato, e sua.s perfor- bom, desde que se possa contar com jogadores mánces foram caindo assustadoramente. So Je recursos técnicos apreciáveis. Mas nem por Castilho conservava a mesma classe de grande deitar isso esse acerto vá significar que se queira goleiro, e a coisa chegou a tal ponto que o time por terra o modo de trabalhar de Flavio, por tricolor passou a ser vaiado por sua própria exemplo, para citar o técnico que foi considera; torcida. Mas os fãs na sua justiça infalível não do como adversário dc Zezé Moreira. Haverá incluíram o em seu descontentamento. so goleiro lugar para os dois c o futebol brasileiro E o que se via então era o quadro tricolor Jei- lucrará tendo bons técnicos e várias táticas es- xar o campo sob vaias, enquanto no fim Cas- cclentes. Infelizmente, porém, os adeptos ('(» tilho recebia as palmas. E merecia, porque ora treinador, ou seja, a quase totalidade dos tor- a única salvação que ainda havia. Pois bem cedores tricolores, transformaram o caso da tá- passado tanto tempo, com o Fluminense cam- tica em questão de vida ou morte e, erradarnen- peão, e o Brasil campeão pan-americano, não te, porque se a formação preconizada por Zezé >e pode deixar de reconhecer que o papel de tem dado certo, não quer dizer que seja defini- Castilho tem sido quase o mesmo. Apenas, se tiva, a última palavra, e nem tão pouco que não quiserem, poderemos substituir o homem-time tenha defeitos. Ao contrário, a afirmação de que pelo hòmem-chave. Agora tem tido pela sua a tática é perfeita, faz convergir os olhos dos frente bons jogadores, mas isso não significou observadores, e a conclusão a que se chega não é que tenha deixado de estar obrigado a um vo- das mais agradáveis. A tática, baseando-se na lume impressionante de intervenções. Na tá- defensiva, exige grandes jogadores na retagtiar- tica de Zezé Moreira, Castilho é o homem-cha- da, o que náo chega para impedir que o goleiro ve. talvez fora do.s planos do treinador, mas seja sobrecarregado de trabalho. Aliás os pró- peça essencial para quem observa a.s perfor- prios torcedores tricolores, mais ou menos de- mances do.s quadros comandados pelo prepa- »^^B ^llllliltllf§;?l^^^ai^^il^^^^ sinteressados em questões de táticas, ficavam rador campeão. preocupados com a verdadeira agonia em que ¦B^iii iiiiÍiiiilI^^MM^K se constituíram os jogos do Fluminense, no H9SI i &íJilill!í«iil§^^^^p^ffil 1 llllllls^ campeonato passado. O tricolor foi campeã». »lHMEyPfílKI«wil'"- mas sua torcida sofreu muito, porque todus >s quadros adversa - rios martelaram a A^ão há exagero, meta de Castilho. »|l|B§fllf^ Mais tarde, dando um e os fatos o pro- pulo até Santiago, tlllllf fPsA'* ^'' j vam, em dizer U~^^^^^^^^^^^^^^^^^s^sÍ^^^H com excelentes joga- que Zezé Moreira dores de defesa, a si- deve suas glórias tuação não se modi- mais à perícia dr. ficou, donde se con- na verdade. Castilho do que à clui que, ?- • r |pl • > sua marcação. o responsável pelas vi- tórias alcançadas ul-

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T^TAv.^ |. iiihiÍ_iÉ* ^^mW Jmm^^^^^^^m^mW^''T^—ca1 Com nhc/.s per- formances mag- ni ficas, Castilho tornou-se numa das principais fi- guras do futebol. c já há quem ' '"¦' * '*¦'•',¦"*Í'V_____1____fÍf___ '"'¦jwm¥ '-'-'i' ' '"''''' afirme ser éle o ÍC**"' * æ"*» • > ¦* "Cj vw'A' A'.- S -' > **'• '''"'' J,-^¥^" æ)k/.¦"^'''¦'AAy'.' A -':•£'_•,¦ -T^Hp ,v.*ÍK- maior goleiro que já apareceu no Brasil. As ilus- ', ' ' '. si, .' " •'"¦'- ¦' ; trações são de ÍT""'-©.'• - . - >£;¦.¦ . . ¦ .''.'"¦. • ->>: ¦ ,. Vy/^l ¦¦-' .'.-•<' .. v.-;' .. :,;... ..--á-.,' -aAVA^AA'¦ ¦-.,'*¦ v/%y'W- A-yA$!y; Otelo.

...... fe Texto de CARLOS BELMONTE FAZ HIUGRESl ÜF A¦¦¦'¦%& *

A HISTÓRIA COMO SE CONTA e fatos são de todo dia. para qur sr fale em coincidências *as mais recentes pode-se destacar um punhado de OS lembranças (» 10- exemplos que ilustram nossa assertiva. Castilho foi grande cador em todas as partidas flo campeonato de Santiago, salvando o mais do aquele empate contra o Peru, quando > Brasil de sofrer que os atacantes time nacional inteiramente desarticulado permitia que f.i- ao arco. Mas Castilho Ia estava para peruanos chegassem próximo sua ,rr as defesas mais empolgantes, garantindo a incolumldade da com o Oruguai e. embora todo O time tivesse jogado meta Veio o JÔgO mondo, na bem Castilho suportou todo o peso do ataque campeão do de Num que ansiâ desesperada de confirmar 0 16 de julho 1950. quadro e teve grandes craques. Castilho fo, a grande figura. í,?i triunfa,h.r que riscos, ( astilho esteve No próprio JÔgO com o Chile, embora sem grandes sempre bem e foi uma garantia. !><• volta ao Brasil, para joçar o Campeonato Brasileiro, êle tem-se mostrado em melhor forma ainda. e não lhe faltou ooportunidade para fazer a demonstração da sua crescente capacidade técnica .locamos duas vezes com os mineiros e, se em Belo Horizonte era lógico que hou- vesse trabalho, também no Rio, o Roleiro teve vitoria fusir que desdobrar-se para não ver a Minas. Veio depois a partida com os para fez lem- paulistas, lá no Pacaembu. e Castilho brar os tempos em que defendia tudo. O time carioca, evidentemente, era superior ao qua- dro do Fluminense de cinqüenta, mas o fato m é que Castilho defendeu como nunca, provo- cando até o entusiasmo de Aimoré que. com a condição de técnico bandeirante e de antigo ( as- «oleiro, não teve dúvidas em afirmar que Um momento de satisfação para Castilho: êle aponta a sua pessoa tilho. mantendo a sua forma atual, pode ser no time campeão de 51. considerado como o maior Koleiro brasileiro de todos os tempos. circunstan- o fruto do esforço comum de toda a delegação, aliado as SE HA MILAGRE. É DE CASTILHO decidem um titulo. Tudo foi conseguido em Sanoa- Vias que sempre uruguaios foS Koe acreditamos que o estímulo da desforra sobre os FUTEBOL brasileiro atravessa uma a nossa seleção recebeu para efetivar a con- e nao ze um crande impulso que fase de excelência técnica, emista Milagre de táticas evidentemente não houve, pois que, con- O opõe dúvidas cie que a conquista (lo acima, se tivéssemos que falar em milagre esse foi. como forme argumentamos como Campeonato Pan-Americano seria o de Castilho. Numa seleção, o goleiro deve ser um craque todo titulo, um grande feito, mormente os demais companheiros do resto do time. mas de fato nao e todo em se tratando da primeira vitoria que como Castilho, e as suas performan- nem dia que aparece goleiro oportu- obtivemos no estrangeiro. Mas por ces excepcionais, que foram decisivas não em uma ou duas se considerar o feito muitas foram afinal o segredo de tantas isso há motivo para ta- nidades mas em partidas, como um milagre do técnico e de sua vitórias' Não se pode esquecer do arqueiro campeão, porque na ver- brasileiro mereceu essa "~iju. *"* é faz milagres. tica. O futebol rol dade Castilho quem projeção Internacional, e o resultado

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» Pindaro. Num /reino, com Pinheiro. VilalobOS, Robson e T \ IMPORTÂNCIA DO OLARIA apenas ao fatotU o ,s„ ,,, .i.u. .. importância do papel do olaria nâo se prende , do campeonato de 5 O publ col ter cocado com êsse jogador ainda até o final ado a ver Jair envergando B camiseta alvi-antl do que a trlcolcrf áM&

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Texto JOSÉ' LUIZ PINTO

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~ »____,_¦ ^«-.^LllllUMa*"""11 i ' outra SiDepois do Olaria, o Fluminense. foi conservado na intermediária, nunca mais jogando em posição.

QUANDO É FÁCIL MUDAR DE CAMISA deu para serão os exemplos de jogadores que saíram das nerformance de Jair na temporada do ano passado foi o passo que um almejado lugar no clubes. O Vasco, que o deixara sair como Juvenil, cedo fileiras dos pecmenos clubes para EA^rrobteSE?£lSgVandcs diretor», Há até" os craoucs de grande cartaz que nao gos- demonsüou seu arrependimento e. numa combinação de diretoria para scratch entusiasmo. Mas houve a mutiam a POITCOStam de'atuar no scratch, que não têm muito Tair foi nrometido ao Vasco, tão logo acabasse o campeonato. dispostos a um pouco mais de tra- òlariense e o dito ficou por não dito. entrando outros;djg«noP^: •com o cartaz iá feito e pouco d diretoria a se achava ccimpr cracue modesto, esse espera sempre cobiçoso uma O Flamengo chegou a procurar o jogador, mas a essa altura êle balho Mas Foi o mie das exigências do Olaria. Em Pontinha na seleção, mesmo que seja para não joear. metido com os tricolores, dependendo a questão J»ucw exemplo. Mas o caso com- trajetória de Jau- no futebol carioca e cremos estar totataertte •aconteceu este ano com Maxwell, por Svras traçamos a até .ao •nleto com Jair. o craque novato que mal comprovada a razão do orgulho do Olaria em ter na seleção um craque que está personificado logo o principal en •se revelou no Olaria, foi parar na seleção carioca, ganhando um pouco tempo fora seu. No Fluminense, entrando para quadro mais avisados certamente ficaram êle nada mais fêz do que ratificar suas performances como ae- íuear de efetivo. Os leitores mando-se na posição, tricolor ao nossa referência a Jair e ao Olaria, de vez que fensor dos bariris, e já no Rio-São Paulo demonstrava o acerto da direção gleçfio. verde para ser lançado num campeonato brasileiro, Sua ex- Olaria. Nivio c Castilho Maxioell c Jair, dois craques que chegam á seleção via são os outros da foto.

era e foram os jogos de grani. resPO^abiHdadc pertencia como tricolor pequena, poucos l< rs em uai Id .„'„..• Só isso. por que não se pode julgar Jair como um jogo atuou. de nao foi 0 unit« . L I Jar pira ser craque, partindo de suas atuações en, uma equipe que o cartaz, de campeão pan-an.er.cano e .A uulo lembrar que o famoso Eli com todo sen "¦'- ¦ braallelra lor, lambi», atuais , ,,; à» S ^^V»^^SVSa»ldefinitivo d< Jair, t I».,os tros elementos. Não bá. pois. condições para um Julgamento

I Jair numa caricatura de Otclo. ,x'\

e no ano passado. .. que aconteceu em cinqüenta

...... ¦¦': Mã , Wl'""1!". -.¦¦ • PI1|I^UU.II|,.JI. 1..M. :I.IINI>J..U,IL,.I

— de WmMmmsk ..AFONSO ALVES Rio |.pij^^^ Janeiro — Desculpe, mas os seus desenhos de Pirilo e Owaldo Uma cousa... jj (goleiro do Bangu) foram rejei- ©Si;! iiipiiiiiw m |^ tados. 5gS8 ¦¦¦¦•¦•'•:¦¦:¦: hetes JOSÉ' ALVESRio de Ja- ' '-¦'¦' '-jV'- -1 rieiro — 1) — Os resultados da wmy:®-.-• £ ' Copa Rio de 1951 foram és- «•"•x-K-x-x; :¦•%$¦.* tes: Classificação: Áustria 4 x Nacional 0 — Palmeiras 3 x Ni- 1 — Áustria Vasco 0 — e Juventus 3 x Aus- — 1 —¦ x Estrela Vermelha Palmeiras I Ce 0 Vasco 5 x Sporting l — Vasco 2 x Na- tria 1. Finais: \ 3 x Estrela Vermelha 2 x Sporting 0 e Palmeiras 2 x Ju- Juventus — e Juventus 4 x Pai- Juventus 2 — Nacional 3 x Sporting 2 — cional 0 ventus 2. 2) — O campeão foi 0. Semi-finais: Palmei- Juventus 3 x Nice 2 — Vasco meiras o Palmeiras, tendo o Ju- x Vasco l —- Juventus 3 assim x Áustria 1 — Palmeiras 2 x ras 2 como vice-campeão. ã 3 — Palmeiras ü x ventus Vermelha 1 Nice X Áustria

llll~~~ PALA VRAS CRUZADAS

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¦ K ¦ i^^^MB^^HJHlMm vi^^,flHBHHS- BI .^B —~ÍBI IT*!^I^B B ki ^ 1" JT|Qf__ú W - U^ II ^MB^_~T«MagM " " ~— ¦[^¦m — no~}______r Hy.POSAOA-MT ]pf GRAMADO § I s y PROBLEMA BANGU Vamos publicar uma série ue problemas de palavras cruzadas, um passatempo de agrado geral. Na sua maioria, os termos explorados terão ligação com o esporte, especialmente com o fu- leitores uma oportunidade dc á os seus conhecimentos nesse terreno. rebol, dando aos "Problema pôr prova I iiiiillllllllllllllllilllllliliillllliiilllllliiili | Iniciamos com o Bangu", cuja solução constará do próximo número. HORIZONTAIS: 1 — Agora. 2 — Poeira. :i — VERTICAIS: 1 — (enter fnrward do Bangu l\ — Artigo definido masc. plural. 4 Half direito do ²Eximio. 3 — Espaço de 30 dias. 1 — Pesa. 5 — — Iniciais de um clube fi — Pon- Bangu. 5 paulista, Meia direita do Bangu. 6A — O menor espaço entre ta direita do Bangu. 7 — Espaço de 12 meses. S — I)o verbo ser. 9 — Leio. 10 — Sair. 11 — Maneco — dois pontos. 7 — Separar. 8 — Keeper do América — Nestor. 12 — Penalidade máxima. 13 Transfere. F. C. •! — Colocar fi — Back direito do Bangu. 11 — — Ando rápido. 14 _ Atmosfera. 15 Colorido Ifi ²Cama — 17 _ Antigo half esquerdo do Botafogo. 18 — For- para transportar feridos. 12 Instrumento ma arcaica do artigo "o". 19 — Nota musical. 20 agrícola 13 —• Rcboa, 11 — Raiva. 15 — Keeper do — — Conj. designativa de oposição. 21 Half es- Bangu. 16 — Arrlar cavalos 17 — de — 23 — Deus dos egip- Qualidade querdo do Bangu. 22 Pelota. madeira -- — ,.jus ¦».} —'Afluente do Reno. 25 — Contração da IX Back esquerdo do Bangu. 20 Meia — prep. em com o art. a. 26 — Oferece (inv.) 27 esquerda do Bangu. !l — Antigo ponta direita do Existir; 28 — Filtra. 20 — Center-half do Bangu. Flamengo, 21A — Ali. 22 — Pedra de altar. *:3 - :<0 — Pedra de moinho. 31 — Ponta esquerda Uo Advérbio de afirmação. 21 — Laço. 25 — Juntei. § INSUPERÁVEL 27 — Igreja, pk0^ | Bangu.

I 16\ O Globo Sportivq ,1 .•!¦¦.

VíM

Leit s De CARLOS ÁREAS

ROBERTO GOMES PICHINI- OLEGARIO DE C. BESSA JU- — — Fst. do \1*, — Rio de Janeiro — I I — NiOR São Gonçalo Rio — Dentro do rodízio natu- o numero Realmente primeiro ral estabelecido pelo secretário da nova fase desta revista foi o desta revista chegará a vez de G23. 2> — Para os números atra- sair novamente o time do Vas- co na contracapa. sados queira se dirigir a geren- cia. Talvez possa ser atendido, A transferen- talvez náo. 3) — mais cara até o momento, JOÃO DAVID Rio de Ja- cia — seus de- continua sendo a de Zizinho, do neiro Rejeitados os Flamengo para o Bangu. Passe senhos de Vermelho, Gerson, 800.000 cruzeiros. 41 -A le- Pindaro e Jair (Flu). Ficaram opor- tra do Hino do Fluminense, na na fila para publicação composição de Lamartine Babo, tuna os de Genuíno e Telê. v seguinte: Coro: Sou tricô- ^2#^A ^^^^^^« WÊÈ é a twj, >, lor de coração • Sou do clube v^\\\\\\x tantas vezes campeão Fascl- na — Pela sua disciplina ¦ O Fluminense me dominaEu tenho amorAo Tricolor. ²Salve o querido pavilhão Das três cores que traduzem tradição - - A paz - - A esperan- ça — E o vigor - - Unido c forte Pelo esporteEu sou é tricolor. . . — I VenceO Fluminense • • Com o verde da esperança Pois quem espera 'M*-_^*S^^;; ¦'¦¦''- sempre alcança - - Clube que or- M ^^^m'*¦* guina o BrasilRetumbante de glórias — E vitorias mil. II — Vence — O Fluminense ²Com o sangue do encarnado ²Com calor - E com vigor - —- - ''¦-<' Faz a torcida Querida Vi- ////M'//Míêí/j, f brar de emoção O tri-cam- peão. . . IIIVence — O Fluminense Usando a fldal- guia — Branco é paz e harmo- nla — Brilha com o sol de ma- nhã — Com a luz de um refle- — tricolor. 5J ALMÍR GOMES, de Olaria. ctor Salve o de Rejeitados os seus desenhos de é o autor deste desenho Br ia. Jair (Palmeiras), Joel iFlamen- ¦VS"Ç'.., go) e Biguá. JACOB JOÃO FILHO • Nas- mmmmmmmmwmwnwmnmnwmmmnmmmmummmmmmmwmw*m~^mmm' " "'um1 (Pinheiro Machado» R.G. cente é comum, e um fotógrafo de Long Sul —• O <>s jogadores bra- UMA SEREIA a cavalo não d0 de flagrantes ra- sileiros que participaram da Co- Island tratou loco de aumentar a sua coleção do Mundo de 1930 foram es- ao dar com o que reproduz a gravura numa praia. Se é pa Bri- ros tes: Joel e Veloso, goleiros; oue sereia e cavalo são de mentira, não é mentira que Itália. Benedito e Zé verdade ihante, é sereia de verdade Luiz. zagueiros; Hermocenes e ela Benevenuto, halves direitos; ^^^^Bá. Fausto. Fernando c Osearino, center-halves; Fortes e Pamplo- — mm esquerdos: I'oIy, ex- MATHEUS VIGO Madurei- na, halves — — idades dos trema direita; Carvalho Leite e ra* río 11 As direitas; Nilo, Ara- do Flamengo são es- Doca, meias jogadores Biguá 3!. ken e Rüsslnho, center-for- tas: Garcia 28 anos. Pavão 23. Bria 30, Dequinha 24, uards: Prego e Manoelsinho 23, (de Niterói» meias esquerdas; e Jordan 10. Joel 20. Rubens ¦L^R - -**-v:- 1";.. M¦ e Tebfilo, ponteiros Huguinho, Benitez. Esquerdinha M ode rato 26. Aloi- ' 2) — Os seratehman 28. Walter 26, Hermes, Nll-«.). esquerdos. 27, Aristóbulo "CAI .* ^**a*.f 1934 foram estes: Pedrosa e sio 25, Adãozinho de 21 e Nestor 26. 2) — «fiiW) Germano, goleiros: Silvio Hoff- 23, índio 1 *W Otacilio, Mgu.èl- E' difícil senão impossível pre- man. Luiz Luz e o me- ros: Tinoeo, .Martim. Canalli, cisarmos com base qual médios: Lui/.i- lhor time (conjunto de onzei. V***«~ Ariel e Waldir, ape- nho, Waldemar. Armandinho, Mas a título de curiosidade *%&A o time de Leonidas, Patesko, Carvalho Lei- nas vamos apontar — No 1942 formou assim: Juran- te è Atila, forwards. 3) que W>" * de 1930 o Brasil dir, Domingos e Newton; Biguá, campeonato e Jaime: Valido, Zizi- para a Yugoslavia por Volante ' perdeu 4x0, nho, Pirilo. Perácio e Vevé. No- Ak*-V„*'. t\* 2x1 e venceu a Bolívia por — $? eliminado na parte de te-se bem é time completo, sendo trata de melhor -• -f No campeonato não se jogador classificação. Porque neste de 1934 o Brasil jogou so com a em cada posição. NIVIO, por Humberto Per- por 3x1, sen- caso a formação seria outra... 3.» CASTILHO, desenhado Espanha e perdeu por reli, de Alagoas, Maceió. Geraldo Mendes Viana, des- na primeira roda- Rejeitados os seus desenhos de do eliminado e Pinga. ta capital. da do turno final. Castilho, Ademir

O Globo Sportivo ÉiUÍ*!«*7m«s?'^

iII MTIllIflIM III l\ ,hrillimiII 1 imlliii MllllHlll intensamente... ':";7íí7:-'77-V W^K'^^ x|

- ;t sina. nas linhas LISBOA, por via aérea Reza-te da mau ... traçadas tia palma si- Foi isso certamente. Nas linhas Irregulares c Foi Manuel vieira nuosas da palma da sua mão. rezava que vulgar desse s.-ria jogador (le futebol, não um praticante sutil cultor...., esnnrte1 mas um mu fino C ai éomo nasceu com a paixão pelo futebol,igualmente^asceu das multidões, tratando por com especial propensão para O esporte ao alcance de seus pes. fosse ela le tu" qualquer bola que aparecesse Irapo. de borracha ou de couro... Alberto Vieira c lisboeta; nasceu em S Sebastião da IV- .Manuel Dramático 1 de outubro de 1924. Seu primeiro clube foi 0 h):{!)- de verificando-se sua primeira inscrição em üm dio Cascais treinador resolveu realizar um apronto no campo do Estoril Traia c 0 — — da coletividade da Costa do Sol então Raul Sbarra depressa no- nele umas faculdades verdadeiramente extraordinárias. E por de seu pediu ã Diretoria que tratasse imediatamente negociar im^L^^Tí^m ^M^Ir $#tlasse, pois Vieira era um futebolista de excepcionais faculdades. En- a cm negociações os dois clubes e o passe de Vieira acabou [:?\f^|S^ V1MM wW^Í-! custar ao Estoril Praia... 2.500S00Ü! A sua subida ao rstrclato fé/.-se metcoricamente Com 17 anos alinhava entre os aspirantes, afirmando a futura que fez dele um dos mais requintados futebolistas lusitanos. Com 1!» era titular da equipe do seu clube, alinhando contra as turmas poderosas do Ben- rica, do Sporting, do 1 c do Porto, do Belenènses, etc., e tu/indo iempre a sagacidade e a elegância que o alcandoraram aos mau ai- tos postos do futebol lusitano, evidenciando classe pura e jogando artístico, bordado, cientifico. um futebol "protegidos", No campo internacional não tem sido dos mais 0 que não surpreende se nos lembrarmos que não per- "grandes". tence a um clube dos chamados 0 Estoril Praia, se bem que tenha causado muitos "amargos de boca" aos clubes maiores e mais co- Êsíe trio-central atacante deu tados. não tem a projeção de nenhum deles; por ao Estoril isso Vieira paga 0 tributo de pertencer a um qua- muitas vitórias não enfileira ao lado dos Praia: Bravo - Nunes - Viei- tiro que principais... rinha! INTERNACIONAL B

PARECEU pela primeira vez com n camiseta dis quinas em 23 de maio de 1948. como suplente A cquloe de Portugal que venceu a Irlanda por 2-0 A' no Estádio de Jutnor. Nu temporada seguinte foi novamente suplente -r.n Gênova, quando Portugal perdeu para a Itália por 4-1 uva! a outro estoril lata - - Lourenço foi o autor do único è mm finalmente com tento de Portugal. Ainda em 1949 jogava ii camiseta das quinas na Corunha. pela equipe B Uuu- tana contra a Espanha. E a sua estréia foi prometedora, com uma 1." etapa apagada porque nela os espanhóis dominaram completamente c com uma excelente etapa final em que os portugueses foram donos do campo o jogaram ótimo futebol Perante sua estréia, seria de esperar que fosse ena- mudo á equipe principal. Mas nfto foi: voltou íi i rpuüldadc de suplente no Portugal-Pala de Gales e dai

Flagrante colhido no decorrer dum prelio Estoril- Atlético, onde pede apreciar-se o estilo corretíssimo, fácil e elegante do meia que todos querem Vieira !

-.-.•.*.-.•,-.¦.;.-.;..v-v GRAPEfTE . .,,¦'..» ¦.',',• • ¦ ‡"..'."..."¦".'.'.' ..",',".'.' ' ."-".".•.'.-*','.' VV.V.". ..,.,. . com uva» produzido VIGILÂNCIA POR OCASIÃO DOS i ••lecionadas do R-to JOGOS OLÍMPICOS 7 . Grande do Sul yyyyÁ que numerosos barcos de re- creio suecos atravessarão u (iolfo de Botnla ESPERA-SEneste verão, pois que muitos suecos proje- tam resolver seu problema de alojamento dormindo a bordo de suas embarcações. Por este motivo, a Sociedade Sueca de Barcos Sal- I va-Vidas pretende patrulhar as principais vias de navegação. Três modernos barcos salva-vi- das guiarão comboios de barcos da Suécia para a Finlândia e de regresso para a Suécia, con- tando-se os seus componentes ao checar ao ponto de destino. Foi estabelecida uma ostrei- ta colaboração com as autoridades finlandesas para assegurar lugar de ancoragem paia os i\ muitos barcos que visitarão Helsinki. Esta or- myyM gani/ação subsistirá de 12 de julho a 8 de agosto. y-yy-y Uma nova estação de rádio, com instalações ul- ¦7: tra-modernas, em Mariebamn, nas Ilhas Aland, ¦yy-yy K ¦yyyyy fornecerá previsões meteorológicas e conselhos ¦yyyy: ficará estaciona- aos barcos, e. provavelmente, O Estoril Praia c o clube do seu coração. »Mas do um helicóptero neste ponto de observação WÈ "mola Benfica pa- central, para o caso de que se torne necessário dinheiro c a real" da vida c o procurar uma embarcação perdida. rece disposto a pagar 200 contos ao clube da Cos do Sol, recebendo Vieira 100 contos de luvas.

.V.V.V.V-* y.yis^ .TTÍÍffeafflj Por ÁLVARO DE MELO E SILVA PARA O BENPICA7 - - PARA O F. C. DO PORTO? 'batalhas" pnrn con- ESTORIL Prata tem trnvndo "menlno-querldo".empolgantes servar O concurso do seu Na realidade, os mala tem vindo a fazer um axitôntlco cerco a todos 0 Clubes poderosos tempo- AGORA, volta Vlelrinha, sempre ne chega uo fim de enda de que "sacud.r' os rada. Com esforço, os estorlMatài têm conseguido grande de contos pretendentes e Isso tem-os forçado a gastar algumas dezenas ' M(W«WÊWè'- ;; ...'•¦'¦ 0 QUEREM! Desta feita nfto parece possível que o clube azul-ouro consiga manter Vieira cm suas fileiras, tfto grandes sfto as somas em movimen- to e tfto cobleosos se mostram os mais poderosos, multo em especial o P. C. do, Porto e o Ben fica, ambos profundamente necessitados i.e valorosos e de autentica classe. ,~S,***.- K'.- 'A--'r'.*^.'.*.'-•.- meias t. curioso este interesse dos grandes clubes por Vieli Esquecido dos selecionadores e fios técnicos da turma lusitana Vieira é um nu- "desejado" sua Incontestável nfto passou mais. apesar de seu Indcs- téntlco no futebol português, o que prova valia Nunca mais esquecer que, antes da eliminatória Por- mentlvel valor. Por tutlo isto se deduz poderemos se disputou facilmente que Vieira - como acima ío- tUgal-Espanha, para o campeonato do Mundo que depois "protegidos" no Brasil. Vieira foi dispensado pelos técnicos responsáveis, masjcom camoa - nfto tem sido dos contra O EStO- apesar das notáveis faculdade» que tfio pouca sorte para eles que resolveram fazer um apronto Praia E o leitor nfto saber . O Jamor. bonito e de relva nutra- ril queira assis- possui. vilhosa, com Imenso público que Be havia deslocado de Lisboa para autêntica llçao < ¦ A fcPOCA I)K l«».'.l-52 tlr ao entrclnamento, foi teatro duma Vieira"... Os selecionadores, os «pie haviam dispensado Vieira, de- estranha varinha IEIRA é um dos futebolistas de me- vem ter mordido os lábios de raiva; tocado por lhor •• mais regular rendimento que de condito. Vlclrinba parecia conhecemos. Tem, evidentemente, diabólico. artístico. empol- menos boa; mas gante e dominador; o couro "desejado", A ti ma ou outra tarde o smis exibições mantem-se num ritmo ex- saia de seus pés com a pre- Vieirinha, celentc e algumas vezes sao simplesmente clsfto dum autêntico cronô- com a camiseta das qui- Por isso nfto surpreendeu que metro suíço e em lances da vezes portentosas mais execução, da nas, que êle poucas na temporada passada o Sportlnc ao des- perfeita em Brasil, tivesse solicitado ao Ks- mais surpreendente Intuição vestiu, pois não jogava locar-se 80 <• mais êle co- "grandes"... toril Praia 0 concurso do Jogador para do "polvorosa"pxiro gênio, nenhum dos ia enfren- locou em os com- os difíceis compromissos que do Vieira tleshicou-se com a tvirma pnrtlmcntos atrasados tar. K luso. esportíncuista a terras de Santa Cru/, nao quadro parecendo que- rer dizer a todos os presentes alinhando no Rio, mas brilhando inter»- — eu Jogo assim!!! samente cm Sfto Paulo e depois em San- tos, frente à Portutrucsa Santista. Não nos Agora, vários clubes Impor- esquecer do elogio que foi feito Uintcs pretendem os seus ser- podemos bata- Vieira por esse malabarista cxceprlon.il vlços: scrri mais uma a éle se lha o Estorll Prata, sem- (iue se chama Canhotinho, que •s para "se- •feriu com as mais sinceras expresso pre cm dificuldades para re habllíssimo de admiração, porquepOrqtte Vieira JogOUjogou 15o mi- gurar" o seu Jo- mitos no Pacaembu .. magníficos! gador. Entre os pretendentes, os nomes do Ben- foi ótima Vlei- avultam \ rpoca de 1951-5J para e do F. C. do Porto, fa- no decorrer do certame lUSO fica ra; realizou, lando-sc em ofertas de 300 performances brilhantes, mas escolheu "gala" para os pre- contos... seus dias de a\iténtlca continua O Bstoril Praia defrontava os Entretanto Vieira lios em que cedido pelo seu clubes principais do pais. dando verda- a passear, futebol objetivo, clube a outras coletividades delras lições de prático, o seu va- e ao mesmo tempo fino. elegan- que, reconhecendo profundo a sua colabora- te. rendilhado. Se Vieira alinhasse no lor. solicitam ou noutro qualquer çfto; foi ao Brasil, á Ilha da Bcnflca, no Sportlni seguir Alemã- clube de nomeada, teria vestido a camt- Madeira c a França... seta das quinas. Assim, voltou a ser nha e quecldo... Esquecido dos selecionado- da (ovllhã ex- No entanto, o Sportlnc res lusos... desejado por to- CUrslonou à Ilha da Madeira e solicitou dos os clubes! Ê bizarro... Vieira por empréstimo; e pensa deslocar-se A Alemanha e Fran- ca e voltou a pedir ao Bstoril Praia que lhe cedesse o habllIS- stmo meia. que todos os grandes oferecendo por ' "^. clubes cobiçam, cam-j|te B , ,' êle somas astronômicas para cedido pelo seu clube ao \'fy:r" 'ylm «^ meios lusitanos. luso. No flagrante acimam& % » C"' ,..,„.' ym--^-. -lyl VI- i- peão de cn-Wk ¦¦*, - , '¦ Como acima sublinhamos, observa-se um momento _.\v...'rfy,.^, . ^:y:::M^i' ^ ^''-^Í'jfltó&^-::! ra brilhou intensamente- ''m treinamento no Maracanã,yr ^j&f»**^. .:-%.' .,';.: r:r- y y-.....;, ?;" : \951-52 Por isso, llenfica, y'tJ(tH blocava um.,,, y 1^;„:-'/S >í etc. quando Azevedo do Porto. Hcleneiu.es, pontapé de Vieira...y^rr;^l?^#t"' %wgÊffiktf$': o querem .. æaWÊBUS& -*¦.¦<-¦***#:¥^^ám^y \ j

' '•'-"¦'¦ '¦ -'¦ — . .¦—•-•"-'"'"-¦ """" ai''*''L \- ¦ .,,.., n, Vii¦.--.—-'- ¦¦-'¦ '¦ ¦•.•V>«l^"

o Estoril Praia desempenha papel de clube, Vieira cabe- Não sendo um clube dos cor^eradai\"£*^f'&UQ Num apronto do seu Aqui dassu relevo no futebol lusitano. ^wna ^/07™£ Scbastião, Eloy e Alberto. ceia a pelota... ",i;niiii)iirrr-;—imr- '¦"¦¦¦—• ^ nmi—Minu

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grandes clubes, tendo desistido quando contava 43 anos de idade. Proeza esta que talvez é única na América do Sul. porquanto to- dos os demais veteranos não só do Brasil como dos outros países do nosso continente nunca chegaram a jogar em primeiros quadros de primeira divisão com aquela idade. Basta se diga que, em 1931, Fried. contando já 39 anos de idade, marcou 31 gols no campeonato paulista, tendo sido nesse ano campeão pelo São Paulo F. C. Como se vê. Silvio Piola é o Fried italiano, fi capaz de agüentar mais alguns anos, dado que seu fisico é excelente e sua força de von- de craque ainda Wr.~J »»;tt tade também muito forte. Com o prestígio que 1 possui, terá contrato assegurado por mais alguns anos. que- ;*$**' *_% j ^IgclESg^. ^^^^^^i^^if^^^^^^â rendo... —I "II Recentemente Pk)la escreveu para a revista Calccio Ilustra- *ro' Eis o centro-avante Piola deste 1952 cm plena ação no seu quad l to" do Milão. E eis como explica o segredo de sua famosa car- o Novara. reira: "Qual é. pois, o segredo da minha longa carreira esportiva? Quais forças misteriosas conseguiram até agora não me deixar faltar a nenhuma no atual campeonato? jogadores de futebol, como aliás de outros esportes partida — Porque tudo também, que são verdadeiros fenômenos físicos, conseguiu- Náo saberia, na verdade, o que responder. que fio transportar sua carreira para além do máximo que se faço é natural. Em virtude do meu físico responder bem e não sen- EXISTEM revelar pode atingir. Naturalmente, além da ajuda do fisico deve tir o peso dos anos. A título de pura curiosidade, posso que existir também ajuda do espírito, pois que muitos campeões se- nunca fumei o que de algum tempo para cá renunciei á minha pai-

ainda moços, cansam espiritual- xão caça. Ademais, vou a cama a.s inutilizam por si próprios quando pela para Tal como Friedenreich. mente, falta-lhes força de vontade e assim dão para trás, até se 22 horas e somente bebo moderadamente vi- f3iola tem sido alvo de bem no caminho da constantes homena- apagarem, quando muito poderiam prosseguir nho no almoço e no jantar. Não me julguem Nes- boa remuneração. O caso atual vens cm seu pais. glória e, se profissionais, ganhando um moralista, mas qualquer médico poderá tas lotos êle aparece Piola, o conhecido craque italiano com Cerca recentemente. do centro-avante Silvio provar do lado higiênico o meu de quando, internacional e culminou na padrão a Sociedade dos Avu- de 20 anos de famosa carreira que vida. Até os 30 anos, o fumo é tolerado .sem (/os de Colombo, de de 1938. é um exemplo deve servir para todos Copa do Mundo que excessivos danos. Mas depois a respiração Roma. lhe ofereceu futebolistas Silvio Piola, agora defendendo as có- uma medalha. os profissionais. acaba ser afetada, tornando-se mais res do Novara, conta já 39 anos de idade e mereceu a distinção de por "squadra difícil com o decorrer dos anos; a mania da voltar a azzurra" que recentemente enfrentou a ín- para caça. ainda sendo uma distração salutar é praticada Parecia já decadente, mas o rapaz, com muita força de von- que porque glaterra. ao ar livre, constituir um desgaste e intoxicar um organismo tade, conseguiu elevar-se outra vez ao nivel de craque internacional. pode habituado a um outro esporte; ir à cama cedo é uma boa regra Daí a merecida distinção de voltar ao selecionado. Piola, desde que já dos nossos velhos; dois ou três copos de vinho, tomados durante a na primeira divisão, já marcou mais de 300 gols no campeo- joga ao trabalho muscular, nato italiano e este é também um bonito recorde que dificilmente comida, para um físico robusto c acostumado têm um efeito tônico e não fazer a menos. Essa tempera me será batido no futebol italiano. Piola é um fenômeno físico que se posso "El em de ação o me desfrutar com íisj^melha muito ao do nosso Friedenreich, Tigre", que, de 1909 ajuda qualquer campo permite pro- e em de veito minha segunda Nos treinos tenho carta branca no a *9§5 jogou sempre na divisão máxima primeiros quadros juventude.

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O FENÔMENO PIO LA NO MESMO CAMINHO QUE O - ^ DE FRIEDENREICH O CEN- 11 \ - AVANTE DO SELECIO- K^\ / ã\ II /"^\^1 TRO NADO ITALIANO ESTÁ COM 39 ANOS DE IDADE E SEU PRESTÍGIO DE CRAQUE CON- TINUA INTACTO - COMO ELE EXPLICA A RAZÃO DA SUA LONGEVIDADE - UM POUCO DE SACRIFÍCIO - JÁ FEZ 300 GOLS NO CAMPEONATO. metódicos.M Aboli a rara.D?/rmo às 10 horas.Exercidos OLIMPICUS

"^^^f^^ dos dois zagueiro,. Por isso. a prática do sou livre, cie conduzir como melhor creio, com pleno con- e normalmente enso que mesmo sendo mais rígida a marcação, esta meu treinador. Da minha residência em Vercelli vou porque, sentimento do único adversário". trem a vizinha cidade de Novara e no Estádio frita por um com o auto ou no Silvio Piola é um jogador dos ma.s «lo» a necessidade do meu físico. O meu amigt Como vemos, um era- isso a treinar segundo bem o que diz. Não e nov.dade que tenho os músculos perfeitos; francamente sabe muito anos iassarista continua me dizendo que ainda na seleção do seu pa*, com 39 não temo choques e muito me- que assim esteia jogando estou1 certo que. no gramado, é esse veterano craque Silvio Piola. sou lento; mas em ve- de idade. Que ótimo exemplo nos esbarrões. Muitos dizem que eu vários locidáde consigo ainda superar I__ Voltando à mi- II1IHIII1IIHII meus,,.v,v.~ companheirosa»-  Ul,« |^||||||||||||||||||||||||||||||||||||||| lllllllIIIIIIIIIIIHIIIIIIIlilIlII nha posição originária de centro-avante.^ depois das experiências que fiz na meia,--z QUE PASSARAM náo tenho nenhuma dificuldade em con-j| OS MELHORES ASA-MÉDIOS "eixo'"= muito melhor no fessar que estou "meia" do ataque, porque jogando na can-= PELOS CAMPOS BRASILEIROS ten-s so-me mais e rendo menos. A minha era auueie de não^deixar em paz.^or o do médio de ala antigamente dôncla em procurar o gol e praticar jugojj o extrema contrario, m***™ maisg um só momento, __££_£¦ marcação do volante, ou seja. de infiltração, está res criaram maior fama P0^u^,ev^X1^tem7dieoXafoi de marcar O..0GO Por exemplo: nenhum médio capaz c!c acordo com a posição de centro-avante,jj| extrema adversário. futebolamaOor^W)S Cias.^ "sistemas". eficientemente o endiabrado Formiga, no ap^geu^do pspecialmente com os Quando= "o carrapato". Desde que JOg^ate^ "método" ca, denominado ^meça^atoe. assim, so assim, jogávamos com o eu geralmente|j Ciasca um irmão siames de Formiga parecia direita.marcava andava às voltas não somente com o cen-=- palhar o jogo do famoso extrema o extrema, tudo assim. Desde que o "J^ tro-módio adversário, mas também com nm|| Naquele tempo era ^«£jW '^Vp^stariamosçrandes campeões, estava bem. Isso no entanto nao quer dizer ^u^^*x^m lembrar exuberante na asa alguns dos quais de jogo ^^"^oItolo^o^^ir^, d< ]'r£me™*s-, Gallo^ e Gullo, do Paulistano; Pernambuco, outros "m_P fo^^nc^, tantos jogadores ^«^*rande leções, quando jogava com Rubens, centro-mttno, aSa"R^ndo, direito, no seu Cube e do Botafogo, também foi um grande médio nas seleções.-nrfp„ estes que, como Ser^°;^eS:aLrfôCas, ais etc jogadores Veio depois o apogeu de e nas seleções paulistas e sabem, culminaram nas todos Sul^ericanos^^^^^^910 üe e 1922. brasileiras, nos campeonatos D^^d ficaram bem gravados na histor ._les Pur certo eles **mn^^Pepe. Japonês, Dino, Brasileiro, Geh"^ Nerino, valores que se ^-^^gSdoS e cariocas grandes os estrangeiroseçóes paulistas até ,93!. em HrCo_2maHar*_S^™.tS Saram jogos memoráveis.profissionalismo, trazendo igualmente laterais das UnhM m«d.as .Quem craquesPconsumadosPnas "anfíbio" do Pa do médio que foi Tunga, nín kp lembra ter o pes- les?ra? f! Orozimbo, aquele craque que parecia COÇONoeR.oSsurgiram então Agrícola, Afonsinho, cuja car- e brasileira foi das mais exten- reira nas seleções paulista Argemiro, sas Ivan assim cSmo Canali, Tufi, Marteletti, em seguida Brito, depois Z«e Procopio que revdandò-se médios de ala do com Afonso e Argemiro, foram os nossos do Mundo de 1938.. _ ramDeonato eis que _X\ero, Médio tiveram também sua projeção, o malabarista Dino e faz também sucesso depôs surge famosa linha Jango constituindo com Brandão aquela no Rio o «^J^^^aM média do Corintians enquanto, que maiores asa-médios das M^L^g. isso enquanto não e Rui também P^/^edoI ^r médio direito, asa-médio esquerdo AM«£ Eli e Jorge, «,_*que passam a ter se revela o «t_ortln.no W». a Copa d0 nacional « £^ f^£™hi longa atuação ^'"JX n_r" loco depois as seleções contarem com Mundo de 5.. Ií«™f»„?££&«„ sempre um "as" de uma carreira XíTan^lntaterrupta,a Juvenal. Fiume, através d recenle i pan-Ameri- tanto na esquerda como na

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vft-': X;'£,>;*; li ii mm >Ssí JOGO li»! I

¦X-.VA ²²1 as idas de futebol, mas Hl Nada maais do que uma fotografia comum a todas pari uma importância tremenda. NaqueiNaquele instante »-m que desta vez aparece com de mfio elos "caplltães" Ademir c ?e oue o luiz Mario Viana ratificava o aperto bilheterias os dois milhões e tanto do umn multidão que deixou nas brasileiro estava na expectativa do recorde de arrecadação do campeonato ítl FLAGRANTES últimos dez anos. maior choque do futebol brasileiro nos «i*

íammmmmmma^^B^a^ÊÊ^mmmiãmmmÊÊa^mÊmmmmmWÊÊmmmmmMmwmaim\t ir consolando-sc da perda do se fazei O grande lance que a torcida até agora comenta, •Vdcmir caiu sentado e desanimado, enquanto Muca já prepara para apare..- rio clichê, e eme tem com.» personagem tanto Hrandao/.nho amei. penta-campeonato, 6 esse que voltar a bola ã circulação. O lance foi rápido, que médio Santos, da Portugue-sa. Muca saíra mal quando defesa. O comandante carioca fe/. todo .entrai 0 magnífico aparece próximo a baliza em atitude de Didi atirou e llelvlo havia falhado na bicicleta. D goleiro largou a bola e 1-rlaça marcar gols «• o tento com que decretou 0 empate ela partida o arco e salvou 0 possível para retaguarda n.m- emendou firme alvejando <> gol vazlô. Mas Santos correra para foi uma prova da sua audácia e detcrminaçfto cie vencer a sensacionalmente de cabeça. deirante.

im^amimmiaÊ^mmm^am^amÊÊmmM^mm et ela se-leçáo e-ra com- suas intervenções espetaculares, aparecendo Ademir na brecha Aimoré- recebe o prêmio da vitória Ate agora tre-inador Helvio r ma de ban- batido acremente, mas certamente momento f«ti fixado na fotografia o mas tende, por trás de si Brandãozinho A retaguarda o que liara tentar gol, a melhoria os acima deverá ter recompensado o sacrifícios que fez. Cam- deir-inte manteve um nivel elevado de produção, anulando que preparador pelos de a noite. Tanto Hei- peão paulista, dono de um titulo que os bandeirantes não conseguiam há dez ?SS?asconseguiram, em relação à partida quarta-feira de aparecem focalizados no clichê, oram personagens de anos, Aimoré Moreira c carregado em triunfo. E a apreensão dos minutos yiovfó cuíuucomo Vdemir,^m que é substituída sorriso do ano. duplo que durou do principio ao fim do jogo. jogo pelo grande

O Globo Sporiivo 22

!,'.'.¦..;¦¦.;<¦-¦; em Castilho e mais uma vez o goleiro foi. tremendo escarcéu quando Pinga caiu no enao cinema- Os cariocas confiavam cegamente os naulistas fizeram bastante exigido, Andou até titubeando em duas vê/es. quando largou a ooia, toKraflcamente. Vè-*e no cllohé, nitiil.imcntc, os jogadores bandeirantes pe- considerado corno o ponto alto da de- est» caldo entre santos, que saio com a bola, mas isso não Impediu que pudesse ser dindo o penalty, enquanto Pinga # ficou com aquela Intérvenç&ò sensacional no tiro mes- mais atrás. Na realidade, se tivesse Insistido no lance. Pinga seria Un- tesa o que patenteado conseguiu e vratl perado de liauer. No clichê, a despeito da tentativa de Eli, prensado pelos dois cariocas, mas preferiu nao se arriscar no lance, e Jogou-se com e segurança. ao solo sem ser atingido. cabecear, e o goleiro atirou-se precis&o

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rIgar multJJ Km todo caso. na partida final 08 Cariocas ainda i/e am , lutador dentto da área^J»oca, dando Ademir conseguiu O Jf'^ Baltaxar sempre foi om homem o arco dos paulistas. E quando ^V^náO^mxa^Olclichê, Didi insano trabalho aos defensores. 0 comandante ' u,1,^tl,US; .m ¦que dos cariocas e muitas oportunidades foram perdidas. No claramente, neste salto^„ m , e sforcos Ademir, de quem os recursos e como a fotografia mostra ,íl?. oi . a, que não conseguiu deter a bola. ^aparece alcance de (ast.l).o uma de suas .na s sta apoia- caiu. e Santos, da Portuguesa, chegou a tempo de tenta tirar a bola do lenta deslocar o uma perna por irás da baliza, da nas costas de Pinheiro. enquanto a outra go prevenir qualquer perigo. Piro. . .

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a oportunidade excep- '•mmmmmmmmmmmmmWmmmmmmmmmmmÊmmmmmwmmM^ fsse é o time carioca que deixou escapar no Maracanã em panllstas cional de sagrar-se penta-campeâo brasileiro. Mudou um pouco sua fisionomia DOIS heróis da batalha final, q«eos J^Tm,^ mag^cô!" Ipojucan e Fnaça. Mas nao tulo no Mar;ica"*ln€l,.,ir' em relação às partidas anteriores, pois entraram de campeão tVte O ponteiro foi 0 marcador de se elevasse o nivel técnico da equipe, pois a melhora, o triunfo Brasileiro, e foi o suficiente para que falhas produzindo para sã, Paulo o Campeonato mie houve não bastou nem para vencer nem para fazer esquecer as espetacular gol que garantiu verdadeiramente o est relato no lute- a torcida lamentou. por sur forma excepcional tingiu que boi brasileiro.

23 O Globo Spoktivo Venceu o Mais Velho Ezzard OE Walcott venceu, Por &^lto™cw& fi^tíS* dos pe- assim o sen tt <' Walcott Charles, mantendo há iLi/„,.,•, n«ser pelo pessoas,mesmo çm sos posados. Charles foi derrotado Inclu fl ,i t,tulo;;0 luta Ué disputa do mesmo ^»K»^^p0^te-JSiffirii5l I Walcott. Lydla, e seis Charles e o slve li esposa de Luta de Walcott contra do l5.o ruuiui. Esta foi a quarta favorito nas apostas lb final "rins; ne?» ld0« L91dSuloto íiir-is era 0 vencido que entrou no m&xlmo de bo_ realizou- vez qm' R dlspuj » em IH28, Esta foi a primeira entre Tunney e Dempsey, se em Filadélfia desde a PÍ.™*iS;}.V^_í"íuÍM anteriores com Ezzard Char-

Joe Louis. para _ ft L?JTA> RÒUND l'OR ROUND com um l.o RÒUND trocas es « u.niarll.s. um digno- de no a. >s „(M,ois. novamente colorado golpe sem « ntudo at > Walcott lançou um direito _q (.Iirontra apenaa ensaia um d,n't" mafda de Walcott sem Walcott semi d - golpe contra o corpo ar Charles colocou, em muito efeito. contudo obter lançando uma serie de jabs o — Walcott pula .i.. spii banco com um 2 ROUND •i dreita «n,e Charles responde oue remata com um forte golpe em ação lançando bloqueia U"nt,ra,o,n» èsouerda e se põe idêntico golpe. Wascott dJ Charles. 0- f„, da esquerda :•:¦:¦:•:•: YORK -Troca de violentos golpes da direita que W-ÜCOtt^aMUtua NOVA 8" ROUND seguida. Charles RO muito o declínio da moral com um limpo gancho da esquerda contra a cabeça. Em ••- Nova York, que nos parece pessimista, no rosto de Walcott.que tenta socar «m um anos baixou a tal nivcl que uma boa K ^"'poderosos golpes lutar. atinMnci) o esportiva nestes últimos mas o se no ar 0 campeão volta a todas as ve- cmerdo golpe perde trata de uma bre- gargalhada ó a reação dos observadores do assunto '*the rÔstc de Charles com uma serie de ganchos. Walcott pegar sport a frase great em troca evita um soco da direita de Charles. zes que lêem numa coluna dedicada ao cha mas erra e uma sem ot \m (|o ROUND — Charles se lança agora na ofensiva. Atira American splrit de fair piay".... Walcott mas em troca recebe SO- lentos socos contra O corpo de ^0ÍS^fUrtOSOS ras- de rasgar o veu de hipocrisia e expor a verdadeira esquerdo de Charles atinge por duas vezes de É tempo cos da esquerda. 0 punho com direitas dos dois substituir o velho lema — Não importa ga- não o queixo do campeão. Ambos se castigam fortemente situação a todos, e ambos sentem com violência. Walcott arremata com um tremendo-golpe rihar ou o que conta é a maneira de jogar" po." outro que que se encontra ram^UC*» perder, "Os "fouls" da direita que faz Charles cambalear. Charles assim: e trapaças são de menos — o impor- com todas as suas forças evitar uma queda e impedir no- pode ser bem crítica e tenta tante é ganhar". vos obrigando o m "gangsters ^jPc^odl0N5^m^c'j";arles sacode walcott com seus punhos, E não se diga que é só no box onde se intrometem no seu lado das cordas mas o campeão fazendo um es- virtualmente campeão a refugiar-se "£"«,<£ e toda sorte de homens desonestos. O mal aflige forço sobre-humano faz tremer novamente Charles, que recebe wmv mas ( harles se vinga om todos os sports -- no hóquei no tênis, golfe, basque- clinchs. O campeão lança um terrível soco da direita - profissional, Nesse momento Charles está ferido, sangrando abundai também os chamados sports amadores — o fu- um forte esquerdo. soco da tebol, basebol. E temente do olho esquerdo. Mas. mesmo assim, desfecha um forte tebol o basquetebol escolar, Dor exemplo. a cabeça do campeão. e direita contra t inalienável de fazer com 11° ROUND — Charles lança um direto contra o nariz de Waliott am- Todo americano tem o direito piadas"Kill bos caem em clinch. mas Walcott tira vantagem da luta cerrada. Trocam gol- tm o.s Nada havia de mais com aquele velho lema, the e o campeio. íííííí juizes. pes e voltam a um clinch. Charles move os braços com força jogos Umpire" (mate o juiz) — êle não significava realmente a vio- sobre as cordas., os tempos. Neste 12.o ROUND — Charles começa bem animado e lança alguns golpes que lência que indicam as palavras. Mas mudaram culminam com um clinch mas Walcott consegue um forte jab. Walcott tenta cínico e triste após-guerra, os torcedores começam a pensar que medir o seu adversário para lançar o clássico uppercut de bolo que tornou Ia- '•matar o não é, na verdade, má idéia. moso o cubano Kid Gavilan. Mas nada acontece e outra vez os dois estão abra- juiz" um bom soco Filadélfia, anulou uma de um jogador çados. O juiz os separa e ambos atiram golpes rápidos, inclusive Em um juiz jogada da esquerda de Walcott contra a cabeça de seu oponente. Walcott capitaliza o do time local e em poucos minutos se via coberto de toda sorte round e faz vacilar o seu oponente com um direto contra o queixo de Charles. -86 vestiário. A fúria dois magníficos de projeteis, obrigando-o a correr, ferido, para o Novamente caem em clinch mas Charles repentinamente atira demais obrigando a chamada de uma golpes da direita quase ao soar a campainha. estendeu-se aos juizes, 13.° ROUND — Charles, levanta as mãos. grita o juiz quando aquele lança brigada de choque da lhe salvar a pele. e ^Mais policia "espiritopara um golpe baixo da esquerda. Walcott se abaixa esquivando o sôco-relmpaço alguns exemplos de esportivo"? Pois aqui vao: responde também com um golpe da esquerda. Charles coloca um sonoro direito de tomates na nos lados da cabeça de Walcott. Charles atinge o campeão também com uma em Detroit, um torcedor jogou uma grande cesta direita no queixo e outra vez Walcott entra em clinch. Ao se separar, Walcott cabeça de um jogador. Birdie Tebbcts. causando-lhe ferimento recebe um soco da direita no nariz que é seguido por um intercâmbio de es- de certa no nariz. Em Brooklin, outro juiz foi agre- fortes. gravidade querdas "Agüenta'*, inocente- 14.° ROUND — dizem os segundos a Walcott. e o velho campeão dido num bar,"depois de um jogo, por ter concorrido do banco, recebe dois fortes da di- diz qtie sim com a cabeça. Ao sair "agüenta"golpes mente para que um apostador perdesse considerável importância. reita na cabeça. Charles toma a ofensiva enquanto o campeão tra- Em Chicago, um conflito de muita pancadaria interrompeu uma tando de atingir Charles. Ambos parecem cansados. Charles lança dois fortes eolpes e erra um terceiro ainda mais forte. partida de basebol dos White Sox. 15° ROUND Charles ataca furiosamente. Walcott responde com um Passemos Nova York. onde o juiz Cal Hubbard. do Walcott. para forte golpe da direita no queixo mas Charles tira sangue do nariz de Yankees, quase morreu com uma garrafa de cerveja que lhe ar- ao clinch. Charles se põe ativo e seus golnes lançam o campeão contra Voltam campeão com as cordas Trocam fortes socos contra o queixo. Charles atinge o direito. Há troca de golpes quando sòa a campainha final. um forte de cam- Joe Jersev Walcott é proclamado vencedor, mantendo o seu titulo decisão unanime. peão mundial dos pesos pesados, por O Globo Sportivo 24 W:'"'''wÊÈÊ

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"sticks" acolchoadas, mas há os para golpear os ¦m técnicos nem juizes, nem torcedores estão livres das con- As luvas são seqüências das paixões e desonestidade no esporte. adversários.

Yogi messaram na cabeça, depois de ter expulso um jogador, Borra uor insultos aos adversários com palavrões. autoridades não tomam medidas severas para por Por que as e os cobro a esses desmoraüzadorcs fatos? Uma das razoes que renda. 'Temos de admitir — diz um dos conflitos influem na "que dessas altos dUrlgentes do basebol a torcida parece gostar '** (*[\Jcri o Essa mentalidade predomina também em outros sporLs. No vezes encorajados a golpear a hóquei os jogadores são muitas"stlck" cabeça' do adversário com o - - os torcedores se divertem muito com isso. E os freqüentes conflitos tem afastado muita gente de valor do sport Não sei mesmo como ainda venho as- disse o ex-julz Frank Clancy recentemente, depois sistlr um jogo, - tem de ter sido quase cego por um fã Irado. A torcida acha que direito de atirar toda sorte de objetos. .. Numa cidade, atiraram whiskey, em outra, sacos de sal que danificaram a garrafas de e outra, pista de gelo c causaram quedas perigosas aos players, sorvetes e punhados de areia. As apostas no basquetebol atingiram a tal ponto que numa sim- pies partida disputada no Madlson Square Garden as apostas po- dem montar a trezentos mil dólares. Não faz muito, rebentou o cinco Jogadores maior escândalo da historia desse sport,"fíangsters'. quando do Akron foram subornados por A policia desço- briu resultando em expulsão de estudantes de universida- contra os juizes ja Mas isto nao impediu mie Brigas entre jogadores e fúria desenfreada des e prisão para os subornadores. basebol. outros voltassem a investir contra a honestidade do basquetebol, é fato rotineiro no realizados e, ao que se diz, conseguiram o seu propósito cm jogos em Filadélfia e Pittsburgo.. Freqüentadores do Madlson Square Garden ficam admirados assim não é.^portes t^n^tên^ um jogador que vai guma conseqüência, Mas com a maneira com que a torcida aplaude notaéâò eòlfe oroflSSional e outros estão fora ao¦ limite P«*1** cobrar um "íoul" com lance Uvre. Mas essa gente nao perceue Bowling Congress.defendeu^firme- o lançamento? Ok homeni decor O American o es que todo esse alvoroço o põe nervoso, prejudicando mente o de que os homens de cor contaminariam Sim. sem dúvida Se o jogador perde a jogada, seu principio "flve" que percebe. dc P°r pode ser derrotado por uma diferença pontos queda as próprias bolas do jogo Fale com esses apostadores em es- Seria bom que se lembrassem que a vitoria para os apostadores. . pirito esportivo" e tape os ouvidos para nao ouvir as gargalhá-las são pretas..., trovejantes.,, "Os "humanos ..0sra. — torcedores do futebol não sao , disse a e da toreioa cx-"coach" do time dc Wis- PoTout^ dos próprios jogadores Harry Stur.ldrdt.er, esposa do fnrlconcri^Tez mesmas restrições e caçoadas os consln., .... EmflSS d«?negros sofrem as o time de Wiscon- Quando 1 «á^a^-noTJ^^^ um. dos melhores rio- sln os Stuhldreher rece- -verdadeiro perdia, um era chama-lo de biam telefonemas ameaçadoras. (nns 01^ se pidia azer a jogador classe de agredidos, os tor- outra palavra da girla para essa os filhos eram í^i&toVHojefS"otário". cedores organizavam passeatas gente: sua residência, co- " r*-í*ÉP' em frente à - ___FV* \ ._- aT____B^V»^^ ']___»V- í* m **^__.-'^^aft/a>'i^^ ¦_* de í fe. _Vf .r__ar __f__-_*-^J „rf^_"'-': brindo a todos da família insultos sempre que se apresen- lava ocasião. GLOBO SPORTIVO Diante dc fatos dessa classe, O os - Administração e Oficinas: Rua Itapiru, 1209 é de admirar que jogadores Revista semanal Redação. 'Globo- - Postal 4602 - End. Tel.: dos diversos sports tornem-se _ Rio de Janeiro - Brasil Caixa cínicos acerca - - Direção de ROBERTO MARINHO c MARIO __B_i*' ~ ' - ^yf^^^^^^^^^r^r^SmfSmBt^f, comoletamentc juvenil" Tel. 48-6281 _%*_¦____-'__?• "espirito - DE OLIVEIRA - Secretário: do esportivo". RODRIGUES FILHO Gerente: RUBENS — de INDAIASSL LEITE — e E já que estamos focalizando iVRTHUR THOMAZI Serviço fotográfico GUTEMBERG - Número avulso: as mazelas do sport americano, colaboração dos llustradores OTÉLO e — registrado: anual CrS não nos esqueçamos do precon- Cr$ 3 00 — Assinaturas — para todo o pais porte Toledo, 84, 4.» and. Distribui- ccito de raça, um pecado de que 170,00. Sucursal de S. Paulo: Rua Xavier de de- José de Barros, 323. Re- também é culpado. O sport dores em S. Paulo: Agência Siciliano: Rua Dom se fa- onde a Colônias: Livraria Latina Editora, Porto. Não é só no box que via ser o último campo presentantes em Portugal e sentir a ação de elementos côr da pele dc um jogador ou desonestos. a sua religião pudesse ter ai-

O Globo Sportivo

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1 A REVISTA SESINHO NU OPINIÃO DE MESTRES E EDUCADORES

"Tendo "Tendo dispensado atenta leitura a alguns exemplares lido com grande apreciação dois números da "Sesinho", "Sesinho". de posso externar com segurança o meu juizo de nova e interessante revista venho pedir a V.S educador. Trata-se de revista cuja circulação entre educan- a fineza de enviar-me outros números de propaganda. As dos as casas de ensino autorizar mesmo crianças do curso primário irão gostar muitíssimo e certa- podem e recomen- mente concorrerão uma assinatura anual". dar, por isso que é um excelente auxiliar do ensino, mercê para ERMA HELENA Filha da Caridade ) — Diretora do da orientação pedagógica e inteligente com que é redigida. a.) "N. ( Digna de aplausos e de louvor a intenção e a habilidade com Colégio S. da Conceição" — Serro — Minas — 7-3-50 que se alcança em cheio o seu duplo objetivo: educar, diver- tindo". • • • a.) BRENO VIANA, diretor do "Nogueira da "Agradàvelmente surpreendido oferta amável de Ginásio pela "Sesinho", Grama". Graaratinguetá — Est. de São Paulo — 5-6-50. tão bela quanto útil revista infantil como o é o material de ‡• • venho, por meio desta, solicitar-vos propaganda "Logo "Sesl- a ser feita aqui neste ginásio. Creio terá esta vossa revista ao percorrer as intoressantes páginas de farta aceitação, embora já circulem algumas do mesmo gè- nho" fiquei admirado pela boa apresentação da revista. Não nero. Em o "Sesinho", há uma há dúvida todos os meninos lêem revista porém, particularidade que que que a ficam en- não possuem as outras congêneres: talvez por isto tenha ela cantados". mais aceitação: é o colorido das figuras. Para a criança não a.) IRMÃO ROSÁRIO, cc. Juvenato "Sagrado Cora- há como a côr". — — ção" Campanha Sul de Minas — 29-1-50. a.) IRMÃO ROMANO — Ginásio "Santo Antônio" — ‡• * Garibaldi —- Rio Grande do Sul — 8-2-50. "Agradeço o interessantíssimo exemplar de "Sesinho" e, exprimindo meus entusiásticos aplausos pela iniciativa, peço o favor de remeter outros exemplares para propaganda entre "Estou certa de que as crianças muito apreciarão esta os alunos deste educandário". revista que visa educá-las, moral e intelectualmente". a.) PADRE NORBERTO DIDONI — Colégio 'São José" a.) IRMà AFONSINA DE OLIVEIRA — Diretora das Pouso Alegre — Minas — 1-3-50. Classes, Anexas à Escola Normal "N.S. de Nazaré" — Con- selheiro Laíaiete — Minas — 8-2-50. "Examinando a revista "Sesinho" achei-a útil e interes- sante. Rogo-lhe, pois, a fineza de remeter-me, se possível, "Agradecendo os números já publicados, de incluir o nome do nosso Co- a honrosa oferta dessa interessante re- légio na lista de seus assinantes". vista, pedimos a V.S. que nos remeta mais alguns exempla- a.) IRMà NAZARETH DA TRANSFIGURAÇÃO — Con- res, a fim de promovermos a sua difusão entre os estudan- ceição do Mato Dentro — Minas — 5-2-50. tes deste estabelecimento". a.) PEDRO FELICIO — Diretor da Escola Técnica de • • • Comércio do Crato — Estado do Ceará — 1-2-50. "Chegou-nos às mãos um dos números da revista "Se- sinho". Tendo-a apreciado grandemente, solicito o obséquio "A "Sesinho" de enviar-me alguns exemplares, a fim de distribuí-los entre revista foi aceita com júbilo por parte de os alunos deste ginásio". nossos alunos". a.) JOÃO CAMARGO MONTEIRO — — "Barão Diretor do Ginásio a.) IVONE FRANCOZO Diretora do Curso Primário e Escola Técnica de Comércio de Antonina" — Mafra do Colégio Estadual e Escola Normal "Dr. Francisco Thomaz — Est. de Sta. Catarina — 27-1-50. de Carvalho" — Casa Branca — Est. de São Paulo — 10-3-50. S E S N H O REVISTA DA CRIANÇA INTELIGENTE APARECE NOS DIAS 15 DE CADA MÊS

O EXEMPLAR EM TODO O BRASIL

26 O Glouo Seouxivo