Arte Prehistórico al aire libre en el Sur de Europa Ed: Rodrigo de Balbín Behrmann © 2008 de esta edición: Junta de Castilla y León Consejería de Cultura y Turismo ISBN: Depósito Legal: Diseño y Arte final: dDC, Diseño y Comunicación Imprime: Printed in Spain. Impreso en España António Pedro Batarda Fernandes Limites de Parque Arqueológico do Vale do Côa. Avd. Gago Coutinho, 19-A, 5150-610 V.N. Foz Côa, Portugal intervenção na
[email protected] conservação de superfícies de arte rupestre. O caso especifico dos afloramientos gravados do Vale do Côa Resumo Considerando testes prévios de conservação realizados em trabalho de conservação for realmente necessário ele deve Rocha-Tipo do Vale do Côa (afloramentos sem gravuras ser fortemente determinado por preocupações estéticas e mas com dinâmicas erosivas semelhantes aqueles que pos- éticas? Ou pelo contrário, será que o objectivo de fazer suem motivos de arte rupestre), pretende-se discutir os subsistir este património de arte rupestre nos permite o limites razoáveis de intervenção nos trabalhos de conserva- completo ‘sacrifício’ do um objecto de arte ‘original’? E ção de superfícies de arte rupestre. O facto de estarmos a qual será esse estado ‘original’ do objecto de arte rupestre lidar com um objecto de arte que subsiste há vários milha- do Vale do Côa? Por outro lado, as intervenções de con- res de anos e num determinado contexto de evolução servação podem afectar a apreciação estética contemporâ- natural, mas também social, obriga-nos a colocar questões nea dos motivos de arte rupestre? Estas são, em suma, metodológicas e conceptuais pertinentes sobre tais limites.