ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA DA ILHA DE ITAMARACÁ ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII: Articulações Inter-Regionais E Internacionais

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ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA DA ILHA DE ITAMARACÁ ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII: Articulações Inter-Regionais E Internacionais UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Programa de Pós-Graduação em História Mestrado em História Social da Cultura Josué Lopes dos Santos ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA DA ILHA DE ITAMARACÁ ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII: Articulações inter-regionais e internacionais. Recife – 2013 Josué Lopes dos Santos ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA DA ILHA DE ITAMARACÁ ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVII: Articulações inter-regionais e internacionais. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em História, Mestrado em História Social da Cultura, pela Universidade Federal Rural de Pernambuco como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Orientadora: Profa. Dra. Ana Lúcia do Nascimento Oliveira. Recife, 2013 Ficha Catalográfica S237o Santos, Josué Lopes dos Organização portuária da Ilha de Itamaracá entre os séculos XVI e XVII: articulações inter-regionais e internacionais/ Josué Lopes dos Santos. -- Recife, 2013. 139 f. : il. Orientador (a): Ana Lúcia do Nascimento Oliveira. Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de História, Recife, 2013. Inclui referências e anexo(s). 1. Ilha de Itamaracá, PE 2. História portuária – Séculos XVI e XVII I. Oliveira, Ana Lúcia do Nascimento, orientadora II. Título CDD 981.34 Dedico este trabalho a todas as pessoas que já passaram pelo Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Agradecimentos Durante a minha trajetória acadêmica e pessoal, muitas pessoas marcaram história e devem ser mencionadas. Provavelmente esquecerei de algumas. Ressalto, porém, que estendo os agradecimentos pela conclusão deste trabalho a todos que fizeram parte da minha vida nestes últimos anos. A primeira pessoa que gostaria de agradecer é a minha mãe, Tânia Cristina Lopes de Albuquerque, em toda a minha vida não conheci uma tão forte quanto ela! Mesmo nos momentos mais difíceis sempre apoia e incentiva os filhos a seguir em frente, tenho certeza que o seu amor por mim é incondicional, tanto quanto o meu por ela. A nossa família se completa com meu irmão Orlando Lopes, que mesmo aperreando o meu juízo, sempre me apoia em tudo na vida, uma das notícias mais felizes que tive durante a escrita deste trabalho foi a de que ele será pai, nem conheço e já amo muito meu sobrinho ou sobrinha, e desejo tudo de muito bom para sua família que se completa com a sua esposa Tatiane Almeida. Estendo os agradecimentos familiares a todos os que carregam o sobrenome Lopes, para não esquecer ninguém. Especialmente agradeço a Tereza Albuquerque, minha tia que foi a maior incentivadora da minha jornada acadêmica desde a época do vestibular e agora é minha companheira no mestrado, além de ser mãe da coisinha mais fofa do mundo, minha afilhada Elizabeth. Agradeço imensamente ainda aos meus avós, Orlando Lopes e Maria José, eles que sempre foram para mim grandes exemplos de sabedoria e carinho a ser seguido. Agradeço também a meus amigos que souberam entender as minhas ausências e sempre me ofereceram incentivo, sei que todos torcem por mim. Emerson Mendes, Nydia Suzanne, Netto Medeiros, Marcela Cunha, Thais Renata, Vanessa Macêdo, Rodrigo Candido Passos, Ryan Charles, Sérgio Oliveira, Samuel Santos, e tantos outros que foram responsáveis por grandes momentos na minha vida, de descontração e alegria, espero ainda curtir muitos carnavais com vocês! Dedico um agradecimento especial a Isis Albuquerque e Djan Alves já que nós, juntos, compartilhamos descobertas, alegrias e tristezas desde a infância, por isto reforço os agradecimentos pela constante companhia. Agradeço de forma mais que especial a Elba Monique Chagas da Cunha, minha companheira de todas as horas, sei que sempre poderei contar com ela para tudo o que precisar, espero que nossa cumplicidade e amizade seja muito duradoura. Também devo agradecer a Pollyana Calado, que sempre demonstrou que é uma verdadeira amiga. Estendo os agradecimentos a Rodrigo Ibson Oliveira pelas presepadas que aprontamos por ai. Agradeço a todos da minha turma do mestrado, muitos deles amigos desde a época da graduação, como Vittor Prestrelo, Emmanuelle Valeslka, Bruno Melo, Wandoberto Silva, Gustavo Mendonça, Eduardo Silva, Gustavo Gomes, acrescento Rosely Tavares, Márcio André e Natalli Araújo. Também devo mencionar os que eu conheci durante o curso, como Rafaela Franklin e Suzana Veiga, minha companheira de aventuras gastronômicas! Quero agradecer também a todos os integrantes do Big Brother Pecém, companheiros da arqueologia. Principalmente Edyja Costa, Ramon Viana e Angélica Pignata. Apesar de algumas vezes se irritarem quando digo que não vou sair para escrever, eles souberam entender o quão importante é esta etapa. Estendo os agradecimentos a outros colegas da arqueologia e da história, como Lenivaldo Cavalcante, Alexandre e Carlos Bittencourt, Pajé, André Proença José Brito, César Rodrigues. Agradeço ainda a todos os professores do Departamento de História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, com eles obtive grandes ensinamentos. Em especial Suely Almeida, Wellington Barbosa, Kalina Silva, Giselda Brito, Marcília Gama, Osvaldo Girão, Tiago Gomes e Ângela Grilo. Reforço os agradecimentos ao Professor Gilson Rambelli que aceitou participar da minha qualificação e deu contribuições valiosas, juntamente com Kalina Silva, contribuíram sobremaneira para a finalização do trabalho. Agradeço de forma especial a Ana Nascimento e Suely Luna, que me acolheram no Laboratório de Arqueologia ainda no primeiro período da graduação, elas incentivaram todas as minhas conquistas acadêmicas, com isto completamos sete nos de trabalho juntos. Ana me acompanha como orientadora desde os meus primeiros passos na universidade, sempre com disposição para escutar e discutir os rumos da nossa pesquisa. Agradeço também de forma especial a Alexsandra Siqueira, que busca sempre as melhores soluções para descascar meus abacaxis! Nem havia ainda entrado no mestrado e já incomodava ela na secretaria da Pós. Agradeço a Deus. Agradeço a Capes pela concessão da bolsa de mestrado que foi essencial para a execução deste trabalho. Com todos estes que citei compartilho a alegria pela finalização deste trabalho, desculpem se esqueci de alguém e deixo a ressalva de que os pontos positivos serão compartilhados, já as críticas reservo todas a mim. OBRIGADO! Há duas maneiras de se alcançar Despina: de navio ou de camelo. A cidade se apresenta de forma diferente para quem chega por terra ou por mar. O cameleiro que vê despontar no horizonte do planalto os pináculos dos arranha- céus, as antenas de radar, os sobressaltos das birutas brancas e vermelhas, a fumaça das chaminés, imagina um navio; sabe que é uma cidade, mais a imagina como uma embarcação que pode afastá-lo do deserto. (...) Na neblina costeira, o marinheiro distingue a forma da corcunda de um camelo, de uma sela bordada de franjas refulgentes entre duas corcundas malhadas que avançam balançando; sabe que é uma cidade, mas a imagina como um camelo de cuja albarda pendem odres e alforjes de fruta cristalizada. (...) Cada cidade recebe a forma do deserto a que se opõe; é assim que o cameleiro e o marinheiro vêem Despina, cidade de confim entre dois desertos.1 (Ítalo Calvino. As Cidades Invisíveis.) 1 CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. Pág. 74 Resumo Organização portuária da Ilha de Itamaracá entre os séculos XVI e XVII: Articulações inter-regionais e internacionais. O objetivo principal desta dissertação é analisar os aspectos funcionais relativos a organização portuária da Ilha de Itamaracá entre os séculos XVI e XVII. Neste local existiram dois portos em atividade, um em cada entrada do Canal de Santa Cruz, rio que separa a ilha do continente. Na barra sul existia o porto da Barra de Itamaracá, e na porção norte o Porto da Catuama, este primeiro seria o principal porto da região. O trabalho se divide em três capítulos, sendo que o primeiro versa sobre a Capitania de Itamaracá num contexto mais amplo, apresentando os subsídios para a considerável atividade portuária na região; no segundo capítulo buscou-se entender diretamente a dinâmica de navegação e navegabilidade da ilha, listando e analisando os principais portos em Itamaracá e as conexões que estes mantinham com outras partes do reino, indicando suas funcionalidades. Já no terceiro capítulo o que buscamos realizar foi um apanhado sobre a defesa e militarização da Ilha de Itamaracá em função de seus portos, já que cada entrada da barra era guarnecida por posições fortificadas. Entre nossas principais fontes estão os relatos de cronistas e viajantes que se dedicaram a descrever o local e as iconografias produzidas sobre a região durante este período, além da documentação referente a administração local, depositadas no AHU (Arquivo histórico Ultramarino) e no APEJE (Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano) principalmente. Abstract Portuary Organization in Itamaracá Island between XVI and XVII centuries: interregional and international connections. The first purpose in this work is analyze the functional aspects relative to port organization in Itamaracá Island between XVI and XVII centuries. In this site it was two harbors in activity during that times, each one in a different entrance of Santa Cruz Channel, river that separated the island from the continent. In the south inlet was the Itamaracá inlet harbor, in the north portion the Catuama´s harbor, this one would be the most important harbor in the area. 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