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Mapa Da Qualidade Das Bacias Litorâneas

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706000 37° 756000 806000 36° 200000 250000 35° 300000 FUSO 24 FUSO 25 LEGENDA GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARAÍBAPEDRA DE FOGO Captações da Compesa Cursos de água PERNAMBUCO Critério: Adotar situação mais frequente. No caso de empate adotar a situação menos favorável. Critério: Adotar situação mais frequente. No caso de empate adotar a situação menos favorável. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1 Índice de Qualidade das Águas (IQA) 1. OD - Oxigênio Dissolvido (mg/L) AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CPRH Critério Qualificação Cor PARAÍBA UP-19 Azul Qualificação Cor 79< IQA ≤ 100 Ótima PERNAMBUCO GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Dentro da Classe* Azul 51< IQA ≤ 79 Boa Verde OD IET GL- 6 Governador: Paulo Henrique Saraiva Câmara Fora da Classe* Vermelha 36< IQA ≤ 51 Aceitável Amarela 19< IQA ≤ 36 Ruim Vermelha IQA IET * Resolução do CONAMA 357/05. SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Coli RSS IQA ≤ 19 Péssima Preta 2. Índice do Estado Trófico (IET) Secretário: Sérgio Luís de Carvalho Xavier GO-55 2 Índice do Estado Trófico (IET) Critério Qualificação Cor DIRETOR PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE Critério Qualificação Cor ET RSS IET ≤ 47 Ultraoligotrófico Azul IET ≤ 47 Ultraoligotrófico Azul Presidente: Simone Nascimento de Souza 47<IET ≤ 52 Oligotrófico Verde 47<IET ≤ 52 Oligotrófico Verde GO-67 52<IET ≤ 59 Mesotrófico Amarela Mesotrófico Amarela GO-15 DIRETOR DE GESTÃO TERRITORIAL E RECURSOS HÍDRICOS 52<IET ≤ 59 59<IET ≤ 63 Eutrófico Laranja 59<IET ≤ 63 Eutrófico Laranja Diretor: Nelson José Maricevich Ramirez 63<IET ≤ 67 Supereutrófico Vermelha PARAÍBA 63<IET ≤ 67 Supereutrófico Vermelha IET > 67 Hipereutrófico Violeta Rio Goiana IET > 67 Hipereutrófico Violeta GO-80 GO-85 DIRETORIA TÉCNICA AMBIENTAL 3 Ecotoxicidade 3. Coliformes Termotolerantes (NMP/100mL) GO-05 GON-30 Diretor: Paulo Henrique Camaroti da Silva Qualificação Cor Não Tóxico Azul Qualificação Cor BACIA HIDROGRÁFICA DIRETORIA DE CONTROLE DE FONTES POLUIDORAS Dentro da Classe* Azul Tóxico Vermelha Diretor: Eduardo Elvino Sales de Lima Fora da Classe* Vermelha DO RIO GOIANA GON-20 4 Risco de Salinização do Solo Sem informação Cinza Critério Qualificação Cor * Resolução do CONAMA 357/05. DIRETORIA DE RECURSOS FLORESTAIS E BIODIVERSIDADE GON-10 Cond.≤750 Baixo Azul Diretor: Walber Allan de Santana 750< Cond. ≤ 1500 Médio Verde 4. Risco de Salinização do Solo (RSS) 1500< Cond. ≤ 3000 Alto Amarela GON-05 Valor Qualificação Cor UP- 1 BF-45 UNIDADE DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Cond.>3000 Muito Alto Vermelha GO-75 Cond.≤750 Baixo Azul UP-14 Giovanni de Melo Perazzo Médio Verde 750< Cond. ≤ 1500 PARAÍBA BF-90 9150000 Baneabilidade 1500< Cond. ≤ 3000 Alto Amarela GL-1 UNIDADE DE ANÁLISES LABORATORIAIS Indica qualidadse da água para recreação de contato primário PERNAMBUCO Cond.>3000 Muito Alto Vermelha Maria Cândida Portela F. da Costa Valor Qualificação Cor No caso das estações localizadas em estuário e no mar (GO-85, CB-95, IP-97, Praias classificadas como EXCELENTES em 100% do tempo Ótima Azul IP-99, SC-30, BF-90, IG-65 e JB-75), adotou-se o indicador estuário e mar em OD IET substituição ao risco de salinização do solo. UNIDADE DE QUALIDADE LABORATORIAL Praias PRÓPRIAS em 100% do tempo, exceto as ITA- 20 classificadas como excelentes em 100% do tempo Boa Verde BF-31 Qualificação Cor Livia Aristela Pereira Portela Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem Estuário ITA- 10 Regular Amarela Baixa Ação Antrópica Azul Coli de tempo inferior a 50% e Mar SC-30 Vermelha Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em porcentagem Alta Ação Antrópica EQUIPE TÉCNICA de tempo igual ou superior a 50%, exceto as classificadas Má Vermelha BF-11 como impróprias em 100% do tempo Andréa Shirley Xavier da Silva Maria das Graças Cruz Mota Praias classificadas como IMPRÓPRIAS em 100% do tempo Péssima Roxo PARAÍBA BF-08 IG-60 Ildeana Machado de Carvalho Paulo Roberto Pereira Barros e Silva PERNAMBUCO PARAÍBA IG-55 ITA- 05 Juliana Ferreira de Melo Calado Sonali de Campos Pereira PERNAMBUCO Tabbatinga IG-35 Jussara Moscôso de Araújo IG-65 PAL- 40 IG-40 IG-22 Data da Publicação: 25.11.2015 PAL- 33 CB-10 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO IG-10 IG-20 TB-35 TB-30 CB-30 CB-40 PAL- 30 PA-25 CURSOS D' ÁGUA BALNEABILIDADE BE-01 PA-15 PAL- 20 CAPTAÇÃO PA-10 CB-55 PAL- 10 UP 01 - Goiana UP 02 - Capibaribe UP 1- Goiana CB-71 OLD- 97 Nº Localização Nº Captação da Compesa Nº PRAIA OLD- 90 GO-05 Rio Capibaribe Mirim a jusante de Macaparana CB-60 Rio Capibaribe GON- 30 Carne de Vaca CB-71 Rio Capibaribe Ponta de Pedras-Praia BE-09 OLD- 80 GO-15 Rio Capibaribe Mirim a jusante de Timbaúba GON- 20 BE-30 OLD- 70 de Pedrinhas CB-72 BE-45 OLD- 60 GO-55 Rio Capibaribe Mirim em Ferreiros UP 04 - Sirinhaém OLD- 50 GO-67 Rio Capibaribe Mirim, em Goiana Nº Captação da Compesa OLD- 40 UP 14- GL 1 CB-60 GO-75 Rio Tracunhaém em Itaquitinga e Condado SI-51 Rio Sirinhaém 8° OLD- 30 Nº PRAIA CB-80 BE-50 GO-80 Rio Tracunhaém em Goiana BACIA HIDROGRÁFICA OLD- 20 UP 05 - Una GON- 10 Ponta de Pedras-P. do Meio OLD- 10 GO-85 Rio Goiana a jusante de Goiana DO RIO CAPIBARIBE Nº Captação da Compesa GON- 05 Catuama ITA- 05 Forte Orange CB-95 UP 02 - Capibaribe UN-27 Rio Panelas ITA- 10 Pilar Localização JB-25 Nº UP 14 - GL 1 ITA- 20 Jaguaribe UP- 2 REC- 97 CB-10 Rio Capibaribe a jusante de Limoeiro PAL- 10 Janga- Rua Betânia CB-62 Nº Captação da Compesa CB-30 Rio Capibaribe a jusante da Usina Petribú entre PAL- 20 Janga- bompreço REC- 80 BF-08 Rio Pilão JB-40 Carpina e Lagoa do Itaenga PAL- 30 Pau Amarelo REC- 70 BF-11 Rio Cumbe AMEIXAS PAL- 33 Conceição REC- 60 CB-40 Rio Capibaribe a jusante de Paudalho REC- 50 IG-20 Rio Pitanga PAL- 40 Maria Farinha CB-55 Rio Goitá antes do desague no Capibaribe entre São JB-35 REC- 40 IG-22 Rio Utinga OLD- 10 Milagres Lourenço da Mata e Paudalho OLD- 20 Carmo JB-10 REC- 30 IG-40 Rio Conga REC- 20 CB-62 Rio Tapacurá a jusante de Vitória de Sto Antão 9100000 REC- 10 IG-60 Rio Tabatinga OLD- 30 Praia do Farol-R. do Farol, 334 JB-58 CB-72 Rio Capibaribe a jusante de São Lourenço da Mata JB-05 JB-56 JAB- 80 PA-10 Rio Paratibe OLD- 40 Bairro Novo- Av. Min. Marcos CB-80 Rio Capibaribe a montante do Recife Freire- 1387 BE-09 Rio Beberibe JAB- 70 Bairro Novo- Av. Min. Marcos JAB- 60 CB-95 Rio Capibaribe na cidade do Recife OLD- 50 UP- 15 UP 15 - GL 2 Freire- 3039 JB-02 JAB- 50 OLD- 60 Casa Caiada- R. Alcina de GL- 2 JAB- 40 Nº Captação da Compesa Carvalho JAB- 30 UP 03 - Ipojuca JB-05 Engenho Jussara Casa Caiada- Av.Min.Marcos OLD- 70 Freire- 3443 JB-75 Nº Localização JB-56 Muribequinha JAB- 20 Casa Caiada- R. Marcos OLD- 80 IP- 55 PP-20 JAB- 10 IP-01 Nascente do Ipojuca, em Arcoverde Freire- 3861 IP- 64 PP-10 Rio Doce- R. Frederico PP-80 IP-12 Rio Ipojuca, em São Bento do una OLD- 90 BACIA HIDROGRÁFICA Lundgren PARAÍBA IP-13 IP-13 Nascente do rio Bitury, em Belo Jardim PERNAMBUCO DO RIO IPOJUCA PP-24 PP-68 OLD- 97 Rio Doce- R. Paulo PP-42 IP-14 Rio Bitury a montante do reservatório, em Belo Jardim Nunes Queiroz IP-38 Rio Ipojuca a montante de São Caetano IP-14 UP- 3 PP-75 IP-49 Rio Ipojuca a jusante de Caruaru IP-55 Rio Ipojuca a montante de Gravatá UP 15- GL 2 IP- 49 IP-64 Rio Ipojuca a jusante de Chã Grande ESTAÇÃO PRAIA IP-70 Rio Ipojuca a jusante da usina União em Primavera REC- 97 Pina- Iate Clube REC- 80 Pina- Cassino americano IP-85 Rio Ipojuca a jusante de Escada IP-01 IP-38 REC- 70 Pina- Posto 4 IP- 70 CBO- 10 IP-90 Rio Ipojuca a jusante daUsina Ipojuca, em Ipojuca REC- 60 Boa Viagem- Posto 5 IP-95 Rio Ipojuca a jusante da usina Salgado, em Ipojuca REC- 50 Boa Viagem- Posto 8 IP-97 No estuário dos rios Ipojuca e Merepe, em Suape REC- 40 Boa Viagem- Posto 10 REC- 30 Boa Viagem- Posto 12 IP- 85 IP-99 No mar sob a influência do rio Ipojuca IP-12 IP-90 IP-95 IP-97 REC- 20 Boa Viagem- Posto 14 IP-99 UP 04 - Sirinhaém REC- 10 Boa Viagem- Posto 15 JAB- 80 Piedade- Hosp. Aeronáutica Nº Localização JAB- 70 Piedade- R. Miguel Arcanjo, 1800 SI-03 Rio Sirinhaém a jusante de Barra de Guabiraba Piedade- Av. Bernardo JAB- 60 SI-03 SI-20 Rio Amaraji a jusante da Usina Estreliana, em Gameleira Vieira de Melo- 1624 SI-45 Rio Sirinhaém a jusante da Usina Cucaú-R. Formoso Piedade- Av. Bernardo JAB- 50 UP-16 SI-55 Rio Sirinhaém a jusante de Sirinhaém Vieira de Melo- SESC BACIA HIDROGRÁFICA Candeias- Av. Bernardo GL- 3 UP 05 - Una JAB- 40 Vieira de Melo- 4799 DO RIO SIRINHAÉM Nº Localização Candeias- Av. Bernardo JAB- 30 Vieira de Melo- 5422 UN-18 Rio Una a jusante de Batateira, em Belém de Maria UP- 4 UN-25 Rio Pirangí a jusante da Destilaria São Luiz-Maraial Candeias- Av. Bernardo UP- 4 IPO- 20 JAB- 20 Vieira de Melo- 6476 MC-90 UN-30 Rio Panelas a jusante da Usina Catende-Catende UN-42 Rio Una a Jusante de Água Preta JAB- 10 Barra de Jangada Gaibú UN-45 Rio Una a jusante de Barreiros CBO- 10 CBO- 20 Enseada dos Corais SI-20 SI-55 IPO- 10 UP 14 - GL 1 Nº Localização SC-30 Canal de Santa Cruz na ponte de Itamaracá UP 3- Ipojuca UN-18 9050000 BF-31 Rio Botafogo, em Igarassu Nº PRAIA SI-51 BF-45 Rio Arataca entre Goiana e Igarassu BACIA HIDROGRÁFICA IPO- 20 Porto de Galinhas SIN- 10 BF-90 Estuário do Rio Botafogo, em Igarassu UP 4- Sirinhaém DO RIO UNA SIN- 08 IG-10 Rio Pitanga, em Abreu e Lima SI-45 Nº PRAIA IG-35 Rio Igarassu após o desague do rio Monjope, em Igarassu UN-27 IPO- 10 Ponta de Serrambi IG-55 Rio Igarassu em Igarassu UP- 5 SIN- 10 Barra de Sirinhaém- Escola IG-65 No estauário do rio Igarassu Leonildo da Silva CATENDE RIO FORMOSO TB-30 SIN- 08 Barra de Sirinhaém- Lot.
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    Gondwana Research 17 (2010) 676–687 Contents lists available at ScienceDirect Gondwana Research journal homepage: www.elsevier.com/locate/gr Ediacaran Águas Belas pluton, Northeastern Brazil: Evidence on age, emplacement and magma sources during Gondwana amalgamation Adejardo F. da Silva Filho a,⁎, Ignez P. Guimarães a, Valderez P. Ferreira a, Richard Armstrong b, Alcides N. Sial a a Departamento de Geologia—CTG, Universidade Federal de Pernambuco, Rua Acadêmico Helio Ramos S/N Cidade Universitária, Recife, Pernambuco, 50740-530, Brazil b Research School of Earth Sciences, the Australian National University, Canberra, Australia article info abstract Article history: Ediacaran syenogranites from the Águas Belas pluton, Borborema Province, Northeastern Brazil were investigated Received 12 January 2009 in this work. The studied granitoids show high SiO2, Fe# [FeO/(FeO+MgO)], total alkalis (K2O+Na2O) and BaO Received in revised form 29 September 2009 contents and medium Sr and low Nb contents. They show gentle fractionated rare earth patterns with discrete Eu Accepted 6 October 2009 negative anomalies. Major and trace element data point to chemical features of transitional high-K calc-alkaline Available online 17 October 2009 to alkaline post-collisional magmatism. Structural data coupled with geochronological data suggest that NNE– SSW-trending sinistral movements at shear zones were initiated at ca. 590 Ma and have activated E–W pre- Keywords: existing structures at the current crustal level. The synchronism of these shear zones allowed the dilation to Ediacaran Syenogranite generate the necessary space for the emplacement of the Águas Belas pluton. Geochemistry U–Pb SHRIMP zircon data show a cluster of ages around 588±4 Ma which is interpreted as the crystallization age.
  • Secretaria De Saúde Do Estado De Pernambuco

    Secretaria De Saúde Do Estado De Pernambuco

    2011 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO 1 SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Regionalização da Saúde em Pernambuco Governador do Estado de Pernambuco Eduardo Henrique Accioly Campos Secretário de Saúde do Estado de Pernambuco Antônio Carlos dos Santos Figueira Secretaria Executiva de Coordenação Geral Ana Paula Sóter Secretária Executiva de Regulação em Saúde Humberto Antunes Secretária Executiva de Atenção à Saúde Tereza de Jesus Campos Neta Secretária Executiva de Vigilância em Saúde Eronildo Felisberto Secretária Executiva de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Fernando Menezes Secretário Executivo de Administração e Finanças Jorge Antonio Dias Correa de Araujo Equipe Técnica Josilene Maria Félix Texeira – Coordenação de Redes Regionais Interestaduais/Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Maria das Dores Tavares Nascimento – Apoio Técnico à Gestão Consorciada/ Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Roseane da Silva Lemos – Coordenação de Acompanhamento à Regionalização/ Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Zelma de Fátima Chaves Pessôa- Superintendente de Regionalização / Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Colaboração Inês Costa- Superintendente de Gestão Regional Luciana Figueirôa- Gestora de Planejamento SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Regionalização da Saúde em Pernambuco “Para além dos números do concreto, do cimento, o que importa é a vida das pessoas.” Dilma
  • Caracterização Ambiental Da Bacia Hidrográfica Do Rio

    Caracterização Ambiental Da Bacia Hidrográfica Do Rio

    IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM DOMÍNIOS URBANOS E RURAIS DO ENTORNO DO RIO TRACUNHAÉM, MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE João Allyson Ribeiro de Carvalho Universidade de Pernambuco (UPE), Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Niédja Maria Galvão Araújo e Oliveira Universidade de Pernambuco (UPE), Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Helena Paula de Barros Silva Universidade de Pernambuco (UPE), Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Resumo O presente trabalho reveste-se em investigação ambiental que propôs estabelecer um diagnóstico da Região de Desenvolvimento (RD) da Mata Norte do Estado de Pernambuco, tendo como objeto de análise o médio curso da bacia hidrográfica do rio Goiana, através de seu tributário: o rio Tracunhaém, no município de Nazaré da Mata-PE. Objetivou-se realizar um levantamento ambiental no sentido de identificar os impactos atuantes na área, considerando o potencial produtivo da RD da Zona da Mata Norte. Metodologicamente, foram desenvolvidas atividades que viabilizaram o registro e caracterização ambiental com levantamentos de campo numa articulação entre a análise qualitativa com identificação de impactos, registro, georreferenciamento e avaliação, propostos por Battelle (DEE et al., 1972). Os resultados indicaram expressivas forçantes ambientais com doze impactos decorrentes da pressão urbana em quatro setores circundantes ao rio. Dessa maneira, conclui-se que os múltiplos usos de forma desordenada da bacia vêm convergindo para o desencadeamento de sérios problemas
  • História Ambiental Do Valedo Ipojuca No Agreste Pernambucano Edson

    História Ambiental Do Valedo Ipojuca No Agreste Pernambucano Edson

    História Ambiental do Valedo Ipojuca no Agreste pernambucano ∗ Edson Silva A partir de meados do Século XVII, depois do fim do domínio holandês na Capitania de Pernambuco, foi impulsionada a colonização portuguesa para o interior. As terras da região costeira estavam ocupadas com a lavoura da cana-de-açúcar e multiplicaram-se os pedidos à Coroa Portuguesa de terras no “sertão”: senhores de engenho alegavam possuir gados sem terras onde pudessem criá-los (MEDEIROS, 1993:23-26). Foram concedidas sesmarias, pelo governo português, legitimando-se o expansionismo colonial, com a invasão das terras indígenas. Em 1654, João Fernandes Vieira foi citado como proprietário de dez léguas de terras no “sertão do Ararobá”. Mais tarde, em 1671, Bernardo Vieira de Melo recebeu da Coroa vinte léguas no Ararobá. Os colonizadores, além de conflitos com os indígenas, enfrentavam os quilombolas de Palmares, que haviam ampliado o domínio de territórios desde a Zona da Mata até os “sertões” (Agreste), durante o período em que as forças portuguesas empenhavam-se em libertar a Capitania do domínio holandês. Os conflitos que resultaram das invasões coloniais nos territórios indígenas ficaram conhecidos genericamente, na historiografia, como a “Guerra dos Bárbaros”, e se estenderam por todo o interior nordestino, nas regiões correspondentes, hoje, do Sertão da Bahia ao Maranhão, durando desde o último quartel do Século XVII até a segunda década do século seguinte (PUNTONI, 2002). Muitos indígenas morreram nos combates ou foram reunidos nas missões. Para a instalação das fazendas de gado no Agreste e Sertão pernambucano era necessário amansar os índios “hostis”. Em 1661, o Governador Francisco de Brito Freire informava o aldeamento de muitos “tapuias”, até aquele momento considerados “indomáveis”, tendo sido constituídas duas novas povoações, com igrejas, sob a responsabilidade do Pe.
  • Chinese Migration Dynamics in Brazillian Northeast: Initial Considerations by the Analysis of Chinese Migration Profile in Pernambuco’S Cities

    Chinese Migration Dynamics in Brazillian Northeast: Initial Considerations by the Analysis of Chinese Migration Profile in Pernambuco’S Cities

    Boletim do Tempo Presente - ISSN 1981-3384 Chinese Migration Dynamics in Brazillian Northeast: Initial Considerations by the Analysis of Chinese Migration Profile in Pernambuco’s Cities Taynara de Carvalho Neves1 Diego Bezerra de Melo Maciel2 Beatriz Cabral de Mendonça e Silva3 Texto recebido em 12/11/2019 e aprovado em 27/11/2019. Introduction The article seeks to ascertain the reasons for the increase in Chinese migration to the state of Pernambuco during the period from 2016 to 2018 and to verify if there is a cooperation net that justifies the attraction of new immigrants to the locality. In a general manner, understanding this phenomenon of Chinese insertion is necessary to identify what are the recent transformations arising from its presence in the Brazilian states. Moreover, in recent years, many studies are being conducted in China, mainly to identify the processes of its economic growth. However, researches aimed at analysing the Chinese migratory flow from China to Brazil are still scarce, even if taking into consideration that it is an occurrence not too recent to the country. Furthermore, in studies focusing on Chinese migration, there are no gaps that meet the criteria that foster this dynamism of migration. For example, the Chinese immigrants that arrive in Brazil are met with supporting mechanisms that enable a cultural and ethnic organization that allows new immigrants to feel supported in the destination country. The above-mentioned process is very common in the reality of the immigrant, regardless of their nationality, but what is preliminarily searched is to understand how this cooperation network favours the intense migratory flow to the country, more specifically to the state of Pernambuco-PE.