Instituto De Estudos Superiores Militares

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Instituto De Estudos Superiores Militares INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES BOLETIM ENSINO E INVESTIGAÇÃO Autores Luís Vasco Valença Pinto Adriano Moreira Luís Ruivo Carlos Miguel Reis Silva de Oliveira e Lemos António Luís Beja Eugénio José Nunes da Fonseca Rui Guerra Pereira João Vieira Borges Copyright © IESM, 2011 ISSN:1647-9645 Pré-Impressão, Impressão e acabamento: Gráfica, Lda Depósito legal n.º 300896/09 INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES Publicação Semestral ANO VI NÚMERO 11 – NOVEMBRO DE 2011 Director Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho (Director do Instituto de Estudos Superiores Militares) Propriedade/Edição Instituto de Estudos Superiores Militares Rua de Pedrouços – 1449-027 LISBOA Telefone: 213 025 250 – Fax 213 025 062 Correio electrónico: [email protected] Internet: www.iesm.mdn.gov.pt COMISSÃO EDITORIAL Presidente – Director do IESM - Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho Editores: - Director do Centro de Investigação de Segurança e Defesa do IESM - Major-General PILAV Sílvio José Pimenta Sampaio - Director do Departamento de Cursos – Major-General Carlos Henrique de Aguiar Santos - Director do Departamento de Ensino – Contra-Almirante Aníbal José Ramos Borges - SubDirector do Centro de Investigação de Segurança e Defesa do IESM – Coronel ENGAER Rui Jorge Gregório Gomes CONSELHO CIENTÍFICO - Professor Doutor Adriano Alves Moreira - Professor Doutor Jorge Manuel Moura Loureiro de Miranda - Professor Doutor João Luís César das Neves - General José Alberto Loureiro dos Santos - Almirante Nuno Gonçalo Vieira Matias - General Gabriel Augusto do Espírito Santo - Almirante Francisco António Torres Vidal Abreu - Tenente-General Alípio Tomé Pinto - Tenente-General Abel Cabral Couto - Tenente-General António de Jesus Bispo - Vice-Almirante Alexandre Daniel Cunha Reis Rodrigues - Tenente-General José Eduardo Martinho Garcia Leandro - Vice-Almirante Henrique Alexandre Machado da Silva da Fonseca - Tenente-General Carlos Manuel Mourato Nunes - Major-General Pedro Júlio de Pezarat Correia - Tenente-General António Martins Rodrigues - Major-General Manuel António Lourenço Campos de Almeida - Major-General Rui Mora de Oliveira - Contra-Almirante António Manuel Fernandes Silva Ribeiro - Coronel Gil Herberto Edgar de Freitas Armada de Menezes - Tenente-Coronel Abílio Augusto Pires Lousada INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES MILITARES BOLETIM N.º11 (NOVEMBRO 2011) ÍNDICE Nota de abertura........................................................................................................... 05 O Director do IESM, Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho................................................ 07 1. A Nato no Pós-Lisboa, General CEMGFA.............................................................. 09 General Luís Valença Pinto 2. Cerimónia de Despedida do General CEMGFA.................................................... 17 General Luís Valença Pinto 3. Estratégia e os Objectivos Estratégicos dos Estados............................................. 23 Professor Doutor Adriano Moreira 4. Conceito Estratégio de Defesa Nacional – Contributos para uma Revisão.............................................................................................................................. 29 Brigadeiro-General Luís Ruivo 5. Uma Reflexão Sobre o Novo Conceito Estratégico da Nato............................... 55 Capitão-de-mar-e-guerra Oliveira e Lemos, Tenente-coronel Beja Eugénio 6. O Conceito de Segurança Nacional Perspectivado para 2030............................... 81 Brigadeiro-General José Nunes da Fonseca 7. A Segurança do Ocidente......................................................................................... 117 Professor Doutor Adriano Moreira 8. Carreira Docente Militar no Contexto da Reforma do Ensino Superior Militar, 127 Coronel Guerra Pereira, Coronel Vieira Borges Autores............................................................................................................... ..... 151 Política Editorial, Normas de Autor e Processo de Arbitragem.................... .. 161 Arbitragem NOTA DE ABERTURA Desde o dia 7 de Julho de 2011 o IESM tem um novo Diretor, o TGEN PILAV António Carlos Mimoso e Carvalho, que tomou posse em cerimónia pública presidida pelo General CEMGFA. A apresentação do novo Diretor aos nossos leitores é feita nas primeiras páginas do nosso boletim através da publicação da sua biografia. Na parte substantiva do boletim, e na continuação da nossa linha editorial, apresentamos um conjunto diversificado de conteúdos que consideramos de interesse para todos aqueles que contactam com as questões de segurança e defesa. Para este Boletim, e tendo como pano de fundo o momento económico-financeiro particularmente difícil que o nosso país atravessa, que obriga a repensar muitos dos paradigmas em que vivíamos, consideramos que se justifica uma incidência e reflexão mais profunda sobre a “estratégia”, de Portugal, dos Estados, da NATO e do Ocidente. Para o efeito contamos com a inexcedível colaboração do General Luís Valença Pinto, Professor Doutor Adriano Moreira, Brigadeiro-general Luís Ruivo, Brigadeiro-general José Nunes da Fonseca, Capitão-de-mar-e-guerra Oliveira e Lemos e Tenente-coronel Beja Eugénio. Já num outro registo, lançamos a temática do ensino superior militar, na perspetiva da necessidade, ou não, da “carreira docente militar”, tendo por base um trabalho desenvolvido pelos Coronel Guerra Pereira e Coronel Vieira Borges, durante a frequência do Curso de Promoção a Oficial General. O presente número do Boletim Ensino e Investigação segue a política editorial estabelecida, mantendo do ponto de vista editorial, uma maior dimensão, os critérios de normalização (normas do autor), arbitragem por pares, identificação e apresentação de diversos elementos e conteúdos e a menção explícita das condições de salvaguarda dos direitos de autor e de difusão de conteúdos. A presente edição tem a data de referência de Novembro de 2011. Esperamos que a edição N.º 11 do Boletim Ensino e Investigação, preencha a finalidade a que se propõe e corresponda às expectativas dos estimados leitores. A Comissão Editorial 7 Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho Director do Instituto de Estudos Superiores Militares O Tenente-General António Carlos Mimoso e Carvalho é o Diretor do Instituto de Estudos Superiores Militares (IESM) desde 07 Julho de 2011. Nasceu em Lisboa, em Janeiro de 1953 e foi promovido ao atual posto em Janeiro de Director do IESM p. 7 -8 2007. Entrou para a Força Aérea em 1972. Após terminar o curso de pilotagem em HARVARD / T6 passou a desempenhar funções de instrutor de voo na Esquadra de Instrução de Pilotagem Básica, em Aveiro. Em 1976 terminou o Curso Superior de Ciências Militares e Aeronáuticas, na Academia Militar, entrando para o Quadro Permanente de Pilotos Aviadores. Efetuou de seguida o curso de FOUGA MAGISTER, na École de L´Air, em França e o Curso Complementar de Aviões de Combate no avião T33, na Base Aérea nº5, em Monte Real. Em 1978, iniciou a sua carreira de piloto operacional em FIAT G91, na Esquadra de Ataque 301 - Jaguares, sediada na Base Aérea nº 6, no Montijo. Foi promovido a Capitão em 1980. Chefiou o Gabinete de Prevenção de Acidentes da Base Aérea nº6, em 1983/84. Em 1985, após o Curso Geral de Guerra Aérea recebeu o Comando da Esquadra, tendo sido promovido a Major no final do mesmo ano. Em 1988, ao deixar o comando da Esquadra 301 foi nomeado, por um período de três Boletim Ensino | Investigação, N.º 11, Novembero 2010 8 anos, para o cargo de Oficial de Planos da Divisão de Planos e Programas do Comando da Força NATO Airborne Early Warning (NAEW), localizado em Mons, Bélgica. Em 1989 foi promovido ao posto de Tenente-coronel. Em 1991 foi colocado no Comando Operacional da Força Aérea, como Administrador de Dados / Sistemas de Informação da Área Operacional e Chefe do Gabinete de Prevenção de Acidentes, ficou ainda responsável pela Repartição de Pessoal e Logística e pela gestão do Sistema de Fiscalização e Controlo das Atividades da Pesca - Componente aérea, (SIFICAP). Em 1994 desempenhou as funções de 2º Comandante da Base Aérea de Beja, em acumulação com o Comando do Grupo Operacional. Obteve a qualificação em avião ALPHA JET e ocupou estas funções até Julho 1996, data em que foi nomeado sub- diretor da Direção de Instrução. Nesse mesmo ano foi promovido ao posto de Coronel. Em 1998 foi nomeado Diretor dos Cursos de Chefia em Estado-maior, Geral de Guerra Aérea e Básico de Comando no Instituto de Altos Estudos da Força Aérea (IAEFA), em Sintra. Desempenhou estas funções até 2000, data da sua colocação como Comandante da Base Aérea nº1, também em Sintra. Frequentou o Curso Superior Guerra Aérea no ano letivo 2001/2002, após o qual foi promovido a Major-general e assumiu as funções de Diretor de Instrução da Força Aérea e de Delegado do CEMFA para a Cooperação Técnico Militar, cargo que ocupou até Março de 2004. A partir desta data e durante dois anos foi Comandante do Comando da Zona Aérea dos Açores. Em Março de 2006 foi nomeado para chefiar a Divisão de Planeamento Estratégico Militar do Estado-Maior-General das Forças Armadas, cargo que desempenhou até Dezembro de 2006, quando assumiu as funções de Adjunto do Chefe do Estado-Maior- General das Forças Armadas para as áreas de Planeamento e de Operações. Em Novembro de 2009, passou a desempenhar exclusivamente as funções de Chefe do Estado-Maior Conjunto do Estado-Maior-General das Forças Armadas, cargo que ocupou até Julho de 2010. Entre Março e Junho de 2011 exerceu as funções de Comandante
Recommended publications
  • 0 Cds Ea Democracia Crista 1974-1992
    0 CDS EA DEMOCRACIA CRISTA 1974-1992 Adolfo Mesquita Nunes Mestre em Ciencias Juridico-Politicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Advogado 0 Polis: Revista de Estudos Juridico-Polfticos, n. ' 13 / 16 (2007) 101 0 CDS ea Democracia Crista (1974-1992), pp. 101-136 1. Objecto No momento em que se fundou a actual ordem constitucional, a democracia crista era das maiores e mais importantes familias politicas europeias. Seria por isso natural que, nesse momento em que tambem se fundou o actual sistema de partidos, surgisse uma forma<;:ao politica que assumisse a democracia crista. Assim efectivamente aconteceu corn o COS, o unico dos partidos politicos corn relevancia eleitoral que assumiu essa tradi<;:ao politica e que desempenhou, durante largos anos, a representa<;:ao nacional da entao Uniao Europeia das Oemocracias Cristas, depois convertida em Partido Popular Europeu (PPE). Essa filia<;:ao europeia, que alias veio a ser pasta em causa pelo proprio PPE a quando da transforma<;:ao do discurso europeu do COS em 1992, foi quase sempre tomada como urn dado adquirido pelo proprio partido, ate que, precisamente, a transforma<;:ao do COS em COS/Partido Popular determinou urn maior e mais assumido afastamento dessa familia politica. E, por isso, tradicional considerar o COS como urn partido que nasceu democrata cristao e que foi paulatinamente perdendo essa orienta<;:ao apos a saida de Oiogo Freitas do Amaral da presidencia do partido, primeiro em 1982, de forma provisoria, depois em 1991, de forma mais definitiva. E ainda que as recentes direc<;:6es do partido tenham feito urn esfor<;:o de aproxima<;:ao do partido a democracia crista, quer por via de aproxima<;:ao ao PPE, quer por via do discurso politico, a verdade e que persiste a ideia de que a democracia crista em Portugal se ficou pelo COS dos tempos de Oiogo Freitas do Amaral.
    [Show full text]
  • Xerox University Microfilms 300 North Zeeb Road Ann Arbor, Michigan 4B106
    INFORMATION TO USERS This material was produced from a microfilm copy of the original document. While the most advanced technological means to photograph and reproduce this document have been used, the quality is heavily dependent upon the quality of the original submitted. The following explanation of techniques is provided to help you understand markings or patterns which may appear on this reproduction. 1.The sign or "target" for pages apparently lacking from the document photographed is "Missing Page(5)". If it was possible to obtain the missing page(s) or section, they are spliced into the film along with adjacent pages. This may have necessitated cutting thru an image and duplicating adjacent pages to insure you complete continuity. 2. When an image on the film is obliterated with a large round black mark, it is an indication that the photographer suspected that the copy may have moved during exposure and thus cause a blurred image. You will find a good image of the page in the adjacent frame. 3. When a map, drawing or chart, etc., was part of the material being photographed the photographer followed a definite method in "sectioning" the material. It is customary to begin photoing at the upper left hand corner of a large sheet and to continue photoing from left to right in equal sections with a small overlap. If necessary, sectioning is continued again - beginning below the first row and continuing on until complete. 4. The majority of users indicate that the textual content is of greatest value, however, a somewhat higher quality reproduction could be made from "photographs" if essential to the understanding of the dissertation.
    [Show full text]
  • (PÓS-)COLONIAIS(PÓS-)COLONIAIS(PÓS-)COLONIAIS Lisboa,Lisboa,Lisboa, Eee Contémcontémcontém Ososos Textostextostextos Dedede
    RAVEL RAVEL RAVEL T T T AR AR AR OOO volumevolumevolume resultaresultaresulta dadada isbn: 978-989-99719-0-5 978-989-99719-0-5 isbn: isbn: isbn: 978-989-99719-0-5 isbn: ConferênciaConferênciaConferência PensamentoPensamentoPensamento eee www.fcsh.unl.pt/artravel/ www.fcsh.unl.pt/artravel/ www.fcsh.unl.pt/artravel/ EscritosEscritosEscritos (Pós)(Pós)(Pós) ColoniaisColoniaisColoniais quequeque PENSAMENTOPENSAMENTOPENSAMENTO teveteveteve lugarlugarlugar nonono diadiadia 202020 dedede abrilabrilabril FCT: SFRH/BPD/107783/2015 SFRH/BPD/107783/2015 FCT: FCT: FCT: SFRH/BPD/107783/2015 FCT: dedede 201620162016 nanana FaculdadeFaculdadeFaculdade dedede Contemporary Culture. Culture. Contemporary Contemporary Contemporary Culture. Contemporary EEE ESCRITOSESCRITOSESCRITOS CiênciasCiênciasCiências SociaisSociaisSociais eee HumanasHumanasHumanas ArTravel. Travel and Colonial Art in in in Art Art Colonial Colonial and and Travel Travel ArTravel. ArTravel. ArTravel. Travel and Colonial Art in in Art Colonial and Travel ArTravel. dadada UniversidadeUniversidadeUniversidade NOVANOVANOVA dedede of Maria João Castro’s postdoctoral project project project project postdoctoral postdoctoral postdoctoral Castro’s Castro’s Castro’s João João João Maria Maria Maria of of of series, a collection that is developing out out out developing developing is is that that collection collection a a series, series, series, a collection that is developing out out developing is that collection a series, (PÓS-)COLONIAIS(PÓS-)COLONIAIS(PÓS-)COLONIAIS Lisboa,Lisboa,Lisboa, eee contémcontémcontém ososos textostextostextos dedede This is the first volume of the ArTravel ArTravel ArTravel the the of of volume volume first first the the is is This This This is the first volume of the ArTravel ArTravel the of volume first the is This AdrianoAdrianoAdriano Moreira,Moreira,Moreira, EduardoEduardoEduardo Lourenço,Lourenço,Lourenço, HelderHelderHelder MacedoMacedoMacedo eee Maria João Castro Castro Castro João João João Maria Maria Maria interweave and interconnect.
    [Show full text]
  • As Direitas Na Democracia Portuguesa Origens, Percursos, Mudanças E Novos Desafios
    As Direitas na Democracia Portuguesa Origens, Percursos, Mudanças e Novos Desafios Coordenação de RICCARDO MARCHI Índice Capítulo I A Direita Portuguesa Contemporânea: Itinerários Socioculturais António Araújo ........................................... 9 Capítulo II A Opinião Pública de Direita, Antes e Depois da Crise de 2008: Portugal em Perspetiva Comparada André Freire e Sofia Serra Silva .................. 57 Capítulo III A Evolução das Ideologias Políticas do PSD e do CDS -PP: Uma Análise dos Documentos Programáticos Ana Rita Ferreira ........................................ 93 Capítulo IV Direita e Esquerda: Entre Crítica e Hegemonia Alexandre Franco de Sá .............................. 131 Capítulo V A Direita e a Genética José Pedro Zúquete ..................................... 153 Capítulo VI Direitas e Discurso Político: O CDS Entre o Passado e o Presente Patrícia Silva e Carlos Jalali ........................ 179 Capítulo VII À Direita da Direita: O Desafio da Extrema -direita à Democracia Portuguesa Riccardo Marchi ......................................... 219 Capítulo VIII Partido Popular: Um Partido de Direita Manuel Monteiro ....................................... 251 Capítulo IX As Direitas e o Estado Face ao Mercado André Azevedo Alves .................................. 311 Capítulo X As Direitas, o Estado e as Igrejas: Laicidade vs Confessionalidade Luís Salgado de Matos ................................ 327 Capítulo XI As Direitas na Perspectiva da Crise Joaquim Aguiar ........................................... 379
    [Show full text]
  • Sintra Melhora a Situação Do Trânsito
    PUBLICIDADE TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PUBLICAÇÕES Leia, assine e divulgue PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO JORNAL DE SINTRA OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE JORNAL ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE DE SINTRA galardoados SINTRA com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) Jornal de Sintra, uma MARCA concelhia PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 81 - N.º 4065 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2015 Sintra melhora a situação do trânsito foto: js/idalina grácio A Câmara de Sintra recuou na intenção de apenas ter estacionamento de superfície na Praça D. Afonso Henriques, na Portela de Sintra, e retomou o projecto de construção de um silo de estacionamento para 800 automóveis, um projecto a ser apresentado publicamente até final de mês de Junho próximo. Por outro lado tudo indicia que as alterações de trânsito na Vila Velha foi uma aposta ganha pela autarquia. Hoje junto ao Pelourinho vive-se uma realidade diferente. Há disciplina no trânsito, os transeuntes movimentam-se com riscos menores e o acesso aos transportes públicos, trens e outros está muito facilitado. págs. 8-9 Poder Local / Contas 2014 Monte Abraão/Massamá Opinião Desporto / Futsal AFL Sociedade Bons resultados ARPIMA Imediato! Albogas A Noite – oposição critica inaugura de João aposta do Baile austeridade novas Cachado na subida das Camélias levada ao extremo instalações de divisão no SUS pág. 3 pág. 5 pág. 7 pág. 10 pág. 16 JORNAL DE SINTRA 2 SEXTA-FEIRA 27 DE MARÇO DE 2015 PUBLICIDADE PUB.
    [Show full text]
  • Universidade Da Beira Interior
    UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artes e Letras Adriano Moreira e o Império Português José Maria dos Santos Coelho Tese para obtenção do Grau de Doutor em Letras (3º ciclo de estudos) Orientador: Prof. Doutor António dos Santos Pereira Co-orientador: Prof. Doutor Alexandre António da Costa Luís Covilhã, Novembro de 2015 Adriano Moreira e o Império Português UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artes e Letras Adriano Moreira e o Império Português José Maria dos Santos Coelho Tese para obtenção do Grau de Doutor em Letras (3º ciclo de estudos) Orientador: Prof. Doutor António dos Santos Pereira Co-orientador: Prof. Doutor Alexandre António da Costa Luís Covilhã, Novembro de 2015 I José Maria S. Coelho II Adriano Moreira e o Império Português Dedicatória Quero dedicar este trabalho aos meus. Foram eles que mais atentos seguiram o meu es- forço e a minha abnegação para atingir o objectivo que me propus quando iniciei esta Tese sem reclamação que me lembre. Suportaram o meu cansaço, a minha ansiedade e algum mau humor. Agradeço em parti- cular a compreensão da minha mulher, Anabela Lamelas, da minha filha, Ana Miguel, e do meu filho, Diogo Nuno. No próximo futuro, recompensarei tudo o que por mim fizeram durante estes anos. Muito obrigado. III José Maria S. Coelho IV Adriano Moreira e o Império Português Agradecimentos Endereçar agradecimentos é sempre um acto que me torna feliz. Contudo, apesar dessa minha satisfação, temo não ser capaz de o fazer sem que me esqueça de alguém. Assumo, por isso, a responsabilidade de qualquer esquecimento que venha a ocorrer. Agradeço todo o apoio e a disponibilidade que me foram dispensadas pelos Senhores Professores Doutores António dos Santos Pereira, Orientador, e Alexandre António da Costa Luís, Coorientador.
    [Show full text]
  • Biographies of Eminent Portuguese Politicians (Names from M to Z)
    Biographies of eminent Portuguese politicians (names from M to Z) Source: Maria Fernanda Rollo, Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Av. de Berna, 26-C 1069-061 Lisboa. www.fcsh.unl.pt. Copyright: (c) Translation CVCE.EU by UNI.LU All rights of reproduction, of public communication, of adaptation, of distribution or of dissemination via Internet, internal network or any other means are strictly reserved in all countries. Consult the legal notice and the terms and conditions of use regarding this site. URL: http://www.cvce.eu/obj/biographies_of_eminent_portuguese_politicians_names_fro m_m_to_z-en-f7c57b44-8534-4bea-8010-50f98fc6f7ff.html Last updated: 05/07/2016 1/15 Biographies of eminent Portuguese politicians (names from M to Z) MACEDO, Jorge Avelino Braga de Born in Lisbon in 1947 and graduated in Law from the University of Lisbon. Obtained a Master’s degree in International Relations from Yale University, USA, and a doctorate in Economics from the same university, in 1979. Lectured in the Faculty of Law of the University of Lisbon in the period after the 25 April Revolution, at the University of Princeton from 1980 to 1986, and at the Universidade Nova and Catholic University of Lisbon after 1986. Worked with the International Monetary Fund (IMF) and as a consultant in several institutions such as the Confederation of Portuguese Industry, the World Bank and the United Nations. In 1989, moved to Brussels, where he became Director of National Economies in the DG for Economic and Financial Affairs of the European Commission. Appointed Deputy Director-General of the Budget in the European Commission in August 1991 but left this post in the same year to take up office as Minister for Finance in the 12th Constitutional Government led by Cavaco Silva.
    [Show full text]
  • 83 1394209553.Pdf
    28 de Janeiro 2013 1 2 Dia do IPB Índice Programa ................................................................................................................. 4 Programme .............................................................................................................. 5 Instituto Politécnico de Bragança: 30 Anos ........................................................... 6 Polytechnic Institute of Bragança: 30 years of existence ..................................... 8 Apontamentos musicais – Coro da Escola Superior de Educação ........................ 10 Programa de concerto – Orquestra Sinfónica ESPROARTE .................................... 11 Tomada de Posse do Presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos .................................................................. 12 Professor Joaquim Mourato ................................................................................... 12 Oração de sapiência – Doutor Jorge Sampaio ...................................................... 13 Professor Adriano Moreira ...................................................................................... 15 Professor Marek Tukiendorf ................................................................................... 17 Engenheiro Alvaro Trigo de Abreu .......................................................................... 19 Inauguration of the President of the Coordinating Council of the Polytechnic Institutes ................................................................................. 20
    [Show full text]
  • Adriano Moreira As Histórias E Ideias De Uma Vida
    Adriano Moreira As histórias e ideias de uma vida Viríato Soromenho-Marques Faz 90 anos amanhã, 6, eé decerto o mais antigo protagonista nos domínios universitário, académico, político e das ideias em plena atividãde e labor intelectual. Aqui é entrevistado por alguém que conhece profundamente a sua obra e muito o admira (ler caixa), nosso colunista e também destacado universitário, catedrático de Filosofia, especialista em várias áreas, como, entre outras História das Ideias, Europa, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Federalismo. A entrevista, de mais de três horas, com a presença do nosso redator Manuel Halpern, que fez a sua síntese escrita e entrada. Dela faz parte ainda um 'capítulo' sobre o Ensino em Portugal, que publicaremos no nosso próximo número, JL/Educação passeios matinais, com a ajuda de e Geopolítica, com uma vasta obra além de uma bengala (na qual mal se apoia) publicada (ver caixa) . Foi, muito mais, da Sociedade e passa o tempo em família entre os presidente r Geografia e da Comissão de Avaliação netos. Há pouco deixou de guiar, do Ensino Superior, é membro da porque lhe custa virar-se para fazer Academia de Letras do Brasil e, marcha atrás, mas salienta que, para atualmente, preside à Academia de seu embaraço, a sua sogra, também Ciências de Lisboa. Tem uma visão presente, aos 95 anos ainda conduz. privilegiada sobre o país e a Europa. É em Sintra que se instala parte do Olha para a crise com ceticismo. Mas verão e recebe filhos e netos. Mas E as suas são de palavras esperança. faz questão de avisar que, apesar de tudo, não é um apaixonado Jornal de Letras: É muito Sintra.
    [Show full text]
  • Professor Adriano Moreira
    1. ADRIANO MOREIRA, PRESIDENTE DO INSTITUTO DE ALTOS ESTUDOS DA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA, PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA CONVIDADO CMB 10º colóquio Bragança 2008 11º colóquio Lagoa 2009 ADRIANO JOSÉ ALVES MOREIRA1 - 1 O advogado e a política Inicia a sua carreira como jurista no Arquivo Geral do Registo Criminal e Policial, em 1944. Posteriormente, em 1947, é admitido no departamento jurídico da sucursal em Portugal da General Electric. Ao mesmo tempo que integra esta multinacional, realizou o estágio de advocacia, junto de Teófilo Carvalho dos Santos. Advogado geral de todas as empresas da General Electric, chegaria a vice-presidente do Conselho de Administração do grupo, onde pontificava Bacelar Bebiano, ex-ministro. Enquanto jovem, começa por ser simpatizante da Oposição Democrática, assinando inclusive uma lista do Movimento de Unidade Democrática (MUD), em 1945. Em 1948, acompanha Teófilo Carvalho dos Santos no patrocínio da família do general José Marques Godinho, no processo interposto contra o Ministro da Guerra, Fernando dos Santos Costa, por homicídio voluntário. Por causa desse patrocínio, acaba preso no Aljube, onde é companheiro de cela de Mário Soares, que ali se encontrava preso também por motivos políticos. Contudo, o passar dos anos e o estudo das teses lusotropicalistas levam-no a aproximar-se do regime do Estado Novo; mesmo mantendo relações de amizade com antissalazaristas históricos, como Fernando de Abranches Ferrão e Acácio de Gouveia, além do já referido Carvalho dos Santos. O professor Concorreu a professor na Escola Superior Colonial, atual ISCSP, aonde viria a ascender a diretor. Contribuindo largamente para a reforma do ISCSP, iniciou neste instituto o estudo de ciências como a sociologia, a ciência política, as relações internacionais e ciências associadas a estas, como a Estratégia e a Geopolítica — dando, assim, continuação ao projeto da Sociedade de Geografia de Lisboa, para a construção de uma instituição formadora dos quadros administrativos coloniais.
    [Show full text]
  • Paths to a Culture of Tolerance and Peace RIVER PUBLISHERS SERIES in CHEMICAL, ENVIRONMENTAL, and ENERGY ENGINEERING
    Paths to a Culture of Tolerance and Peace RIVER PUBLISHERS SERIES IN CHEMICAL, ENVIRONMENTAL, AND ENERGY ENGINEERING Series Editors MEDANI P. BHANDARI Akamai University, USA; Sumy State University, Ukraine and Atlantic State Legal Foundation, NY, USA JACEK BINDA PhD, Vice Rector of the International Affairs, Bielsko-Biala School of Finance and Law, Poland DURGA D. POUDEL PhD, University of Louisiana at Lafayette, Louisiana, USA SCOTT GARNER JD, MTax, MBA, CPA, Asia Environmental Holdings Group (Asia ENV Group), Asia Environmental Daily, Beijing/Hong Kong, Peopleaˆ=C™s Republic of China HANNA SHVINDINA Sumy State University, Ukraine ALIREZA BAZARGAN NVCo and University of Tehran, Iran Indexing: All books published in this series are submitted to the Web of Science Book Citation Index (BkCI), to SCOPUS, to CrossRef and to Google Scholar for evaluation and indexing. The “River Publishers Series in Chemical, Environmental, and Energy Engineering” is a series of comprehensive academic and professional books which focus on Environmental and Energy Engineering subjects. The series focuses on topics ranging from theory to policy and technology to applications. Books published in the series include research monographs, edited volumes, handbooks and text- books. The books provide professionals, researchers, educators, and advanced students in the field with an invaluable insight into the latest research and developments. Topics covered in the series include, but are by no means restricted to the following: • Energy and Energy Policy • Chemical Engineering
    [Show full text]
  • Luso-Anomalies
    daniel finn Editorial LUSO-ANOMALIES ince the end of 2015, Portugal has been the scene of an unusual political drama. After failing to win a majority in parliament, the country’s long-established centre-left machine rejected the offer of a ‘grand coalition’ with its conservative rival Sto implement the demands of Brussels and Frankfurt. Straying from the beaten path of European social democracy, the Portuguese Socialist Party came to an arrangement instead with radical-left forces of the kind ostra- cized everywhere else in the eu. The Socialist Prime Minister António Costa governs with the support of two groups that lie well outside the bounds of respectable opinion: the Portuguese Communist Party, which never had any truck with Eurocommunism or its post-Soviet afterlives, and the Left Bloc, which traces its origins back to the revolutionary move- ment of the 1970s. On taking office, Costa pledged to ‘turn the page’ on austerity and roll back measures imposed by the Troika. European voters have often heard such promises on the campaign trail, but Costa’s gov- ernment has broken with convention by following through on the initial rhetoric under pressure from its left-wing allies, reversing wage and pension cuts, halting privatizations and restoring collective-bargaining agreements. In defiance of conventional wisdom, these reforms have been followed by an upswing in economic growth. Dismissed by hos- tile critics as a rickety geringonça (‘contraption’), the alliance between the Socialists and Portugal’s radical left has confounded predictions that it would collapse in a matter of months. Costa’s own approval ratings have soared, along with those for his party, in pointed contrast with the fiasco of Hollande, the bubble of Renzi and the capitulation of Tsipras.
    [Show full text]