English-Portuguese Equivalents of Forestry and Conservation Terms Termos Equivalentes Em Silvicultura E Conserva@O Portugub-Ingl
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English-Portuguese Equivalents of Forestry and Conservation Terms Forest Service Southern Forest Experiment Station Termos Equivalentes em silvicultura e New Orleans, Louisiana conserva@o Portugub-InglQs General Technical Report so-1 09 September 1994 John K. Francis ENGLISH-PORTUGUESE EQUIVALENTS OF FORESTRY AND CONSERVATTON TERMS John K. Francis FOREWORD cooperative research and technology transfer in the Amazon Basin. This dictionary of forestry Signs of deterioration of the global environ- and conservation terms has been prepared to aid ment and threatened destruction of the vast in communications with our Portuguese-speak- Amazon forest have stirred a call for action. ing colleagues and for the benefit of others fac- Conservationists have always been concerned ing similar language barriers. about the tropical forests; now funds are being made available for increased work on problems Forestry and conservation are very broad in the region. Brazilian scientists struggle to fields, which include many subfields that have communicate with colleagues in the rest of the large and detailed vocabularies. I have attempted world while scientists from other areas are dis- to collect the most common and useful of these covering that to work effectively in Brazil, one terms and determine the equivalencies in English must speak Portuguese. One must also be able and Portuguese. In many cases, several terms to read Portuguese to benefit from the local tech- denote the same concept. They will be listed nical literature. separately, alphabetically in the primary lan- guage (left hand column), and in series in the English-speaking scientists have not pre- secondary language (right hand column) with the pared themselves particularly well in other lan- most common term placed first. In a few cases, guages. It was presumed by many that anything where specific terms do not exist for a concept important would be published in English, or at in the secondary language, a definition is given. least it would be translated into English. Also, Definitions are not included in the primary lan- Portuguese is generally given a priority some- guage list. Foreign words (borrowed from an- what below Spanish, French, and German in other language), which are used to denote cer- forestry and conservation literature, thus few tain concepts in technical literature in Portu- scientists make an effort to study it. Portuguese- guese, will be given in quotations. Foreign words speaking scientists and conservationists, on the that have become a part of the language, espe- other hand, are handicapped by limited litera- cially where Portuguese spelling has been ap- ture in their own language and a technical vo- plied, are listed without distinction. cabulary that is not yet fully developed. Several sources were used to collect the The International Institute of Tropical For- terms used in this publication. The glossaries and estry of the U.S. Department of Agriculture, dictionaries used are referenced below. The ma- Forest Service has been mandated to carry on jority of the terms included were collected from John K. Francis is a research forester at the International Institute of Tropical Forestry, U.S. Dcpauuncnt of Agriculture, Forest Service, Rio Piedras, PR 00928-2500; in cooperation with the University of Puerto Rico, Rio I’ictlras, PR 009364984. technical literature published in Portuguese; that Ferreira, Mario. 1980. Terminologia de is, the context of their use suggested their equiva- melhoramento genetic0 florestal. Brasilia, lence in the English language. Additional terms Brazil: Programa National de Pesquisa were defined through personal communications Florestal, EMBRAPAfiBDF. 88 p. with Portuguese-speaking professionals. Lantieri, D.; Dallemand, J.F.; Biscdia, R. and ACKNOWLEDGMENTS others. 1990. Erosion mapping using high- resolution satellite data and geographic in- The author wishes to acknowledge the valu- formation system. FAO RSC Series 56-2. able suggestions and corrections given by the Rome: Food and Agriculture Organization following persons: Veronica Alfonso, Christina of the United Nations. 150 p. Andrews, Eduardo Brondizio, Luiz Cardozo da Cruz, Alfred0 Homma, Emilio Moran, Oliver Meyer, Arthur B.; Eyre, F.H., eds. 1958. For- H. Knowles, John Parrotta, Janis Petriceks, estry terminology: a glossary of technical Rionaldo Rollo de Almeida, Marcos Santana, terms used in forestry. Washington, DC: Sebastiao Santos da Silva, Gracielza dos Santos, Society of American Foresters. 97 p. Raimundo Solano Dourado, Mario Souza, Sonia M. Souza, and Sal Trabanino. Rizzini, Carlos Toledo. 1978. Arvores e madeiras liteis do Brasil. SZo Paulo, SP, Bra- REFERENCES zil: Editora Souza, Paula Ferreira de. 1973. Terminologia florestal. Guanabara, Chamberlain, Bobby J., Ed. 1991. The Random Guanabara, Brazil:Paulo Ferreira de Sauza. House Portuguese dictionary. New York: 304 p. Random House. 399 p. Veiga, Alceu de Arruda. 1974. Glossario em Domingues, Alpheu. 1938. Glossario de dasonomia. Pub. i.f. 4. SZo Paulo, Brazil: fitogeografia. Rio de Janeiro, Brazil: Secretaria da Agricultura, Instituto Florestal. Diretoria de Estatistica da Produ@o. 16 p. 78 p. Ediqoes Melhoramentos. 1962. The new Michaelis illustrated dictionary, English- Portuguese. SZo Paulo, Brazil: Ediqoes Melhoramentos. 1,123 p. Vol. 1. Ediqoes Melhoramentos. 1962. The new Michaelis illustrated dictionary. Portuguese- English. S5o Paula, Brazil: EdiCoes Melhoramentos. 1,320 p. Vol. 2. TERMOS EQUIVALENTES EM SILVICULTURA E CONSERVACAO PORTUGUfiS- INGL& John K. Francis APRESENTACiiO Unidos tern entre suas metas o desenvolvimento de pesquisas em coopera@ e a transferencia OS sinais de deteriora@o do ambiente glo- de tecnologia na bacia amazonica. Preparei este bal e ameacas da destrui@o de vasta floresta dicionkio de termos tecnicos em silvicultura e amazonica tern provocado urn movimento em conservacao para facilitar a comunica@o corn dire@0 a acao. OS conservacionistas sempre se nossos colegas que falam portugues e para preocuparam corn a floresta tropical; agora a beneficiar outras pessoas que estao enfrentando disponibilidade de fundos estao possibilitando barreiras de idioma similares. urn trabalho mais abrangente na regiao. OS pesquisadores brasileiros est5o lutando para A silvicultura e a conserva@o sao areas de melhorar a comunicac2o corn seus colegas em estudo muito amplas estan.do ligadas a urn outras partes do mundo. Estes, por sua vez, estao vocabul&rio amplo e precise ern suas muitas sub- descobrindo que para trabalhar eficazmente no areas. Para atingir OS propositos desta Brasil, C precise saber falar portugues e que para publica@o, eu procurei coletar OS termos mais ter acesso a literatura tecnica local, devem sa- comums e titeis e determinar OS equivalentes nos ber l&la. dois idiomas. Em muitos cases, verificei que existem varies termos para descrever o mesmo Pesquisadores da lingua inglesa usualmente conceito. OS termos a serem traduzidos estso nao tern tido urn born preparo em linguas listados individualmente, em ordem alfabetica, extrangeiras. 0 pensamento, ainda que Co na coluna do lado esquerdo e em sequsncia no verbalmente manifesto, era que qualquer idioma traduzido na coluna do lado direito, literatura importante seria publicada em ingles sendo que o termo mais comum e apresentado ou que pelo menos seria traduzida para o ingles. em primeiro lugar. Em algums cases, onde nZo Outro fator complicante e que 0 portugues estri existem termos especificos para urn dado em prioridade inferior em rela@o ao espanhol, conceito, uma definicao do termo C apresentada. ao franks, e ao alemrio-poucos pesquisadores OS termos da coluna do lado esquerdo nao extrangeiros encontran tempo para estuda-lo. incluem definicoes. Quando Lermos extrangeiros Pesquisadores e conservacionistas de lingua Go usadas para denominar certos conceitos em portuguesa, por outro lado, se encontram em portugues, OS mesmos estao colocados entre desvantagem por estarem limitados a uma aspas. Por outro lado, termos extrangeiros que literatura publicada em portugues e a urn se incorporaram ao idioma portugues, vocabulario tecnico que ainda n5o estri especialmente quando uma grafia propria se completamente desenvolvido. aplica, s20 apresentados sem distinsao. 0 Instituto International de Dasonomia V&as foram as fontes usadas na coleta dos Tropical do Servicio Florestal dos Estados termos incluidos nesta publi$ao. Alguns 3 glossaries e dicionarios foram valiosos Ferreira, Mario. 1980. Terminologia de (referencias sao apresentadas adiante). A maiorfa melhoramento genetic0 florestal. Brasilia, dos termos incluidos foram coletados da Brazil: Programa National de Pesquisa literatura tecnica publicada em portugues. 0 Florestal, EMBRAPA/IBDF. 88 p. context0 do uso destes termos sugeriu o seu equivalente na lingua inglesa. Termos adicionais Lantieri, D.; Dallemand, J.F.; Biscai’a, R. e foram definidos em contatos pessoais corn outros. 1990. Erosion mapping using high- professionais que falam portuguis. resolution satellite data and geographic in- formation system. FAO RSC Series No. 56- AGRADECIMENTOS 2. Rome: Food and Agriculture Organiza- tion of the United Nations. 150 p. 0 autor deseja agradecer as valiosas sugestdes e corre@os oferecidas pelas seguintes Meyer, Arthur B.; Eyre, F.H., eds. 1958. For- pessoas: Veronica Alfonso, Christina Andrews, estry terminology: a glossary of technical Eduardo Brondizio, Luiz Cardozo da Cruz, terms used in forestry. Washington, DC: Alfred0 Homma, Oliver H. Knowles, Emilio Society of American Foresters.