ULFBA TES 250 VOL. 2.Pdf
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UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES DESENHO ROMÂNTICO PORTUGUÊS CINCO ARTISTAS DESENHAM EM SINTRA Eduardo Manuel Alves Duarte DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA DA ARTE Tese Orientada pelo Prof. Doutor José Fernandes Pereira 2006 ÍNDICE VOLUME I Agradecimentos.................................................................................................................................... i Arquivos................................................................................................................................................ iv PREFÁCIO .......................................................................................................................................... 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 9 1. A breve história de uma palavra....................................................................................................... 9 2. Portugal e romantismo....................................................................................................................... 16 3. Romantismo e liberalismo................................................................................................................. 21 4. Historiografia do romantismo............................................................................................................ 25 5. Um rápido esboço do nosso romantismo........................................................................................... 37 6. Romântico, eu?.................................................................................................................................. 40 7. Virgens, florestas e melancolia.......................................................................................................... 44 PARTE I A HISTORIOGRAFIA DA ARTE ROMÂNTICA EM PORTUGAL........................................... 48 1. As lições de um Mestre.................................................................................................................... 48 1.2 O incómodo de estar no meio.......................................................................................................... 51 1.3 o arco clássico.................................................................................................................................. 54 2. O século XIX..................................................................................................................................... 58 2.1 O conde-historiador Raczynski........................................................................................................ 58 2.2 Jornais e revistas defensores dos novos artistas............................................................................... 64 2.3 Teóricos da arte naturalista.............................................................................................................. 70 3. O século XX...................................................................................................................................... 81 3.1 Ribeiro Cristino: um naturalista filho de um romântico.................................................................. 81 3.2 Um manual escolar de Leitão de Barros.......................................................................................... 84 3.3 Armando de Lucena: um artista e docente que escreve sobre o romantismo.................................. 86 3.4 Reynaldo: médico e historiador pouco dado ao romantismo........................................................... 89 3.5 José de Figueiredo e uma exposição de desenho............................................................................. 91 3.6 Macedo: um memorialista-escultor assaz romântico....................................................................... 92 3.7 Aarão de Lacerda e Fernando de Pamplona..................................................................................... 102 3.8 Dois historiadores americanos e uma outra exposição de desenho ................................................. 104 3.9 José-Augusto França: a visão apaixonadamente crítica e a fatalidade do romantismo................... 106 3.10 Histórias da Arte e exposições recentes......................................................................................... 113 3.11 Últimas palavras............................................................................................................................. 120 PARTE II 1. A CRIAÇÃO DE LORD BYRON.................................................................................................. 122 1.1 Um passeio pelo Éden...................................................................................................................... 122 1.2 Portugal esquece a visita do poeta................................................................................................... 137 2. SINTRA VISTA PELOS ESTRANGEIROS................................................................................ 149 2.1 Um aventureiro italiano................................................................................................................... 149 2.2 Um oficial pouco cavalheiro............................................................................................................ 250 2.3 William Beckford no meio das moitas e das cores negras.............................................................. 151 2.4 Um arquitecto em Sintra.................................................................................................................. 157 2.5 Robert Southey e a descoberta de Portugal...................................................................................... 160 2.6 Um sueco romântico em Portugal.................................................................................................... 165 2.7 Um militar inglês em Sintra............................................................................................................. 166 2.8 Uma inglesa em Sintra..................................................................................................................... 168 2.9 O Éden no vale de um inglês........................................................................................................... 174 2.10 Dois alemães em Sintra ................................................................................................................. 176 2.11 Dois franceses em Sintra................................................................................................................ 180 2.12 Hans Christian Andersen em Sintra............................................................................................... 182 2.13 Gravuras de Sintra.......................................................................................................................... 184 2.14 O Éden ajardinado por Robinson................................................................................................... 184 2.15 Viajantes polacos........................................................................................................................... 188 3. SINTRA VISTA PELOS PORTUGUESES.................................................................................. 190 3.1 Gil Vicente: um jardim do rei Salomão e uma dama....................................................................... 190 3.2 Camões entre as náiades em Sintra.................................................................................................. 190 3.3 As pedras antigas e as cruzes de Francisco de Holanda................................................................... 191 3.4 Garrett e Byron caminham juntos pela serra.................................................................................... 193 3.5 Herculano e uma cruz na serra de Sintra.......................................................................................... 200 3.6 A pintura da “Sintra Pinturesca”...................................................................................................... 201 3.7 D. Pedro V e D. Estefânia em Sintra................................................................................................ 204 3.8 Desenhar Sintra................................................................................................................................ 206 4. PERFIL DE UM REI QUE ESCREVIA E DESENHAVA.......................................................... 208 4.1 A historiografia de um rei obrigatoriamente romântico................................................................... 208 4.1.2 Um rei romântico?........................................................................................................................ 222 4.2 A Educação de D. Pedro V.................................................. ........................................................... 229 4.2.1 Um excelente aluno....................................................................................................................... 229 4.2.2 O fascínio pelas letras................................................................................................................... 234 4.2.3 Um esforçado estudante de desenho e pintura.............................................................................. 237 4.2.4 Um príncipe em Sintra, entre rochedos e “aventesmas”............................................................... 243 4.3 D. Pedro V e as artes plásticas .......................................................................................................