Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De Filosofia E Ciências Humanas Departamento De História

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Instituto De Filosofia E Ciências Humanas Departamento De História UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA VANESSA MORAIS DORNELLES “Porque es muy malo dejar pasar por un costado a la historia esta” AS CANÇÕES DE LEÓN GIECO, A DITADURA E A LUTA POR DIREITOS HUMANOS NA ARGENTINA (1973-1992) Porto Alegre 2018 Vanessa Morais Dornelles “Porque es muy malo dejar pasar por un costado a la historia esta” AS CANÇÕES DE LEÓN GIECO, A DITADURA E A LUTA POR DIREITOS HUMANOS NA ARGENTINA (1973-1992) Monografia apresentada ao Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciada em História Orientador: Prof. Dr. Enrique Serra Padrós. Porto Alegre 2018 Vanessa Morais Dornelles “Porque es muy malo dejar pasar por un costado a la historia esta” AS CANÇÕES DE LEÓN GIECO, A DITADURA E A LUTA POR DIREITOS HUMANOS NA ARGENTINA (1973-1992) Monografia apresentada ao Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciada em História BANCA EXAMINADORA: ____________________________________________________________ Prof. Dr. Enrique Serra Padrós (Orientador) - UFRGS ____________________________________________________________ Prof. Me. Jorge Otávio Pinto Pouey de Oliveira – UNISINOS ____________________________________________________________ Prof. Me. José Fabiano Gregory Cardozo de Aguiar – UFRGS Porto Alegre 2018 Cantar no es para todos, pero cantar comprometiéndose todo el tiempo con todo lo que pasa, eso ya es casi utópico. La voz, la guitarra, la armónica, el pentagrama, nos demuestran que también son buenas armas para la revolución. Hebe de Bonafini, Madres de Plaza de Mayo. AGRADECIMENTOS O ato de agradecer é, sem dúvida, uma das partes mais gratificantes de um trabalho acadêmico, pois é quando nos deparamos com a quantidade de pessoas importantes que nos rodeiam e que fazem parte de nossa trajetória pessoal e profissional. Na jornada travada na minha vida e no decorrer de meu percurso acadêmico tive o privilégio de conhecer e conviver com pessoas que, sem dúvida, merecem meu completo respeito e devida dedicatória nesse momento importante. Agradeço em primeiro lugar à minha família, que me acompanha e me auxilia em todos os momentos; minha avó, Elvira, meus irmãos, Tatiane e Wagner e seus filhos e filhas, crianças que também, mesmo sem nos darmos conta, nos enchem de alegria e força para seguir a caminhada. Dedico um agradecimento especial à minha mãe, Marilia, quem dedicou e dedica toda sua vida de mãe viúva precocemente à criação de seus filhos e ao esforço em vê-los formados em uma faculdade, coisa que para ela nunca pode estar nos planos. Com minha mãe aprendi sobre ética, coragem, determinação e até mesmo feminismo, termos que, mesmo sem conhecer de nome, já sabia o significado mais profundo e sincero a partir de suas ações cotidianas. Obrigada por tudo. Menciono o profundo respaldo que sempre recebi de meus amigos e amigas “de Canoas”; nas saídas, nas conversas, e nos “curtir um som” da vida. Não cito o nome de nenhum pois sei do risco que posso correr de esquecer alguém e das eventuais consequências que poderia sofrer caso cometesse essa gafe. Mas reafirmo: o suporte que tive de vocês, mesmo sem que vocês saibam, foi e é muito importante para mim. Sem vocês, certamente, a vida seria muito chata e eu não seria quem sou hoje. Agradeço às pessoas que tive a oportunidade de conhecer no curso de História da UFRGS. Agradeço a turma que se esforça ao estudar temas extremamente relevantes relacionados às ditaduras do Cone Sul e que os transformam também em militância diária: Jana, Stella, Paula, Patrícia, Letícia, Pedro, Amanda, Rafael, Grazi, Débora e mais um monte de gente que me acompanha nas jornadas de lembrar o que a maioria parece esquecer. Menciono meus colegas “de barra”: Léo Francisco, Pamela, Vinicius e Flora, com quem compartilhei aulas, conhecimentos, incertezas e angústias ao longo do curso. Agradeço aos meus amigos e de meu companheiro, que compartilham o dia-a-dia conosco e que, de alguma forma, também acompanharam a feitura desta pesquisa. Agradeço, especificamente, às pessoas que fizeram parte do cotidiano deste trabalho, me auxiliando com fontes, análises, conselhos e que, certamente, acabaram conhecendo tanto quanto eu as músicas do León: Chico (meu melhor companheiro de cafés, gostos musicais e conversas pelo campus), Jana (quem, com toda sua experiência, me deu dicas e suporte, não só no que se refere a este trabalho mas ao longo de toda nossa amizade), Patrícia (que com toda sua “bagagem argentina” auxiliou muito na elaboração desta pesquisa; obrigada pelos livros, conversas, leituras, correções e compreensão), Jorge (pelo livro que foi material essencial da bibliografia desta pesquisa) e Lucas “Mick” (hermanito de conversas, saídas, dicas sobre sonoridades e empréstimos de LP’s). Agradeço ao meu professor, orientador e amigo Enrique Serra Padrós, el uruguayo. O primeiro fã de León Gieco, pois, mesmo com essa pesquisa, eu venho em segundo lugar, e, como ele sabe, devo este trabalho ao seu suporte e solidariedade permanente. Enrique, teu auxilio para mim foi e tem sido fundamental; agradeço pelas uruguayadas, confras, conversas e aulas. Como já te disse, se estou conseguindo concluir esse curso certamente te devo grande parte disso. Me aproximar de ti foi um dos melhores acertos que já fiz na vida e me fez perceber que, apesar de tudo, sempre temos com quem e para quem lutar. Compartilhar experiências, preferências musicais, te escutar e aprender com tudo (e é muita coisa) o que tu tens a dizer, compartilhar a sala de aula, a paixão pela docência e o compromisso com as lutas em torno dos direitos humanos só me fez crescer como ser humano, professora e historiadora. Quando eu crescer, se tiver um terço da tua ética, coerência, compreensão e solidariedade já serei uma pessoa extremamente feliz. “Amigo, te estás poniendo serio y yo contigo”. Meu muito obrigada. Demonstro aqui meu profundo agradecimento ao Cassiano, quem acompanhou a elaboração de cada parte desta pesquisa. Meu companheiro de amor e luta, com quem compartilho a vida, inseguranças, frustrações políticas, felicidades, experiências docentes e a esperança em viver em um mundo melhor. Agradeço também a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e a Faculdade de Educação. Aos professores e professoras do Departamento de História e do Departamento de Ensino de História. Agradeço a banca avaliadora deste trabalho, os profissionais e pessoas admiráveis, Jorge Otávio Pinto Pouey de Oliveira (Frank Jorge) e José Fabiano Gregory Cardozo de Aguiar. Agradeço carinhosamente ao Coletivo pela Educação Popular (COLEP), onde aprendi na prática a compartilhar conhecimentos e com quem divido experiências e lutas em torno da educação popular. Meu profundo agradecimento aos colegas, professores e professoras do COLEP Morro Santana, e aos alunos e alunas pré-vestibulandos. Gostaria de manifestar agradecimento aos programas governamentais voltados à educação, referentes à ampliação do acesso à universidade pública, como as cotas raciais, socioeconômicas e o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Com eles, por mais que ainda nos faltem muitas conquistas nesse âmbito, pude presenciar uma universidade pública muito mais diversa e de acordo com a realidade brasileira. E, pessoalmente, sem as cotas socioeconômicas, o esforço em conseguir ser a primeira pessoa da minha família a ingressar em uma universidade pública e a segunda a conseguir ter um diploma de ensino superior se tornaria muito mais dificultoso ou, quem sabe, inviável. Agradeço, de coração, a todas as pessoas que dedicaram sua vida à luta por um mundo mais justo; brasileiros, argentinos, uruguaios e tantos outros latino-americanos que são, até hoje, pessoas combatentes, corajosas e que dedicam seu tempo para continuar lutando em nome daqueles que, por causa do terror de Estado, não podem mais estar. Este agradecimento se exemplifica na figura de Suzana Lisboa, mulher magnífica que tive a oportunidade de conhecer e com que tenho a alegria de compartilhar o cotidiano de trabalho. Obrigada por tudo, Suzana, tua luta e força nos inspiram em cada minuto que passamos ao teu lado. Meu profundo agradecimento aos que fazem música, principalmente em tempos em que a arte é considerada descartável, o trabalho de vocês deve ser reconhecido ainda mais. Por fim, agradeço aos músicos que dedicaram, direta ou indiretamente, sua trajetória profissional à transmissão da luta coletiva; aos artistas, principalmente, oriundos das décadas abordadas neste trabalho, que, desde toda a América Latina, deram voz, através de suas canções, às realidades sufocantes que estavam inseridos. Agradeço, finalmente, a León Gieco, sua coragem em resistir em tempos sombrios, seu talento musical e comprometimento com as questões referentes aos direitos humanos. Esta pesquisa foi inspirada ao escutar as músicas de León Gieco, de Luis Alberto Spinetta, de Mercedes Sosa, de Víctor Heredia, de Charly García, de Nito Mestre e de tantos outros músicos de muita qualidade e sensibilidade. Além de agradecer, deixo minha profunda esperança de que este trabalho contribua no sentido de auxiliar para que mais pessoas conheçam essa luta social e musical. RESUMO Esta pesquisa analisa a relação entre a obra do músico León Gieco, a ditadura de Segurança Nacional argentina e seu posterior processo de redemocratização. O recorte temporal estabelecido se dá entre os anos de 1973, marco
Recommended publications
  • Grilla De Horarios De Estudio Urbano
    GRILLA DE HORARIOS DE ESTUDIO URBANO LUNES 18 a 20 hs. - CURSO BÁSICO DE PROTOOLS | Francisco Rojas | 5 de mayo 18 a 20 hs. - EDICIÓN INDEPENDIENTE DE DISCOS | Fabio Suárez | 19 de mayo 19 a 21 hs. - CIRCULACIÓN DE MÚSICA POR LA WEB | Matías Erroz | 19 de mayo 19 a 21 hs. - CANTO EN EL ROCK | María Rosa Yorio | 5 de mayo 20 a 22 hs. - ARTE Y TECNOLOGÍA MULTIMEDIA | Alejandra Isler | 19 de mayo MARTES 19 a 21 hs. - INTRO A DJ | Carlos Ruiz y Ramón Gallo (Adisc) | 6 de mayo 19 a 21 hs. - ARTE DE TAPA DE DISCOS | Ezequiel Black | 29 de abril 19 a 21 hs. - VIAJE POR LA MENTE DE LOS GENIOS DEL ROCK | Pipo Lernoud | 29 de abril 19 a 21 hs. - ARREGLOS Y COMPOSICIÓN EN LA MÚSICA POPULAR | Pollo Raffo | comienza en junio, al finalizar el ciclo de Pipo Lernoud MIÉRCOLES 17 a 19 hs. - TALLER LITERARIO | Ariel Bermani | 30 de abril 17 a 19 hs. - TALLER DE GRABACIÓN | Mariano Ondarts | 30 de abril 18 a 20 hs. - PERIODISMO Y ROCK | Matías Capelli | 7 de mayo 19 a 21 hs. - ABLETON LIVE | Eduardo Sormani | 30 de abril 19 a 21 hs. - REASON | Eduardo Sormani | comienza en junio, al finalizar el curso de Ableton Live 19 a 21 hs. - COMUNICACIÓN Y MANAGEMENT DE PROYECTOS MUSICALES | Leandro Frías | 30 de abril JUEVES 17 a 19 hs. - SONIDO EN VIVO | Pablo González Martínez | 8 de mayo 17:30 a 19:30 hs. - LA CÁMARA POR ASALTO | Pablo Klappenbach | 8 de mayo 19 a 21 hs. - REVOLUCIÓN DEL ROCK | Alfredo Rosso | 8 de mayo 19:30 a 21:30 hs.
    [Show full text]
  • Iguazú En Concierto Una Mujer, Un Estilo II Festival Internacional De Lidia Borda Orquestas Infanto-Juveniles Ud Exeros at Amet, Sequat, Quismod Tatem Augiat Amet
    INFORMACIÓN DE MAYO / JUNIO DE 2011 Nº 33 Masiva concurrencia en la Asamblea Anual Ordinaria celebrada el 26 de abril Por inmensa mayoría se aprobó la Memoria y Balance general del ejercicio Nº 53 - 2010. Acto por el 25 de Mayo La Patria festejó en Chaco Hombre y estilo El 201º aniversario de la Revolución de Mayo tuvo su epicentro en la provincia que cumplirá Horacio Molina 60 años de su provincialización. Ud exeros at amet, sequat, quismod tatem augiat amet. Iguazú en Concierto Una mujer, un estilo II Festival Internacional de Lidia Borda Orquestas Infanto-Juveniles Ud exeros at amet, sequat, quismod tatem augiat amet. Ud exeros at amet, sequat, quismod tatem augiat amet, quis nulpute modo ea faci esse consendre minci tate facipsu scillandre corerci lissed et am. NUESTRO HOMENAJE A LOS MÚSICOS DE LAS GRANDES CIUDADES A los Intérpretes Estaba yo cómodamente sentada en una Manuel Castilla que gracias al talento que sala de espera de Aeropuerto, una más, les pertenecía supieron universalizar “Bal- viendo parte de un film americano en derrama” para orgullo de tanto despreve- donde su protagonista, refiriéndose a un nido argentino. momento límite de su vida, manifestaba Rendir un merecido homenaje sin cul- con convicción que no todo debía sucum- pa a don Atahualpa Yupanqui. Hacer ho- bir ante “el negocio” reportable que podía nor a ese payador perseguido, adelantado beneficiar su economía de momento. Vol- al tiempo. Exigiendo desde el lugar que caba su conducta a favor de una palabra nos quepa la difusión plena de su obra en que explicaba mejor que nada sus deci- medios que a menudo olvidan su com- siones: el honor.
    [Show full text]
  • PROGRESSIVE, Psych
    ゆうらしあ MAILORDER Prog List jp 2021/9/30 updated 通販の方法についてはこちらをご覧ください。 http://www.record-eurasia.com/jp/how-to-order 0.720 ALEACION [SAME] (MEX / PRIVATE / 86 / WI) EX/EX 6,800 円 ​自主制作メキシコ・プログレッシヴ。欧州的な様式美とイディオムの中に民族性が程良く溶け込んだハイレベルなアンサンブル。情熱と憂愁が混ざり合 ったタペストリーのような味わいを秘めたサウンド。 14 BIS [A IDADE DA LUZ] (BRA / EMI / 82 / WI) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 14 BIS [ALEM PARAISO] (BRA / EMI / 82 / WI) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 14 BIS [ESPELHO DAS AGUAS] (BRA / EMI / 81 / WI) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 14 BIS [II] (BRA / EMI / 80 / WI) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 14 BIS [SAME] (BRA / EMI / 79 / ) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 14 BIS [SETE] (BRA / EMI / 82 / WI) EX/EX 3,800 円 ​F.ヴェンチュリーニ(ex.O TERCO)率いるブラジリアン・ソフト・プログレ。叙情性に富んだ美しくやさしいメロディとヴォーカルが絶品。 1979 IL CONCERTO [V.A.] (ITA / CRAMPS / 79 / 2LP/FOC) EX/EX 3,800 円 ​伊CRAMPSオリジナル盤。ディメトリオ追悼コンサート。 220 VOLT [MIND OVER MUSCLE] (HOL / CBS / 85 / WI) EX/EX 2,800 円 ​グレイトSWEDISH HARD ROCK/METAL!!! 5 U U'S [SAME] (US / PRIVATE / 86 / WI/WB) M-/EX 3,800 円 ​US自主レコメン系プログレグループ。 A BARCA DO SOL [PIRATA] (BRA / PRIVATE / 79 / ) EX/EX 10,000 円 ​ブラジリアンPROG自主製作1979年オリジナル盤。メロディアスな曲調とテクニカルでめくるめく展開を見せる傑作! A BARCA DO SOL [SAME] (BRA / CONTINENTAL / 74 / ) EX/EX 16,800 円 ​1stアルバム。アコースティックで巧みなアンサンブルにナイーヴなボーカルが絡むオリジナリティ高き一枚!OLIVIAの原型がここに!GISMONTIのプ ロデュース。 A BOLHA [E PROIBIDO FUMAR] (BRA / POLYDOR / 77 / FOC) EX-/VG+ 7,800 円 ​ブラジルPOLYDOR1977年オリジナル盤。 ブラジリアン・ヘヴィーロック。激レア! A BOLHA [UM PASSO A FRENTE] (BRA / CONTINENTAL / 73 / FOC) EX/EX 32,000 円 ​Eギター、オルガンをフィーチャーしたブラジリアン・ヘヴィーロック。激レア! A THINKING PLAGUE [SAME] (US / ENDEMIC MUSIC / 84 / WI) EX+/EX- 8,800 円 ​激レア!限定500枚プレス。米アンダーグランドPROG。クリムゾン、レコメン系。 A.
    [Show full text]
  • Laura L. Luciani
    Laura L. Luciani Juventud en dictadura Representaciones, políticas y experiencias juveniles en Rosario (1976-1983) Laura L. Luciani Juventud en dictadura Representaciones, políticas y experiencias juveniles en Rosario (1976-1983) Esta publicación ha sido sometida a evaluación interna y externa organiza- da por las instituciones editoras. Corrección: Maria Valle Diseño gráfico: Andrés Espinosa (UNGS) Diseño: Franco Perticaro (UNGS) Queda hecho el depósito que marca la ley 11.723 Impreso en Argentina ©2017 Universidad Nacional de La Plata, Universidad Nacional de Mi- siones, Universidad Nacional de General Sarmiento Colección Entre los libros de la buena memoria 7 Luciani, Laura Juventud en dictadura : representaciones, políticas y experiencias juveniles en Rosario : 1976-1983 / Laura Luciani. - 1a edición para el alumno. - La Plata : Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación ; Misiones : Universidad Nacional de Misiones ; Los Polvorines : Universidad Nacional de General Sarmiento, 2017. Libro digital, PDF Archivo Digital: descarga y online ISBN 978-950-34-1465-1 1. Historia Argentina. I. Título. CDD 982.0711 Licencia Creative Commons 4.0 internacional a menos que se indique lo contrario La Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata, la Universidad Nacional de Mi- siones y la Universidad Nacional de General Sarmiento promueven la Colección de e-books “Entre los libros de la buena memoria”, con el objeto de difundir trabajos de investigación originales e in- éditos, producidos en el seno de Universidades nacionales y otros ámbitos académicos, centrados en temas de historia y memoria del pasado reciente. La Colección se propone dar a conocer, bajo la modalidad "Ac- ceso Abierto", los valiosos avances historiográficos registrados en dos de los campos de estudio con mayor desarrollo en los últimos años en nuestro país, como lo son los de la historia reciente y los estudios sobre memoria.
    [Show full text]
  • Verán Y La Música Atrae
    Prensario música & video | Diciembre 2015 Prensario música & video | Diciembre 2015 Prensario música & video | Diciembre 2015 Prensario música & video | Diciembre 2015 editorial ARGENTINA / SHOWBUSINESS AGENDA La Beriso y David Gilmour cierran un gran año Para el 2016 ya se integran nuevos venues y el interior 25: Cambió el mensaje Termina un gran segundo semestre del muchos se moverán y la música atrae. mical Brothers, que fue un éxito sorteando a showbusiness argentino, donde demostró una la lluvia y tiene proyección para los años que gran capacidad de consumo y eso se extiende, Grandes productoras vienen. DF Entertainment, ya dio a conocer la ste 2015 termina con indicadores muy positivos en seguían teniendo vida para muchos millones de consumi- como destacamos antes, al primer Q de 2016 De las grandes productoras, la que tiene el grilla diaria del Lollapalooza y 6 Pasos tiene a esta buena edición de PRENSARIO de 108 páginas. Pero dores como una obra artística con su packaging y que, para- E con las grandes giras de los Stones, Maná, show más grande este mes es Ake Music con Ricky Martin para marzo. Otra grilla que ya se sobre todo, en la parte de los discos hubo un hecho trascen- lelamente, los artistas nacionales eran los que más vendían Sanz, Coldplay, Ricky Martin y Demi Lovato David Gilmour en el Hipódromo de San Isidro conoció en lo local fue la del Cosquín Rock de dente. No fue sólo el éxito mundial del CD 25 de Adele, que en la mayoría de los territorios. Así ocurrió que, los que se entre otros.
    [Show full text]
  • EL LENGUAJE DE LA TRIBU: LOS CÓDIGOS DEL ROCK NACIONAL ENTRE CHARLY GARCÍA Y MARCELO COHEN PLAS/ the Johns Hopkins University
    Revista Iberoamericana, Vol. LXXIII, Núm. 218, enero-marzo 2007, 145-164 EL LENGUAJE DE LA TRIBU: LOS CÓDIGOS DEL ROCK NACIONAL ENTRE CHARLY GARCÍA Y MARCELO COHEN POR SILVIA G. KURLAT ARES PLAS/ The Johns Hopkins University Viejas en la esquina mendigan su pan En las oficinas muerte en sociedad. Todos ciegos hoy sin saber mirar La espantosa risa de la pálida ciudad. Charly García, Lunes otra vez Aunque no estén de acuerdo en ningún otro aspecto en sus análisis sobre lo que se ha dado en llamar el “rock nacional argentino”, todos los críticos y músicos coinciden en que 1965 fue el año cero de un movimiento que se caracterizaría por condensar las inquietudes y aspiraciones de los jóvenes de clase media urbana, construyendo formas de sociabilidad hasta entonces inéditas y proveyéndo de una identidad alternativa (diferenciada de las adscripciones políticas tradicionales a través de las organizaciones partidarias) que sería capital en años posteriores. Ese año, el grupo rosarino Los Gatos Salvajes, integrado por Litto Nebbia, Ciro Fogliatta, Basilio Adjaydie, Juan Carlos Puebla y Guillermo Romero, grabó su primer disco larga duración y un simple titulado Dónde vas. Si bien sólo se vendieron 900 placas del primero, las dos grabaciones representaron un giro para la industria discográfica local, ya que las canciones eran temas originales de Nebbia, escritas en castellano, y no traducciones o versiones libres de temas de moda en los EEUU. Aunque este primer grupo se desbandó, dos de sus integrantes formarían Los Gatos (esta vez integrado por Nebbia, Fogliatta, Kay Galiffi, Oscar Moro y Alfredo Toth) al año siguiente y lograrían tener un éxito comercial (llegaron a vender 250.000 copias de su primer disco en menos de seis meses) y un impacto cultural tales que forjarían los cimientos de lo que sería el espacio de la identidad de la cultura juvenil de las siguientes décadas.
    [Show full text]
  • Recuperación Del Histórico Catálogo De Music Hall
    Recuperación del histórico catálogo de Music Hall El Instituto Nacional de la Música (INAMU) recuperó el histórico catálogo discográfico que perteneció a Sicamericana, sociedad anónima que se desempeñaba comercialmente a través de los nombres Music Hall, Sazam y/o TK. Este catálogo, que cuenta con más de 2.000 discos nacionales, estuvo paralizado dentro de un proceso judicial de quiebra desde 1993. A partir de ese año, y hasta el día de hoy, los discos estaban imposibilitados de ser reeditados, impidiendo también que se generen recursos económicos para sus intérpretes, pese a que ellos fueron quienes realizaron esas grabaciones. Obras emblemáticas de nuestro folklore, tango, chamamé, música clásica, popular y rock. Uno de los objetivos del INAMU en la recuperación de tan importante patrimonio de la cultura Argentina, es que los intérpretes principales de estos álbumes puedan administrar la reedición de los mismos, en el formato de comercialización que deseen. Para esto, el Instituto les otorgará una licencia hasta que finalice el plazo que la Ley establece (70 años luego de fijado el fonograma) VER DOCUMENTAL SOBRE EL CATÁLOGO RECUPERADO DE MUSIC HALL EN INAMUAUDIOVISUAL.MUSICA.AR Y EN CANAL DE YOUTUBE DEL INAMU INAMU – Dirección de Prensa y comunicación [email protected] – Teléfono: (011) 2150-3865 - inamu.musica.ar Las obras cumbres de ayer fomentarán a las emergentes de hoy Si bien el INAMU no va a percibir ningún monto de lo que estas reediciones generen comercialmente, el organismo se reserva el derecho a percibir los importes que se liquiden por Comunicación pública en las sociedades de gestión colectiva que representan a los productores fonográficos.
    [Show full text]
  • Starmakers: Dictators, Songwriters, and the Negotiation of Censorship
    Vol. 6, No. 1, Fall 2008, 50-75 www.ncsu.edu/project/acontracorriente Starmakers: Dictators, Songwriters, and the Negotiation of Censorship in the Argentine Dirty War Timothy Wilson University of Alaska Aunque un grupo argentino haga un rock and roll, jamás va a ser igual a uno norteamericano, porque la realidad que les da origen es distinta. —León Gieco Under authoritarian regimes language is the first system that suffers. —Julio Cortázar El rock, música dura, cambia y se modifica, es un instinto de transformación. —Luis Alberto Spinetta Many artists throughout history have suffered censorship; others have, at times, enjoyed official state patronage and sponsorship. More curious is the case of artists that benefited from censorship; unlikely as it may seem, it can be argued that this was the case for some Argentine artists during that country’s last dictatorship, from 1976-1983. Artists, and indeed, Starmakers: Dictators, Songwriters... 51 an entire musical genre paradoxically flourished under the military repression. Known as the Proceso de Reorganización Nacional, this period saw a military intervention on a scale not previously seen in Latin America. Kidnapping, torture and murder were carried out in such large numbers that a new verb was added to the English language to describe it: it is estimated that 30,000 people were “disappeared.” The Proceso was more than just a repressive regime; it was a systematic and conscious plan to implement terror and to restrict and mold public media utterly, in order to effect a radical transformation of consciousness in the populace. One of the curious facts about this campaign was that, according to the official line, there was no censorship, merely “guidelines.” This obvious untruth was clear to musicians who received death threats from officials; less clear was exactly what was allowed and what would provoke unspeakable punishment.
    [Show full text]
  • Revista De Historia Oral Año 18 N° 36
    ISSN 1515-1573 Revista de Historia Oral Año 18 N° 36 36 Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires Jefe de Gobierno Mauricio Macri Vicejefa de Gobierno María Eugenia Vidal Ministro de Cultura Hernán Lombardi Subsecretaria de Patrimonio Cultural María Victoria Alcaraz Directora General de Patrimonio e Instituto Histórico Liliana Barela Imagen de tapa: Abuelito dime tú, Carla Gabriela De Gasperi, dibujo digital, 2015. n el número anterior de Voces Recobradas la producción azucarera, la pobreza o los asenta- auguramos que el XI Encuentro Nacional y mientos periféricos. V Congreso Internacional de Historia Oral El Programa de Historia Oral Barrial de la Munici- realizado en la ciudad de Córdoba sería un palidad de Córdoba ha formado un archivo a partir éxito, y que afirmaría la tendencia hacia de fotografías proporcionadas por los participantes laE descentralización y la apertura de nuevos espacios en los talleres barriales. Partiendo de esa experien- provinciales. Y así fue. La ciudad de Tucumán será la cia se reflexiona teórica y metodológicamente sobre sede del próximo encuentro que se realizará en 2016, la fotografía, sus articulaciones con la memoria y la año de festejos por el Bicentenario de la declaración oralidad, sus usos en la historia y los problemas de de nuestra Independencia. Es una oportunidad más abordaje. para recordar que la historia es producto de la acción “Post-crucifixión” busca la mirada del mundo del humana, y también que el pasado atraviesa inexora- rock en los años de la última dictadura (1976-1983). blemente la vida y las memorias individuales. Parte del interrogante sobre el lugar que ocupó ese En este número 36 de la revista hay relatos de vida género musical en esos años y en los albores de la de- anudados a contextos históricos de modo tal que mocracia, y responde a partir de testimonios de sus resulta difícil separar la narración individual de la protagonistas.
    [Show full text]
  • Un Número Que Viene Y Va. El Fantasma De Canterville, Entre Charly García Y Oscar Wilde Cristian Secul Giusti Actas De Periodismo Y Comunicación, Vol
    Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional Un número que viene y va. El fantasma de Canterville, entre Charly García y Oscar Wilde Cristian Secul Giusti Actas de Periodismo y Comunicación, Vol. 6, N.º 1, agosto 2020 ISSN 2469-0910 | http://perio.unlp.edu.ar/ojs/index.php/actas FPyCS | Universidad Nacional de La Plata Un número que viene y va. El fantasma de Canterville, entre Charly García y Oscar Wilde A number that comes and goes The Ghost of Canterville, between Charly García and Oscar Wilde Cristian Secul Giusti [email protected] https://orcid.org/0000-0002-5411-5829 --- Becario Doctoral Facultad de Periodismo y Comunicación Social Universidad Nacional de La Plata | Argentina Resumen La ponencia recupera una práctica educativa situada en el Taller de Lectura y Escritura I de la Facultad de Periodismo y Comunicación Social (FPyCS) de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP), en la que se abordó el diálogo intertextual entre el cuento «El Fantasma de Canterville» (Oscar Wilde, 1891) y la canción de rock «El fantasma de Canterville» (Charly García, 1975). De este modo, la clase hizo foco en la letra de rock argentino como herramienta de aprendizaje para la lectura y la escritura, y también destacó su funcionalidad artística como género discursivo. Así, se observó a la lírica rockera como atractivo polifónico y entendimiento de los marcos contextuales de producción. La revisión de «El Fantasma de Canterville»” sirvió para identificar el universo de sentido de la cultura rock, su público y sus nociones poéticas. Este trabajo áulico contribuyó a ejercitar una didáctica de reconocimiento y profundizó la lectura de las prácticas/consumos de la cultura juvenil en un marco curricular y de enseñanza de los procesos históricos y políticos.
    [Show full text]
  • Buenos Aires Y El Rock
    Buenos Aires negra. Identidad y Cultura Temas de Patrimonio Cultural 8 Temas de Patrimonio Cultural 8 MINISTERIO DE CULTURA Jefe de Gobierno Lic. Jorge Telerman Ministra de Cultura Arq. Silvia Fajre Subsecretaria de Patrimonio Cultural Arq. María de las Nieves Arias Incolla Subsecretario de Gestión Cultural Roberto Francisco Di Lorenzo Comisión para la Preservación del Patrimonio Histórico Cultural de la Ciudad de Buenos Aires Lic. Leticia Maronese Buenos Aires y el rock Temas de Patrimonio Cultural 8 Buenos Aires y el rock Adriana Franco Gabriela Franco Darío Calderón Comisión para la PRESERVACIÓN DEL PATRIMONIO HISTÓRICO CULTURAL de la Ciudad de Buenos Aires Temas de Patrimonio Cultural 8 Compilación y coordinación de edición: Lic. Leticia Maronese Diseño gráfico: Débora Kapustiansky, Panoptique Corrección: Eduardo Mileo Ilustración de tapa: Daniela Fiorentino Impreso en Argentina Franco, Adriana Buenos Aires y el rock / Adriana Franco ; Gabriela Franco ; Darío Calderón - 1a ed. - Buenos Aires : Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, 2006. 192 p. ; 23x16 cm. ISBN 987-1037-57-0 1. Patrimonio Cultural-Preservación. I. Franco, Gabriela II. Calderón, Darío III. Título CDD 363.69 Fecha de catalogación: 06/09/2006 © Copyright 2006 by CPPHC © Copyright 2006 by Adriana Franco, Gabriela Franco y Darío Calderón Todos los derechos reservados ISBN-10: 987-1037-57-0 ISBN-13: 978-987-1037-57-5 Queda hecho el depósito que marca la Ley 11.723 Este libro no puede reproducirse, total o parcialmente, por ningún método gráfico, elec- trónico, mecánico u oralmente, incluyendo los sistemas fotocopia, registro magnetofónico o de alimentación de datos, sin expreso consentimiento del autor.
    [Show full text]
  • El Rock Y La Dictadura En Argentina (1976-1983) Aaron Mayer Yurcowicz Cohen Colegio Colombo Hebreo Grado Undécimo Monografía T
    El rock y la dictadura en Argentina (1976-1983) Aaron Mayer Yurcowicz Cohen Colegio Colombo Hebreo Grado undécimo Monografía Tutor Jacobo Celnik Mayo 2019 Tabla de contenidos Abstract Tema Pregunta problema Objetivos Marco teórico Justificación Introducción Capítulo 1: Historia de Argentina desde el Crack del 29 hasta el primer peronismo. Capítulo 2: Revolución libertadora, gobiernos radicales, revolución argentina, segundo peronismo y Proceso de Reorganización Nacional (1976-1983). Capítulo 3: Rock argentino: Inicios, influencias e inicios del rock & roll en Argentina. Capítulo 4: Rock argentino, durante la dictadura. Contexto local e internacional.. Capítulo 5: Guerra de las Malvinas y prohibición del rock anglo en emisoras locales. Capítulo 6: Regreso a la democracia y época dorada del rock argentino. Producto Conclusiones Referencias Abstract This thesis will explore Argentina´s rock music phenomenon in the context of the dictatorship that existed in Argentina between 1976 until 1983, also referred as the National Reorganization Process, in Spanish Proceso de Reorganización Nacional. This thesis will also address issues such as the following: Peronist politics, music in Argentina in the sixties and early seventies, the main scandals of the period and rock music since after a democracy returned to Argentina following the Proceso de Reorganización Nacional. It is very important to understand the politics in Argentina from 1929 until 1983, which included national and worldwide events such as the Great Depression, Argentina's first dictatorship, Juan Domingo Perón´s first period in government, the Revolución Libertadora, the return of the former president Juan Domingo Perón , the end of Peronism, the National Reorganization Process, the soccer World Cup of 1978, the Falklands War and the return of democracy in Argentina.
    [Show full text]