Programação Período De 06/03/2005 a 12/03/2005
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Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação Departamento De Ciências Da Informação Bacharelado Em Museologia
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO BACHARELADO EM MUSEOLOGIA DANIELA GÖRGEN DOS REIS FOTOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA: reflexões e proposições a partir de um estudo de caso Porto Alegre 2019 2 DANIELA GÖRGEN DOS REIS FOTOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA: reflexões e proposições a partir de um estudo de caso Trabalho realizado como pré-requisito para a conclusão do curso de Bacharelado em Museologia do Departamento de Ciências da Informação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Zita Rosane Possamai Porto Alegre 2019 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Reitor: Rui Vicente Oppermann Vice-Reitora: Jane Fraga Tutikian FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Diretora: Karla Maria Müller Vice-diretora: Ilza Maria Tourinho Girardi DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO Chefe: Samile Andréa de Souza Vanz Chefe Substituta: Eliane Lourdes da Silva Moro COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE MUSEOLOGIA Coordenadora: Ana Celina Figueira da Silva Coordenadora substituta: Márcia Bertotto Departamento de Ciências da Informação Rua Ramiro Barcelos, 2705 Bairro Santana Porto Alegre – RS Telefone (51) 33085067 E-mail: [email protected] 4 DANIELA GÖRGEN DOS REIS FOTOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA: reflexões e proposições a partir de um estudo de caso Trabalho realizado como pré-requisito para a conclusão do curso de Bacharelado em Museologia do Departamento de Ciências da Informação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Zita Rosane Possamai BANCA EXAMINADORA Prof.ª Dr.ª Zita Rosane Possamai (UFRGS) – Orientadora _____________________________________________________________ Prof.ª Dr.ª Ana Celina Figueira da Silva (UFRGS) – Examinadora _____________________________________________________________ Me. -
RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 Anos No Palco Do Programa Sr.Brasil Da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO
RETRATOS DA MÚSICA BRASILEIRA 14 anos no palco do programa Sr.Brasil da TV Cultura FOTOGRAFIAS: PIERRE YVES REFALO TEXTOS: KATIA SANSON SUMÁRIO PREFÁCIO 5 JAMELÃO 37 NEY MATOGROSSO 63 MARQUINHO MENDONÇA 89 APRESENTAÇÃO 7 PEDRO MIRANDA 37 PAULINHO PEDRA AZUL 64 ANTONIO NÓBREGA 91 ARRIGO BARNABÉ 9 BILLY BLANCO 38 DIANA PEQUENO 64 GENÉSIO TOCANTINS 91 HAMILTON DE HOLANDA 10 LUIZ VIEIRA 39 CHAMBINHO 65 FREI CHICO 92 HERALDO DO MONTE 11 WAGNER TISO 41 LUCY ALVES 65 RUBINHO DO VALE 93 RAUL DE SOUZA 13 LÔ BORGES 41 LEILA PINHEIRO 66 CIDA MOREIRA 94 PAULO MOURA 14 FÁTIMA GUEDES 42 MARCOS SACRAMENTO 67 NANA CAYMMI 95 PAULINHO DA VIOLA 15 LULA BARBOSA 42 CLAUDETTE SOARES 68 PERY RIBEIRO 96 MARIANA BALTAR 16 LUIZ MELODIA 43 JAIR RODRIGUES 69 EMÍLIO SANTIAGO 96 DAÍRA 16 SEBASTIÃO TAPAJÓS 44 MILTON NASCIMENTO 71 DORI CAYMMI 98 CHICO CÉSAR 17 BADI ASSAD 45 CARLINHOS VERGUEIRO 72 PAULO CÉSAR PINHEIRO 98 ZÉ RENATO 18 MARCEL POWELL 46 TOQUINHO 73 HERMÍNIO B. DE CARVALHO 99 CLAUDIO NUCCI 19 YAMANDU COSTA 47 ALMIR SATER 74 ÁUREA MARTINS 99 SAULO LARANJEIRA 20 RENATO BRAZ 48 RENATO TEIXEIRA 75 MILTINHO EDILBERTO 100 GERMANO MATHIAS 21 MÔNICA SALMASO 49 PAIXÃO CÔRTES 76 PAULO FREIRE 101 PAULO BELLINATI 22 CONSUELO DE PAULA 50 LUIZ CARLOS BORGES 76 ARTHUR NESTROVSKI 102 TONINHO FERRAGUTTI 23 DÉRCIO MARQUES 51 RENATO BORGHETTI 78 JÚLIO MEDAGLIA 103 CHICO MARANHÃO 24 SUZANA SALLES 52 TANGOS &TRAGEDIAS 78 SANTANNA, O Cantador 104 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) PAPETE 25 NÁ OZETTI 52 ROBSON MIGUEL 79 FAGNER 105 (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ANASTÁCIA 26 ELZA SOARES 53 JORGE MAUTNER 80 OSWALDO MONTENEGRO 106 Refalo, Pierre Yves Retratos da música brasileira : 14 anos no palco AMELINHA 26 DELCIO CARVALHO 54 RICARDO HERZ 80 VÂNIA BASTOS 106 do programa Sr. -
Samba Irresistível – Um Estudo Sobre Casé
MARIA BERALDO BASTOS SAMBA IRRESISTÍVEL – UM ESTUDO SOBRE CASÉ CAMPINAS 2013 i ii MARIA BERALDO BASTOS SAMBA IRRESISTÍVEL – UM ESTUDO SOBRE CASÉ Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do título de Mestra em Música, na Área de Concentração: Práticas Interpretativas. Orientador: FERNANDO AUGUSTO DE ALMEIDA HASHIMOTO Co-Orientador: ANTONIO RAFAEL CARVALHO DOS SANTOS Este exemplar corresponde à versão final da Dissertação defendida pela aluna Maria Beraldo Bastos, orientada pelo Prof. Dr. Fernando Augusto de Almeida Hashimoto e co- orientada pelo Prof. Dr. Antonio Rafael Carvalho dos Santos. _______________________________________ CAMPINAS 2013 iii iv v vi RESUMO Este trabalho busca identificar traços do estilo musical do saxofonista e clarinetista José Ferreira Godinho Filho, conhecido como Casé (1932 a 1978), através da transcrição e análise de alguns de seus improvisos gravados nos LPs Samba Irresistível (1961) e História do Jazz em São Paulo (1956). Juntamente com um levantamento de dados biográficos e a realização de entrevistas, usou-se como suporte para esta investigação os trabalhos de Kernfeld, Lawn e Helmer, Almada, Russel, Fabris e Borém e Piedade para abordar aspectos formais, procedimentais, melódicos, harmônicos, timbrísticos e semióticos. Os resultados apontam para uma alta proficiência técnica e um estilo original e inovador, perceptíveis na emissão e timbre sonoros, nas inflexões de expressão e na articulação. Palavras-chave: Casé; Improvisação (Música); Saxofone; Clarinete; Samba; Jazz; Música Instrumental Brasileira. ABSTRACT This dissertation has as the main goal to identify elements of the musical style of the saxophonist and clarinetist José Ferreira Godinho Filho, known as Casé (1932 – 1978), by transcribing and analyzing his solos recorded in the LPs Samba Irresistível (1961) and História do Jazz em São Paulo (1956). -
A Música Caipira
A música caipira Há quem diga não gostar da música caipira. Não se dis- cute; respeita-se a opinião, desde que não se estriba no pedantismo ou no preconceito, o que desapeia qualquer argumento. Há os que implicam com o modo de falar do caipira, considerado sinônimo de ignorância. “Faltou-lhes es cola”, dizem. O “caipirês” não repre senta uma maneira er rada de falar o português. Shutterstock "O ‘CAIPIRÊS’ NÃO REPRESENTA UMA MANEIRA ERRADA DE FALAR O PORTUGUÊS. CONSTITUI-SE NUM DIALETO DE RAÍZES ANTIGAS. PORTANTO, O CAIPIRA NÃO FALA ERRADO; ELE FALA UM DIALETO, A música caipira UMA LEGÍTIMA VARIANTE DA LÍNGUA PORTUGUESA." Constitui-se num dialeto de raízes antigas. Portanto, o tes, voltados para o cotidiano do caboclo, para a vida na caipira não fala errado; ele fala um dialeto, uma legíti roça, com suas alegrias e agruras. ma variante da língua portuguesa. Tudo quase terminou A cultura caipira motivou escritores como Guimarães quando o rei de Portugal proibiu o uso da língua geral na Rosa e compositores como Villa-Lobos. Sem ela, teriam Colônia. Nas casas, nas ruas, em qualquer lugar, falava precisado de outra fonte de inspiração para construir -se o tupi-guarani adaptado ao português, ou vice-versa, suas obras monumentais. façanha desenvolvida pelo padre Anchieta. Assim nas Foi inevitável que, com a crescente urbanização, a ceu o nheengatu, a língua brasílica, que se espraiou música sertaneja, dita de raiz, sofresse influências. Há como as ondas do mar de Bertioga e lá foi ela, falada por quem diga que ela foi descaracterizada, mas outros opi todos, desde o litoral de Santa Catarina até o Pará. -
O Teatro Adulto Na Cidade De São Paulo Na Década De 1980 / Alexandre Mate
Alexandre Alexandre Mate A seleção do que é exposto no livro é bastante Este livro é resultado de pesquisa e reflexão prodigiosas sobre Conheci Alexandre Mate em 1985, quando estáva- feliz, pois apresenta um aspecto geral do teatro durante mos envolvidos na realização de um trabalho extrema- os anos de 1980, em que cabem tanto as experiências o teatro em São Paulo nos anos de 1980. A elaboração analítica mente difícil e desafiador: apresentar novas propostas radicais de um Gerald Thomas, como os trabalhos mais de um panorama exaustivo da produção comercial produz os curriculares para professores da rede estadual de escolas singelos do chamado “besteirol”. Na amplitude que dis- critérios necessários ao exame da trajetória de dois grupos – do estado de São Paulo, dentro de um órgão pertencen- tancia vivências teatrais quase antagônicas, um ponto em te à Secretaria de Educação denominado Coordenadoria comum: a incompreensão apressada da crítica que reage Teatro União e Olho Vivo e Apoena/Engenho Teatral –, que, por de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp). Ele fazia parte segundo o senso comum, negando-se a reconhecer “o opções ética, política e estética, atuaram à margem do circuito, da equipe de Educação Artística que tentava construir a que não é espelho”. A acertada preocupação do autor proposta para essa disciplina, e eu compunha a equipe de está na questão tanto da acessibilidade do teatro, ou pagando o preço da incompreensão crítica e da invisibilidade História com o mesmo propósito. Estávamos, portanto, seja, a quem ele consegue atingir, bem como daquilo social. Em reviravolta histórica, esses mesmos grupos se torna- em meio àquela que não foi uma “década perdida”. -
1 Vladimir Herzog E O Território Intelectual Dos
VLADIMIR HERZOG E O TERRITÓRIO INTELECTUAL DOS CINEASTAS PAULISTANOS NA DÉCADA DE 1960 Luis C. B. Ludmer Coordenador do Acervo Vladimir Herzog [email protected] Resumo Este artigo coteja documentos históricos indicadores da relação entre cineastas e o ambiente urbano do período histórico, partindo de uma seleção criteriosa de itens do Acervo Vladimir Herzog e fontes correlatas. Teceremos analises destes, jogando luz à sua atuação de Vladimir Herzog em prol do "documentário social" e a como essa maneira de pensar o cinema emergia, por afinidades e tensões, nas produções nacionais contemporâneas. Na sequência, porque os mesmos documentos o permitem, elaboraremos um pequeno mapa descritivo da geografia do centro de São Paulo do final dos anos 1950 e início dos 1960, localizando cinemas, cineclubes, museus, bares, sedes de jornais e revistas frequentados pela rede de intelectuais que colaboravam cotidianamente com jornalista e por ele mesmo, explicitando como e onde os encontros destes aconteciam e fornecendo uma dimensão do "território intelectual dos cineastas paulistanos" (Souza, 2014), cuja centralidade era a sede da Sociedade Amigos da Cinemateca Brasileira. Ao final do texto teremos feito um tour pelo Acervo Vladimir Herzog e pelo centro de São Paulo, oferecendo uma nova perspectiva para interessados em aprofundar suas compreensões sobre a história da cidade e dos lugares de sociabilidade dos cineastas paulistanos e brasileiros. Palavras-chave: Vladimir Herzog; Cinemateca Brasileira; territórios de sociabilidade. INTROITO Quando se trata de história recente, feliz o pesquisador que pode se amparar em testemunhos vivos e reconstituir comportamentos e sensibilidades de uma época! Ecléa Bosi O presente texto é resultado de um pesquisa iniciada em 2018 cuja missão foi a digitalização dos arquivos pessoais somados a toda a obra produzida em vida pelo jornalista e cineasta Vladimir Herzog (1937-1975), assassinado por agentes de Estado durante o regime militar que vigorou no Brasil entre 1964 e 1985. -
Dom Casmurro Sem Dom Casmurro
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA CESAR ADOLFO ZAMBERLAN Dom Casmurro sem Dom Casmurro São Paulo 2007 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA BRASILEIRA Dom Casmurro sem Dom Casmurro Cesar Adolfo Zamberlan Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Orientador: Prof. Dr. Hélio de Seixas Guimarães São Paulo 2007 Cesar Adolfo Zamberlan Dom Casmurro sem Dom Casmurro Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Literatura Brasileira do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para a obtenção do título de Mestre em Letras. Aprovado em: Banca Examinadora Prof. Dr.____________________________________________ Instituição____________________Assinatura ______________ Prof. Dr.____________________________________________ Instituição____________________Assinatura ______________ Prof. Dr.____________________________________________ Instituição____________________Assinatura ______________ DEDICATÓRIA A minha mãe com enorme saudade e a meu pai com enorme carinho. AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, o Prof. Dr. Hélio de Seixas Guimarães, pelo diálogo sempre muito pertinente e pela incansável dedicação nesses anos de convivência e trabalho. Aos professores Roberto Moreira, Marcos Cesar de Paula Soares, Antonio Pasta, Alfredo Bosi, Ismail Xavier, Jorge de Almeida e Oswaldo Ceschin pelos conselhos sempre úteis e pelas indicações bibliográficas. À minha família que sempre me apoiou e compreendeu minha ausência. -
Ozualdo Candeias Capa.Indd 1 20/10/2010 18:46:53 Ozualdo Candeias
Ozualdo Candeias capa.indd 1 20/10/2010 18:46:53 Ozualdo Candeias Pedras e Sonhos no Cineboca Ozualdo Candeias miolo.indd 1 15/10/2010 15:34:57 Ozualdo Candeias miolo.indd 2 15/10/2010 15:34:57 Ozualdo Candeias Pedras e Sonhos no Cineboca Moura Reis São Paulo, 2010 Ozualdo Candeias miolo.indd 3 15/10/2010 15:34:57 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Ozualdo Candeias miolo.indd 4 15/10/2010 15:34:57 No Passado Está a História do Futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democra- tização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, di- retores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será pre- servado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram impor- tância fundamental para as artes cênicas brasilei- ras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequente- mente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a impor- tância e a qualidade da Aplauso. -
Concepções De Felicidade E Tragédia Na Música Raiz Sertaneja Como Elementos De Educação Entre Sujeitos
CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNISAL – CAMPUS MARIA AUXILIADORA Antônio de Jesus Santana CONCEPÇÕES DE FELICIDADE E TRAGÉDIA NA MÚSICA RAIZ SERTANEJA COMO ELEMENTOS DE EDUCAÇÃO ENTRE SUJEITOS Americana 2015 Antônio de Jesus Santana CONCEPÇÕES DE FELICIDADE E TRAGÉDIA NA MÚSICA RAIZ SERTANEJA COMO ELEMENTOS DE EDUCAÇÃO ENTRE SUJEITOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação, sob a orientação da Profª. Drª. Valéria Oliveira de Vasconcelos. Americana 2015 Santana, Antônio de Jesus. S223c Concepções de felicidade e tragédia na música raiz sertaneja como elementos de educação entre sujeitos / Antônio de Jesus Santana – Americana: Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 2015. 222 f. Dissertação (Mestrado em Educação). UNISAL/SP. Orientadora: Valéria Oliveira de Vasconcelos Inclui bibliografia. 1. Música sertaneja. 2. Cultura popular. 3. Caipira – Cultura. 3.Educação sociocomunitária. 4. Educação popular. I. Título. CDD 780.42 Catalogação elaborada por Lissandra Pinhatelli de Britto – CRB-8/7539 Bibliotecária UNISAL – Americana Antônio de Jesus Santana Concepções de felicidade e tragédia na música raiz sertaneja como elementos de educação entre sujeitos FOLHA DE APROVAÇÃO __________________________________________________________________ Profª.Drª. Valéria Oliveira de Vasconcelos – Orientadora UNISAL ___________________________________________________________________ Profª.Drª. Claudirene A. P. Bandini UFSCar __________________________________________________________________ Profº.Drº. Severino Antônio Moreira Barbosa UNISAL Dissertação aprovada em 30 /01 / 2015. AGRADECIMENTOS - À minha família, razão do meu amor e do meu carinho: Lucineia de Jesus Leite Santana, esposa, grande incentivadora, colaboradora e revisora no processo da pesquisa e da escrita; e aos filhos, Mateus de Jesus Santana e João Pedro J. -
2º Juizado Especial Criminal De Santa Maria 2019
2º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE SANTA MARIA 2019 PROCESSO PARTE 1 PARTE 2 20101010022878 ANDRE BEZERRA SOARES 33DPDF 20101010031089 JANES BOSCO DE LIMA 33DPDF 20101010028757 LAILA DE TAL 33DPDF 20101010024883 REINALDO DANTAS BRANDAO 33DPDF 20101010024867 ADRIANA VERAS SILVA e outros. 33DPDF 20101010030029 EM APURACAO 33DPDF 20101010028845 ROBSON GOMES DA SILVA 33DPDF 20101010031208 JOSE HAILTON DA SILVA 33DPDF 20101010032147 MAGAL DE TAL 33DPDF 20101010032139 DARLEY DE OLIVEIRA SILVA 33DPDF 20101010031265 JOSIMAR CAVALCANTE SALES 33DPDF 20101010031232 CLEBER PEREIRA DA SILVA 33DPDF 20101010031216 LUIZ MARCELO DA SILVA 33DPDF 20101010031193 CAMILA DE TAL 33DPDF 20101010028798 EDSON TEIXEIRA DE FARIAS 33DPDF 20101010050135 ROSIVALDO DE TAL 33DPDF 20101010050127 KEILA DE TAL 33DPDF 20101010050119 ARLINDO NETO PEREIRA 33DPDF 20101010050102 EM APURACAO 33DPDF 20101010050022 POLLYANA GONCALVES ROCHA 33DPDF 20101010049247 JOSE JORGE DE TAL 33DPDF 20101010049159 ANTONIO JOAO DA CONCEICAO e outros. 33DPDF 20101010048927 MARGARIDA BEZERRA SOUSA 33DPDF 20101010049987 PATRICIA LEMOS DA SILVA 33DPDF 20101010049979 EDIMILSON BARROSO LOPES 33DPDF 20101010049319 LUIZ FELIPE DE TAL 33DPDF 20101010050006 EM APURACAO 33DPDF 20101010040013 LUCAS ANTONIO MARQUES JUNIOR 33DPDF 20101010033728 FRANCISCO JOSE MUNIZ NÃO HÁ 20101010033623 FREDSON ROCHA FERREIRA 33DPDF 20101010047153 ADALGIZO LOPES DA SILVA 33DPDF 20101010047057 ALAN HENRIQUE DE JESUS e outros. 33DPDF 20101010045767 LAZARO OLIVEIRA DA SILVA 33DPDF 20101010034595 ELIAS CALASANS 33DPDF 20101010041233 EM APURACAO 33DPDF 20101010027039 LOIDE MARCILIO DE MORAES e outros. 33DPDF 20101010040319 EVERTON WALLACE PAULO DE SOUSA 33DPDF DEIVID ARNOLD DE ALMEIDA TELES 20101010057427 33DPDF MARINHO 20101010040288 JOAO BATISTA SILVA 33DPDF 20101010034538 RONILSON DOS SANTOS ALVES e outros. 33DPDF 20101010045814 JOSE LOPES NETO 33DPDF 20101010028749 LILIAN CARLA IBIAPINA DE ABREU SOUSA 33DPDF 20101010031249 EM APURACAO 33DPDF 20101010029952 FERNANDO DE FREITAS MOURA 33DPDF 20101010029294 ADRIANA DE SOUSA ARAUJO e outros. -
Inezita Barroso Cantora E Apresentadora De TV Cantora E Apresentadora Nascia Em Casa
Inezita Barroso É absolutamente compreensível visualizá-la como a personificação do pro- grama caipira Viola, Minha Viola. Afinal, já são 30 anos à frente da atração mu- sical mais duradoura da televisão. Inezita começou na extinta Tupi e hoje está TV Cultura de São Paulo. Mas reduzir Inezita Barroso ao Viola é desconhecer uma trajetória de atuações ecléticas na cena cultural. Além do trabalho ligado à música, Inezita também trabalhou no rádio, foi atriz de cinema e persona- gem importante nos primeiros anos da televisão no país. A paixão pela música precisou ser escondida na infância porque a família cultivava a ideia de que era feio ser artista. Nas férias no campo, ela inventava “Brasileiro tem muito disso, que ia ver “a vaca nova que chegou”, quando na verdade corria para se meter de ficar na janela olhando a na roda de viola entoada pelos matutos. Em uma viagem a Pernambuco, já adulta, foi estimulada pelo então governador Agamenon Magalhães a fazer terra dos outros, enquanto um recital no principal teatro da cidade. Só então começou a cantar profissio- pega fogo na terra dele.” nalmente. “Já estava casada e ninguém chiou mais.” Essa paulista de voz contralto, nascida em um domingo de carnaval, traba- lhou com grandes nomes dos tempos das grandes orquestras: Guerra Peixe, Hervé Cordovil e Radamés Gnatali. Em seu primeiro disco, gravou despreten- ciosamente duas marcas de sua carreira: o samba popular Ronda, do amigo Paulo Vanzolini, e a folclórica Moda da Pinga. Após quase 60 anos de carreira, optou por ficar longe das badalações e de modismos. -
Com a Espada E a Viola Na Mão Valdemar Jorge
MUSICA MUSICA COLECAO COLECAO Valdemar Jorge, Dema Fiz Direito na São Francisco e o curso da Radio e Tv da ECA , na Usp Depois trabalhei na TV Cultura, outra grande escola, onde dirigi programas premiados como o infantil Bambalalão, fui editor e repórter do Panorama,um jornal diário de Cultura,e produzi teleteatros e musicais. Como chefe do Departamento dos Musicais tive o prazer de na mão e a viola Com a espada lançar séries como o Ensaio de Fernando Faro, o Bem Brasil , e acompanhar programas como a Cidade Faz o Show, e o Viola , Minha Viola da Inezita Barroso. Escrever sobre a Inezita foi acompanhar fases importantes da música, do teatro, da tv e do cinema brasileiros nos últimos 60 anos. Um grande prazer e um aprendizado com essa artista brilhante e completa. Inezita Barroso Inezita VALDEMAR JORGE VALDEMAR Inezita Barroso Com a espada e a viola na mão VALDEMAR JORGE 12083524 capa pb.indd 1 22/03/13 15:17 Inezita Barroso VALDEMAR JORGE Com a espada e a viola na mão 1 2 Inezita Barroso VALDEMAR JORGE Com a espada e a viola na mão 3 4 Agradeço a colaboração muito amiga e eficiente de Aloisio MiIani, Daniel Lobo, Marcelo Aranha e Teder Muniz. Valdemar Jorge 5 Sumário Introdução 9 Nascimento 13 Mario de Andrade – o mestre 17 Primeiros passos 21 Os Avós 24 Meus Pais 28 Revolução de 32 32 O Rio dos anos 30 37 Minha avó mudou para o Rio 38 Casamento e o Barroso 43 O Nascimento da Marta 45 Primeiro trabalho profissional 48 O Primeiro Disco 52 Ronda e a Marvada 57 Outras Músicas 64 Noel Rosa 67 Negro 69 Os italianos estão chegando 72 Cinema