Festival Cultural Del Mercosur Une Desde Hoy Música, Plástica Y Cine

PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL

06 de Noviembre de 2015 06 de Novembro de 2015

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.

A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social

ÍNDICE

ARGENTINA

 Macri busca instalarse en la región

BRASIL

 Países divulgam detalhes de acordo comercial Tratado Transpacífico

PARAGUAY

 Festival Cultural del Mercosur une desde hoy música, plástica y cine

 Periodistas analizan rol en zonas de fronterizas  Festival Cultural del Mercosur

URUGUAY

 Golpe de Estado anunciado

 Mujica se sumó a las críticas contra Nin por condena al terrorismo. El expresidente advirtió que el país "no tiene que meterse" y que los responsables del conflicto en Siria deben solucionarlo

 "Por su cuenta". Blancos viajan a Venezuela  VENEZUELA. El presidente se comprometió a depositar esta semana la suma de US$ 50 millones. Vázquez llamó a Maduro por atraso en pagos de alimentos  DEFINICIÓN POLÍTICA. Hoy se reúnen Tabaré Vázquez y el primer ministro nipón. Ingreso de carne uruguaya a Japón superó informe técnico

 Embajador venezolano confirma que ya fue girado monto que se integra al fideicomiso

 Carne uruguaya superó informe técnico y solo falta decisión política para entrar en Japón Vázquez en Japón

Venezuela

 Unasur aprueba misión electoral para comicios de Venezuela Mundo

 Emperador Akihito recibe en Palacio Imperial a presidente uruguayo

Argentina – Clarín

Macri busca instalarse en la región

LA POLITICA EXTERIOR SEGUN CAMBIEMOS.Un equipo del candidato estuvo ayer en la embajada de Brasil, adonde el líder del PRO dijo que viajará primero de ser presidente. El Mercosur, será prioridad, dijo.

En los últimos días, Mauricio Macri y equipo se lanzaron a retomar los contactos con la región para enviar el mensaje de que, en principio, los vecinos del Mercosur serán prioridad. Más aún, buscando despejar los embates kirchneristas de que el candidato presidencial de Cambiemos eligirá a los Estados Unidos como "El Aliado", en el PRO, bromean con que se vienen las relaciones “carnales con Brasil”, haciendo alusión a la alianza con Washington de Carlos Menem en los ‘90.

Ayer, un grupo político, económico y legislativo del líder de Cambiemos se reunió con el embajador Everton Vieira Vargas para intercambiar opiniones entre el macrismo y el gobierno de Dilma Rousseff. En el encuentro, los argentinos dejaron en claro que la foto de la presidente brasileña con el candidato del Frente para la Victoria, Daniel Scioli, no generó “resentimientos” en Macri. “No miramos el pasado, No hay más kirchnerismo” señalaba ayer el secretario de Relaciones Internacionales del PRO, Diego Guelar, quien a su vez dio una extensa entrevista al diario Valor, de Brasil, en la que habló de la necesidad de cerrar un acuerdo de libre comercio entre el Mercosur y la Unión Europea, para 2016. Habló también de sentar posiciones conjuntas con Venezuela, “que ya no es una democracia”. En la reunión con Vieira Vargas estuvieron también Alfonso Prat Gay, Fulvio Pompeo y Federico Pinedo.

Macri mismo habló ayer de política exterior en su viaje a Tucumán. Cuando Clarín le preguntó por las fotos de Scioli con Dilma y con el uruguayo Tabaré Vázquez, días antes de la primera vuelta del 25 de octubre, respondió que “no las consideraba un apoyo” a su rival. En su equipo recordaban ayer palabras del oriental en el sentido de que “no” era “cierto” que apoyara a Scioli y que Macri estaba invitado a Montevideo. Al mismo tiempo, señalaban que si bien el PT y el FPV tejieron relaciones en la última década -de ahí el vínculo de Scioli y Lula da Siva- Macri tenía fluída relación con el canciller Mauro Vieira, ex embajador aquí.

Macri contó ayer que recibió un mensaje de Tabaré y reiteró que si es presidente su primer viaje será a Brasil. Contó que habló con el presidente colombiano Juan Manuel Santos, y que quería reestablecer relaciones con Chile, Paraguay, Colombia y Perú, y volver a pedir un a Claúsula Democrática para Venezuela.

Brasil – Folha.com

Países divulgam detalhes de acordo comercial Tratado Transpacífico

O texto há muito aguardado com detalhes de um histórico acordo comercial no Pacífico apoiado pelos Estados Unidos foi divulgado nesta quinta- feira (5). O pacto visa liberar o comércio em 40% da economia do mundo, mas é criticado pela falta de transparência.

Se for ratificado, o Tratado Transpacífico (TTP) será um legado deixado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e um ponto alto da política de seu governo para a Ásia com o objetivo de combater a crescente influência econômica e política da China.

O ministro de Comércio e Investimentos da Austrália, Andrew Robb, aprovou a divulgação do documento, assegurando que todos os que o assinaram, ao finalizar as negociações, haviam concordado em publicá-lo o mais cedo possível.

"A divulgação honra o compromisso e oferece aos australianos a oportunidade de examinar o texto e entender mais objetivamente as áreas que são de seu interesse", disse Robb em um comunicado publicado na internet.

A China respondeu ao TTP com a uma Parceria Abrangente Econômica Regional (RCEP), uma proposta de área de livre comércio de 16 nações, incluindo a Índia, que seria o maior bloco do mundo nesse âmbito, abrangendo 3,4 bilhões de pessoas.

O TTP, que estabelece normas comuns sobre questões que vão desde os direitos dos trabalhadores à proteção da propriedade intelectual em 12 nações do Pacífico, foi em grande parte mantido à distância do escrutínio público, irritando defensores da transparência por causa das amplas implicações que o acordo terá.

A parceria tem a oposição de sindicatos e de muitos membros da bancada do Partido Democrata, de Obama, incluindo a candidata presidencial Hillary Clinton, que apoiava, no entanto, os trabalhos para o pacto de comércio quando era secretária de Estado durante o primeiro mandato de Obama.

Alguns congressistas republicanos pró-comercio também estão cautelosos com a parceria, o que é um prenúncio de uma dura batalha para fazer a proposta passar pelo Congresso, embora isso não deva acontecer antes de março. O candidato republicano à Casa Branca Donald Trump qualificou o pacto como um "desastre".

O acordo não inclui medidas exigidas por alguns parlamentares dos Estados Unidos, como a punição pela manipulação de moedas com sanções comerciais e a fixação de períodos de monopólio para medicamentos biológicos da próxima geração, por 12 anos.

O acordo sobre o pacto, que ficou mais de cinco anos em discussão, ganhou impulso há um mês, depois que conversações intensas em Atlanta romperam um impasse sobre o comércio de laticínios, produtos farmacêuticos e automóveis.

O TTP foi firmado por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã.

MERCOSUL

O alto representante-geral do Mercosul, Dr. Rosinha, disse nesta quarta- feira à Agência EFE em Montevidéu que considera "quase impossível" que o bloco entre no TTP.

"Acho muito difícil assinar um acordo para que o Mercosul entre no TTP, considero quase impossível por causas de suas características. O Mercosul tem que debater, mas para tomar posições tem que ter o acordo em mãos e até o momento só se conhecem algumas partes", afirmou Dr. Rosinha.

Segundo o representante-geral, o Mercosul, integrado por Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela e Bolívia (esse em processo de adesão) não tem uma posição como bloco sobre o tema porque nada foi debatido ainda. No momento, a discussão está sendo feita em cada um dos países- membros.

Além disso, o brasileiro destacou que o TTP ainda não está garantido pelos países que o assinaram e que em todos eles há "oposição" ao acordo.

Dr. Rosinha assistiu como ouvinte à conferência "Uruguai e a região frente aos megatratados do Pacífico", organizada pelo Centro de Formação para a Integração Regional, na qual diferentes especialistas analisaram a situação do país e seu entorno diante do TTP.

Entre os participantes da conferência estava o ex-diretor da Comissão Setorial para o Mercosul no Escritório de Planejamento e Orçamento (OPP) do Uruguai, José Manuel Quijano, que disse à EFE que sua percepção é que o bloco regional não terá uma postura única com relação ao TTP.

"Eu queria que tivesse uma posição única, mas o Mercosul teve muitas dificuldades para ter posições comuns em temas difíceis. A situação do Brasil é complicada e Argentina está em processo de mudança, então antecipar uma posição do Mercosul é muito difícil", comentou.

Quijano, que também foi diretor da Secretaria do Mercosul, afirmou que o TTP põe sobre a mesa "exigências e abordagens a respeito de vários temas que para o Uruguai são difíceis de admitir", como o que inclui as empresas públicas, sobre as quais o país construiu parte de seu desenvolvimento.

"O TTP não é bom para nada e, embora o Mercosul esteja em um momento de fraqueza, não acredito que precise aderir a qualquer coisa", analisou.

Outro dos conferentes, o ex-ministro de Indústria, Energia e Mineração do Uruguai Roberto Kreimerman, disse que o país "deve avançar em colocar sua produção além do Mercosul, mas em combinação" com o bloco regional.

"Para ter uma grande força nós devemos ter dentro de nosso âmbito regional uma coordenação e uma organização que nos permita ir aos fóruns internacionais", manifestou à imprensa antes de seu discurso.

O diretor do Centro de Economia, Sociedade e Empresa da Escola de Negócios de Montevidéu, Ignacio Munyo, disse à imprensa que o Uruguai tem que se perguntar se o TTPo aproxima ou afasta da China, seu principal parceiro comercial e com o qual ainda não possui um acordo de livre- comércio.

Paraguay – Última Hora

Festival Cultural del Mercosur une desde hoy música, plástica y cine

Por Marisol Ramírez

Uruguay. Diego Drexler actúa mañana en el Guaraní Esplendor y ofrece un conversatorio. [email protected]

El I Festival Cultural del Mercosur, organizado por la Secretaría Nacional de Cultura, se inaugura hoy, a las 20.30, en el Teatro del Hotel Guaraní Esplendor (Oliva esquina Independencia Nacional). Acceso gratuito.

El evento internacional, que culmina mañana, se desarrolla en el marco de la presidencia pro témpore de Paraguay en el Mercosur, y cuenta con el patrocinio de Ibermúsica, y la organización de la Secretaría Nacional de Cultura (SNC).

“El objetivo principal es ser un corredor que posibilite la circulación de artistas de la región y los productores culturales. Además, se busca celebrar la expresión del artista y poner en valor el patrimonio común de la región”, comenta Graciela Britos, jefa de Creación y Producción de la SNC.

Agrega que el evento se haría anualmente, en los países sede de la presidencia pro témpore. En esta ocasión, participan artistas de Argentina, Brasil, Uruguay, Chile, y destacados exponentes paraguayos. En la fecha actúan Hermanos Irmaos (Brasil) y Grupo Tonolec (Argentina). Por nuestro país se presentan el Ballet Nacional del Paraguay, Efrén Kamba’i Echeverría, Sixto Corbalán y Pedro Martínez Trío, Rolando Chaparro y Pynandi. eN PARALELO. También hoy, pero a las 14.00, en el Cine Teatro del Puerto, prosigue el Ciclo de Cine Más allá de la Guerra, de la Red de Salas Digitales del Mercosur, con la proyección del capítulo 1 de la serie Guerra Guasu de la TV Pública Argentina y Overava, de Mauricio Rial.

En tanto, a las 19.00, en el Centro Cultural de la Ciudad Carlos Colombino, Manzana de la Rivera (Ayolas 129), se habilita la exposición Misiones jesuíticas guaraníes, Moxos y Chiquitos.

Por otro lado, mañana tiene lugar un conversatorio, a cargo de Diego Drexler (Uruguay), titulado la Industria musical, el derecho de autor y la circulación de artistas, en la Casa de la Música (Cerro Corá 848). La cita es a las 15.00.

MÁS MÚSICA. Mañana, a las 20.30, también en el Teatro Guaraní, actúan el grupo Legado Regional de Misiones, del vecino país, y payadores de Argentina, Brasil, Uruguay y Chile. A estos se suman el Conjunto Folclórico de la Orquesta Sinfónica Nacional, el Grupo Tekove, Banana Pereira y la República, el uruguayo Diego Drexler, y los locales Tribu Sónica y Ovejas Negras.

Paraguay – ABC Color

Periodistas analizan rol en zonas de fronterizas

Por EFE

El papel de los periodistas y de los medios de comunicación en las zonas de frontera y en el ámbito del Mercosur es uno de los temas centrales del seminario inaugurado ayer en Encarnación.

El seminario, en el que participan comunicadores del Mercosur y que se denomina “La integración fronteriza desde la perspectiva de los comunicadores”, contó con la intervención del canciller paraguayo, Eladio Loizaga, quien hizo hincapié en la importancia de lograr la integración de las áreas de frontera.

“Comprendemos que la integración se opera fundamentalmente en las regiones fronterizas. Por eso hemos tomado la decisión durante este semestre de acercar al Mercosur a las fronteras y conversar con los actores sociales de las comunidades fronterizas, sobre la visión que tienen acerca del proceso de integración”, declaró el canciller.

Además hizo notar la significativa importancia que ha cobrado la comunicación en el Mercosur, a través de la denominada Reunión Especializada de Comunicación Social (RECS).

“Los negociadores del Mercosur, han comprendido que es necesario, dentro de las limitaciones que impone lograr una armonía de los intereses de cada país, dar suficiente espacio a informar sobre la marcha del bloque”, indicó a través de un comunicado de Cancillería.

En el acto de apertura del seminario también participó Fabrizio Caligaris, ministro de la Secretaría de Información y Comunicación (Sicom), una de

las instituciones organizadoras del evento, quien destacó la función de los medios como altavoces de la sociedad y sus necesidades.

“Nuestra habilidad de relevar y transmitir necesidades y realidades es clave para evitar que la ejecución de las políticas de integración sea el cementerio de las ideas y las buenas intenciones de nuestros líderes regionales”, señaló.

Los ejes temáticos de este encuentro incluyen temas dedicados al análisis de la integración del Mercosur, los escenarios y desafíos de cara a la integración regional de América Latina o la mirada de esas realidades a través de los medios de la comunicación.

En la inauguración del acto también participó el director regional del Banco de Desarrollo de América Latina (CAF), Juan Pablo Rodríguez.

Paraguay entregará a Uruguay el mando temporal del Mercosur a finales de diciembre, coincidiendo con la cumbre de Jefes de Estado del bloque, que tendrá lugar en Asunción.

Paraguay – ABC Color

Festival Cultural del Mercosur

El Primer Festival Cultural del Mercosur tendrá sede en Asunción. El escenario del Teatro Guaraní (Independencia Nacional casi Oliva) recibirá hoy y mañana a artistas de la región como también a grupos nacionales, quienes mostrarán diversas propuestas musicales basadas en el folklore y otros ritmos.

El acceso al evento será libre y gratuito.

Hoy desde las 20:30, en representación de nuestro país se presentarán el Ballet Nacional del Paraguay, Efrén “Kamba’i” Echeverría, Sixto Corbalán junto a Pedro Martínez Trío, Pynandi y Rolando Chaparro. Desde Argentina llega el dúo Tonolec (foto superior). Los músicos, oriundos de Resistencia, Chaco, mezclan el folklore argentino con la electrónica y el pop rock. La nómina de esta noche culmina con los Hermanos Irmãos (foto inferior), quienes vienen con su propuesta de pop brasileño. Este trío ha lanzado el disco “Por América”, del que participó Juan Cancio Barreto.

En el marco de este evento se proyectará a las 14:00 la película “Más allá de la Guerra”, en el cine-teatro del Puerto. Por otro lado, a las 19:00 se inaugurará en la Manzana de la Rivera una exposición fotográfica sobre las “Misiones Jesuíticas de Moxos y Chiquitos”.

Mañana en el Festival se presentarán Diego Drexler (Uruguay), Conjunto Legado Regional (Argentina), el Conjunto Folklórico de la OSN, Tekove, Banana Pereira y la República, Tribu Sónica y Ovejas Negras.

Uruguay – El País

Golpe de Estado anunciado

Peter F. Stross

Montevideo

En diciembre se realizarán elecciones en Venezuela. Sabemos que en Venezuela además de faltar alimentos, papel higiénico y demás artículos de higiene personal, lo que falta es institucionalidad.

Maduro le ha prohibido a organismos internacionales fiscalizar las elecciones, sabiendo que el fraude electoral va a ser enorme. Es más, le está pidiendo una fiscalización a los "amigos" de la región (Cuba, de Uruguay solo al Frente Amplio, más concretamente al MPP, Correa de Ecuador y Evo Morales de Bolivia). Los amigos que siempre lo encubrieron inclusive cuando asumió y violó su propia Constitución falseando la muerte de Chávez.

Qué tan grande será el descontento en Venezuela que ya ni el fraude le garantiza un triunfo y anuncia un golpe de Estado en caso de perder.

Mientras tanto en la región las democracias cómplices callan.

Y las cláusulas democráticas de la Unasur y del Mercosur ¿dónde quedaron?

Uruguay – El Observador

Mujica se sumó a las críticas contra Nin por condena al terrorismo. El expresidente advirtió que el país "no tiene que meterse" y que los responsables del conflicto en Siria deben solucionarlo

Ausente de forma deliberada, pero con apariciones claves para marcar diferencias cuando lo cree necesario. Además, en un peligroso equilibrio entre ser crítico con algunas decisiones del gobierno y a la vez mostrarse abierto a ayudar a Tabaré Vázquez cuando se le complica la interna. Todo esto, según algunos mujiquistas, es una estrategia del expresidente José Mujica hacia 2019.

Mujica se encuentra esta semana en Turquía (ver página 4) y allí decidió criticar al canciller Rodolfo Nin Novoa. En esta oportunidad por sus declaraciones acerca de algo que está sucediendo muy cerca de donde él se encuentra ahora: las acciones terroristas de los yihadistas del Estado Islámico, fundamentalmente en Siria.

El líder del Movimiento de Participación Popular (MPP) dio una charla en Esmirna el miércoles en la que dijo que está en contra de cualquier "intervencionismo". Pareció una crítica a Nin, luego que el canciller dijera la semana pasada en declaraciones a El Espectador, durante su estadía en París, que Uruguay -desde el sillón que asumirá en enero en el Consejo de Seguridad de Naciones Unidas- apoyará una coalición contra el Estado Islámico, dado que el país está en contra de cualquier tipo de terrorismo.

Por si quedaban dudas sobre la crítica al canciller de su partido, El Observador consultó a Mujica en Turquía. "Uruguay no tiene que meterse ahí. Los responsables de ese conflicto son los que lo tienen que arreglar", dijo.

¿No comparte entonces las declaraciones de Nin?No. Para intervenir, tiene que cumplirse que todas las partes estén de acuerdo en que se

intervenga. Uruguay no puede transgredir ese criterio. No lo ha transgredido nunca.

Según Mujica, "Lo que está pasando en el Estado Islámico no es un conflicto muy tradicional". "Es una experiencia ideológica llevada por jóvenes de cualquier parte, que adoptan un fanatismo que poco tiene que ver con Siria. Es una pseudorevolución importada por vía de internet, cosa que no hemos visto jamás. Entonces no tiene las características de un viejo conflicto de carácter internacional", agregó.

Así, Mujica se sumó a las críticas realizadas por legisladores de su sector. El MPP arremetió en las últimas semanas contra la política exterior del gobierno de Vázquez.

El primer episodio fue el del TISA (siglas en inglés para un tratado de liberación de los servicios). Pese a que fue la cancillería liderada por Luis Almagro (MPP), con aval del entonces presidente Mujica, quien eligió ingresar en esa negociación, luego el sector retiró el apoyo y finalmente el Frente Amplio le ordenó al gobierno que saliera de allí.

Pero no solo en ese aspecto la actitud del grupo liderado por Mujica ha chocado con el canciller. Luego, el MPP criticó que el gobierno analice la posibilidad de sumar a Uruguay al Transpacific Partnership (TPP), el mayor acuerdo de libre comercio jamás alcanzado, liderado por Estados Unidos junto a países de Asia (sin China) y otros de la región como Chile, Perú, México y posiblemente Colombia.

El MPP también criticó algunos cambios en puestos diplomáticos decididos por el canciller Nin Novoa.

Polémicas

El coordinador de la bancada progresista del Mercosur, Sebastián Valdomir, dijo en El Observador TV que le llama "la atención" y quisiera conocer "por qué se cambió faltando dos meses" al embajador uruguayo

en Naciones Unidas y "se colocó a otro", que dirigirá la delegación uruguaya en el Consejo de Seguridad.

La cancillería ubicó en ese puesto al embajador Elbio Roselli, quien se encontraba de misión en Canadá, y sacó de ahí al embajador Gonzalo Koncke.

"Es algo para hablar con el canciller (pero) eso se soluciona con más conversación y diálogo", señaló Valdomir.

El último episodio de polémica fue el relativo al Estado Islámico. Por ese punto, el diputado del MPP, Daniel Caggiani, opinó que los dichos de Nin son un "disparate" y propuso que el Parlamento cree una comisión para seguir de cerca el desempeño de Uruguay en la ONU.

Mujica 2019

Está bien de salud. Recorre el mundo sin problemas. Su popularidad no se vio afectada significativamente por los temblores que sacuden al Frente Amplio y al presidente Tabaré Vázquez. Se muestra distante de los problemas del gobierno. Anunció su renuncia al Senado para abril de 2016, lo que lo alejará más de las polémicas. Tiene previstos más viajes. Piensa explotar la popularidad internacional que ganó en la Presidencia. En el MPP sueñan con que llegue con fuerzas a 2019. "Me encantaría", dijo el diputado Sebastián Valdomir en El Observador TV, aunque señaló que "falta mucho" y que antes hay que definir la presidencia del FA. Algunos sugieren que pueda ser candidato a ese cargo, pero los más cercanos lo niegan y dicen que la mira está más cerca de 2019 que de los problemas internos del FA.

Contra todo

Luego de la polémica por las palabras del ministro Nin Novoa, el vicecanciller José Luis Cancela dijo que la lucha contra el terrorismo "no se reduce al campo militar sino que hay aspectos relacionados con lo

cultural, el mundo de la informática, las telecomunicaciones o el área financiera".

Uruguay – La República

"Por su cuenta". Blancos viajan a Venezuela

El diputado Jorge Gandini anunció que una delegación del partido nacional concurrirá a la república Bolivariana de Venezuela en carácter de observador de los comicios legislativos que en aquél país se realizarán el próximo 6 de diciembre.

"Si el parlamento no va, nuestro partido irá por su cuenta de todos modos" anunció, tras someter a votación en el parlamento y no ser acompañado por el resto del arco político, una propuesta del diputado Jaime Trobo de conformar una comisión multipartidaria de la cámara baja para asistir como veedor en las elecciones venezolanas.

Ese planteo nacionalista fue rechazado por el resto de los partidos políticos con representación parlamentaria por considerarla "injerencista" y "antidmeocrática".

"Venezuela se enfrenta a una elección coartada y limitada" sostuvo Gandini, entendiendo que en aquél país caribeño "se vive un estado policial, un régimen de opresión, de violación permanente a los derechos elementales del ser humano, y a los esenciales de la libertad y la democracia".

Acusó al gobierno del presidente Maduro de "buscar la manera de que no asistan veedores u observadores que no sean amigos" y consideró que "pedir a Venezuela que nos invite, es como que las gallinas le pidan al zorro que cuide el gallinero".

Una de las razones esgrimidas por el Frente Amplio para no acompañar la moción del nacionalismo era el hecho de que Venezuela no había solicitado veedores para su acto eleccionario de diciembre próximo.

El partido Nacional propuso además que el Mercosur debería estudiar la posibilidad de suspender a Venezuela del bloque regional.

Uruguay – La República

VENEZUELA. El presidente se comprometió a depositar esta semana la suma de US$ 50 millones. Vázquez llamó a Maduro por atraso en pagos de alimentos

El presidente Tabaré Vazquez llamó el miércoles desde París al presidente Nicolás Maduro y según informó el semanario Búsqueda el presidente venezolano se comprometió a depositar esta semana los US$ 50 millones para destrabar el pago de los primeros envíos de leche en polvo. Las demoras en torno a la constitución del fideicomiso generan honda preocupación entre empresarios de la industria láctea nacional que realizan negocios con Venezuela.

"Esperamos que en los próximos días empiece a depositarse el dinero correspondiente en el fideicomiso en el Bandes. Fideicomiso que ya está creado y resta el depósito del dinero para comenzar a operativizar los demás aspectos", aclaró el ministro interino de Economía Pablo Ferreri.

Por su parte, el embajador de la República Bolivariana de Venezuela en Uruguay, Julio Ramón Chirino Rodríguez, anunció que está todo listo para iniciar los embarques de alimentos a Venezuela en el marco del acuerdo suscrito el pasado 17 de julio entre los presidentes Nicolás Maduro y Tabaré Vázquez en la cumbre del Mercosur realizada en Río de Janeiro.

Entrevistado en el segmento de entrevistas del programa "La Mañana", que conduce la periodista Ana María Mizrahi en la Televisión Nacional del Uruguay (TNU, estatal), Chirino señaló que los montos que se integrarán al fideicomiso que se constituyó en el banco Bandes Uruguay ya fueron girados por Venezuela.

Este fideicomiso, conformado con el pago adelantado que la Administración Nacional de Combustibles, Alcohol y Pórtland (Ancap, empresa petrolera estatal del Uruguay) hizo de la deuda que mantenía con Petróleos de Venezuela Sociedad Anónima (Pdvsa, también de propiedad estatal), permitirá garantizar las compras de alimentos que Venezuela está realizando a Uruguay.

En virtud de este acuerdo, Uruguay se beneficia por el pago adelantado de la factura petrolera a precios corrientes, al tiempo que se logran dinamizar las industrias láctea y avícola, así como los mercados del arroz y la soja uruguayas.

El embajador Chirino destacó que "las operaciones para concretar el acuerdo suscrito entre Uruguay y Venezuela han insumido un tiempo récord", ya que hace poco más de tres meses que los presidentes suscribieron el mismo, se aceptaron las condiciones de la oferta por parte de proveedores y clientes, se ha constituido el fideicomiso, los contratos fueron firmados y los embarques han comenzado efectivamente.

Al mismo tiempo, Chirino afirmó que los exportadores uruguayos han demostrado un alto grado de confianza y han manifestado su voluntad de continuar siendo suplidores confiables de alimentos de calidad para la población venezolana.

* EL DATO. El acuerdo

Según el acuerdo suscrito, Venezuela le comprará a Uruguay 120 mil toneladas de arroz, 80 mil de soja, 44 mil de leche en polvo, 12 mil de quesos y nueve mil toneladas de pollo, lo que totaliza 265 mil toneladas de alimentos por un monto cercano a los 300 millones de dólares.

Uruguay – La República

DEFINICIÓN POLÍTICA. Hoy se reúnen Tabaré Vázquez y el primer ministro nipón. Ingreso de carne uruguaya a Japón superó informe técnico

La reunión del presidente Tabaré Vázquez con el primer ministro de Japón, Shinzo Abe, prevista para esta jornada, es considerada fundamental para la concreción de la apertura de ese mercado a las carnes uruguayas. El mandatario informó que la misión técnica completó su tarea y se manifestó favorable al acuerdo, al tiempo que en un encuentro congresistas expresaron su voluntad de otorgar rápido tratamiento político al tema.

Vázquez señaló que Japón y Uruguay comparten una larga historia de trabajo en conjunto, fundamentalmente en el terreno de la cooperación, la ciencia y la cultura.

En este sentido, Tokio apoya a Montevideo en la instalación, por ejemplo, de equipos de diagnóstico en hospitales estatales del interior del país, mientras que Uruguay colaboró con la nación asiática de modo solidario tras el último tsunami que lo afectó gravemente.

En cuanto al intercambio comercial, Vázquez informó que ambos gobiernos detectaron que es posible avanzar mucho más y mejorarlo.

"Uruguay está muy interesado, y se viene trabajando en aspectos técnicos, para que se abra el mercado a las carnes uruguayas", apuntó.

"Somos un país productor de carne de muy buena calidad, no solo por la buena alimentación natural de nuestro ganado, sino por el altísimo nivel sanitario del rodeo uruguayo. Esto hizo que coloquemos el producto en

más de 180 países, por ejemplo Estados Unidos, la Unión Europea, Israel y Egipto", detalló.

"Pero uno de los mercados donde nos falta colocar nuestra carne es precisamente Japón", indicó el mandatario.

En ese sentido, anunció que la parte técnica del acuerdo entre Japón y Uruguay, para que ese país asiático acepte la carne nacional en su mercado, se completó y es favorable al ingreso.

"De aquí en más se necesita la decisión política", explicó Vázquez, quien informó que este jueves por la mañana la delegación uruguaya que lidera se reunió con parlamentarios de Japón, con quienes conversaron del tema encontrando una recepción muy favorable a la resolución rápida desde el punto de vista político.

Vázquez mantendrá este viernes (horario de Uruguay) un encuentro con el primer ministro japonés Shinzo Abe, en el que uno de los puntos fundamentales será la venta de carne uruguaya.

El Presidente aclaró que la agenda con la autoridad japonesa no solo tiene que ver con lo comercial o económico, teniendo en cuenta que Uruguay va a ocupar junto a Japón un sillón en el Consejo de Seguridad de la Organización de las Naciones Unidas en 2016 y 2017.

Informó, al respecto, que uno de los acuerdos que firmarán en el encuentro tiene que ver con la cooperación entre las naciones para trabajar en forma estrecha de cara a lo que es esta "tarea compleja" que tienen por delante.

* EL DATO. TLC con Japón

El Presidente de Uruguay, Tabaré Vázquez, ratificó en Tokio la postura de respetar el proceso de integración y actuar en conjunto, más allá de que un proceso abierto ayudaría a reducir asimetrías. Reiteró que la prioridad es un tratado entre Japón y el Mercosur, aunque no descartó trabajar en

una alternativa bilateral. También dijo esperar que en 2016 se concrete un acuerdo comercial entre el bloque sureño y la Unión Europea.

* EL DATO. Evitar doble tributación

El ministro de Economía y Finanzas, Danilo Astori, presente en la conferencia de prensa con medios internacionales que el presidente Tabaré Vázquez protagonizó en Tokio, aseguró que Japón invierte en Uruguay en un volumen creciente con firmas importantes.

En este contexto, citó una de las actividades en las que la delegación de Uruguay participó en la jornada: un seminario de intercambio con inversores japoneses y uruguayos en procura de nuevas oportunidades. También destacó la visita a una de las empresas que invierte en Uruguay, Panasonic. "Esto demuestra la importante contribución tecnológica que inversiones de este tipo pueden hacer a nuestro país", dijo.

Astori recordó que a principios de este año, Uruguay y Japón firmaron un tratado de protección y promoción de inversiones que será ratificado por el Parlamento uruguayo en las próximas semanas. Asimismo, ambos países trabajan en la concreción de un tratado que evite la doble tributación.

Uruguay – El Telégrafo de Paysandú

Embajador venezolano confirma que ya fue girado monto que se integra al fideicomiso

Los montos que se integrarán al fideicomiso que se constituyó en el banco Bandes Uruguay ya fueron girados por Venezuela, señaló en la víspera el embajador de Venezuela en Uruguay, Julio Ramón Chirino Rodríguez. De esta manera y ni bien sea comunicada la información desde el banco a las industrias PILI, Claldy y Calcar, se iniciarán los embarques de alimentos a Venezuela en el marco del acuerdo suscrito el pasado 17 de julio entre los presidentes Nicolás Maduro y Tabaré Vázquez en el marco de la cumbre del Mercosur realizada en Rio de Janeiro.

Este fideicomiso, conformado con el pago adelantado que Ancap hizo de la deuda que mantenía con la empresa estatal petrolera Pdvsa, permitirá garantizar las compras de alimentos que Venezuela está realizando a Uruguay, establece un informe remitido por Prensa Embvenuy.

En virtud de este acuerdo, Uruguay se beneficia por el pago adelantado de la factura petrolera a precios corrientes, al tiempo que se logra dinamizar las industrias láctea y avícola, así como los mercados del arroz y la soja uruguayas. Venezuela le comprará a Uruguay 120.000 toneladas de arroz, 80.000 de soja, 44.000 de leche en polvo, 12.000 de quesos y 9.000 toneladas de pollo, lo que totaliza 265.000 toneladas de alimentos por un monto cercano a los 300 millones de dólares.

Chirino dijo al programa "La Mañana", del canal TNU, que "las operaciones para concretar el acuerdo suscrito entre Uruguay y Venezuela han insumido un tiempo récord", ya que hace poco más de tres meses que los presidentes suscribieron el mismo, se aceptaron las condiciones de la oferta por parte de proveedores y clientes, se ha constituido el

fideicomiso, los contratos fueron firmados y los embarques han comenzado efectivamente".

Al mismo tiempo, afirmó que los exportadores uruguayos han demostrado un alto grado de confianza y han manifestado su voluntad de continuar siendo proveedores confiables de alimentos de calidad para la población venezolana.

CONAPROLE

De acuerdo al balance de Conaprole, auditada por la consultora PwC, la cooperativa tenía pendiente de cobro al 31 de julio de este año, U$S 27 millones por parte de la Corporación de Abastecimiento y Servicios Agrícolas (CASA SA), compañía estatal de Venezuela.

En tanto, con posterioridad al 31 de julio, se embarcaron 12 toneladas de leche en polvo por un total de U$S 44 millones. De esta forma, el pasivo que el gobierno venezolano tiene con la principal industria láctea del país sería de U$S 71 millones.

Uruguay – El Espectador

Carne uruguaya superó informe técnico y solo falta decisión política para entrar en Japón Vázquez en Japón

La carne uruguaya superó los informes técnicos en Japón y depende de una decisión política para ingresar en el mercado nipón.

El presidente, Tabaré Vázquez, se reúne este viernes con el primer ministro Shinzo Abe para hablar sobre este tema.

En conferencia de prensa Vázquez señaló que esta mañana estuvo reunido con parlamentarios japoneses y sostuvo que encontraron una recepción "muy favorable a una resolución rápida desde el punto de vista político".Según publica la web de presidencia, Vázquez dijo: "Somos un país productor de carne de muy buena calidad, no solo por la buena alimentación natural de nuestro ganado, sino por el altísimo nivel sanitario del rodeo uruguayo.

Esto hizo que coloquemos el producto en más de 180 países, por ejemplo Estados Unidos, la Unión Europea, Israel y Egipto".

Vázquez mantendrá este viernes un encuentro con el Primer Ministro japonés Shinzo Abe, en el que uno de los puntos fundamentales será la venta de carne uruguaya.El Presidente aclaró que la agenda con la autoridad japonesa no solo tiene que ver con lo comercial o económico ya que Uruguay va a ocupar junto Japón un sillón en el Consejo de Seguridad de la Organización de las Naciones Unidas en 2016 y 2017.Vázquez djo que uno de los acuerdos que firmarán en el encuentro tiene que ver con la cooperación entre las naciones para trabajar en forma estrecha de cara a lo que es esta "tarea compleja" que tienen por delante.Por otro lado, el presidente dijo que Uruguay trabajará para un tratado de libre comercio entre el Mercosur y Japón y agregó que el país está listo y "desea avanzar

sustancialmente" en el acuerdo con la Unión Europea."Queremos avanzar en conjunto con los otros países del bloque, aún en esta instancia donde vemos que el Mercosur todavía no se desarrolló en su plenitud.

No estamos absolutamente satisfechos con la situación actual del Mercosur, pero aun así queremos seguir avanzando en conjunto con los países de la región", afirmó.Vázquez señaló que respeta el proceso integracionista del bloque pero sostuvo que un proceso de integración más abierto ayudaría a reducir asimetrías entre las grandes economías (Brasil y Argentina) y las más pequeñas (Uruguay y Paraguay).

Por su parte, el canciller, Rodolfo Nin Novoa, dijo que Uruguay piensa el comercio internacional desde el punto de vista de la "proliferación de los tratados de libre comercio"."El 50 % del comercio mundial se hace a través de ese tipo de tratados y el Mercosur mueve solo el 1 % de ese total" sostuvo Nin Novoa y agregó que el tratado con la Unión Europea "se va a firmar con toda seguridad" el año que viene.

Por su parte, el ministro de economía, Danilo Astori, sostuvo que el crecimiento debe estar acompañado de políticas públicas y agregó que la inversión debe estar al servicio de la mejora de la calidad de vida.En una presentación denominada "Abriendo Puentes" en el Banco Mundial en Japón, el ministro destacó distintos índices que colocan a Uruguay como uno de los mejores países de América Latina."Siete instituciones internacionales aseguran que Uruguay ocupa los lugares más destacados en América Latina respecto a democracia, paz, baja corrupción, prosperidad, Estado de Derecho, libertad de prensa, gobernanza y libertad económica" sostuvo el ministro.

Venezuela – Telesur

Unasur aprueba misión electoral para comicios de Venezuela

El acompañamiento que ofrecerá el organismo para las elecciones del próximo 6 de diciembre fue aprobado en consenso.

La Secretaría General de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), anunció este jueves que fue aprobado en consenso la Misión Electoral que asistirá al acompañamiento a las elecciones parlamentarias que se realizarán el próximo 6 de diciembre en Venezuela.

A través de un comunicado, el organismo ratificó la “confianza en las Misiones Electorales que la Unasur viene desplegando para fortalecer la democracia desde hace varios años”.

El texto indica que el secretario general del organismo, Ernesto Samper, expresó que este acompañamiento representa una oportunidad para que los venezolanos decidan por ellos mismos.

Samper explicó que la misión será de carácter técnico y actuará en varias ciudades de Venezuela. Además, estará integrada por unas 50 o 60 personas.

A continuación lea el comunicado íntegro aquí: Comunicado

De esta manera, se ratifica la transparencia del proceso, al garantizar una vez más el acompañamiento de misiones internacionales en el recorrido comicial, lo que ha sido cuestionado por sectores opositores que insisten en desconocer al poder electoral venezolano.

El Consejo Nacional Electoral ha reafirmado que, en todas las fases del proceso, van a participar, además de las misiones internacionales, técnicos de los partidos políticos y otros organismos como el Parlamento del Mercosur, la Alianza para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), Parlamento Latinoamericano (Parlatino) y Comunidad de Estado Latinoamericanos y Caribeños (Celac).

Mundo – Prensa Latina

Emperador Akihito recibe en Palacio Imperial a presidente uruguayo

Tokio, 6 nov (PL) El Emperador japonés, Akihito, departió hoy por unos veinte minutos con el presidente de Uruguay, Tabaré Vázquez, quien finaliza hoy aquí una visita oficial de cuatro días.

Vázquez y su anfitrión conversaron "de forma relajada" en el Palacio Imperial, acerca de las relaciones entre ambos países y las tres visitas anteriores del gobernante suramericano a tierras niponas, una de ellas durante su primer mandato (2005-2010).

Esta es la última jornada de trabajo del mandatario aquí que incluye también un encuentro con el Primer Ministro, Shinzo Abe, con quien ofrecerá una rueda de prensa conjunta posteriormente.

La delegación uruguaya llegó a Tokio el pasado martes y en las primeras horas del sábado parte a su país, y la integran, además, los ministros Danilo Astori, de Economía, y Rodolfo Nin Novoa, de Relaciones Exteriores, junto a una amplia delegación empresarial.

Durante su estancia aquí, el mandatario suramericano ofreció una conferencia en la Universidad Sofía, uno de los centros de altos estudios más importantes del país, donde exhortó a combatir problemas como el cáncer y el tabaquismo mediante el vínculo de la política y la ciencia.

El gobernante llamó a que esas dos instancias "trabajen juntas" para favorecerse entre sí y "también beneficien a la sociedad en su conjunto".

Asimismo defendió la necesidad de desarrollar políticas públicas para atender las necesidades de las personas.

Al referirse a los principios que rigen su gobierno, precisó que "la principal herramienta de política social que concebimos es el desarrollo y la generación de puestos de trabajo dignos, la creación de una cultura del trabajo y no el paternalismo", sentenció.

En declaraciones a la prensa ayer, el presidente uruguayo defendió el proceso de integración regional y el interés de su país por estrechar un tratado de libre comercio con Japón.

Un proceso de integración abierto ayudaría a reducir las asimetrías existentes entre los estados miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur) y añadió que "es elemental que la integración de los países se dé primero entre los que estamos en una misma región, muy próximos unos a otros".

Interrogado sobre un posible acuerdo de libre comercio con Japón, reconoció que en este mundo globalizado "ningún país tiene destino de soledad".

Desde la próxima presidencia pro tempore de Mercosur, que le tocará a Uruguay, trabajaremos para ver si lo logramos, puntualizó. rc/jcd

Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org