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Intelectuais E a Modernização No Brasil: Os Caminhos Da Revolução De 1930
Antônio Dimas Cardoso e Laurindo Mekie Pereira Intelectuais e a modernização no Brasil: os caminhos da Revolução de 1930 Antônio Dimas Cardoso e Laurindo Mekie Pereira (orgs.) INTELECTUAIS E A MODERNIZAÇÃO NO BRASIL os caminhos da Revolução de 1930 Montes Claros 2020 © - EDITORA UNIMONTES - 2020 Universidade Estadual de Montes Claros REITOR CONSELHO Prof. Antonio Alvimar Souza EDITORIAL VICE-REITORA Profa. Adelica Aparecida Xavier; Prof. Alfredo Maurício Batista de Paula; Profa. Ilva Ruas de Abreu Prof. Carlos Renato Theóphilo; Prof. Casimiro Marques Balsa; EDITORA UNIMONTES Prof. Elton Dias Xavier; Prof. Marcos Esdras Leite; EDITOR GERAL Prof. Marcos Flávio Silva Vasconcelos Dângelo; Prof. Antônio Dimas Cardoso Profa. Regina de Cássia Ferreira Ribeiro. DIAGRAMAÇÃO Bernardino Mota CAPA Chorró Morais Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU) I61 Intelectuais e a modernização no Brasil : os caminhos da Revolução de 1930 [recurso eletrônico] / Antônio Dimas Cardoso e Laurindo Mekie Pereira (organizadores). – Montes Claros : Editora Unimontes, 2020. 270 p.:il.; 21 cm. E’book PDF. Modo de acesso: world wide web http://www.editora.unimontes.br/index.php/ebook ISBN: 978-65-86467-09-3 1. Revolução de 1930. 2. Estado Novo. 3. Intelectuais. 4. Modernização. 5. Política. 6. Desenvolvimento. I. Cardoso, Antônio Dimas. II. Pereira, Laurindo Mekie. III. Título. CDU : 981.081 Elaborado por Neide Maria J. Zaninelli - CRB-9/ 884 Este livro ou parte dele não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autorização escrita do Editor. EDITORA UNIMONTES Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro Montes Claros - Minas Gerais - Brasil CEP: 39.401-089 - CAIXA POSTAL: 126 www.unimontes.br [email protected] Filiada à Agradecimentos A organização e publicação de uma coletânea envolvem muitas pessoas e instituições. -
Exploring the Role of Epistemic Communities in Nuclear Non-Proliferation Outcomes
Politics & The Bomb: Exploring the Role of Epistemic Communities in Nuclear Non-Proliferation Outcomes. Sara Zahra Kutchesfahani UCL Department of Political Science Submitted for the Degree of Doctor of Philosophy in Political Science October 2010 DECLARATION I, Sara Zahra Kutchesfahani, confirm that the work presented in this thesis is my own. Where information has been derived from other sources, I confirm that this has been indicated in the thesis. Sara Zahra Kutchesfahani ii ABSTRACT The role of epistemic communities in influencing policy formulation is underexplored in International Relations theory in general and in nuclear non-proliferation studies in particular. This thesis explores how epistemic communities – groups of experts knowledgeable in niche issue areas – have affected nuclear non-proliferation policy formulation in two important and under-studied cases: the Brazilian-Argentine Agency for Accounting and Control of Nuclear Materials (ABACC) and the Nunn-Lugar Cooperative Threat Reduction (CTR) Program. It demonstrates that applying an epistemic community approach provides explanatory power heretofore lacking in explanations of these cases’ origins. The thesis applies the epistemic community framework to non-proliferation, using Haas’ (1992) seminal exploration of epistemic communities in the context of natural scientific and environmental policies. Specifically, it analyses the creation and successful implementation of ABACC and the CTR Program, which, respectively, verified the non-nuclear weapon status of Argentina and Brazil and facilitated the denuclearisation of Belarus, Kazakhstan, and Ukraine. These cooperative nuclear non- proliferation agreements are shown to be the result of a process involving substantial input and direction from experts constituting epistemic communities. The thesis explores the differences in the emergence, composition, and influence mechanisms of the epistemic communities behind ABACC and the CTR Program. -
Palestra: Personalidades Políticas E Filatelia – Clube Filatélico Candidés
Palestra: Personalidades Políticas e Filatelia – Clube Filatélico Candidés Presidentes: Primeira República - (República Velha: República da Espada e República Oligárquica) (15/11/1889 a 24/10/1930 – 40 anos, 11 meses e 9 dias) Manuel Deodoro da Fonseca (Alagoas da Lagoa do Sul, 05/08/1827 — Rio de Janeiro, 23/08/1892): militar e político brasileiro, 1° presidente do Brasil e uma das figuras centrais da Proclamação da República no país. Período de mandato: 15/11/1889 a 23/11/1891. Vice-presidente: Nenhum (1889–1891) Floriano Peixoto (1891) Selos lançados: Série Alegorias Republicanas (1906 – 200 Réis), Série Alegorias Republicanas (1915 – 200 Réis), Série Heróis Nacionais (2008 – R$ 0,90). https://colnect.com/br/stamps/list/country/4226-Brasil/item_name/deodoro+da+fonseca Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30/04/1839 — Barra Mansa, 29/06/1895): militar e político brasileiro, primeiro vice-presidente e 2° presidente do Brasil, cujo governo abrange a maior parte do período da história brasileira conhecido como República da Espada. Período de mandato: 23/11/1891 a 15/11/1894 Vice-presidente: Cargo vago Selos lançados: Série Alegorias Republicanas (1906 – 300 Réis), Série Definitivos Milréis (Netinha) (1941 (2 selos - 5,000 Brasil Réis)), Série Definitos Cruzeiro (1946 – 5 Cruzeiros) https://colnect.com/br/stamps/list/country/4226-Brasil/item_name/floriano+peixoto/page/1 Prudente José de Moraes Barros (Itu, 04/10/1841 — Piracicaba, 03/12/1902): advogado e político brasileiro. Foi presidente do estado de São Paulo (cargo equivalente ao de governador), senador, presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1891 e 3° presidente do Brasil, tendo sido o 1° civil a assumir o cargo e o primeiro presidente por eleição direta. -
The Brazilian Naval Strategy and the Development of the Defense Logistics Base
THE BRAZILIAN NAVAL STRATEGY AND THE DEVELOPMENT OF THE DEFENSE LOGISTICS BASE Eduardo Siqueira Brick1 Wilson Soares Ferreira Nogueira2 ABSTRACT This study aims to offer an interpretation of how the government’s priorities for national defense and the evolution of the Brazilian Naval Strategy (BNS) have influenced the development of the Defense Logistics Base (DLB) that supports the Brazilian Navy, from the country’s independence up to the present day. Then, it presents and develops the concept of DLB, discusses strategy concepts and its relation with defense policies, outlines how the organizational culture of the Navy has influenced decisions, and describes the evolution of the DLB of direct interest of the Naval Force, pari passu with the evolution of the BNS, highlighting external and internal influences it has received due to government changes and the introduction of the National Defense Strategy (NDS). Key words: Defense Logistics Base. National defense. Naval strategy. Brazilian Navy. 1 Doctor’s degree in Systems Engineering from US Naval Postgraduate School, United States (1976), Full Professor at Universidade Federal Fluminense, Niteroi, RJ, Brazil. E-mail: brick@produção.uff.br 2 Master’s degree in Naval Science from Escola de Guerra Naval (2004); Master’s degree in Strategic Studies of Defense and Security from Universidade Federal Fluminense (2014). E-mail: [email protected] R. Esc. Guerra Naval, Rio de Janeiro, v.23, n.1, p. 11 - 40. jan./apr. 2017 12 THE BRAZILIAN NAVAL STRATEGY AND THE DEVELOPMENT OF THE DEFENSE LOGISTICS BASE INTRODUCTION For the realistic current of international relations, the States seek to ensure their own survival and sovereignty, and as they pursue this goal, they also seek to increase their relative powers. -
Páginas Iniciais.Indd
Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Deodoro da Fonseca Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Rio de Janeiro - 2012 5ª edição Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Getúlio Dornelles Vargas 3.11.1930 - 29.10.1945 Copyright © 2012 by Arquivo Nacional 1ª edição, 2001 - 2ª edição revista e ampliada, 2003 - 3ª edição revista, 2006 4ª edição revista e ampliada, 2009 - 5ª edição revista e ampliada, 2012 Praça da República, 173, 20211-350, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2179-1253 Fotos da Capa: Palácio do Catete e Palácio do Planalto, 20 de abril de 1960. Arquivo Nacional Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva Arquivo Nacional (Brasil) Os presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff / Arquivo Nacional. - 5ª ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: O Arquivo, 2012. 248p. : il.;21cm. Inclui bibliografi a ISBN: 978-85-60207-38-1 (broch.) 1. Presidentes - Brasil - Biografi as. 2. Brasil - História - República, 1889. 3. Brasil - Política e Governo, 1889-2011. I.Título. CDD 923.1981 Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Equipe Técnica do Arquivo Nacional Coordenadora-Geral de Acesso e Difusão Documental Maria Aparecida Silveira Torres Coordenadora de Pesquisa e Difusão do Acervo Maria Elizabeth Brêa Monteiro Redação de Textos e Pesquisa de Imagens Alba Gisele Gouget, Claudia Heynemann, Dilma Cabral e Vivien Ishaq Edição de Texto Alba Gisele Gouget, José Cláudio Mattar e Vivien Ishaq Revisão Alba Gisele Gouget e José Cláudio Mattar Projeto Gráfi co Giselle Teixeira Diagramação Tânia Bittencourt Para a elaboração do livro Os presidentes e a República, contamos com o apoio da Radiobrás na cessão das imagens relativas aos governos de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso. -
DALTRO, Leolinda De Figueiredo *Mov
DALTRO, Leolinda de Figueiredo *mov. feminista. Leolinda de Figueiredo Daltro nasceu na Bahia possivelmente em1860, mas não se tem a data precisa de seu nascimento. Viveu a maior parte do tempo no Rio de Janeiro, no bairro de Cascadura. Sabe-se que teve cinco filhos e que, provavelmente, os criou longe do marido, de quem era separada. No Rio de Janeiro, tornou-se próxima do republicano positivista Quintino Bocaiúva e amiga pessoal de Orsina da Fonseca, primeira mulher de Hermes da Fonseca. Precursora do indigenismo no Brasil, defendia a incorporação dos índios brasileiros à sociedade por meio da alfabetização laica e usou de todos os meios ao seu alcance para iniciar, em 1896, o ambicioso projeto de percorrer o interior do país e pôr em prática suas ideias. Sua proposta ganha ainda maior dimensão se se considerar que, à época, o debate público em torno da questão dos índios pendia ora em favor da catequização acompanhada da completa aculturação das tribos, ora em favor da sumária eliminação das populações indígenas remanescentes no Brasil. Leolinda deixou os filhos com parentes e viajou solitária, passando por São Paulo e chegando a Uberaba, no Triângulo Mineiro. Em São Paulo, encontrou apoio, inclusive financeiro, de membros influentes da elite, como o fazendeiro e político republicano Eduardo Prado, Horace Lane (diretor do Colégio Mackenzie), Caio Prado, Martinho Prado e Elias Fausto. Contudo, à medida que avançava nos sertões, encontrou fortes resistências à sua proposta, pois a incorporação dos índios à sociedade afetava os dois principais pilares do poder local no Brasil do final do século XIX: a Igreja e os proprietários de terras. -
Universidade Federal De Juiz De Fora Programa De Pós-Graduação Em História Doutorado Em História
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em História Doutorado em História VÍTOR FONSECA FIGUEIREDO VOTO E COMPETIÇÃO POLÍTICA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: O CASO DE MINAS GERAIS Juiz de Fora 2016 VÍTOR FONSECA FIGUEIREDO VOTO E COMPETIÇÃO POLÍTICA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: O CASO DE MINAS GERAIS Juiz de Fora 2016 VÍTOR FONSECA FIGUEIREDO VOTO E COMPETIÇÃO POLÍTICA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: O CASO DE MINAS GERAIS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade Federal de Juiz de Fora, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História. Orientadora: Profª. Drª. Cláudia Maria Ribeiro Viscardi Juiz de Fora 2016 VÍTOR FONSECA FIGUEIREDO VOTO E COMPETIÇÃO POLÍTICA NA PRIMEIRA REPÚBLICA: O CASO DE MINAS GERAIS TESE apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História, da Universidade Federal de Juiz de Fora, como requisito parcial para obtenção do título de DOUTOR EM HISTÓRIA. Juiz de fora, 03/08/2016 Banca Examinadora ________________________________________________________ Profª. Drª. Cláudia Maria Ribeiro Viscardi (UFJF) – Orientadora ________________________________________________________ Prof. Dr. Fernando Perlatto Bom Jardim (UFJF) ________________________________________________________ Profª. Dr. Ronaldo Pereira de Jesus (UFJF) ________________________________________________________ Prof. Drª. Vera Lúcia Bógea Borges (UNIRIO) ________________________________________________________ Profª. Drª. Sumara Conde Sá Pinto (UFRRJ) À Camila Gonçalves Silva Figueiredo, companheira inseparável na vida pessoal e acadêmica. Agradecimentos Embora todo estudo acadêmico possua autoria específica, a sua elaboração nunca ocorre de maneira isolada. Sempre há vários indivíduos que, de alguma maneira, contribuem para a sua realização. Em se tratando de pesquisas extensas, como as de doutorado, essa afirmação é ainda mais verdadeira. Em quatro anos de estudos muitas são as pessoas que colaboram com indicações de investigação, análise, interlocução ou simplesmente com gestos carinho e incentivo. -
O Governo Floriano Peixoto (1891-1894)
LivroHistória Digital Material Gratuito para UNESP Professor Marco Túlio Professor Marco Túlio UNESP Sumário Conversa inicial... .............................................................................................................. 3 História na Unesp: o que cai? O que cai mais? ................................................................... 3 Incidência de temas (2009-2019) .............................................................................................. 4 A consolidação da República no Brasil .............................................................................. 6 Que República? A batalha de projetos e símbolos .................................................................... 6 O governo Deodoro da Fonseca (1889-1891) .......................................................................... 10 O governo Floriano Peixoto (1891-1894) ................................................................................. 11 A Revolução Federalista e a Revolta da Armada ..................................................................... 12 O governo Prudente de Morais (1894-1898) ........................................................................... 13 A Guerra de Canudos ............................................................................................................... 13 Questões comentadas da Unesp ..................................................................................... 16 Questões Unesp – 1ª etapa .................................................................................................... -
Anais Do Senado
SENADO FEDERAL ANAIS DO SENADO ANO DE 1972 LIVRO 3 Secretaria Especial de Editoração e Publicações - Subsecretaria de Anais do Senado Federal TRANSCRIÇÃO 23ª SESSÃO DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 7ª LEGISLATURA, EM 2 DE MAIO DE 1972 PRESIDÊNCIA DOS SRS. PETRÔNIO PORTELLA, CARLOS LINDENBERG RUY CARNEIRO E GUIDO MONDIN Às 14 horas e 30 minutos, acham-se, O SR. PRESIDENTE (Petrônio Portella): – O presentes os Srs. Senadores: Expediente que acaba de ser lido irá à publicação. Adalberto Sena Geraldo Mesquita – José (Pausa.) Lindoso – José Esteves – Cattete Pinheiro – Renato Há oradores inscritos. Franco – Alexandre Costa – Clodomir Milet – Concedo a palavra ao nobre Líder Nelson Petrônio Portella – Helvídio Nunes – Waldemar Carneiro, que falará nesta qualidade. Alcântara – Wilson Gonçalves – Dinarte Mariz – João O SR. NELSON CARNEIRO (como Líder. Cleofas – Wilson Campos – Teotônio Vilela – Sem revisão do orador.): – Sr. Presidente, antes de Augusto Franco – Leandro Maciel – Lourival Baptista ler a breve oração que havia, redigido sobre o – Antônio Fernandes – Heitor Dias – Ruy Santos – problema do menor abandonado, desejo dirigir um Carlos Lindenberg – Eurico Rezende – João Calmon apelo ao Senhor Presidente da República. – Paulo Torres – Vasconcelos Torres – Benjamin Acabo de visitar a zona cacaueira. Encontrei Farah – Nelson Carneiro – José Augusto – Orlando ali a angústia eo desespero. Vários cacauicultores, Zancaner – Benedito Ferreira – Emival Caiado – de longos anos de atividade naquela lavoura, estão Osires Teixeira – Filinto Müller – Saldanha Derzi – sendo acionados. E o Senhor Presidente da Mattos Leão – Daniel Krieger – Guido Mondin – República declarou que ninguém perderia suas Tarso Dutra. fazendas. O SR. PRESIDENTE (Petrônio Portella): – A Sr. Presidente, trarei dados mais completos lista de presença acusa o comparecimento de 40 em outra oportunidade, mas, neste ensejo, queria Srs. -
The Armed Forces in Brazilian's Constitutions1
Rev. bras. Ci. Soc. vol.5 no.se São Paulo 2011 The Armed Forces in Brazilian’s Constitutions1 Autonomia na lei: as forças armadas nas constituições nacionais Autonomie dans la loi: l'armée dans les constitutions nationales Suzeley Mathias; Andre Guzzi ABSTRACT This article discusses the differences between the function, the mission and the role of the Armed Forces across the different Brazilian Constitutions: from the “Imperial Constitution” of 1824 to the so- called “Citizen Constitution” of 1988. The hypothesis presented here is that military autonomy has been maintained by law, which makes it difficult to promote the military subordination necessary to consolidate Brazil's democratic regime. Keywords: Brazil, Legislation, Armed Forces, Constitution, Autonomy, Democracy. RESUMO O objetivo do presente trabalho é analisar as diferenças entre função, missão e papel das Forças Armadas nas Cartas Constitucionais brasileiras, de 1824 a 1988. A hipótese discutida é que a disjunção consagrada constitucionalmente entre Lei e Ordem consolida uma limitação à democracia ao autorizar intervenções das Forças Armadas para além da Lei. Argumentamos que a autonomia militar, garantida pelas Cartas, dificulta sobremaneira a subordinação militar em relação ao poder civil, necessária à consolidação do regime democrático. Palavras-chave: Legislação; Forças Armadas; Constituição; Autonomia; Democracia. 1 A primary version of this paper was published in 1991 in a no-longer-existent Brazilian journal called Política e Estratégia (Politics and Strategy). RESUMÉ L'objectif de ce travail est d'analyser les différences entre la fonction, la mission et le rôle de l'Armée dans les constitutions brésiliennes, de 1824 à 1988. L'hypothèse en discussion est que la disjonction consacrée constitutionnellement entre la Loi et l'Ordre consolide une limitation à la démocratie en autorisant des interventions dans l'Armée qui vont au-delà de la Loi. -
DITADURA MILITAR (1964 - 1985) Aulas 27 E 28 03/1964 – 04/1964 RANIERI MAZZILI ALTO COMANDO REVOLUCIONÁRIO
DITADURA MILITAR (1964 - 1985) Aulas 27 e 28 03/1964 – 04/1964 RANIERI MAZZILI ALTO COMANDO REVOLUCIONÁRIO Período de centralização político-administrativa Integrantes: . General Arthur da Costa e Silva . Brigadeiro Correia de Mello . Almirante Augusto Rademaker Novas eleições deveriam ser feitas em 30 dias ATO INSTITUCIONAL Nº 1 (AI-1) Militares ativos poderiam ser eleitos O direito de votar e ser votado poderia ser suspenso pelo Alto Comando Revolucionário Mandatos poderia ser cassados sem precisar de aprovação do jurídico Presidente teria poderes especiais (como para decretar estado de sítio sem precisar de aprovação) O próximo presidente seria votado pelo Congresso Nacional 1964 – 1967 CASTELLO BRANCO VICE: JOSÉ MARIA ALKMIN Inicia-se a repressão Período de dificuldades políticas em meio a oposição de ideias dentro das Forças Armadas As cassações de mandatos e as suspensões de direitos políticos começam UNE (União Nacional dos Estudantes) é extinta Existência de intervenção federal nos estados que apresentavam resistência 1964 – 1967 CASTELLO BRANCO VICE: JOSÉ MARIA ALKMIN Questão da sucessão PRESIDENCIAL . Eleições deveriam ser feitas ao fim de 1965 (Castello Branco, pela Constituição, só estaria completando o governo Jango) . JK e Carlos Lacerda eram possíveis candidatos (JK seria o possível eleito) . Os militares se posicionam contra a candidatura de JK e as eleições . JK resistiu, mas teve seu mandato e direitos políticos suspensos por 10 anos . É prorrogado o governo de Castello Branco 1964 – 1967 CASTELLO BRANCO VICE: JOSÉ MARIA ALKMIN Questão da sucessão ESTADUAL . Eleições deveriam ser feitas para os cargos de governadores estaduais . Após as eleições, percebeu-se que a oposição havia vencido em alguns estados importantes: MG, SC, MT e Guanabara ATO INSTITUCIONAL Nº 2 (AI-2) O Presidente da República seria eleito indiretamente Extinção dos partidos políticos Regulamentação nova para organização partidária 1964 – 1967 CASTELLO BRANCO VICE: JOSÉ MARIA ALKMIN Algumas organizações conseguiram se adequar: . -
Ernani Do Amaral Peixoto
PEIXOTO, Ernani do Amaral *militar; interv. RJ 1937-1945; const. 1946; dep. fed. RJ 1946-1951; gov. RJ 1951- 1955; emb. Bras. EUA 1956-1959; min. Viação 1959-1961; min. TCU 1961-1962; min. Extraord. Ref. Admin. 1963; dep. fed. RJ 1963-1971; sen. RJ 1971-1987. Ernâni Amaral Peixoto nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 14 de julho de 1905, filho de Augusto Amaral Peixoto e de Alice Monteiro Amaral Peixoto. Seu pai combateu a Revolta da Armada — levante de oposição ao presidente Floriano Peixoto que envolveu a esquadra fundeada na baía de Guanabara de setembro de 1893 a março de 1894 sob a chefia do almirante Custódio de Melo e mais tarde do almirante Luís Filipe Saldanha da Gama —, atuando no serviço médico da Brigada Policial do Rio de Janeiro. Dedicando-se depois à clínica médica, empregou em seu consultório o então acadêmico Pedro Ernesto Batista, vindo mais tarde a trabalhar na casa de saúde construída por este. Quando Pedro Ernesto se tornou prefeito do Distrito Federal, foi seu chefe de gabinete, chegando a substituí-lo interinamente entre 1934 e 1935. Seu avô paterno, comerciante de café, foi presidente da Câmara Municipal de Parati (RJ). Seu avô do lado materno, comerciante e empreiteiro de obras públicas arruinado com a reforma econômica de Rui Barbosa — que desencadeou o chamado “encilhamento”, política caracterizada por grande especulação financeira e criação de inúmeras empresas fictícias —, alcançou o cargo de diretor de câmbio do Banco do Brasil na gestão de João Alfredo Correia de Oliveira (1911-1914). Seu irmão, Augusto Amaral Peixoto Júnior, foi revolucionário em 1924 e 1930, constituinte em 1934 e deputado federal pelo Distrito Federal de 1935 a 1937 e de 1953 a 1955.