Universidade De Brasília Instituto De Artes Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais

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Universidade De Brasília Instituto De Artes Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais Universidade de Brasília Instituto de Artes Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais Viajar, observar e registrar: coleção e circulação da produção visual de Maria Graham Maria de Fátima Medeiros de Souza Brasília, 2020 1 Universidade de Brasília Instituto de Artes Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais Viajar, observar e registrar: coleção e circulação da produção visual de Maria Graham Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade de Brasília como pré-requisito para a obtenção do Título de Doutora em Artes Visuais. Linha de Pesquisa: Teoria e História da Arte Discente: Maria de Fátima Medeiros de Souza Orientador: Dr. Emerson Dionisio Gomes de Oliveira (UnB) Co orientadora: Dra. Elaine Cristina Dias (UNIFESP) Brasília, 2020 2 3 Aos meus pais, Maria Licinha e Pedro Madeiro. 4 Agradecimentos Primeiramente, agradeço aos orientadores, o professor Dr. Emerson Dionisio Gomes de Oliveira do Programa de Pós-Graduação em Arte Visuais da Universidade de Brasília, e a professora Dra. Elaine Cristina Dias do Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo, que indicaram caminhos relevantes para o desenvolvimento desta pesquisa sobre Maria Graham; À professora Dra. Maria Margaret Lopes do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Évora (Portugal), e à professora Dra. Vera Marisa Pugliese do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade de Brasília, que fizeram parte da banca de qualificação desta tese de doutorado; À professora Dra. Maria Margaret Lopes do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Évora (Portugal), à professora Dra. Vera Marisa Pugliese do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade de Brasília, e à professora Dra. Ana Paula Cavalcanti Simioni da Universidade de São Paulo, que fizeram parte da banca de defesa do doutorado; Ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, pelo apoio financeiro para a digitalização das obras de Maria Graham do acervo do Royal Botanic Gardens; À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo auxílio concedido durante os primeiros dois anos (2016-2018) desta pesquisa; Ao British Museum, Royal Botanic Gardens, Victoria & Albert Museum, National Library of Scotland, Museu de Arte de São Paulo e Instituto Moreira Salles – RJ que concederam acesso a todos os arquivos referentes à produção visual de Maria Graham e às obras de artistas britânicos que estiveram no Brasil durante a primeira metade do século XIX; Ao professor Dr. Carl Thompson da Universidade de Surrey, pela generosidade; Aos amigos e amigas de pós-graduação: Anna Paula, Bianca, Clarissa, Juliana, Fernanda, Pedro Ernesto e Renata. Ao meu querido Pedro, pelas discussões, análises, sugestões, correções, transcrições, traduções que muito auxiliaram na elaboração desta tese; Aos amigos: André, Carolina, Flávia, Mariah e Rayane, pelo amparo e afeto; À minha numerosa família que sempre me apoiou incondicionalmente. 5 “It was the secrets of heaven and earth that I desired to learn; and whether it was the outward substance of things or the inner spirit of nature and the mysterious soul of man that occupied me, still my enquiries were direct to the metaphysical, or in its highest sense, the physical secrets of the world” (Mary Shelley, Frankenstein, 1818). 6 Resumo A produção visual de Maria Graham se relaciona com a disseminação de livros e gravuras associadas à viagem e à história natural. Além disso, sua obra se insere na circulação de objetos da cultura material e reflete o interesse econômico e estético do público britânico pela natureza dos trópicos. Durante a primeira metade do século XIX, redes de intelectuais participaram da disseminação de coleções naturais, imagens e informações sobre o Brasil. Embora a produção de Maria Graham seja relevante para o estudo da documentação iconográfica do Brasil oitocentista, ainda são escassas as análises dessas obras. Diante disso, esta tese trata da obra de Graham a partir das coleções do British Museum, do Royal Botanic Gardens e do Museu de Arte de São Paulo (MASP), obras relevantes para o estudo de artistas viajantes que estiveram no Brasil durante a primeira metade do século XIX. Esses acervos se destacam por abrigar numerosas e diversificadas obras da viajante britânica. No British Museum, estão conservados desenhos produzidos durante as viagens de Graham em direção à Índia, Itália, Brasil e Chile. O acervo do MASP contém um panorama da cidade do Rio de Janeiro, uma das únicas pinturas a óleo da artista. São obras que representam paisagens e que revelam aspectos da produção de ilustrações para os livros de viagem. Nessas obras de Graham, também se nota a presença dos modelos de escrita e de registro visual propagados por Alexander von Humboldt, assim como das imagens difundidas pela cultura científica Ilustrada. No Royal Botanic Gardens, estão conservadas ilustrações botânicas feitas por Graham durante sua terceira viagem ao Brasil, em 1825. Essa coleção mostra a influência dos modelos de documentação das plantas presentes em manuais, florilégios e publicações de botânica. A obra de Maria Graham é analisada a partir de uma ampla rede de circulação de objetos que pode incluir demandas de público, editoração e pressupostos científicos e estéticos. Palavras-chave: Maria Graham; British Museum; Royal Botanic Gardens; Museu de Arte de São Paulo; diário de viagem; ilustrações botânicas; redes de sociabilidade. 7 Abstract Maria Graham's visual production is related to the dissemination of books and prints associated with travel and natural history. Besides, his work is part of the circulation of objects of material culture and reflects the British public's economic and aesthetic interest for the tropics. During the first half of the 19th century, networks of intellectuals participated in the dissemination of natural collections, images, and information about Brazil. Although Maria Graham's production is relevant to the study of 19th century Brazil's iconographic documentation, analyzes of these works are still scarce. Given this, this thesis deals with the work of Graham from the collections of the British Museum, the Royal Botanic Gardens, and the Museu de Arte de São Paulo (MASP), works relevant to the study of traveling artists who were in Brazil during the first half 19th century. These collections stand out for hosting numerous and diverse Graham’s works. At the British Museum, there are drawings produced during Graham's travels to India, Italy, Brazil, and Chile are preserved. The MASP collection contains a panorama of the city of Rio de Janeiro, one of the artist's only oil paintings. These are works that represent landscapes and reveal aspects of the production of illustrations for travel books. In these Graham works, the presence of the models of writing and visual registration propagated by Alexander von Humboldt, as well as the images disseminated by the illustrated scientific culture, is also noted. In the Royal Botanic Gardens, there are botanical illustrations made by Graham that are preserved during his third trip to Brazil, in 1825. This collection shows the influence of the models of documentation of the plants present in manuals, florilegium, and publications of botany. Maria Graham's work is analyzed from a wide circulation network of objects that can include public demands, publishing, and scientific and aesthetic assumptions. Keywords: Maria Graham; British Museum; Royal Botanic Gardens; Museu de Arte de São Paulo; travel journal; botanical illustrations; sociability networks. 8 Lista de Figuras Figura 1. GRAHAM, Maria. Drawings by Lady Callcott. 1821-1842.------------------- 38 Figura 2. GRAHAM, Maria. Sistine Bridge from the Farnesina Garden, Rome, 1800- 1834; MURRAY, C. O (gravura) CALLCOTT, Augustus Wall (desenho). Entrance to Pisa from Leghorn, 1891.------------------------------------------------------------------------ 39 Figura 3. GRAHAM, Maria. Drawings by Lady Callcott: India and Italy, 1809.------- 42 Figura 4. GRAHAM, Maria. Drawings by Lady Callcott: South America for The Scripture Herbal, 1821-1842.-------------------------------------------------------------------- 44 Figura 5. GRAHAM, Maria. Tasso’s Oak, c. 1800-1842.---------------------------------- 46 Figura 6. GRAHAM, Maria. View of L’Angostura de Paine in Chile, c.1835.---------- 49 Figura 7. GRAHAM, Maria. Vista da Baía de Guanabara, 1825.------------------------- 53 Figura 8. GRAHAM, Maria. Drawings by Lady Callcott: South America for The Scripture Herbal. 1821-1825.-------------------------------------------------------------------- 53 Figura 9. GRAHAM, Maria. Vista da Baía de Guanabara na exposição Histórias das mulheres: artistas até 1900.---------------------------------------------------------------------- 59 Figura 10. GRAHAM, Maria. Bauhinia radiata, excicata, s/d; Bauhinia, 1825.-------- 70 Figura 11. GRAHAM, Maria. Bromelia, 1824.---------------------------------------------- 71 Figura 12. BARKER, B. s/t, s/d; GRAHAM, Maria. Climbing begonia, s/d.------------ 73 Figura 13. GRAHAM, Maria; STORER, James Sargant. Great Cave at Canary, 1814.- ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 82 Figura 14. GRAHAM, Maria. Monothelite Temple at Mahabalipooram, 1811.--------- 85 Figura 15. GRAHAM, Maria; J. D. Glennie. Ganesa:
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