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Sumaya Machado Lima As Filhas Do Vento E O Céu De
SUMAYA MACHADO LIMA AS FILHAS DO VENTO E O CÉU DE SUELY: SUJEITOS FEMININOS NO CINEMA DA RETOMADA Florianópolis 2010 período. ulheres do Cinema Brasileiro, M Sistema Acompanhamento de de Distribuição; - (2010). OBS. FONTESOBS. PRINCIPAIS: ANCINE, SedcmrjEmpresas e Distribuidoras, Filme B. ANCINE FILME (2010). B http://www.mulheresdocinemabrasileiro.com/indicediretoras.htm SALIC, SADIS SUMAYA MACHADO LIMA se diretora com - AS FILHAS DO VENTO E O CÉU DE SUELY: SUJEITOS ão comão Daniel Solá e do Daniel Filho,Joáo FEMININOS NO CINEMA DA RETOMADA 69 cineastas69 dirigiram 109 - direç - ta Luis Sérgio Person Apresentadora da realizouMTV, doc sobre seu o pai, o grande cineasta paulis co Em Santiago famosa produtora e documentários no mercado carioca foi assistent Falcáo entre outros Produtora importantedo RGS, produziu Ilhas das Floresvários e filmes do estado íconeAtriz do Cinema Marginal, e dos seus principais diretores Sganzerla e Julio Bressane,tornou a mesma linha experimental dos seus diretoresmaridos. e Foiprimeira a mulher de Glauber Rocha OBS.3 longas de ficçãodocumentários e no período de 1995 a 2008. Sendo que apareceram novas 60 cineastas no Tese apresentada ao Programa (2008) de Pós-Graduação em Literatura, como requisito parcial para a obtenção do grau de doutora, Área de Concentração: Teoria Literária, do Centro de Comunicação e Expressão da oc.: "Iluminados"(2008) Doc: “Person”(2006), Ilha"A do Terrível Rapaterra"(2006) Doc.: Mochila "A do Mascate"(2006) Amigo"O Invisível"(2006) Doc.: "Família Alcäntara"(2006) Doc.: "3 irmãos sangue"(2006) de doc: Memória para Uso Diário (2007) “Sem (2007) Controle” "Corpo"(2007 ) "A história das três Marias"(2007) Doc.: "Faixa areia"(2007)de doc: "O aborto dos outros" Doc.: Extremo (2008), sul Doc.:"A margem linha"(2008) da Doc.: "As filhas Chiquita"(2008) de Canção de (2008)Baal D Doc.: "Meu Brasil"(2008) Universidade Federal de Santa Catarina. -
Ed Anderson Mascarenhas Silva.Pdf
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS Ed Anderson Mascarenhas Silva MEU NOME NÃO É PIXOTE: a presença do jovem transgressor no cinema brasileiro (1980-2010) Mestrado em Ciências Sociais São Paulo 2012 ED ANDERSON MASCARENHAS SILVA MEU NOME NÃO É PIXOTE: a presença do jovem transgressor no cinema brasileiro (1980-2010) Dissertação apresentada à Banca Examinadora como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Sociais, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sob orientação da Professora Dra. Silvia Helena Simões Borelli. São Paulo 2012 Banca Examinadora ____________________________________ ______________________________________ ______________________________________ Aos meus pais queridos, Djalma e Evanni, pela inspiração, presença e incentivo. Agradecimentos Enfim, depois de várias dúvidas regidas por noites de insônia e - até então inconfessáveis - tentativas de desistência, surgiu uma pequena certeza a guiar um caminho não menos incerto, tortuoso, mas também intenso. Freadas, medos, bloqueios e novas inseguranças fizeram-se presentes como obstáculos. Mas, com a sensação de chegada, vem o alívio e a gratidão ao ver que não estava sozinho na jornada. E isto é bom, muito bom! Agradeço à minha sábia e inquieta orientadora, Silvia Helena Simões Borelli, Silvinha, pela presença e incentivo, por me mostrar que “é possível” desde a noite em que bati em sua sala, inseguro, com uma ideia ainda incipiente, tendo como possibilidade de objeto de estudo o universo de heróis, anti-heróis, mitos e juventude, que, aos poucos, foi tomando vulto para destrinchar outros desafios. Aos colegas, funcionários e professores da PUC, Margarida Limena, Lucia Rangel, Maura Pardini, Edgard de Carvalho, Luiz Wanderley, Celeste Mira e, em especial, ao carinho de Carmem Junqueira, alegre incentivadora nos seminários de pesquisa. -
A Canção Popular Na História Do Cinema Brasileiro
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES DEPARTAMENTO DE MULTIMEIOS A CANÇÃO POPULAR NA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO Marcia Regina Carvalho da Silva CAMPINAS 2009 1 MARCIA REGINA CARVALHO DA SILVA A CANÇÃO POPULAR NA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Multimeios, do Instituto de Artes da UNICAMP, para obtenção do título de Doutora em Cinema. Orientador: Prof. Dr. Claudiney Rodrigues Carrasco. CAMPINAS 2009 3 4 5 Agradecimentos Ao meu orientador Ney Carrasco. À Carmen Lucia José e Eduardo Morettin, pelos diálogos instigantes. À CAPES e meu pai, pelo apoio financeiro para a pesquisa. Aos colegas pesquisadores, pelos mais variados encontros e diversificadas leituras e conversas, em especial: Fernão Pessoa Ramos, Irineu Guerrini Júnior, Nuno César Abreu, Fernando Morais da Costa e Suzana Reck Miranda. Além dos integrantes dos Grupos de Pesquisa “Música aplicada à Dramaturgia e ao Audiovisual”, liderado por Ney Carrasco na UNICAMP, e “História e Audiovisual: circularidades e formas de comunicação”, liderado por Eduardo Morettin e Marcos Napolitano na ECA-USP. E ainda, aos companheiros nos Encontros da Socine (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual) e do Intercom (Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação). Aos parceiros no ensino universitário: Cecília Luedemann, Valmir Santos e Claudio Kinjo, pela torcida, paciência e respeito. À equipe da extinta TV UNICSUL, integrante do Canal Universitário de São Paulo, mais diretamente à Vilma Lima. Ao apoio da Assessoria Pedagógica e Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Cruzeiro do Sul, mais diretamente à Amélia Jarmendia Soares e Carlos Augusto Andrade. Além da Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão, da PUC-SP, mais diretamente à Elisabete Alfed Rodrigues, e à Coordenação da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, em especial a Ary Rocco, Adilson Franceschini e Marcos Steagall. -
2014 Dramático No Acredito
INCENTIVO PATROCÍNIO APOIO INSTITUCIONAL APOIO PARCERIA REALIZAÇÃO 24 DE OUTUBRO A 2 DE NOVEMBRO locais DE EXIBIÇÃO E ENCONTROS VENUES CINEMA SÃO LUIZ R. DA AURORA, 175 BOA VISTA, RECIFE - PE + 55 81 3423.4031 #CINEMASAOLUIS CINEMA DA FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO R. HENRIQUE DIAS, 609 DERBY, RECIFE - PE + 55 81 3073.6688 / + 55 81 3073.6689 #CINEMAFUNDACAO CAIS DO SERTÃO AV. ALFREDO LISBOA, S/N BAIRRO DO RECIFE, RECIFE - PE + 55 81 3089.2974 #CAISDOSERTAO PORTOMÍDIA RUA DO APOLO, 181, BAIRRO DO RECIFE, RECIFE - PE + 55 81 3419.8051 #PORTOMIDIA INGRESSOS CINEMA SAO LUIZ // LONGAS R$4 (INTEIRA) & R$2 (MEIA) CURTAS R$1 CINEMA DA FUNDACAO JOAQUIM NABUCO // LONGAS R$4 (INTEIRA) & R$2 (MEIA) CURTAS R$1 CAIS DO SERTAO* // MUSEU E LONGAS R$8 (INTEIRA) & R$4 (MEIA) *NAS TERÇAS-FEIRAS A ENTRADA É GRATUITA. WWW.JANELADECINEMA.COM.BR // [email protected] WWW.FACEBOOK.COM/JANELAINTERNACIONALDECINEMADORECIFE // #JANELADECINEMA CAIXA POSTAL / P.O. BOX: 4041 CEP / ZIPCODE: 51021970 RECIFE - PE - BRASIL 4 + 55 81 3032 4972 5 locais DE EXIBIÇÃO VENUES AV. AGAMENON M. CAIS DO SERTÃO AV. CONDE DA BOA VISTA RUA DA AURORA PORTO MÍDIA CINEMA DA FUNDAÇÃO CINEMA SÃO LUIZ CAIS DO PORTO AV. DANTAS BARRETO LEGENDA / ABREVIATIONS FAIXA ETÁRIA / AGE A >>> DIREÇÃO DE ARTE / ART DIRECTOR MU >>> MÚSICA / MUSIC AN >>> ANIMAÇÃO / ANIMATOR P >>> PRODUÇÃO / PRODUCTION 12 anos 12 D >>> DIRETOR / DIRECTOR PE >>> PRODUÇÃO EXECUTIVA / 14 14 anos E >>> ELENCO / CAST EXECUTIVE PRODUCER F >>> FOTOGRAFIA / CINEMATOGRAPHY R >>> ROTEIRO / SCRIPT 16 16 anos M >>> MONTAGEM -
Tese Apresentada Ao Programa De Pós-Graduação Em História Da Universidade Federal De Goiás Como Requisito Para Obtenção Do Grau De Doutor Em História
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA ADÉRITO SCHNEIDER ALENCAR E TÁVORA A dama do Cine Shangai: um filme noir no limbo da história do cinema brasileiro GOIÂNIA 2019 ADÉRITO SCHNEIDER ALENCAR E TÁVORA A dama do Cine Shangai: um filme noir no limbo da história do cinema brasileiro Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás como requisito para obtenção do grau de Doutor em História. Área de concentração: Ideias, saberes e escritas da (e na) história. Orientador: Prof. Dr. Cristiano Pereira Alencar Arrais. GOIÂNIA 2019 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. AGRADECIMENTOS Esta tese é fruto de ao menos quatro anos e meio de pesquisa, contando etapas de realização de projeto, preparação para o processo seletivo e a realização do doutorado, propriamente. Por isso, aproveito este espaço para agradecer a algumas pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para o resultado aqui apresentado. Primeiramente (e especialmente) agradeço, com muito amor e carinho, a Fernanda Marra, companheira, esposa, namorada, amiga e pessoa que mais de perto tem caminhado, lado a lado, nesta trajetória: de vida, de trabalho, de academia, de pesquisa e tudo mais. (Te amo!) Agradeço ao João, pessoa muito especial em minha vida e que está presente nisto aqui e tudo mais, sempre. Agradeço a Iara, bicho-gente, gatinha do coração, muitas vezes literalmente do meu lado durante o processo de pesquisa e escrita. Agradeço imensamente ao orientador Prof. -
Recife, 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (CFCH) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA (UFPE) JOSÉ AUGUSTO AMORIM GUILHERME DA SILVA SENTIDO E VALORAÇÃO NAS PRÁTICAS E NO DISCURSO DO ESPECTADOR SOBRE O CINEMA BRASILEIRO: ESTUDO SOBRE O SUBCAMPO DO CINEMA E SEU HABITUS NARRATIVO Recife, 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) JOSÉ AUGUSTO AMORIM GUILHERME DA SILVA Sentido e valoração nas práticas e no discurso do espectador sobre o cinema brasileiro: Estudo sobre o subcampo do cinema e seu habitus narrativo Recife 2010 Silva , José Augusto Amorim Guilherme da Sentido e valoração nas práticas e no discurso do espectador sobre o cinema brasileiro: estudo sobre o subcampo do cinema e seu habitus narrativo / José Augusto Amorim Guilherme da Silva. – Recife: O Autor, 2010. 352 folhas : il., quadros Tese (doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Sociologia, 2010. Inclui bibliografia e anexos. 1. Sociologia. 2. Cinema. 3. Cinema brasileiro. 4. Indústria cinematográfica. I. Título. 316 CDU (2. ed.) UFPE 301 CDD (22. ed.) BCFCH2010/12 1 JOSÉ AUGUSTO AMORIM GUILHERME DA SILVA SENTIDO E VALORAÇÃO NAS PRÁTICAS E NO DISCURSO DO ESPECTADOR SOBRE O CINEMA BRASILEIRO: ESTUDO SOBRE O SUBCAMPO DO CINEMA E SEU HABITUS NARRATIVO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor em Sociologia Área de concentração: Sociologia da Cultura Orientadora: Profª. Drª. Lília Maria Junqueira Recife 2010 3 Dedico este trabalho À minha mãe Benélia, com quem compartilho a paixão pelos filmes, que desde a mais remota lembrança nos acompanham em inúmeras sessões vida afora e em noites insones. -
A Relação De Troca Artístico-Criativa Entre Preparador De Atores, Ator E
Universidade de Brasília Instituto de Artes A relação de troca artístico-criativa entre preparador de atores, ator e diretor em Bicho de sete cabeças (2000) de Laís Bodanzky e O céu de Suely (2006) de Karim Aïnouz. Adriana Santos de Vasconcelos Brasília (DF) 2010 Universidade de Brasília Instituto de Artes Mestrado em Arte Área de concentração: Arte Contemporânea Linha de Pesquisa: Processos Composicionais para a Cena A relação de troca artístico-criativa entre preparador de atores, ator e diretor em Bicho de sete cabeças (2000) de Laís Bodanzky e O céu de Suely (2006) de Karim Aïnouz. Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Artes do Instituto de Artes da UNB, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Arte. Área de concentração: Arte Contemporânea. Linha de pesquisa Processos Composicionais para a Cena. Orientação: Prof. Dr. Fernando Antonio Pinheiro Villar de Queiroz. Adriana Santos de Vasconcelos Brasília (DF) 2010 1 BANCA EXAMINADORA: ______________________________________________ Prof. Dr. Fernando Antonio Pinheiro Villar de Queiroz (IDA/UNB) Orientador ______________________________________________ Prof. Dra. Tânia Siqueira Montoro (COM/UNB) Membro efetivo _______________________________________________ Prof. Dr. João Antonio de Lima Esteves (IDA/UNB) Membro efetivo Brasília, 22 de março de 2010. 2 A meus pais, pelo amor, cuidado e apoio incondicional. 3 Agradecimentos Ao professor Dr. Fernando Antonio Pinheiro Villar de Queiroz pela confiança, atenção, constante incentivo, respeito ao ofício de orientar -
Festivais E Mostras De Cinema Na Bahia Contemporânea: Memória E Processos De Formação Cultural
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade Tamara Chéquer Cotrim Festivais e Mostras de cinema na Bahia contemporânea: Memória e processos de formação cultural Vitória da Conquista - Bahia Fevereiro de 2017 i Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade Tamara Chéquer Cotrim Festivais e Mostras de cinema na Bahia contemporânea: Memória e processos de formação cultural Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, como requisito parcial e obrigatório para a obtenção do título de Mestre em Memória: Linguagem e Sociedade. Área: Multidisciplinaridade da Memória. Linha de Pesquisa: Memória, Cultura e Educação Orientadora: Profa. Dra. Milene de Cássia Silveira Gusmão Vitória da Conquista - Bahia Fevereiro de 2017 ii C764f Cotrim, Tamara Chequer. Festivais e mostras de cinema na Bahia contemporânea: memória e processos de formação cultural. / Tamara Chequer Cotrim, 2017. Orientador (a): Dra. Milene de Cássia Silveira Gusmão. 210f. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Pós- Graduação em Memória: Linguagens e Sociedade, Vitória da Conquista, 2017. 1 Cinema - Festivais e mostras. 2. Processos de formação cultural. 3. Gênese. 4. Cineclubes. I. Gusmão, Milene de Cássia Silveira. II. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa em Memória: Linguagens e Sociedade. T. III. CDD: 791.43 Título em inglês: Festivals and film shows in contemporary Bahia: memory and processes of Cultural formation . Palavras - chaves em inglês: Festivals and movie shows. Cultural Training Processes. Genesis. Cineclubes. Área de concentração: Multidisciplinaridade da Memória Titulação: Mestre em Memória: Linguagem e Sociedade. -
Da Memória Do Cinema Novo À Criação De Uma Identidade Cinematográfica Brasileira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL IARA MACHADO ARENDT DA MEMÓRIA DO CINEMA NOVO À CRIAÇÃO DE UMA IDENTIDADE CINEMATOGRÁFICA BRASILEIRA RIO DE JANEIRO 2016 IARA MACHADO ARENDT DA MEMÓRIA DO CINEMA NOVO À CRIAÇÃO DE UMA IDENTIDADE CINEMATOGRÁFICA BRASILEIRA Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Memória Social como requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Linha: Memória e Linguagem Orientador: Prof. Dr. Leonardo Munk Rio de Janeiro 2016 . Arendt, Iara Machado. A347 Da memória do cinema novo à criação de uma identidade cinematográfica brasileira / Iara Machado Arendt, 2016. 102 f. ; 30 cm Orientador: Leonardo Munk . Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Universidade Federal do Estado do Rio de .Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. 1. Memória - Aspectos sociais. 2. Psicologia social. 3. Cinema. 4. Subjetividade. 5. Identidade de gênero. I. Munk, Leonardo. II. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Centro de Ciências Humanas e Sociais. Programa de Pós- Graduação em Memória Social. III. Título. CDD – 302 IARA MACHADO ARENDT DA MEMÓRIA DO CINEMA NOVO À CRIAÇÃO DE UMA IDENTIDADE CINEMATOGRÁFICA BRASILEIRA Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Memória Social como requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Leonardo Ramos Munk Machado (Orientador) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Prof.a Dr.a Evelyn Goyannes Dill Orrico Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Prof.a Dr.a Ana Lúcia Enne Universidade Federal Fluminense (UFF) Ao meu pai por me servir de inspiração. -
Bento Matias Gonzaga Filho AMARELO MANGA EM
Bento Matias Gonzaga Filho AMARELO MANGA EM PROJEÇÕES TEÓRICAS: TRÊS LUZES SOBRE O FILME DIRIGIDO POR CLÁUDIO ASSIS Tangará da Serra 2011 Bento Matias Gonzaga Filho AMARELO MANGA EM PROJEÇÕES TEÓRICAS: TRÊS LUZES SOBRE O FILME DIRIGIDO POR CLÁUDIO ASSIS Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Estudos Literários - PPGEL, da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT- como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Estudos Literários, na área de Letras, sob a orientação da Profª. Drª. Vera Lúcia da Rocha Maquêa. CRÉDITOS AOS PARCEIROS INTELECTUAIS DE SALA DE CINEMA Após a conclusão deste texto, deixo aqui os meus agradecimentos: Aos queridos amigos constantes e pertinentes. A Vera Maquêa, amiga carinhosa e intelectual presente. Também não posso deixar no esquecimento o jazz, o amarelo de Van Gogh e as luzes de Cláudio Assis iluminando a chuva. Octavio Paz disse: “Basta a um homem aprisionado fechar os olhos para ser capaz de fazer explodir o mundo.” E eu, parafraseando, acrescento: bastaria à branca pupila da tela do cinema poder refletir a luz que lhe é própria para fazer explodir o universo. Luis Buñuel To my father and Kubrick RESUMO Este texto intenciona explorar diversos aspectos discutidos nas teorias de cinema a partir de Hugo Munsterberg, com as suas considerações psicológicas e Sergei Eisenstein, nos fundamentos da montagem, ambos dentro de uma tradição formativa de análise, passando pela teoria realista do cinema até a concepção analítica semiológica. A extração dessas teorias será colorida pelo filme Amarelo manga (2002), dirigido por Cláudio Assis, que nos cederá o seu corpo e sua narrativa no momento da exploração. -
Cinema: Políticas Da Imagem Cinema
C I NE políticas da imagem MA CINEMA: POLÍTICAS DA IMAGEM CINEMA políticas da imagem organizadores Cardes Amâncio Paulo Heméritas Wagner Moreira Belo Horizonte . 2020 SUMÁRIO 9 O FILME INSURGENTE COMO IMAGEM CRÍTICA I DA EXPERIÊNCIA E DA MEMÓRIA 15 O DOCUMENTÁRIO COMO NARRATIVA HISTÓRICA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Aimée Schneider Duarte Rodrigo Dias Rodrigues de Mendonça Fróes 42 DEVIR-ANIMAL: A EXPERIÊNCIA ETICO-ESTÉTICA E O AUDIOVISUAL NA PRODUÇÃO DA ALTERIDADE Cláudio Tarouco de Azevedo 68 O DOCUMENTÁRIO E O DIÁLOGO DA EXPERIÊNCIA HISTÓRICA NA LUTA ESTUDANTIL, ENTRE BRASIL E CHILE Gabriel de Barcelos 95 DEBATENDO CONCEITOS: A UTILIZAÇÃO DE CINEMA EM SALA DE AULA COMO CONTRIBUINTE PARA A COMPREENSÃO DE PROBLEMAS HISTÓRICOS Joselene Ieda dos Santos Lopes de Carvalho 109 A LUTA ARMADA NO CINEMA: A MEMÓRIA DO TESTEMUNHO COMO RESISTÊNCIA POLÍTICA César Alessandro S. Figueiredo II DA IMAGEM AMBIENTE 139 O CINEMA AMBIENTAL E A LUTA POR DIREITOS: REFLEXÕES SOBRE O ACESSO À TERRA NO BRASIL A PARTIR DO DOCUMENTÁRIO MATARAM IRMÃ DOROTHY Mariana Pereira Domingues 168 A QUESTÃO AGRÁRIA BRASILEIRA E IV DA IMAGEM URBANA A BUSCA DA TERRA “LIVRE” EM VIDAS SECAS Rosely Aparecida Stefanes Pacheco 335 MOVIMENTOS IMAGEM-CÂMERA Priscila Musa 189 FESTIVAIS LATINO-AMERICANOS DE CINEMA AMBIENTAL: ESTÍMULO À 356 PRAIA DO FUTURO (2014): SOCIABILIDADE ENTRE OS REALIZADORES ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO ENTRE Janaína Welle HOMOSSEXUALIDADE E MIGRAÇÃO INTERNACIONAL Solange Alboreda Vítor Lopes Andrade Paulo Heméritas 373 QUE HORAS ELA VOLTA: QUEBRANDO CADEIAS 216 CONSIDERAÇÕES -
Relatório Anual - TV Paga Monitoramento Da Programação
Relatório Anual - TV Paga Monitoramento da Programação 2008 Superintendência de Análise de Mercado Republicação 2015 Sobre este documento Os dados contidos nesse arquivo foram publicados originalmente no site do OCA em 2009, em arquivos separados. Em 2015, com o objetivo de aprimorar a disponibilização de informações, os dados foram reunidos num único documento, facilitando a sua leitura e busca. A forma original dos dados publicados foi mantida, acrescentando ao documento os textos introdutórios e a metodologia que constavam na página web original. Deste modo, as páginas seguintes preservam os aspectos originais da primeira publicação, como a identidade visual do OCA e da própria ANCINE e a identificação da Superintendência e Coordenação à época da publicação. Metodologia O relatório de TV Fechada apresenta os dados consolidados do monitoramento da veiculação de obras audiovisuais na televisão por assinatura em canais de filmes e séries. As fontes da base de dados são as grades e sinopses Superintendência de Acompanhamento de programação dos próprios canais monitorados. Fontes de Mercado secundárias como as revistas de programação disponibilizadas pelas operadoras, sítios especializados na internet e textos Coordenação de Mídias Eletrônicas jornalísticos em geral, são utilizados para complementar as informações disponíveis. Superintendente: Vera Zaverucha As grades e sinopses são elaboradas pelos canais Coordenação Técnica: Marcelo Ikeda antes da programação ser de fato veiculada, portanto as alterações de última hora não constam nos dados apresentados. Elaboração Técnica: Thiago Carvalho As categorias* e subcategorias utilizadas para a classificação da programação foram adaptadas a partir do Apoio Técnico: Luana de Freitas seguinte estudo: ARONCHI DE SOUZA, José Carlos. Gêneros e Helena Barbosa Formatos na Televisão Brasileira.