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Raio–X Das Candidaturas Câmara Dos Deputados

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RAIO–X DAS CANDIDATURAS CÂMARA DOS DEPUTADOS INTRODUÇÃO O presente levantamento destina-se a sistematizar os números sobre as opções feitas pelos deputados federais, atualmente no exercício do mandato, em relação às eleições de 2018. Após o registro das candidaturas, constou-se que dos 513 deputados federais, 407 vão tentar a reeleição e os 106 restantes foram para outras opções. O número de candidatos à reeleição (407) ficou um pouco abaixo da média das últimas setes eleições (408), porém maior do que no pleito de 2014, quando 387 tentaram renovar seus mandatos. Dos 106 que optaram por não concorrer à reeleição, 31 desistiram da vida pública, não concorrendo a nenhum cargo neste pleito, e 75 disputam outros cargos. Destes, 40 concorrem ao Senado; 11 são candidatos a vice-governador; 9 disputam o governo do Estado; 7 tentam uma vaga de deputado estadual; 6 são suplentes de candidato ao Senado; e 2 são candidatos à Presidência da República. O cenário de renovação da Câmara, segundo as estimativas do Diap, será de menor média de renovação desde 1990, ficando abaixo de 49%, a média desse período. As motivações para a baixa renovação são muitas e variadas. A 1ª decorre da mudança na legislação eleitoral e partidária, que: 1) reduziu o tempo de campanha de 90 para 45 dias; 2) reduziu o período de horário eleitoral gratuito de 45 para 35 dias; 3) criou o fundo eleitoral para financiar as campanhas em substituição à doação empresarial. As mudanças na legislação eleitoral com a criação do fundo eleitoral e a janela partidária (período no qual foi permitida a troca de partido sem perda de mandato) permitiram aos deputados e senadores negociarem melhores condições na disputa da reeleição, como prioridade no horário eleitoral e na destinação dos recursos do fundo eleitoral. A 2ª tem a ver com o significativo número de candidatos à reeleição, maior que a média histórica das últimas sete eleições e também maior que a de 2014, conforme já mencionado. A 3ª é que o candidato à reeleição tem vantagens comparativas enormes em relação a quem aspirar ocupar seu lugar, entre as quais: 1) disputa no exercício do mandato 2) tem nome e número conhecidos 3) tem serviços prestados, 4) bases eleitorais consolidadas, 5) cabos eleitorais fidelizados, 6) dobradinhas amarradas, 7) financiadores de campanha certos, 8) acesso fácil aos veículos de comunicação, 9) estrutura de campanha, com gabinete e pessoal à disposição, em Brasília e no estado, e 10) emendas parlamentares. Só as emendas garantem vantagem de 25% em relação ao novo candidato. A 4ª é que são poucos os nomes competitivos – com vida profissional organizada – que se dispõem a concorrer a mandato eletivo, particularmente para a Câmara. Os custos de campanha e, principalmente, de imagem são enormes. Outro aspecto preocupante, este relativo à qualidade da renovação, é que as vagas que serão preenchidas por “novos”, ou serão ocupados por ex-ocupantes de cargos públicos – eleitos ou nomeados – numa espécie de circulação no poder, ou pertencerão às futuras bancadas evangélica, da segurança ou bala e parentes, segmentos que irão crescer na Câmara dos Deputados. Por fim, além de uma renovação menor e de má qualidade, ainda há o risco de que a próxima composição da Câmara dos Deputados seja mais fisiológica e conservadora do que a atual. A DIRETORIA Candidaturas na Câmara dos Deputados 79% dos deputados federais no exercício do mandato - 407 dos 513 - tentam a reeleição em 2018 Situação Quantidade % Os 106 restantes se enquadram nas opções a seguir: 1) 31 (6,04%) desistiram da Reeleição 407 79,34 vida pública e não concorrem a nenhum cargo; e 2) 75 (14,61%) disputando outros Senado 40 7,80 cargos, sendo: a) 40 (7,80%) concorrem para o Senado Federal; b) 11 (2,40%) são candidatos a vice-governador; c) 9 (1,75%) buscam eleição para o governo de Vice-Governador 11 2,14 Estado; d) 7 (1,36%) concorrem para deputado estadual; e) 6 (1,17%) são candidatos à suplência de Senador; e f) 2 (0,39%) são candidatos ao cargo de Governador 9 1,75 presidente da República. Presidente da República 2 0,39 Suplente Senado 6 1,17 407 Deputado Estadual 7 1,36 Não é candidato 31 6,04 Total 513 100,00 40 31 11 9 2 6 7 Reeleição Senado Vice-Governador Governador Presidente da Suplente Senado Deputado Não é candidato República Estadual Índice de recandidaturas desde 1990 Ano da Composição da Nº de Índice de Nº de Índice de Nº de Índice de eleição Câmara no ano candidatos recandidatura reeleitos reeleição novos renovação da eleição à reeleição 1990 495 368 74,34% 189 51,35% 306 61,82% 1994 503 397 78,92% 230 57,93% 273 54,28% 1998 513 443 86,35% 288 65,01% 225 43,86% 2002 513 416 81,09% 283 68,02% 230 44,83% 2006 513 442 86,16% 267 60,41% 246 47,95% 2010 513 407 79,33% 286 70,76% 227 44,25% 2014 513 387 75,43% 273 70,54% 240 47,00% Média 513 408 80,23% 259 63,43% 249 49,14% 2018 513 407 79,33% 305 75,00% 208 40,54% Cenário DIAP Candidaturas por partido e percentual de reeleição % 100,00 93,75 90,91 90,00 89,47 87,50 85,25 84,62 84,00 83,33 82,50 80,00 80,00 80,00 79,59 79,59 77,27 75,68 72,09 62,50 55,56 50,00 50,00 40,00 Candidaturas por partido e distribuição por cargo Partido Bancada Reeleição % Presidente Governo Senado Suplente Vice- Deputado Não é Senado governador Estadual candidato MDB 50 42 84,00 3 2 1 2 PT 61 52 85,25 1 3 5 PSDB 49 39 79,59 7 2 1 PP 49 39 79,59 2 1 1 2 4 PSD 37 28 75,68 2 2 1 1 3 PR 40 33 82,50 2 2 3 DEM 43 31 72,09 1 3 3 2 3 PSB 26 22 84,62 1 2 1 PRB 22 17 77,27 1 3 PDT 19 17 89,47 2 PTB 16 10 62,50 1 1 1 2 SD 11 10 90,91 1 PCDOB 10 8 80,00 2 PSC 9 5 55,56 1 2 PPS 8 7 87,50 1 PHS 5 2 40,00 1 1 1 AVANTE 5 4 80,00 1 PROS 10 9 90,00 1 PSOL 6 5 83,33 1 PV 5 2 40,00 1 2 REDE 2 1 50,00 1 PSL 8 4 50,00 1 1 1 1 PATRI 5 4 80,00 1 PODE 16 15 93,75 1 PPL 1 1 100,00 Total 513 407 79,34 2 9 38 3 11 9 31 Candidaturas por Estado e percentual de reeleição 95,45 90,32 90 90 88,89 87,5 87,5 87,18 84,29 83,33 81,13 76,47 76,47 76,09 76 75 75 75 75 72,22 66,67 62,5 62,5 62,5 62,5 50 37,5 CE RS ES PI AL AC RO BA SP PR MG GO PA RJ PE AP MS RR SE MA PB AM RN SC TO MT DF Candidaturas por Estado e distribuição por cargo Estado Bancada Reeleição % Deputado Governo Presidente Senado Suplente Vice- Não é Estadual da Senado Governador candidato República AC 8 7 87,50 1 AL 9 8 88,89 1 AM 8 5 62,50 2 1 AP 8 6 75,00 1 1 BA 39 34 87,18 2 2 1 CE 22 21 95,45 1 DF 8 3 37,50 2 1 2 ES 10 9 90,00 1 GO 17 13 76,47 1 1 2 MA 18 13 72,22 4 1 MG 53 43 81,13 1 2 1 2 4 MS 8 6 75,00 1 1 MT 8 4 50,00 2 1 1 PA 17 13 76,47 2 1 1 PB 12 8 66,67 1 2 1 PE 25 19 76,00 4 1 1 PI 10 9 90,00 1 PR 30 25 83,33 1 1 1 2 RJ 46 35 76,09 1 2 3 1 1 3 RN 8 5 62,50 2 1 RO 8 7 87,50 1 RR 8 6 75,00 1 1 RS 31 28 90,32 1 2 SC 16 10 62,50 2 2 1 1 SE 8 6 75,00 1 1 SP 70 59 84,29 3 1 7 TO 8 5 62,50 2 1 Total 513 407 79,34 7 9 2 40 6 1 29 Relação nominal da situação das candidaturas Parlamentar Partido UF Situação Alan Rick DEM AC Reeleição Angelim PT AC Reeleição César Messias PSB AC Reeleição Flaviano Melo MDB AC Reeleição Jéssica Sales MDB AC Reeleição Léo de Brito PT AC Reeleição Vice-Governador na Rocha PSDB AC chapa de Gladson Cameli Sibá Machado PT AC Reeleição Arthur Lira PP AL Reeleição Cícero Almeida PHS AL Deputado Estadual Givaldo Carimbão AVANTE AL Reeleição JHC PSB AL Reeleição Marx Beltrão PSD AL Reeleição Nivaldo Albuquerque PTB AL Reeleição Paulão PT AL Reeleição Pedro Vilela PSDB AL Reeleição Ronaldo Lessa PDT AL Reeleição Alfredo Nascimento PR AM Senado Vice-governador na Artur Virgílio Bisneto PSDB AM chapa de Omar Aziz Atila Lins PP AM Reeleição Conceição Sampaio PSDB AM Reeleição Hissa Abrahão PDT AM Senado Pauderney Avelino DEM AM Reeleição Prof. Gedeão Amorim MDB AM Reeleição Silas Câmara PRB AM Reeleição André Abdon PP AP Reeleição Cabuçu Borges MDB AP Reeleição Euricélia Cardoso PP AP Não é candidata Janete Capiberibe PSB AP Senado Jozi Araújo PODE AP Reeleição Marcos Reategui PSD AP Reeleição Professora Marcivânia PCdoB AP Reeleição Vinícius Gurgel PR AP Reeleição Afonso Florence PT BA Reeleição Alice Portugal PCdoB BA Reeleição Antonio Brito PSD BA Reeleição Antonio Imbassahy PSDB BA Reeleição Arthur Oliveira Maia DEM BA Reeleição Bebeto PSB BA Suplente para o Senado Benito Gama PTB BA Reeleição Cacá Leão PP BA Reeleição Cláudio Cajado PP BA Reeleição Daniel Almeida PCdoB BA Reeleição Elmar Nascimento DEM BA Reeleição Erivelton Santana PATRI BA Reeleição Félix Mendonça Júnior PDT BA Reeleição Fernando Torres PSD BA Deputado Estadual Irmão Lázaro PSC BA Senado João Carlos Bacelar PR BA Reeleição Bacelar PODE BA Reeleição João Gualberto PSDB BA Reeleição Jorge Solla PT BA Reeleição José Carlos Aleluia DEM BA Reeleição José Carlos Araújo PR BA Reeleição José Nunes PSD BA Reeleição José Rocha PR BA Reeleição Josias Gomes PT BA Reeleição Jutahy Junior PSDB BA Senado Lucio Vieira Lima MDB BA Reeleição Caetano PT BA Reeleição Márcio Marinho PRB BA Reeleição Mário Negromonte Jr PP BA Reeleição Nelson Pellegrino PT BA Reeleição Paulo Azi DEM BA Reeleição Paulo Magalhães PSD BA Reeleição Roberto Britto PP BA Deputado Estadual Ronaldo Carletto PP BA Reeleição Sérgio Brito PSD BA Reeleição Tia Eron PRB BA Reeleição Uldurico Junior PPL BA Reeleição Valmir Assunção PT BA Reeleição Waldenor Pereira PT BA Reeleição Adail Carneiro PODE CE Reeleição André Figueiredo PDT CE Reeleição Aníbal Gomes DEM CE Reeleição Antonio Balhmann PDT CE Reeleição Cabo Sabino AVANTE CE Reeleição Chico Lopes PCdoB CE Reeleição Danilo Forte PSDB CE Reeleição Domingos Neto PSD CE Reeleição Genecias Noronha SD CE Reeleição Gorete Pereira PR CE Reeleição José Airton Cirilo PT CE Reeleição José Guimarães PT CE Reeleição Leônidas Cristino PDT CE Reeleição Luizianne Lins PT CE Reeleição Macedo PP CE Reeleição Moses Rodrigues MDB CE Reeleição Odorico Monteiro PSB CE Reeleição Raimundo Gomes de PSDB CE Reeleição Matos Ronaldo Martins PRB CE Reeleição Vaidon Oliveira PROS CE Reeleição Vicente Arruda PR CE Reeleição Vitor Valim MDB CE Deputado Estadual Augusto Carvalho SD DF Reeleição Érika Kokay PT DF Reeleição Alberto Fraga 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    “Cabeças” Do Congresso Nacional

    Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar DIAP DIVULGA LISTA DOS “CABEÇAS” DO CONGRESSO Setembro NACIONAL E DOS PARLAMENTARES 2018 EM “ASCENSÃO” SBS, Quadra 1, Bloco K, Ed. Seguradoras, Salas 301 a 307 - Brasília-DF - CEP 70093-900 Telefone: (61) 3225-9704 - E-mail: [email protected] Contato: Coordenador da pesquisa Antônio Augusto de Queiroz [email protected] (61) 3225-9704 / 9744 A publicação impressa será lançada em breve. DIAP DIVULGA LISTA DOS “CABEÇAS” DO CONGRESSO” NACIONAL E DOS PARLAMENTARES EM “ASCENSÃO” DE 2018 RESUMO EXECUTIVO PARA A IMPRENSA 1 - Definição e lista dos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 1.1 - Tabela dos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 por Partido 1.2 - Gráfico dos “Cabeças” 2018 por Estado 1.3 - Lista dos “Cabeças” 2018 por Partido 1.4 - Lista dos Novos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 1.5 - Estreantes nos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 1.6 - Lista dos “Cabeças” 2018 por Estado, Profissão e Habilidade 1.7 - Novos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 1.8 - Quem saiu dos “Cabeças” e “Ascensão” do Congresso Nacional 2018 1.9 - Parlamentares que entraram nos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 por Estado 1.10 - Parlamentares que passaram de “Ascensão” em 2017 para “Cabeças” em 2018 2 - Parlamentar que está nos “Cabeças” desde a 1ª edição 3 - Presença Feminina nos “Cabeças” 2018 4 - Parlamentares em “Ascensão” no Poder Legislativo 4.1 - Parlamentares em “Ascensão” 2018 por Estado 4.2 - Parlamentares que entraram em “Ascensão” em 2018 5 - Critérios e Metodologia 2 1 - Definição e lista dos “Cabeças” do Congresso Nacional 2018 Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas.
  • Brazil 2017 Human Rights Report

    Brazil 2017 Human Rights Report

    BRAZIL 2017 HUMAN RIGHTS REPORT EXECUTIVE SUMMARY Brazil is a constitutional, multiparty republic. In 2014 voters re-elected Dilma Rousseff as president in elections widely considered free and fair. In August 2016 Rousseff was impeached, and the vice president, Michel Temer, assumed the presidency as required by the constitution. Civilian authorities at times did not maintain effective control over security forces. The most significant human rights issues included arbitrary deprivation of life and other unlawful killings; poor and sometimes life-threatening prison conditions; violence against and harassment of journalists and other communicators; official corruption at the highest levels of government; societal violence against indigenous populations; societal violence against lesbian, gay, bisexual, transgender, and intersex persons; killings of human rights defenders; and forced labor. The government prosecuted officials who committed abuses; however, impunity and a lack of accountability for security forces was a problem, and an inefficient judicial process delayed justice for perpetrators as well as victims. Section 1. Respect for the Integrity of the Person, Including Freedom from: a. Arbitrary Deprivation of Life and Other Unlawful or Politically Motivated Killings There were no reports the federal government or its agents committed politically motivated killings, but unlawful killings by state police were reported. In some cases police employed indiscriminate force. The extent of the problem was difficult to determine, since comprehensive, reliable statistics on unlawful police killings were not available. Official statistics showed police killed numerous civilians but did not specify which cases may have been unlawful. For instance, the Rio de Janeiro Public Security Institute, a state government entity, reported that from January to June, police killed 581 civilians in “acts of resistance” (similar to resisting arrest) in Rio de Janeiro State.
  • Abrir Boletins De Fevereiro De 2020

    Abrir Boletins De Fevereiro De 2020

    19 de fevereiro de 2020 BOLETIM DA CONFENEN NO CONGRESSO NACIONAL - nº 6/2020 RELAÇÃO DE PARLAMENTARES DA COMISSÃO MISTA PARA ANALISAR A REFORMA TRIBUTÁRIA O Congresso acaba de definir os nomes dos senadores e deputados que terão a responsabilidade de redigir o texto final da reforma tributária. TITULARES CÂMARA 1. Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) 2. Vitor Lippi (PSDB-SP) 3. Luiz Miranda (DEM-DF) 4. Alexis Fonteyne (Novo-SP) 5. Fernanda Melchionna (PSOL-RS) 6. Léo Moraes (Podemos-RO) 7. Tadeu Alencar (PSB-PE) 8. Marcelo Ramos (PL-AM) 9. Mauro Benevides Filho (PDT-CE) 10. Paula Belmonte (Cidadania-DF) 11. Ronaldo Santini (PTB-RS) 12. Afonso Florence (PT-BA) 13. Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) 14. Hugo Leal (PSD-RJ) 15. Hildo Rocha (MDB-MA) 16. Glaustin Fokus (PSC-GO) 17. Luis Tibé (Avante-MG) 18. Marreca Filho (Patriota-MA) 19. Enrico Misasi (PV-SP) 20. Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) 21. Augusto Coutinho (SD-PE) 22. Clarissa Garotinho (PROS-RJ) 23. Renildo Calheiros (PCdo-PE) 24. Neri Geller (PP-MT) 25. TITULARES SENADO 1. Roberto Rocha (PSDB-MA) 2. Tasso Jereissati (PSDB-CE) 3. José Serra (PSDB-SP) 4. Major Olímpio (PSL-SP) 5. Reguffe (Podemos-DF) 6. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) 7. Rogério Carvalho (PT-SE) 8. Jaques Wagner (PT-BA) 9. Zenaide Maia (PROS-RN) 10. Kátia Abreu (PDT-TO) 11. Eliziane Gama (Cidadania-MA) 12. Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) 13. Randolfe Rodrigues (Rede-AP) 14. Omar Aziz (PSD-AM) 15. Angelo Coronel (PSD-BA) 16. Otto Alencar (PSD-BA) 17.
  • Análise Política

    Análise Política

    BOLETIM DE ANÁLISE POLÍTICA 7 a 11 de dezembro 2020 fatos, tendências e conjuntura política no Congresso Nacional RAPS • BOLETIM DE ANÁLISE POLÍTICA • 30 DE NOV. A 7 DE DEZ. DE 2020 DESTAQUES DA SEMANA 7 a 11 de dezembro de 2020 • Decisão do STF reinicia negociações para as presidências do Senado e da Câmara Federal; • Grupo de Maia se enfraquece e dá sinais de dispersão; • Arthur Lira, apoiado pelo Planalto, se fortalece e se aproxima de quadros da esquerda; • Bolsonaro demite Ministro do Turismo, que expôs articulação pela candidatura de Lira à Câmara; • Disputa no Senado começou difusa e tem MDB e Alcolumbre como pólos; • Aprovação da Regulamentação do Fundeb expõe rachas em acordos na Câmara; • Expectativa sobre a votação da LDO na próxima quarta-feira - caso não seja aprovada até o recesso, País pode entrar em inédito shutdown. CONTEXTO GERAL A semana foi movimentada nos bastidores do Congresso Nacional e o Planalto chamou a atenção com a décima quinta demissão de ministrosdo Governo Bolsonaro. A saída do ex-Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, deve ser a última antes da reforma ministerial de 2021. Segundo informações, a saída já estava prevista na reforma – como a de Onyx Lorenzoni (Cidadania) vem sendo ventilada – mas, uma troca de mensagens com duras críticas ao General Ramos, acelerou o processo. Álvaro Antônio havia exposto a articulação que o Planalto vem fazendo em torno do nome do Deputado Arthur Lira (PP-AL) para a sucessão do Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Se ainda há dúvidas sobre a extensão da reforma ministerial, não há sobre a vacância do cargo de Ministro-Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, hoje 2 RAPS • BOLETIM DE ANÁLISE POLÍTICA • 30 DE NOV.
  • Dossie Doi: Doi: Doi

    Dossie Doi: Doi: Doi

    DOSSIE DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i3 DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i2 DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i2 PROSOPOGRAFIA FAMILIAR DA OPERAÇÃO "LAVA-JATO" E DO MINISTÉRIO TEMER1 Ricardo Costa de Oliveira2 José Marciano Monteiro3 Mônica Helena Harrich Silva Goulart4 Ana Crhistina Vanali5 RESUMO: os autores apresentam a prosopografia dos principais operadores da "Lava-Jato" e a composição social, política e familiar do primeiro Ministério do Governo de Michel Temer. Analisou-se as relações familiares, as conexões entre estruturas de poder político, partidos políticos e estruturas de parentesco, formas de nepotismo, a reprodução familiar dos principais atores. Pesquisou-se a lógica familiar, as genealogias, as práticas sociais, políticas e o ethos familiar dentro das instituições políticas para entender de que maneira as origens sociais e familiares dos atores burocráticos, jurídicos e políticos formam um certo "habitus de classe", certa mentalidade política, uma cultura administrativa, uma visão social de mundo, padrões de carreiras e de atuações políticas relativamente homogêneos. As origens sociais, a formação escolar, acadêmica, as práticas profissionais, os cargos estatais, os privilégios e os estilos de vida, as ideologias e os valores políticos apresentam muitos elementos em comum nas biografias, e nas trajetórias sociais e políticas desses atores. Palavras-chave: Lava-Jato. Ministério Temer. Prosopografia. FAMILY PROSOPHOGRAPHY OF THE "LAVA-JATO" OPERATION AND THE MINISTRY TEMER ABSTRACT: The authors present the prosopography of the main operators of the "Lava-Jet" and the social, political and family composition of the first Ministry of Government of Michel Temer. Family relations, the connections between structures of political power, political parties and kinship structures, forms of nepotism, and family reproduction of the main actors were analyzed.