Edino Nazareth Filho (Depoimento, 2012)

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Edino Nazareth Filho (Depoimento, 2012) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. FILHO, Edino Nazareth. Edino Nazareth Filho (depoimento, 2012). Rio de Janeiro - RJ - Brasil. 2013. 47 pg. EDINO NAZARETH FILHO (depoimento, 2012) Rio de Janeiro 2013 Transcrição Nome do Entrevistado: Edino Nazareth Filho (Edinho) Local da entrevista: Rio de Janeiro - RJ - Brasil Data da entrevista: 30 de maio de 2012 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral Entrevistadores: Carlos Eduardo Barbosa Sarmento e Daniela Afonsi Câmera: Ítalo Rocha Transcrição: Fernanda de Souza Antunes Data da transcrição: 27 de junho de 2012 Conferência da Transcrição: Maíra Poleto Mielli Data da Conferência: 8 de novembro de 2012 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Edino Nazareth Filho (Edinho) em 30/05/2012. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Carlos Sarmento – Edinho, inicialmente a gente gostaria de agradecer a tua disponibilidade de nos atender e de prestar esse depoimento para o acervo dessa instituição, das duas instituições, e como a Daniela tinha falado anteriormente, o nosso interesse é cobrir, através do seu depoimento, a sua trajetória. Nós vamos falar de Seleção Brasileira, mas a gente tem interesse da sua formação, como é que foi seu processo de ingresso nos juvenis, e etc. Porque é importante, porque a cada época esse processo se dá de forma diferente, as pessoas têm uma outra base. Então a gente queria começar justamente, se você me permite... Você é de praia, não é? Edinho Nazareth – É. Eu comecei na praia com 13 anos de idade. Antes disso eu não me lembro de... Assim, lembrar de ter jogado futebol antes disso, 12 anos de idade. Eu lembro sim que eu ingressei na praia com 12 anos... C. S. – No Leme? 2 Transcrição E. N. – No Leme. E comecei... Meu primeiro clube, quando eu vim para Copacabana, foi o Radar. Primeiro o Radar, depois eu fui para o Leme, morar no Leme mesmo. Ai, eu comecei a jogar mesmo no Copa-Leme e dali muita pelada, dupla de praia, futebol de salão; jogava tudo: futebol com chapinha, tudo. E um dia, um domingo, a gente não tinha nada o que fazer, eu li no jornal que tinha uma experiência no Fluminense. Eu estava com três garotos, morava lá perto das Laranjeiras, tinham três amigos, dois amigos, e perguntei: “Vamos, vamos, vamos, vamos”. Ai, ”Vamos”, e fomos. Nem meião eu tinha. O negócio era jogar descalço, na praia. E tinha uma chuteira, nem sei como eu consegui aquela chuteira, aí fomos. No domingo, chegamos lá, tinha mais de 200 crianças; garotos, entre treze/catorze anos, e eu me apresentei como meio de campo. O treinador pergunta: “Quem é meio de campo?” Todo mundo levanta a mão. -“Quem é zagueiro?“. Todo mundo levanta a mão. Ai fizeram um time lá, eu entrei e eu já fui logo sendo escolhido. E passei logo para quarta-feira, que era o treino dos que eram efetivos, do time mesmo. Na quarta-feira eu já entrei no treino, já fui logo titular. Ai foi o processo natural, você vai sendo envolvido pelo futebol. E o negócio era mais brincadeira, você vai tendo um pouquinho mais de tom de seriedade, você vai entrando, era aquilo o que eu gostava de fazer e aquilo que eu sabia fazer. Então, ingressei... C. S. – Você tinha que idade quando você começou? E. N. – Quando fui, eu tinha 13 anos de idade, foi em 69. Treze anos de idade e dali começou a minha carreira, era “dente de leite” na época. Ai foi infantil, infantil- juvenil. Ai juvenil e rapidamente profissional. C. S. – Como era o vinculo com o clube? Tinha os horários certos de treinar, tinha uma instituição, era federado? Como era isso, era mais informal? E. N. – Não, no “dente de leite” era menos treinos, era duas vezes por semana, e se jogava uma vez, eu não lembro agora, se jogava sempre torneios final de semana. Sempre tinha um torneio final de semana, amistosos. Então a gente estava sempre em atividade. Depois passamos para o infantil, ai você entra em um sentido de profissional 3 Transcrição já te preparando para as outras categorias que iriam vir adiante. Infantil já é, praticamente, regime profissional. Ai você começa a ter uma ajuda de custo, que é muito justo isso para você, passagem, escola. Ai você começa a entrar em todo processo e vai evoluindo. Daniela Alfonsi – E com a sua família? Como é que eles viam isso? E. N. – Minha família... Eu não lembro de nenhum momento a minha família ter ido contra. Porque eu sempre fui muito independente, fui criado assim, eu queria isso, gostava disso e nunca... Na época também tinha menos problema, menos problemas na rua, criança era um pouco mais solta, e eu era muito solto. Meus amigos também foram criados assim, não tinha negócio de condomínio. Então a segurança era um pouquinho melhor, não tinha insegurança. Então eu ia tranquilo pro treinamento, voltava, pegava meu dinheiro com a minha mãe ou com meu avô e ia para os treinamentos. Nunca tive nenhum problema com minha família. Ao contrário, meu avô me apoiava, meu avô ia sempre aos jogos, aos treinos não, mas aos jogos. Eu também nunca fui muito de comentar o que estava acontecendo. Eu fui muito de resolver os meus problemas sozinho. D. A. – Seus pais faziam o que? Trabalhavam com o quê? E. N. – Minha mãe era separada. Eu morava com meu tio, com meu avô e com minha mãe, e meus dois irmãos, e praticamente fui criado pela minha mãe e pelo meu avô. D. A. – Você frequentava escola ali na região? E. N. – Frequentava escola, sempre frequentei escola, Anglo Copacabana na época, minha mãe fazia muito sacrifício para pagar, e chegou uma hora que eu tive que adaptar a escola ao meu horário de treino. Porque os treinos eram na parte da noite, então era mais fácil de estudar, eu estudava na parte da manhã. Aí as coisas foram ficando mais sérias, o treino passou para parte da tarde e eu tive que começar a estudar à 4 Transcrição noite. Mais a frente o Fluminense começou a pagar a escola também, e a escola era na parte da noite. Então eu treinava na parte da manhã ou na parte da tarde, ou os dois períodos, e frequentava a escola na parte de noite. C. S. – Como é que foi a sua passagem, inicialmente, de meio campo para a zaga? Como é que se deu? E. N. – Na verdade eu não era meio de campo, eu era atacante. C. S. – Você se declarou? [risos] E. N. – Não, eu era atacante, atacante mesmo. Mas eu era muito versátil, aí jogava também no meio de campo. Especificamente nesse momento do treinamento, eu pedi, eu levantei o dedo no meio de campo, não sei nem por quê, porque eu era mais atacante, e fui aprovado no meio de campo e fique no meio de campo. Coisa que também gostava de jogar e sabia jogar. O processo para a defesa foi numa dessas seletivas... Antigamente tinha muitos jogos entre seleções regionais. E tinha um torneio em São Paulo, onde o treinador, que era treinador do Fluminense, era meu treinador, ele escolheu a seleção, ele era treinador da seleção. E tinha a seleção A e a seleção B, e eu estava na seleção B, e ele me colocou como zagueiro porque, como ele gostava muito de mim e me conhecia, e era em São Paulo esse torneio, em São Paulo tinha algumas premiações: melhor jogador, segundo e terceiro melhor jogador, e dava mais, esses prêmios quem recebia mais eram os zagueiros. Então ele me colocou de zagueiro pensando que eu fosse ganhar, realmente, o prêmio, e eu ganhei como terceiro lugar; ganhei até uma bicicleta na época. E eu joguei muito bem, e no retorno eu passei logo para outra categoria. E eu, naquela empolgação de posição nova e tal, fui ficando, fui ficando... E eu não me lembro o momento que eu, realmente, me efetivei definitivamente. Mas eu fui deixando e quando vi não dava mais para voltar. C. S. – Quando você sobe para o profissional, você já está como zagueiro? 5 Transcrição E. N. – Não, no juvenil já era zagueiro. Antigamente não tinha juniores, era juvenil. “Dente de leite”, infantil, juvenil e profissional. C. S. – Com 18 você sobe, não é? E. N. – Com 18 anos eu subi, eu subi profissional, mas também joguei ainda nas categorias de base. Treinava em cima e jogava em baixo, de vez em quando. Frequentei muito tempo a Seleção Brasileira olímpica. Não podia me profissionalizar, porque só podia jogar amadores. Então eu tinha um contrato já assinado de gaveta, mas não poderia ser registrado porque a CBF1, CBD2 na época, teria que me usar ainda para esses jogos. C. S. – Você foi Pan-americano, jogos Pan-americanos, campeão... E. N. – Fui Pan-americano... C. S. – Pré-olímpico também? E. N. – É... Pan-americano, pré-olímpico e Olimpíada nós tiramos quarto lugar. D. A. – Foi a sua primeira experiência de jogar no exterior ou pelo Fluminense você já tinha jogado? E. N. – Não, Fluminense eu já tinha ido, eu fui uma vez. Foi até um fato muito engraçado, que na minha... Eu nunca nem revelei, mas não é nenhum problema.
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