TEATRO Pe, Macau, Timor, Espan Ha E Brasil - 6 Uma Revista Remoçada 45 Meses: 351 SOO, 12 Meses: 702$00; Outros Grupo 4

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TEATRO Pe, Macau, Timor, Espan Ha E Brasil - 6 Uma Revista Remoçada 45 Meses: 351 SOO, 12 Meses: 702$00; Outros Grupo 4 ESTES SÃO OS LIVROS QUE SELECCIONÁMOS PARA SI! Os Tambores Bastardos da Chuva das Pátrias "'.. Autor: tSMATL KADARt :> Autor: l. RODRIGUES 2 ..o Os c1nacf1nos r.cet>efn.nos mas nio Mura hH ..-.unguttY~s que dezenas o nos ace·~am. E'es pr«'üm de n6s mas de m lh1r de hom.,.s tenum escalar; "' nlo nos querem. Rec~s o va~ or um com1nd1n:. cuJ• s.orte está drama· ..i e nio o re$J>f t•m. O nono suor tor­ i"camen:e rg1da • torntd1 desses mvros; nou-os ptÓsperos e ceda vez me~ rico$. e·s o quadro do rom1nc• de hman l<a­ Mts detestam o ch•~ro de nossa ·ram-­ daré. p"raçio. Preço: 90$00 Preço: 120$00 O Livro .."' da História "'o ... Autor: JOHANNES HARTMAN~ ..õ "'.. < Um .nttr~to de u1batho ~ de ínfM• "'o p1r1 l: maçio os estucbntes e o 1c·:0t em geral A crono~ 1 factual da h~stóri1 do homtm, dtsde o ·nrc·o at~ eos "'°"" s.os d H. Um 1;vro actual e de consuha permanenr.. _., DOCUMENTOS karatê Curso Dos Presos de Karafê .. Políticos ...z o ... FASCICULO N.• 1 OOS PRESOS POUTlCOS ... "'< BRASILEIROS Brasileiros <o õ O kara1ê é uma Orlo, 0 como tal, será .. 1 u apenas uc;,lindo como me·o des.porfvo, < Quando tomamos po1lç5o na denúncia ~ de educaçio tís'ca o esp'.ritual. Corno tal "'< e condcnaçlo da rietpttss5o no BrHii, nlo devemos aprove ·ar aquilo que ire­ l: esi.mos, apf.lnas, a continuar o nos.so mos a-ptendet- no c:Mcorrer des:e curso, ptdpr·o combate contra o t.macu1ar fas­ paira fuer mal em pffjuí::o do próx mo. e smo. P.-ço: 80$00 Preço: 80$00 ..____._------------------(~ distribuidora OSECULO editorial O VALOR Por MAIS ALTO Natália Correia O caminho para a perda da independência na­ O jogo é claro e clara teria de ser a respost:i. cional pode muito bem começar pela fa lta de dig­ Como era de esperar ela fez-se ouvir: " Portugal nidade nacional. Subvertida esta, pouco sobeja não permitirá que Angola interfira nos seus assun­ com que obstar às diferentes formas de que a tos internos." Isto disse Ramalho Eanes. Isto di!r colonização se serve para corroer a soberanfa de seram outras vozes que ainda falam portuguê~ um Estado. aprendido na materna cartilha que não de Karl O subentendido deste preâmbulo é, como se Marx. .percebe, a suspensão das relações diplomáticas de Em termos de dignidade nacional não é real­ Angola com Portugal e não hesitamos em dizer me nte concebível que a injúria possa suscitar ou­ que nelas se patenteia o propósito de colocar a tra espécie de reacção. Mas suscitou. Tomemos o questão no plano da chantagem. caso de Melo Antunes. De facto, como foi noticiado, a retirada dos Surpreendido com a decisão de Luanda, o mi­ nossos representantes diplomáticos em Angola é ni stro dos Negócios Estrangeiros logo se recom­ decidida unilateralmente pelo Governo da RPA põe do efeito desse pontapé angolano no traseiro na sequência de pressões exercidas sobre Portugal que dz mais mostraram os que mesureiramente pela facção pró-soviética do MPLA no sentido de conduziram as nossas relações com a RPA , para nos ditar uma orientação política moldada a pla­ atinar primordialmente com a de tecção de um nos que têm a sua génese no Kremlin. fantasma muito das suas insónias: a atitude de Desde a inclassificável tentativa do ingerir nos Angola favorece a estratégia das forças da direita. nossos órgãos de Comunicação Social até ao desa­ Ninguém duvida de que a estupidez das es­ foro de nos indicar um candidato à Presidência querdas é o ga nho das direitas e vice-versa. O que que encarnaria as virtudes sonhadas por Moscovo. '~ estranha é que um político que nas suas fun­ não nos poupou Luanda a coacções que tradu­ ~·<ies tem como primeira obrigação resguardar a ziam o aberrante projecto da nossa ex-colónia dignidade do povo que representa para estrangei­ querer agora colonizar-nos. ro ver sobrestime na afronta feita a Portugal a É oportuno lembrar que à data do reconheci­ perspectiva temerosa de que a bofetada angolana mento da RPA , alguns prevenidos, entre os quais venha fortalecer as direitas. Convenhamos que a me incluo, decifraram nas circunstâncias que pos­ situação, nas suas profundas implicações de agres­ sibilitaram o triunfo do MPLA pró-soviético os são à nossa soberania, é inadequada para Melo sinais do que poderia vir a acontecer: Angola, nas Antunes nela vasar o seu obsessivo temor das di­ mãos soviéticas, convertia-se num instrumento reitas. Se tal princípio prevalecer todos os vexa­ ideal para que a política portuguesa sofresse cobi­ mes infligidos à pátria são aceitáveis, desde que a çadas ingerências. Com efeito, não é por acaso sua aceitação nos seja garantia de que as direitas que o " requiem" pelas nossas relações diplomati­ são liquidáveis com a humilhação nacional. Mas cas com Angola é entoado por Lopo do Nasci­ não são. Antes pelo contrário. E aí é que está o mento na Embaixada de Cuba em Luanda. Subtil­ erro de as valorizar como perigo proveniente da mente, através de Angola, faz-se notar que a Rús­ decisão tomada por Angola. Porque o que efecti­ sia mais Cuba dispõem ali de poder suficiente pa­ vamente as pode favorecer é descurar o valor mais ra utilizar esse trunfo quando as suas conveniên­ alto que na questão se alevanta: responde rmos à cias o recome ndarem. ofensa com toda a robustez da honra nacional. Vidail ai sumário mmt 1 EDI TOR! AL por Nat ália Correia . 1 NACIONAL Director: Presidenciais Natália Correia. Re lações com Angola (i VidaêJ ai "Retornados" .. rnun i Chefe de Redacção: Capitão Fernandes 8 ?auh Figueira Humor 9 Os que riem ... 14 Subchefe de Redacção: A la minuta ... 1S Carlos Planticr Vêm aí os chineses . 5G Vera Lagoa . 5 7 Greves . 50 Secretário de Redacção: Os surdos . r,1 \f. Manuela de Sousa Rama ENTREVISTA REDACÇÃO: Frei til< do A n1a ral ..•.....•.•.... .. 111 Afonso Manta, Carlos Pinto Coelho, Dórdio Guimarães, Feliciana Ferreira, r:. Guerra. EN ERGIA ATÓMICA João de Almeida, José Machado, José Maquinação polí11< .• . .. 16 PRESIDENCI A IS: '-:. r:crnandes, Tomás Ribas As cartas H ISTÓRI A estão na mesa Fotografia : Onde estão as obras As eleições presidenciais es· Abe l Fonseca de arte da fam ília ião a cavar cisões nos princi· reaP . 21 pais partidos democráticos. Secretariado: Há 50 anos: o "28 de Maio . 61 Ouem está a fomentá-las? E .. \ faria Manuela Andrade quem interessam? O artigP JUSTI ÇA sobre as presidenciais (na pá!J. Colaboradores: Jur(ldos p.1ra mun . .. 24 3) fornece as principais pisrns A.C'. Monteiro, Egídio Álvaro (Artes Plásti· para a compreensão deste "fe. .:as), João Costa (Economia), Jorge Gu ima­ LI V ROS nómeno". rães (Livros), Philipe de Saint-Robert Os equ ívocos do dr. Rebelo . 39 (Paris), Sérgio Lima (Televisão) "Fogo Preso" . 40 José Martins Garcia . 41 Preço: 15SOO Verg ílio Ferreira . 43 separata Os dez mais . 43 Assinaturas: CINEMA " Relações Escaldantes" . 44 Via ordinária " 1\.1.il ícia de Vénus" . 44 Continente e Ilhas - 3 meses: 175$50, 6 Pornoqr;ifin política . 45 meses: 351 SOO, 12 meses: 702300; Angola, Moçambique, Ca bo Verde, S. Tomé e Prínci­ TEATRO pe, Macau, Timor, Espan ha e Brasil - 6 Uma revista remoçada 45 meses: 351 SOO, 12 meses: 702$00; outros Grupo 4 .... ... 46 países - 6 meses: 455SOO , 12 meses: 910SOO. 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Rodapé . 54 Mayer dos nossos dias, a revis­ Propriedade: Nato .. 55 ta à portuguesa é bem "o sal e Sociedade Nacional de Tipografia . pimenta" do nosso espírito (págs. 27 a 38). Sai às quintas-feiras. 2 n acional Apesar das tranquilizantes afirma­ Presidenciais ,·ões de ~lário Soares "O Partid11 Socialista está unido em torno d.1 candidatura de Ramalho l anes" - . os sintomas de que a crise deverá assumir novas dimensões manjfcstam-se quase PARTIDOS EM CRISE: diariamente. Comu nicados atribu ídos às bases do Partido Socialista. contestando a sua direcção, têm aparecido cm alguns locais. QUEM APROVEITA? É certo que os dirigentes do PS negam que tais comunicados tenham saído das estruturas partidárias. No <?ntanto, se a negativa é \'erdadeira, Enquanto se ultimam os pre­ contradições entre as duas principa i' pergunta-se: quem fabrica os comuni­ .:ados, quem canaliza as notícias para o parativos para o in ício da cam­ .:orrentes no seio do PS, normalmentt· "pecepista" Diârio.? Em suma, a quem panha eleitoral, os partidos de­ personalizadas em Salgado Zenha e António Reis, a questão de saber até interessa a divisão, neste momento, n• mocráticos estão ameaçados com PS? crises susceptíveis de afectar as onde irá este conílito interno é a interrogação que se põe. Por outro lado, os proponentes d .
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