Diagnóstico Ambiental (Meio Biótico)

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Diagnóstico Ambiental (Meio Biótico) Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 230/1134 Bacia do Espírito Santo II.5.2 - MEIO BIÓTICO II.5.2.1 - Unidades de Conservação Com base em consultas ao Ibama e aos órgãos estaduais e municipais responsáveis pela gestão das unidades de conservação localizadas na área de influência do projeto, apresenta-se a seguir a relação das UC’s existentes, suas respectivas categorias de manejo, o órgão responsável pela gestão da unidade, o instrumento legal de criação, sua localização e área, ecossistema predominante e aspectos do manejo. Vale ressaltar que todas as unidades de conservação identificadas estão localizadas na Área de Influência do empreendimento representada pela zona costeira (entre a região norte do estado do Rio de Janeiro e norte do Espírito Santo), que possui inúmeros ecossistemas ambientalmente sensíveis, como estuários, manguezais, restingas, lagoas costeiras e costões rochosos, que são considerados prioritários para a conservação. As unidades de conservação identificadas estão representadas graficamente, no final deste item (vide Figura II.5.2.1-1). Como pode ser observado nas tabelas a seguir, ocorrem na área de estudo unidades de conservação pertencentes tanto ao grupo de unidades de proteção integral (Parque, Estação Ecológica e Reserva Biológica), como ao grupo de unidades de uso sustentável (Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico e Reserva Extrativista), nos três níveis governamentais: federal , estadual e municipal. De acordo com a Lei nº 9985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC e que estabelece critérios e normas para criação, implantação e gestão das unidades de conservação, o objetivo básico das unidades de proteção integral é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, enquanto o das unidades de uso sustentável é compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parte de seus recursos. Relatório Revisão 01 ______________________ ______________________ CPM RT 085/04 05/2005 Coordenador da Equipe Técnico Responsável Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 Bacia do Espírito Santo 231/1134 O Capítulo III do SNUC define os seguintes objetivos e normas para as categorias de manejo: Unidades de Proteção Integral ♦ Reserva Biológica (REBIO) Tem como objetivo básico a preservação integral da biota e demais atributos naturais em seus limites, sem interferência humana ou modificações ambientais. A área da REBIO é de domínio público, sendo proibida a visitação, exceto aquela com objetivo educacional. A pesquisa científica depende de prévia autorização. ♦ Estação Ecológica (EE) Tem por objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. A realização de pesquisas científicas e a visitação pública com objetivos educacionais precisam de autorização. A área da EE é de posse e domínio público. ♦ Parques Têm entre seus objetivos primários a recreação e o lazer em contato com a natureza, além da proteção dos ecossistemas, o desenvolvimento de pesquisas científicas e a educação ambiental. As áreas que compõe os parques são de posse e domínio público. Unidades de Uso Sustentável ♦ Áreas de Proteção Ambiental (APA’s) Têm o objetivo de disciplinar o processo de ocupação das terras e promover a proteção dos recursos abióticos e bióticos dentro de seus limites, de modo a assegurar o bem-estar das populações humanas que aí vivem, resguardar ou incrementar as condições ecológicas locais e manter paisagens e atributos culturais relevantes. São constituídas por áreas públicas e/ou privadas. Relatório Revisão 01 ______________________ ______________________ CPM RT 085/04 05/2005 Coordenador da Equipe Técnico Responsável Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 Bacia do Espírito Santo 232/1134 ♦ Área de Relevante Interesse Ecológico (AREA) Área geralmente pequena, com pouca ou nenhuma ocupação humana, com características naturais extraordinárias ou que abriga exemplares raros da biota local. É constituída por terras públicas ou privadas. ♦ Reserva Extrativista (RESEX) Tem como objetivo básico proteger os meios de vida e a cultura das populações extrativistas tradicionais que vivem na área e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais. Apesar da existência de várias unidades de conservação na zona costeira do sudeste brasileiro conservando um mosaico significativo de ecossistemas e da concentração de diversas instituições de pesquisas nesta região, algumas áreas podem ainda ser consideradas como pouco estudadas ou com pouca disponibilidade de informações (MMA, 2002), o que não garante que estas sejam suficientes para cumprirem com seus objetivos de manejo. Apesar das unidades de conservação apresentadas nas tabelas a seguir estarem localizadas na zona costeira, poucas delas estarão de fato, susceptíveis a sofrerem algum impacto direto decorrente das atividades do empreendimento. Tendo como referência as modelagens de simulação da dispersão de derrames de óleo realizadas, apresentadas no Capítulo II.6 subitem II.6.1, somente no caso de acidentes com derramamento de volumes equivalentes a capacidade total de armazenamento da unidade de produção instalada no Campo de Golfinho, com capacidade aproximada de 300.000m3, o óleo derramado poderia vir a atingir algumas destas unidades, cujo perímetro inclua a faixa de praia, costões rochosos e/ou a área marinha. As UC’s que se enquadrariam nesta situação seriam: o Parque Nacional de Jurubatiba, a Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, a Área de Proteção Ambiental Arquipélago de Santana e a Reserva Biológica da Ilha de Cabo Frio localizadas no Estado do Rio de Janeiro e a Reserva Biológica de Comboios e a APA de Setiba/Três Ilhas, localizada no Espírito Santo. Cabe salientar, que apesar de não oficializada, uma unidade de conservação marinha proposta para a região de Santa Cruz – Aracruz-ES, Relatório Revisão 01 ______________________ ______________________ CPM RT 085/04 05/2005 Coordenador da Equipe Técnico Responsável Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 Bacia do Espírito Santo 233/1134 também poderia ser atingida por um eventual derramamento de óleo de grande proporção. Ressalta-se ainda, que este cenário crítico apontado pelas modelagens só ocorreria se nenhuma medida de controle fosse tomada, o que é muito improvável de ocorrer tendo em vista a implementação pela Petrobras de diversos instrumentos gerenciais voltados ao combate de derrame de óleo no mar, como por exemplo, o Plano de Emergência Individual e os Centros de Defesa Ambiental, onde estão disponíveis equipamentos específicos para atendimento a este tipo de emergência. Apresenta-se a seguir as tabelas contendo a identificação e caracterização básica das UC’s, divididas por níveis governamentais de gestão: Federais Foram identificadas três unidades de conservação federal, duas de proteção integral que correspondem a Reserva Biológica de Comboios no Espírito Santo e o Parque Nacional de Jurubatiba, e uma de uso sustentável que corresponde a Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, estas duas últimas localizadas no norte do Estado do Rio de Janeiro, sendo a primeira o único Parque Nacional de restinga do Brasil. Relatório Revisão 01 ______________________ ______________________ CPM RT 085/04 05/2005 Coordenador da Equipe Técnico Responsável Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 Bacia do Espírito Santo 234/1134 Tabela II.5.2.1-1 - Unidades de Conservação Federais na Área de Influência do empreendimento Órgão responsável/ Instrumento Ecossistema Plano de Atividades Unidade Municípios Localização Área Contato legal de criação Predominante Manejo desenvolvidas Parque o Decreto Macaé, Quissamã 22 19´ S Em Nacional de IBAMA 14.860 ha Presidencial s/no Restinga Nenhuma e Carapebus/RJ o execução Jurubatiba 041 44` W de 29/04/98 Reserva Extrativista (RESEX) Decreto Lei s/no Não Arraial do Cabo/RJ - IBAMA 56.769 ha Marinho * Marinha de de 03/01/97 existente Arraial do Cabo Educação Ambiental, Existente Visitação de Reserva Decreto Linhares e 19 38’-19 45’ S IBAMA 833,23 caráter Biológica de n°90.222 de Restinga Elaborado per=29,51km educativo e Comboios Aracruz/ES 39 43’-3955’ W 25/09/84 em agosto (27) 9984-3788 de 97 científico [email protected] Fiscalização e Pesquisa Relatório Revisão 01 ______________________ ______________________ CPM RT 085/04 05/2005 Coordenador da Equipe Técnico Responsável Atividade de Produção e Escoamento de Petróleo e Diagnóstico Ambiental Pág. Gás Natural do Campo de Golfinho, II.5 Bacia do Espírito Santo 235/1134 Estaduais Das 11 UC’s estaduais, 09 estão localizadas no Espírito Santo e 02 no Rio de Janeiro. A maioria dessas Unidades apresenta ambientes considerados de Extrema Prioridade para Conservação (Fundação O Boticário, 2003), como as praias do litoral do Espírito Santo ao limite do Rio de Janeiro (algumas consideradas insuficientemente conhecidas), costões rochosos e manguezais, como os da baía do Espírito Santo e Vitória e lagoas costeiras, como no norte do Rio de Janeiro. Predominam entre as UCs existentes, as APAs- Áreas de Proteção Ambiental, que segundo o MMA (2002), possui baixa efetividade na conservação dos recursos naturais, como conseqüência de uma
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