Almanaque Do Ensino 1939

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Almanaque Do Ensino 1939 __________ ANO 1939 H Of. Graf. da CASA RAMALHO Maceió – 1939 __________ ANO 1939 Of. Graf. da CASA RAMALHO Maceió – 1939 COLÉGIO DE S. JOSÉ Dirigido pelos irmãos da Congregação de Santa Catarina de Sena ... INTERNATO, SEMI-INTERNATO E EXTERNATO ... O Colégio está sob inspeção preliminar federal e oficiali- zado por despacho do Exmo. Sr. Governador do Estado. Mantém os cursos Normal, Ginasial e Primário. Nos cursos Ginasial e Normal o ano letivo começa a 1.º de março e no Primário, a 1.º de fevereiro. No dia 7 de janeiro, começam as aulas para o Exame de Admissão ao Cur- so Ginasial. A matrícula para as diversas séries do referido curso estará aberta na 2.ª quinzena de fevereiro e a partir de 15 janeiro para o curso Primário. Além dos cursos de letras, mantém cursos de música, desenho, pintura e trabalhos em estanho, cobre e ouro. .... RUA FERNANDES DE BARROS, 161 – MACEIÓ COMP. NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA ... SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS E CARGAS ... ARMAZENS DA COMPANHIA NO RIO DE JANEIRO, POSSUEM PATEOS COBERTOS PARA O SERVIÇO DE CARGA E DESCARGA DE SEUS VAPORES ... RECEBE-SE CARGAS PARA OS PORTOS DE SANTARÉM, OBIDOS, PARINTINS, ITACOATIÁRA E MANÁUS E BEM ASSIM PARA S. FRANCISCO, ITAJAÍ, COM CUIDADOSA BALDEAÇÃO NOS PORTOS DE BELÉM E RIO DE JANEIRO ... PARA PASSAGENS, CARGAS E TODAS AS INFORMAÇÕES COM Luis Ramalho de Castro – Agente ... RUA SÁ E ALBUQUERQUE N. 502 TELEFONE 201 – JARAGUÁ COLÉGIO DIOCESANO INSTITUTO LIVRE SOB INSPEÇÃO PERMANENTE PELO DECRETO N. 2.597 DE 29 DE ABRIL DE 1938 FUNDADO EM 1905 - DIRIGIDO PELOS Irmãos Maristas ACHA-SE INSTALADO EM EDIFÍCIO PRÓPRIO, ESPAÇO- SO, DOTADO DE TODO O CONFORTO EXIGIDO PELA PEDAGOGIA MODERNA E DE TODO O APARELHA- MENTO PARA OS CURSOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS RUA DR. CINCINATO PINTO (Antiga Macena) 348 MACEIÓ - E. DE ALAGOAS COLÉGIO BATISTA ALAGOANO WHITE MEMORIAL SOB INSPEÇÃO PRELIMINAR RUA DR. ARISTEU DE ANDRADE, 376 FAROL – MACEIÓ EXTERNATO, INTERNATO E SEMI-INTERNATO CURSOS: PRIMÁRIO - abertura das aulas em fevereiro. SECUNDÁRIO - abertura das aulas em 15 de mar- ço e matrícula de 2 a 14 de março. O Colégio está situado em um dos mais aprazíveis bairros da cidade, tendo prédios bem arejados e espaçosos, obedecendo em tudo aos requisitos da pedagogia moderna OUTRAS INFORMAÇÕES, NA SECRETARIA DO ESTABELECIMENTO ESCRITORIO TECNICO DE ALOÍSIO FREITAS MELRO (a. freitas) ENGENHEIRO CIVIL ENCARREGA-SE DE CINSTRUÇÕES CIVIS COM ESPECIALIDADE EM CIMENTO ARMADO PROJÉTOS-PARECERES-VISTORIA-FISCALISAÇÕES RUA DO COMÉRCIO, 716 FONE 603 MACEIÓ – ALAGOAS Algumas palavras Entra no seu segundo ano de vida o ALMANAQUE DO ENSINO DO ESTADO DE ALAGOAS. Quer isto significar que, mau grado permanecerem certos obstáculos á sua circulação eficiente, maior é a força de vontade dos seus organizadores. Comtudo, o primeiro ano de circulação desta publicidade, alcançou aplausos e incentivos por parte dos que compreendem as dificuldades do meio e a necessidade cada vez maior de insistir em iniciativas dessa natureza. Queremos significar, todavia, que o poder publico não vos foi indiferente e que os centros educacionais de Alagoas acolheram este ALMANAQUE com a sua valiosa simpatia. Neste segundo ano, fizemos as retificações que conseguimos, quer na parte concernente ás atividades pedagogicas do Estado, quer no tocante ao professorado. Melhor poderiamos, porém, realizar a nossa finalidade si houvesse um interesse coletivo de colaboração, lucrando, com isso, todos nós. Na parte prática do ALMANAQUE tivemos que atender certas formulas já divulgadas, em virtude da orientação tomada pelo ensino, nessa fase de renovações. O ALMANAQUE DO ENSINO DO ESTADO DE ALAGOAS contou também para o seu segundo passo de existencia, com o apoio do comercio inteligente de nossa terra. Sem a pretenção de fazermos um trabalho de isolamento, afirmamos que acolheremos as sugestões que nos forem feitas dentro dos nossos moldes e das nossas finalidade educacionais. O ALMANAQUE DO ENSINO é obra de interesse geral: de professores e de alunos; de diretores de estabelecimentos e de pais de família; do comercio e do povo. Todos, pois têm o seu lugar nesse anuario, desde que os seus interesses se enquadrem com os da elevação cultural do Brasil. PROFESSORADO PRIMÁRIO DO ESTADO GRUPOS ESCOLARES DA CAPITAL Grupo Escolar Cincinato Pinto Helena Galvão Cavendish Maria Cecí Malheiros (*) Judite Matos Bastos Hortencia de Campos Barbosa Dalva Porto Neves Alcidamira de Abreu e Silva Anete de Mesquita Cavalcante Eulalia Moreira da Silva Elecina Mercedes de Mesquita Jandíra Ribeiro de Alencar Maria Lucia Sampaio Irene Montezuma Lins Elza Moura Laura Francisco Damasceno Antonia Firemand Grupo Escolar Fernandes Lima Constantina Falcão Mareira e Silva Maria Carmelita Cardoso Gama (*) Grupo Escolar D. Pedro II Maria Antonieta Lemos Inesia Diegues Serva Elisabete Leal Carrascosa (*) Consuelo de Fraga Barreto Elisabete Casado de Cerqueira Augusta Zanotti Calheiros Aurora da Silva Braga Elisabete Pedrosa de Serpa Lucila Esmeralda Correia Maria Malta Correia das Neves Julia Vanderlei Lima Alice Barbosa Calado Maria José de Oliveira Chagas Maria Carmelita Jucá Maria Estér Sampaio Joanita Fazio Telcidia de Lima Teles Leticia de Pereira Barbosa Alba Ccavalcante de Cerqueira Maria de Lourdes Rego Anfrisia Pais de Souza Margarida Bastos Silva Elisabete Barbosa Cavalcante Astidania Galvão da Cunha Lima Hermelinda Fazio Bernadete Lima Jucá Afra de Barros Monteiro Afra Ramos de Albuquerque Maria Augusta Braga Grupo Escolar Ladislau Neto Grupo Escolar Diégues Junior Maria José de Oliveira (*) Irene Braga de Miguez Garrido (*) Maria da Conceição Nambuco Maria Feliciana de Omena de Luzia Ambrozzio Melo Vasconscelos Maria do Carmo Macedo Francisca de Assis Maciel Medéa Cavalcante de Albuquerque Nair Vasconcelos Cavalcante Maria de Lourdes Cavalcante Melo Alice de Oliveira e Silva Manoela Augusta da Silva Maria Paturí Sangreman Izabel da Rocha Cerqueira Nair Rego Quiteria Leite Passos Laura Nabuco de Melo Vieira Humbertina Fazio Maria Rute Casado Eulina Ribeiro de Alencar 13 ALMANAQUE DO ENSINO DO ESTADO DE ALAGOAS Rita Correia Monteiro Grupo Escolar Tomaz Espindola Isaura Bôto Fialho Celina Barbosa Batinga (*) Grupo Escolar Professor Agnelo Inacia Olimpia de Carvalho Veras Filomena Albuquerque Leite Laura Cardoso de Vasconcelos (*) Nair Cordeiro Vieira Maria Lucia de Gouveia Julia Alves de Jesus Francisca Verres Domingues da Georgina Falck Silva Angelina de Melo Machado Malvina Amelia Menezes do Ama- Celsa de Assil Romão Velôso ral Amalia Pinheiro de Lima Josefina Vassalo Rocha Dulce Barbosa da Silva Noemia Medeiros de Oliveira Maria Carmelita Duarte Alcoforado Lucila Batista de Nazaré Deolinda do Amaral Ataíde Grupo Escolar Tavares Bastos Maria Josefa de Ambrozio Coelho Izabel de Amorim Chaves Consuelo de Lima Avila (*) Venina Cardoso Alexandrina Diégues Ramalho Maria Guedes Correia Lima Flora de Barros Correia Valente Zaira Nunes Edite de Souza Machado Luzinete Calheiros de Lima Maria dos Anjos Pinto Pimentel Maria do Carmo Gusmão Lucila Santos Helena Calheiros Martins Elisa de Lima Bomfim Maria Torquato de Lucena Davina Maciel Dolores Batista de Nazaré Grupo Escolar Rosalvo Ribeiro Alice de Araujo Morais Luiza Costa e Siva Maria Palmira Cardoso (*) Maria de Lourdes Braga Enecila Medeiros Ana Rosa do Rego Enaura Verçosa Lins Laura Lima Gomes de Barros Edna Cardoso Maria José Esteves dos Santos Aurora Brigida de Oliveira Maria da Conceição Maciel Brasil Haidée de Castro Silveira Maria do Carmo Fernandes Afra Alcantara Oliveira Celina de Verçosa Lins Rita Procopio dos Santos Gedalva de Alencar Moliterno Maria Helcias da Silveira Zulmira de Menezes Mitchell Eutalia de Mendonça Ferreira GRUPOS ESCOLARES DO INTERIOR ALAGOAS José de Carvalho Pedroza Sobrinho Alfredina Rios de Amorim Grupo Escolar Deodoro da Fonseca Natercia Alexamdrina de Melo Nilda Vanderlei Braga Lamartine Maia Silva Torres (*) Clotildes Alves de Lima Maria Marcionila Golçalves 14 ALMANAQUE DO ENSINO DO ESTADO DE ALAGOAS ANADIA Olindina Pereira da Silva Maria (Palavra ilegível) de Azevedo Bi- Grupo Escolar Rui Barbosa tencourt Maria Alice Alvez Moreira Eutalia Lopes Barbosa (*) Maria Odete Coutinho Lessa Maria Cardoso de Oliveira Alba de Oliveira e Silva Omelia Moura de Araujo Porto Neusa de Medeiros Ricother Amalia Lopes Botelho Maria Alexandrina de Lemos CORURIPE Marinete Calheiros Bomfim Maria d'Anunciação Cardoso Grupo Escolar Inácio de Carvalho ATALAIA Margaret Cox (*) Terêsa Vitor de Morais Belo Grupo Escolar Floriano Peixoto Armila de Lemos Nolasco Maria José Vassalo Barros Maria do Carmo Ribeiro (*) Maria Emília Santos Suzana Craveiro Costa Belmira Botinga Rosa da Costa Nunes Maria José Alves de Sousa Maria Cecí de Souza Oliveira Cleonoura Peixoto Passos LEOPOLDINA Medina Gonçalves Cavalcante Elza Gazzaneo Grupo Escolar Aristeu de Andrade Maria Celeste Vieira dos Santos Terêza Peroba de Medeiros Oscar Fiel de Carvalho (*) Esmeraldina da Cunhas Gomes Celeste Lima Sant'Ana e Silva Olimpia Augusta Santos CAMARAGIBE Juliêta da Mota Cerqueira Grupo Escolar Ambrosio Lira Aurea Augusta do Nascimento Aurea Brito de Araujo Lima (*) MURICI Cacilda Fireman de Aguiar Jessie Vanderlei do Rego Grupo Escolar Professor Loureiro Edite Ataíde Carneiro de Albuquer- que Duleina Farias do Amaral (*) Maria de Lourdes Oliveira Enaura Barroso Pinheiro Zilda Vasconcelos Pimentel Ranusia Ferreira Casado de Souza Lígia Cooper Helia Barroso Pinheiro Maria Stela Batista Cardoso CAPELA Odete das Neves Bomfim Guiomar de Almeida Peixoto Grupo Escolar Torquato Cabral Maria Emilia Barroso Souto Noemia Batista de Nazaré
Recommended publications
  • MORAIS, Prudente De * Dep. Geral SP 1885; Junta Gov. SP 1889; Gov
    1 MORAIS, Prudente de * dep. geral SP 1885; junta gov. SP 1889; gov. SP 1889-1890; const. 1891; sen. SP 1891-1894; pres. Rep. 1894-1898. Prudente José de Morais Barros nasceu em um sítio próximo a Itu (SP) no dia 4 de outubro de 1841, filho de José Marcelino de Barros e de Catarina Maria de Morais. Seu irmão Manuel de Morais Barros se tornaria senador da República. José Marcelino morreu assassinado por um escravo quando o menino Prudente José contava apenas três anos. Catarina casou-se em segundas núpcias com o major Caetano José Gomes Carneiro, e pouco mais tarde a família passou a residir em Piracicaba, antiga Constituição. O menino Prudente aprendeu as primeiras letras com a mãe, o que indica que esta teria um razoável nível de instrução, por sua vez fator indicativo de favorecimento social na sociedade da época. Apenas aos 14 anos Prudente ingressou no Colégio Delgado, que no ano seguinte fechou suas portas. Seguiu então para São Paulo, para cursar os preparatórios para a Faculdade de Direito, onde ingressou em 1859. A Faculdade de Direito de São Paulo havia sido criada por decreto de 1827, juntamente com a de Pernambuco. Era uma escola de leis que, além de formar advogados, formava especialmente políticos. Quase todos os políticos do período imperial e da Primeira República passaram pelos bancos dessa academia. Havia na Faculdade de Direito paulista uma sociedade secreta fundada pelo alemão Júlio Frank. Era a Burschenshaft, chamada de Bucha pelos estudantes que dela participavam. Como vários próceres da Republica, Prudente de Morais também foi bucheiro.
    [Show full text]
  • 123 - Marechal Floriano Vieira Peixoto
    123 - Marechal Floriano Vieira Peixoto Dados Biográficos Nascimento - 30 de abril de 1839, no engenho do Riacho Grande, em Ipioca - AL. Filiação - Manuel Vieira de Araújo Peixoto e Ana Joaquina de Albuquerque Peixoto. Formação e atividades principais - Fez o curso primário em Maceió. Aos 16 anos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro, onde se matriculou no Colégio São Pedro de Alcântara. Assentou praça em 1857, como voluntário, no 1º Batalhão de Artilharia a Pé. Em 1861 ingressou na Escola Militar, tirou o curso de Artilharia e bacharelou-se em matemática e ciências físicas; em 2 de dezembro de 1861, foi promovido a Segundo-Tenente, e a 30 de dezembro de 1863 a Primeiro-Tenente. A carreira militar de Floriano Peixoto foi brilhante. Estava adido ao 2º Batalhão de Infantaria em Bagé-RS, quando irrompeu a Guerra da Tríplice Aliança. Ao ser a província invadida pelos paraguaios, assumiu o comando de uma flotilha armada de improviso - composta pelo vapor Uruguai, o "capitânia", e mais dois lanchões - cuja resistência às tropas inimigas, que marchavam pelas duas margens do rio Uruguai, muito contribuiu para a retomada de Uruguaiana. Comissionado a 29 de setembro de 1865, foi efetivado no posto de Capitão a 22 de janeiro de 1866. Comissionado como Major, participou de todos os grandes feitos das armas patrícias em dezembro de 1868, sobressaindo em especial em Avaí e sendo confirmado, por bravura, naquele posto a 20 de fevereiro de 1869. Destacou-se, a seguir, sob as ordens de Osório, no Passo da Pátria e, mais, em Estero Bellaco, Tuiuti, Tuiu-Cuê, Avaí, Lomas Valentinas, Angustura, Peribebuí, Campo Grande, Passo da Taquara - quase todas as batalhas mais importantes da guerra, até o desfecho, em Cerro Corá (de onde trouxe como lembrança a manta do cavalo de Solano López).
    [Show full text]
  • Páginas Iniciais.Indd
    Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Deodoro da Fonseca Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Rio de Janeiro - 2012 5ª edição Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Getúlio Dornelles Vargas 3.11.1930 - 29.10.1945 Copyright © 2012 by Arquivo Nacional 1ª edição, 2001 - 2ª edição revista e ampliada, 2003 - 3ª edição revista, 2006 4ª edição revista e ampliada, 2009 - 5ª edição revista e ampliada, 2012 Praça da República, 173, 20211-350, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2179-1253 Fotos da Capa: Palácio do Catete e Palácio do Planalto, 20 de abril de 1960. Arquivo Nacional Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva Arquivo Nacional (Brasil) Os presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff / Arquivo Nacional. - 5ª ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: O Arquivo, 2012. 248p. : il.;21cm. Inclui bibliografi a ISBN: 978-85-60207-38-1 (broch.) 1. Presidentes - Brasil - Biografi as. 2. Brasil - História - República, 1889. 3. Brasil - Política e Governo, 1889-2011. I.Título. CDD 923.1981 Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Equipe Técnica do Arquivo Nacional Coordenadora-Geral de Acesso e Difusão Documental Maria Aparecida Silveira Torres Coordenadora de Pesquisa e Difusão do Acervo Maria Elizabeth Brêa Monteiro Redação de Textos e Pesquisa de Imagens Alba Gisele Gouget, Claudia Heynemann, Dilma Cabral e Vivien Ishaq Edição de Texto Alba Gisele Gouget, José Cláudio Mattar e Vivien Ishaq Revisão Alba Gisele Gouget e José Cláudio Mattar Projeto Gráfi co Giselle Teixeira Diagramação Tânia Bittencourt Para a elaboração do livro Os presidentes e a República, contamos com o apoio da Radiobrás na cessão das imagens relativas aos governos de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso.
    [Show full text]
  • PENA, Afonso * Dep
    PENA, Afonso * dep. geral MG 1878-1884; min. Guerra 1882; min. Agricultura 1883-1884; min. Interior 1885; dep. geral MG 1886-1889; pres. MG 1892-1894; pres. Bco da Rep. 1894-1898; vice- pres. Rep. 1902-1906; pres. Rep. 1906-1909. Afonso Augusto Moreira Pena nasceu em Santa Bárbara do Mato Dentro, atual município de Santa Bárbara (MG), no dia 30 de novembro de 1847, filho de Domingos José Teixeira da Pena e de Ana Moreira Teixeira Pena. Seu pai, português de nascimento, seguiu inicialmente a carreira militar, mas depois a abandonou. Era proprietário de terras e de uma lavra de ouro. Sua mãe provinha de uma importante família mineira que tinha o controle político sobre o município de Santa Bárbara. Cursou o primário em sua terra natal e aos dez anos de idade tornou-se aluno interno no famoso Colégio Caraça, fundado por padres lazaristas, onde concluiu o curso de humanidades em 1864. Seu pai era um dos maiores credores do colégio. Sua educação era o que de melhor uma família tradicional mineira poderia oferecer. O currículo incluía teologia, ética e língua estrangeira, especialmente o francês. O jovem Afonso foi considerado um aluno brilhante desde a mais tenra idade. Em 1866 mudou-se para São Paulo para cursar a Faculdade de Direito, onde obteria o título de bacharel em 1870 e seria colega de Rui Barbosa, Bias Fortes, Joaquim Nabuco, Castro Alves e Rodrigues Alves, entre outros. Desse grupo foi o único a receber o grau de doutor, após defender a tese intitulada “Letra de câmbio”. Ainda estudante fundou com Rodrigues Alves o periódico Imprensa Acadêmica, voltado para a discussão de matérias jurídicas e políticas.
    [Show full text]
  • Ernani Do Amaral Peixoto
    PEIXOTO, Ernani do Amaral *militar; interv. RJ 1937-1945; const. 1946; dep. fed. RJ 1946-1951; gov. RJ 1951- 1955; emb. Bras. EUA 1956-1959; min. Viação 1959-1961; min. TCU 1961-1962; min. Extraord. Ref. Admin. 1963; dep. fed. RJ 1963-1971; sen. RJ 1971-1987. Ernâni Amaral Peixoto nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 14 de julho de 1905, filho de Augusto Amaral Peixoto e de Alice Monteiro Amaral Peixoto. Seu pai combateu a Revolta da Armada — levante de oposição ao presidente Floriano Peixoto que envolveu a esquadra fundeada na baía de Guanabara de setembro de 1893 a março de 1894 sob a chefia do almirante Custódio de Melo e mais tarde do almirante Luís Filipe Saldanha da Gama —, atuando no serviço médico da Brigada Policial do Rio de Janeiro. Dedicando-se depois à clínica médica, empregou em seu consultório o então acadêmico Pedro Ernesto Batista, vindo mais tarde a trabalhar na casa de saúde construída por este. Quando Pedro Ernesto se tornou prefeito do Distrito Federal, foi seu chefe de gabinete, chegando a substituí-lo interinamente entre 1934 e 1935. Seu avô paterno, comerciante de café, foi presidente da Câmara Municipal de Parati (RJ). Seu avô do lado materno, comerciante e empreiteiro de obras públicas arruinado com a reforma econômica de Rui Barbosa — que desencadeou o chamado “encilhamento”, política caracterizada por grande especulação financeira e criação de inúmeras empresas fictícias —, alcançou o cargo de diretor de câmbio do Banco do Brasil na gestão de João Alfredo Correia de Oliveira (1911-1914). Seu irmão, Augusto Amaral Peixoto Júnior, foi revolucionário em 1924 e 1930, constituinte em 1934 e deputado federal pelo Distrito Federal de 1935 a 1937 e de 1953 a 1955.
    [Show full text]
  • Prudente De Moraes
    PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA GERAL PARLAMENTAR DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DIVISÃO DE ACERVO HISTÓRICO PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) 2004 Coordenação Dainis Karepovs Perfil Biográfico Marcos Couto Gonçalves Pesquisa Textual e Iconográfica Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Suely Campos Azambuja Apoio e Infra-Estrutura Adélia Ribeiro Santos Hinz Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Olívia Maria Teixeira Gurjão Priscila Pandolfi Roseli Bittar Guglielmelli Solange Regina de Castro Bulcão Suely Campos Azambuja Suzete de Freitas Barbosa Editoração Rosemeire Fernandes, Antonio Carlos Galban Dias e Jair Pires de Borba Junior (Gráfica da Alesp) Tratamento de Imagens Carlos Yamazato Capa Antonio Carlos Galban Dias Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado S.A. Prefácio Prudente de Moraes, o primeiro civil presidente do Brasil Só o tempo e a história são capazes de revelar a verdadeira dimensão da trajetória de um homem público. A avaliação diária, feita principalmente pelos veículos de comunicação de massa, retrata fatos importantes, mas que refletem apenas uma fo- tografia de momento. E hoje, em geral, essas informações são esquecidas em poucos dias ou meses. Com a série de livros e publicações sobre os parlamentares paulistas, editados pela Divisão de Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, o público tem acesso a perfis interessantíssimos de políticos com papel decisivo na nossa história recente. Depois de Caio Prado Junior e Eugenio Egas, agora é a vez de Prudente José de Moraes Barros.
    [Show full text]
  • FONSECA, Deodoro Da * Militar; Pres
    FONSECA, Deodoro da * militar; pres. RS 1886; pres. Rep. 1889-1891. Manuel Deodoro da Fonseca nasceu em 5 de agosto de 1827 na cidade de Alagoas, então capital da província do mesmo nome, filho de Manuel Mendes da Fonseca Galvão e de Rosa Maria Paulina da Fonseca. Seu pai era militar, tendo começado a carreira como anspeçada. Ligado ao Partido Conservador, foi também vereador em Alagoas, juiz de paz e chefe de polícia. Em 1839 liderou um motim, rapidamente derrotado, contra a transferência de órgãos do governo imperial de sua cidade para Maceió, em função da qual a capital da província foi transferida para esta cidade. Preso, e logo solto, mudou-se em abril de 1842 para o Rio de Janeiro, então capital do Império, onde já se encontravam seus dois filhos mais velhos, Hermes Ernesto e João Severiano, que se iniciavam na carreira militar. Em agosto ainda de 1842, passaria à reserva com a patente de tenente-coronel. Dos irmãos de Deodoro, Hermes Ernesto foi presidente da província de Mato Grosso de 1875 a 1878 e governador da Bahia em 1890, João Severiano, médico, considerado patrono do Serviço de Saúde do Exército, foi constituinte de 1891, e Pedro Paulino foi governador de Alagoas de 1889 a 1890, constituinte de 1891 e senador por Alagoas de 1891 a 1893. Deodoro matriculou-se em 6 de março de 1843 na Escola Militar do Rio de Janeiro. Em 25 de fevereiro de 1845 assentou praça como voluntário no 4º Batalhão de Artilharia a Pé, na Corte, e em 18 de abril foi reconhecido como cadete de primeira classe, em virtude da sua condição de filho de oficial superior, como rezava a tradição militar.
    [Show full text]
  • Of Political Instability in Brazil, 1889-2009
    Index of political instability in Brazil, 1889-2009 Jaime Jordan Costantini and Mauricio Vaz Lobo Bittencourt ABSTRACT This article aims to develop an index of political instability (INS) in Brazil between 1889 and 2009, reflecting a wide-ranging set of multiple phenomena that represent conflicts between the different social groups. By presenting different definitions of what is understood by political instability in the economics literature and by using multiple historical events —coups d’état, civil conflicts, constitutional or unconstitutional overthrow and changes in the composition of 50% of the ministerial cabinet— different indicators are obtained which are then synthesized into a single index using the principal component technique, to obtain an INS for Brazil between 1889 and 2009. KEYWORDS Political history, political conditions, measurement, statistical methodology, statistical data, Brazil JEL CLASSIFICATION N00, O54, P16 AUTHORS Jaime Jordan Costantini is a member of the research group of the International Economy and Economic Development Unit (neide) of the Federal University of Paraná (ufpr), Brazil. [email protected] Mauricio Vaz Lobo Bittencourt is a Professor for the Graduate Studies Program in Economic Development of the Federal University of Paraná (ufpr), Brazil. [email protected] 172 CEPAL REVIEW 114 • DECEMBER 2014 I Introduction To gain a better understanding of the economic and Wen (1998), and Woo (2005), who apply economic development process in individual countries, the economics theory to study the effects of power conflicts in societies literature generally uses theoretical and empirical models that are unequal and ethnically polarized or divided. that do not have a clear definition of the important role of The third approach involves empirical research.
    [Show full text]
  • Jacobinos: Sempre Da Oposição
    (O Clube dos jacobinos 1893) Jacobinos: abordagem conceitual e performática Resumo: Neste artigo analisamos o significado conceitual conferido ao termo jacobino durante a vigência do jacobinismo no Brasil, entre 1893 e 1897, paralelamente a uma abordagem do próprio ativismo político dos jacobinos na capital federal. Metodologicamente, aglutinamos a análise conceitual ao enfoque performático. Permanências e modificações no emprego do vocábulo desde os anos finais do regime imperial até a primeira década do século XX também são consideradas. Com este breve estudo contextual-lingüístico tencionamos resgatar parte da riqueza de experiências políticas da primeira década republicana brasileira. Palavras-chave: Jacobino, Política, Rio de Janeiro Abstract: This article focuses on meaning conceptual ascribed to the descriptive term Jacobino during the jacobinismo in Brazil, between 1893 and 1897. This approach moves close to a boarding of jacobinos political demonstrations in federal capital, so that conceptual and performing analysis are interlaced. Constancies and changes in use of this term, from the final years of imperial government until the 1900s, are also considered. With this brief contextual-linguistic, it is my goal to recuperate part of the wealth of political experiences of the first Brazilian Republican decade. ∗ Amanda Muzzi Gomes Jacobino é o termo de que se valem á guisa de baldão todos os inimigos da Pátria, todos os abutres carniceiros [...] para deprimir os que commettem o grande crime de trabalhar com amor e fé na obra santa
    [Show full text]
  • 6 Florianopolis Makci2019 MNF
    Name*:______________________________Email*____________________________ Affiliation*:_____________________________________________________________ *This information will remain strictly confidential, only needed for auditing purposes. Nominated City*: __Florianópolis__________ (Country:___Brasil_ __________) City Category*: Clustered Knowledge City Knowledge City-Region Knowledge Metropolis *Please use one MAKCi Nomination form for each nominated city. You can nominate as many cities as you like. Please make sure you nominate each city for one category only. 17 MAKCi Questions (They are grouped together according Supporting reasons and relevant information, documents and links (to be to MAKCi Framework capital provided/posted by expert) on the MAKCi Forum categories) 1. How distinctive and well positioned is the city’s identity (how valuable is the city’s brand and reputation)? (1. Identity). Florianópolis, is a port city, capital of Santa Catarina estado (state), of Southern Brazil. The city lies on the west coast of Santa Catarina Island. The first European settlement on the island was made in 1542 by Spaniards, but in 1675 control passed to the Portuguese, who established Desterro on the present city site in 1700. The settlement was given town status in 1726 and was raised to city rank in 1823. In 1893 the island was captured by revolutionaries who opposed the government of Brazilian president Floriano Peixoto. When the revolution collapsed, the city was renamed to honour the president. Central Florianópolis consists mainly of wharves, warehouses, and business establishments. This older harbour district is encircled by a modern residential section known as Praia de Fora, built on hill slopes. Florianópolis is the seat of the Federal University of Santa Catarina (1960) and Santa Catarina State University (1966), and points of interest include the Anthropological Museum, the San Jaqui Museum, and a cathedral that dates to 1750.
    [Show full text]
  • Brazil's Participation in United Nations Peacekeeping
    254 BRAZIL’S PARTICIPATION IN UNITED NATIONS PEACEKEEPING OPERATIONS: EVOLUTION, CHALLENGES, AND OPPORTUNITIES Israel de Oliveira Andrade Eduarda Passarelli Hamann Matheus Augusto Soares 254 DISCUSSION PAPER Brasilia, January 2021 BRAZIL’S PARTICIPATION IN UNITED NATIONS PEACEKEEPING OPERATIONS: EVOLUTION, CHALLENGES, AND OPPORTUNITIES1, 2 Israel de Oliveira Andrade3 Eduarda Passarelli Hamann4 Matheus Augusto Soares5 1. The authors are grateful for the valuable contributions from Lieutenant-General Floriano Peixoto Vieira Neto; Antônio Jorge Ramalho da Rocha, professor of International Relations at University of Brasília; and Luiz Gustavo Aversa Franco, Giovanni Roriz Lyra Hillebrand, and Maurício Kenyatta Barros da Costa, researchers in the National Development Research Program (PNPD) at Ipea. They are exempt from any errors or omissions. Any remaining imperfections in the text are the sole responsibility of the authors. 2. This text corresponds to the translation of the research, published originally in Portuguese: A participação do Brasil nas operações de paz das Nações Unidas: evolução, desafios e oportunidades (Texto para Discussão, n. 2442, Ipea, 2019). 3. Researcher at Ipea. E-mail: <[email protected]>. 4. Senior researcher and special advisor at Instituto Igarapé. E-mail: <[email protected]>. 5. Researcher in the PNPD/Ipea. E-mail: <[email protected]>. Federal Government of Brazil DISCUSSION PAPER Ministry of Economy Minister Paulo Guedes A publication to disseminate the findings of research directly or indirectly
    [Show full text]
  • Sem Título-2 Copiar
    nta C Sa atarina N ital Cristina Santos eção ossa Cap Col Florianópolis a capital em uma ilha Alexandre Viana ilustrações anta C S atarina o No ital Cristina Santos leçã ssa Cap Co Florianópolis a capital em uma ilha Alexandre Viana ilustrações 1a edição 2011 2 Todos os que me conhecem se encantam com a beleza das minhas paisagens. Estou localizada no sul do Brasil, em uma ilha que guarda muitas histórias de um passado cheio de mistérios, conquistas e aventuras. Quanta coisa já aconteceu aqui! É um pouco dessa história que eu quero contar a vocês... Ela começa muito antes da chegada dos europeus, que vieram me colonizar. Naquela época, eu era totalmente coberta pela exuberante mata atlântica e cercada por restingas, dunas e manguezais. Os arqueólogos estimam que meus primeiros habitantes já estavam aqui desde quatro mil e quinhentos anos atrás e, por meio de suas pesquisas, tentam desvendar as pistas deixadas por esses povos. Entre elas, estão as enigmáticas inscrições rupestres presentes nas ilhas do Campeche e do Arvoredo e nas praias do Santinho e da Galheta. Outra pista são os artefatos feitos com pequenos pedaços de pedra. Os habitantes pré-coloniais iam até as grandes rochas localizadas nas praias e friccionavam e poliam pedaços de pedra, dando-lhes o formato que desejavam. Pacientemente esculpiam instrumentos cortantes e pontas de lança, úteis à sobrevivência, e até mesmo bonitos adornos com formas de animais. Nas praias dos Ingleses, Joaquina, Santinho e Matadeiro, há diversas concavidades nas grandes rochas perto do mar. Esses locais são chamados de oficinas líticas e, juntas, guardam um inestimável registro dessa atividade.
    [Show full text]