Introduction
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
MORAIS, Prudente De * Dep. Geral SP 1885; Junta Gov. SP 1889; Gov
1 MORAIS, Prudente de * dep. geral SP 1885; junta gov. SP 1889; gov. SP 1889-1890; const. 1891; sen. SP 1891-1894; pres. Rep. 1894-1898. Prudente José de Morais Barros nasceu em um sítio próximo a Itu (SP) no dia 4 de outubro de 1841, filho de José Marcelino de Barros e de Catarina Maria de Morais. Seu irmão Manuel de Morais Barros se tornaria senador da República. José Marcelino morreu assassinado por um escravo quando o menino Prudente José contava apenas três anos. Catarina casou-se em segundas núpcias com o major Caetano José Gomes Carneiro, e pouco mais tarde a família passou a residir em Piracicaba, antiga Constituição. O menino Prudente aprendeu as primeiras letras com a mãe, o que indica que esta teria um razoável nível de instrução, por sua vez fator indicativo de favorecimento social na sociedade da época. Apenas aos 14 anos Prudente ingressou no Colégio Delgado, que no ano seguinte fechou suas portas. Seguiu então para São Paulo, para cursar os preparatórios para a Faculdade de Direito, onde ingressou em 1859. A Faculdade de Direito de São Paulo havia sido criada por decreto de 1827, juntamente com a de Pernambuco. Era uma escola de leis que, além de formar advogados, formava especialmente políticos. Quase todos os políticos do período imperial e da Primeira República passaram pelos bancos dessa academia. Havia na Faculdade de Direito paulista uma sociedade secreta fundada pelo alemão Júlio Frank. Era a Burschenshaft, chamada de Bucha pelos estudantes que dela participavam. Como vários próceres da Republica, Prudente de Morais também foi bucheiro. -
Almanaque Do Ensino 1939
__________ ANO 1939 H Of. Graf. da CASA RAMALHO Maceió – 1939 __________ ANO 1939 Of. Graf. da CASA RAMALHO Maceió – 1939 COLÉGIO DE S. JOSÉ Dirigido pelos irmãos da Congregação de Santa Catarina de Sena ... INTERNATO, SEMI-INTERNATO E EXTERNATO ... O Colégio está sob inspeção preliminar federal e oficiali- zado por despacho do Exmo. Sr. Governador do Estado. Mantém os cursos Normal, Ginasial e Primário. Nos cursos Ginasial e Normal o ano letivo começa a 1.º de março e no Primário, a 1.º de fevereiro. No dia 7 de janeiro, começam as aulas para o Exame de Admissão ao Cur- so Ginasial. A matrícula para as diversas séries do referido curso estará aberta na 2.ª quinzena de fevereiro e a partir de 15 janeiro para o curso Primário. Além dos cursos de letras, mantém cursos de música, desenho, pintura e trabalhos em estanho, cobre e ouro. .... RUA FERNANDES DE BARROS, 161 – MACEIÓ COMP. NACIONAL DE NAVEGAÇÃO COSTEIRA ... SERVIÇO REGULAR DE PASSAGEIROS E CARGAS ... ARMAZENS DA COMPANHIA NO RIO DE JANEIRO, POSSUEM PATEOS COBERTOS PARA O SERVIÇO DE CARGA E DESCARGA DE SEUS VAPORES ... RECEBE-SE CARGAS PARA OS PORTOS DE SANTARÉM, OBIDOS, PARINTINS, ITACOATIÁRA E MANÁUS E BEM ASSIM PARA S. FRANCISCO, ITAJAÍ, COM CUIDADOSA BALDEAÇÃO NOS PORTOS DE BELÉM E RIO DE JANEIRO ... PARA PASSAGENS, CARGAS E TODAS AS INFORMAÇÕES COM Luis Ramalho de Castro – Agente ... RUA SÁ E ALBUQUERQUE N. 502 TELEFONE 201 – JARAGUÁ COLÉGIO DIOCESANO INSTITUTO LIVRE SOB INSPEÇÃO PERMANENTE PELO DECRETO N. 2.597 DE 29 DE ABRIL DE 1938 FUNDADO EM 1905 - DIRIGIDO PELOS Irmãos Maristas ACHA-SE INSTALADO EM EDIFÍCIO PRÓPRIO, ESPAÇO- SO, DOTADO DE TODO O CONFORTO EXIGIDO PELA PEDAGOGIA MODERNA E DE TODO O APARELHA- MENTO PARA OS CURSOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS RUA DR. -
123 - Marechal Floriano Vieira Peixoto
123 - Marechal Floriano Vieira Peixoto Dados Biográficos Nascimento - 30 de abril de 1839, no engenho do Riacho Grande, em Ipioca - AL. Filiação - Manuel Vieira de Araújo Peixoto e Ana Joaquina de Albuquerque Peixoto. Formação e atividades principais - Fez o curso primário em Maceió. Aos 16 anos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro, onde se matriculou no Colégio São Pedro de Alcântara. Assentou praça em 1857, como voluntário, no 1º Batalhão de Artilharia a Pé. Em 1861 ingressou na Escola Militar, tirou o curso de Artilharia e bacharelou-se em matemática e ciências físicas; em 2 de dezembro de 1861, foi promovido a Segundo-Tenente, e a 30 de dezembro de 1863 a Primeiro-Tenente. A carreira militar de Floriano Peixoto foi brilhante. Estava adido ao 2º Batalhão de Infantaria em Bagé-RS, quando irrompeu a Guerra da Tríplice Aliança. Ao ser a província invadida pelos paraguaios, assumiu o comando de uma flotilha armada de improviso - composta pelo vapor Uruguai, o "capitânia", e mais dois lanchões - cuja resistência às tropas inimigas, que marchavam pelas duas margens do rio Uruguai, muito contribuiu para a retomada de Uruguaiana. Comissionado a 29 de setembro de 1865, foi efetivado no posto de Capitão a 22 de janeiro de 1866. Comissionado como Major, participou de todos os grandes feitos das armas patrícias em dezembro de 1868, sobressaindo em especial em Avaí e sendo confirmado, por bravura, naquele posto a 20 de fevereiro de 1869. Destacou-se, a seguir, sob as ordens de Osório, no Passo da Pátria e, mais, em Estero Bellaco, Tuiuti, Tuiu-Cuê, Avaí, Lomas Valentinas, Angustura, Peribebuí, Campo Grande, Passo da Taquara - quase todas as batalhas mais importantes da guerra, até o desfecho, em Cerro Corá (de onde trouxe como lembrança a manta do cavalo de Solano López). -
Páginas Iniciais.Indd
Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Deodoro da Fonseca Os Presidentes e a República Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff Rio de Janeiro - 2012 5ª edição Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Os Presidentes e a República Getúlio Dornelles Vargas 3.11.1930 - 29.10.1945 Copyright © 2012 by Arquivo Nacional 1ª edição, 2001 - 2ª edição revista e ampliada, 2003 - 3ª edição revista, 2006 4ª edição revista e ampliada, 2009 - 5ª edição revista e ampliada, 2012 Praça da República, 173, 20211-350, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2179-1253 Fotos da Capa: Palácio do Catete e Palácio do Planalto, 20 de abril de 1960. Arquivo Nacional Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva Arquivo Nacional (Brasil) Os presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Dilma Rousseff / Arquivo Nacional. - 5ª ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: O Arquivo, 2012. 248p. : il.;21cm. Inclui bibliografi a ISBN: 978-85-60207-38-1 (broch.) 1. Presidentes - Brasil - Biografi as. 2. Brasil - História - República, 1889. 3. Brasil - Política e Governo, 1889-2011. I.Título. CDD 923.1981 Sumário 3.11.1930 - 29.10.1945 Equipe Técnica do Arquivo Nacional Coordenadora-Geral de Acesso e Difusão Documental Maria Aparecida Silveira Torres Coordenadora de Pesquisa e Difusão do Acervo Maria Elizabeth Brêa Monteiro Redação de Textos e Pesquisa de Imagens Alba Gisele Gouget, Claudia Heynemann, Dilma Cabral e Vivien Ishaq Edição de Texto Alba Gisele Gouget, José Cláudio Mattar e Vivien Ishaq Revisão Alba Gisele Gouget e José Cláudio Mattar Projeto Gráfi co Giselle Teixeira Diagramação Tânia Bittencourt Para a elaboração do livro Os presidentes e a República, contamos com o apoio da Radiobrás na cessão das imagens relativas aos governos de Ernesto Geisel a Fernando Henrique Cardoso. -
In Search of the Amazon: Brazil, the United States, and the Nature of A
IN SEARCH OF THE AMAZON AMERICAN ENCOUNTERS/GLOBAL INTERACTIONS A series edited by Gilbert M. Joseph and Emily S. Rosenberg This series aims to stimulate critical perspectives and fresh interpretive frameworks for scholarship on the history of the imposing global pres- ence of the United States. Its primary concerns include the deployment and contestation of power, the construction and deconstruction of cul- tural and political borders, the fluid meanings of intercultural encoun- ters, and the complex interplay between the global and the local. American Encounters seeks to strengthen dialogue and collaboration between histo- rians of U.S. international relations and area studies specialists. The series encourages scholarship based on multiarchival historical research. At the same time, it supports a recognition of the represen- tational character of all stories about the past and promotes critical in- quiry into issues of subjectivity and narrative. In the process, American Encounters strives to understand the context in which meanings related to nations, cultures, and political economy are continually produced, chal- lenged, and reshaped. IN SEARCH OF THE AMAzon BRAZIL, THE UNITED STATES, AND THE NATURE OF A REGION SETH GARFIELD Duke University Press Durham and London 2013 © 2013 Duke University Press All rights reserved Printed in the United States of America on acid- free paper ♾ Designed by Heather Hensley Typeset in Scala by Tseng Information Systems, Inc. Library of Congress Cataloging-in - Publication Data Garfield, Seth. In search of the Amazon : Brazil, the United States, and the nature of a region / Seth Garfield. pages cm—(American encounters/global interactions) Includes bibliographical references and index. -
SETH W. GARFIELD Department of History University of Texas at Austin [email protected]
SETH W. GARFIELD Department of History University of Texas at Austin [email protected] EMPLOYMENT The University of Texas at Austin —Professor, Department of History, 2014- —Director, Institute for Historical Studies, 2013-2017 —Director, Brazil Center, LLILAS, 2018- —Associate Professor, 2004-14 —Assistant Professor, 2001-04 Bowdoin College —Visiting Assistant Professor, Department of History, 1997-2001 Yale University —Lecturer, Department of History and Director of Undergraduate Studies, Latin American Studies, 1996-97 RESEARCH INTERESTS History of Brazil; Indigenous Studies; Environmental History; Race and Ethnic Studies; Migration; Comparative Frontiers; Commodity History; History of Food and Drugs EDUCATION —Ph.D., Yale University, History, 1996 —M.Phil., Yale University, History, 1993 —M.A., Yale University, History, 1992 —B.A., Yale University, History and Latin American Studies, 1988 —Summa Cum Laude, Phi Beta Kappa, Distinction in Major ACADEMIC GRANTS AND FELLOWSHIPS —LLILAS Faculty Research Leave, Fall 2019 —Fellow of John E. Green Regents Professorship in History, January- August 2015 —University of Texas Institute for Historical Studies Fellowship, 2010-11 —University of Texas Faculty Research Assignment, 2004, 2009, 2017 —Andrew W. Mellon Foundation Faculty Fellowship in Latin American Studies, 2001; 2006-2010, 2012-15 —Rockefeller Archive Center Research Grant, 2007 —University Co-operative Society Subvention Grant, 2006 —University of Texas, Department of History Scholarly Activities Grant, 2005-10 —National Endowment for the Humanities Fellowship, 2004-05 —Franklin and Eleanor Roosevelt Institute Research Grant, Summer 2003 —University of Texas at Austin Dean’s Fellowship, Fall 2002 Garfield 1 —University of Texas at Austin Summer Research Assignment, Summer 2002 —American Historical Association, Allbert Beveridge Research Grant, 2001 —Bowdoin College Faculty Summer Research Grant, 1998; 1999; 2000 —NEH Summer Institute, "Crossroads of Atlantic Cultures: Brazil at 500," 1998 —Andrew W. -
Getúlio Vargas Fez Os Estudos Primários Na Sua Cidade Natal
VARGAS, Getúlio *dep. fed. RS 1923-1926-; min. Faz. 1926-1927; pres. RS 1928-1930; rev. 1930; pres. Rep. 1930-1945; const. 1946; sen. RS 1946-1949; pres. Rep. 1951-1954. Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja (RS) no dia 19 de abril de 1882, filho de Manuel do Nascimento Vargas e de Cândida Dornelles Vargas. Ainda jovem, alterou o ano de nascimento para 1883, fato somente descoberto durante a comemoração de seu centenário. Em dezembro de 1902, ao realizar exames preparatórios para o curso de direito, Vargas declarou — provavelmente pela primeira vez — uma idade diferente da real. Mais tarde, ao ingressar na Faculdade de Direito de Porto Alegre, em março de 1904, alterou o ano de nascimento para 1883, apresentando uma certidão militar comprovadamente rasurada. Desde então, constou em registros e documentos oficiais, artigos e livros sobre sua pessoa, o ano de 1883 como o de seu nascimento. Vargas era descendente de uma família politicamente proeminente em São Borja, região de fronteira com a Argentina, palco de rumorosas lutas no século XIX. Seu avô paterno, Evaristo José Vargas, lutou como soldado voluntário da República de Piratini durante a Guerra dos Farrapos. Foi casado com Luísa Maria Teresa Vargas, com quem teve 14 filhos. Os avós maternos, Serafim Dornelles e Umbelina Dornelles, pertenciam a uma família tradicional, descendente de imigrantes portugueses dos Açores. Serafim Dornelles foi major de milícias, próspero comerciante e também um dos mais ricos estancieiros de São Borja. O pai de Getúlio, Manuel do Nascimento Vargas, combateu na Guerra do Paraguai, distinguindo-se como herói militar. -
PENA, Afonso * Dep
PENA, Afonso * dep. geral MG 1878-1884; min. Guerra 1882; min. Agricultura 1883-1884; min. Interior 1885; dep. geral MG 1886-1889; pres. MG 1892-1894; pres. Bco da Rep. 1894-1898; vice- pres. Rep. 1902-1906; pres. Rep. 1906-1909. Afonso Augusto Moreira Pena nasceu em Santa Bárbara do Mato Dentro, atual município de Santa Bárbara (MG), no dia 30 de novembro de 1847, filho de Domingos José Teixeira da Pena e de Ana Moreira Teixeira Pena. Seu pai, português de nascimento, seguiu inicialmente a carreira militar, mas depois a abandonou. Era proprietário de terras e de uma lavra de ouro. Sua mãe provinha de uma importante família mineira que tinha o controle político sobre o município de Santa Bárbara. Cursou o primário em sua terra natal e aos dez anos de idade tornou-se aluno interno no famoso Colégio Caraça, fundado por padres lazaristas, onde concluiu o curso de humanidades em 1864. Seu pai era um dos maiores credores do colégio. Sua educação era o que de melhor uma família tradicional mineira poderia oferecer. O currículo incluía teologia, ética e língua estrangeira, especialmente o francês. O jovem Afonso foi considerado um aluno brilhante desde a mais tenra idade. Em 1866 mudou-se para São Paulo para cursar a Faculdade de Direito, onde obteria o título de bacharel em 1870 e seria colega de Rui Barbosa, Bias Fortes, Joaquim Nabuco, Castro Alves e Rodrigues Alves, entre outros. Desse grupo foi o único a receber o grau de doutor, após defender a tese intitulada “Letra de câmbio”. Ainda estudante fundou com Rodrigues Alves o periódico Imprensa Acadêmica, voltado para a discussão de matérias jurídicas e políticas. -
Ernani Do Amaral Peixoto
PEIXOTO, Ernani do Amaral *militar; interv. RJ 1937-1945; const. 1946; dep. fed. RJ 1946-1951; gov. RJ 1951- 1955; emb. Bras. EUA 1956-1959; min. Viação 1959-1961; min. TCU 1961-1962; min. Extraord. Ref. Admin. 1963; dep. fed. RJ 1963-1971; sen. RJ 1971-1987. Ernâni Amaral Peixoto nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 14 de julho de 1905, filho de Augusto Amaral Peixoto e de Alice Monteiro Amaral Peixoto. Seu pai combateu a Revolta da Armada — levante de oposição ao presidente Floriano Peixoto que envolveu a esquadra fundeada na baía de Guanabara de setembro de 1893 a março de 1894 sob a chefia do almirante Custódio de Melo e mais tarde do almirante Luís Filipe Saldanha da Gama —, atuando no serviço médico da Brigada Policial do Rio de Janeiro. Dedicando-se depois à clínica médica, empregou em seu consultório o então acadêmico Pedro Ernesto Batista, vindo mais tarde a trabalhar na casa de saúde construída por este. Quando Pedro Ernesto se tornou prefeito do Distrito Federal, foi seu chefe de gabinete, chegando a substituí-lo interinamente entre 1934 e 1935. Seu avô paterno, comerciante de café, foi presidente da Câmara Municipal de Parati (RJ). Seu avô do lado materno, comerciante e empreiteiro de obras públicas arruinado com a reforma econômica de Rui Barbosa — que desencadeou o chamado “encilhamento”, política caracterizada por grande especulação financeira e criação de inúmeras empresas fictícias —, alcançou o cargo de diretor de câmbio do Banco do Brasil na gestão de João Alfredo Correia de Oliveira (1911-1914). Seu irmão, Augusto Amaral Peixoto Júnior, foi revolucionário em 1924 e 1930, constituinte em 1934 e deputado federal pelo Distrito Federal de 1935 a 1937 e de 1953 a 1955. -
BRAZIL's “BATTLE for RUBBER” of WORLD WAR II a Dissertation
TAPPING THE AMAZON FOR VICTORY: BRAZIL’S “BATTLE FOR RUBBER” OF WORLD WAR II A dissertation Submitted to the Faculty of the Graduate School of Arts and Sciences Of Georgetown University In partial fulfillment of the requirements for the Degree of Doctor of Philosophy In History By Xenia Vunovic Wilkinson, M.A. Washington D.C. December 2, 2009 Copyright 2009 by Xenia Vunovic Wilkinson All Rights Reserved ii TAPPING THE AMAZON FOR VICTORY: BRAZIL’S “BATTLE FOR RUBBER” OF WORLD WAR II Xenia Vunovic Wilkinson Dissertation Adviser: Erick D. Langer, PhD. ABSTRACT Japan’s occupation of Southeast Asia in early 1942 cut off more than 90 percent of the global rubber supply to the World War II Allies. Without an adequate supply of this strategic material to meet military-industrial requirements, it was impossible to win the war. The Roosevelt Administration concluded that the success of the Allied war effort could depend on increasing the productivity of rubber tappers who extracted latex from rubber trees dispersed throughout Amazonian rainforests. In response to Roosevelt’s appeal, Brazil’s President, Getúlio Vargas, organized a “Battle for Rubber” to increase rubber production in the Amazon. The authoritarian Brazilian government recruited around 30,000 “rubber soldiers,” mainly from the arid Northeast, and sent them to work on Amazonian rubber estates. This study explores the dynamics of global, national, and regional actors as they converged and interacted with Amazonian society in the Battle for Rubber. Migrant rubber tappers, Amazonian rubber elites, indigenous groups, North American technical advisers, Brazilian government agencies, and the Roosevelt Administration were linked in a wartime enterprise to increase rubber production. -
Prudente De Moraes
PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA GERAL PARLAMENTAR DEPARTAMENTO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DIVISÃO DE ACERVO HISTÓRICO PRUDENTE DE MORAES PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889) 2004 Coordenação Dainis Karepovs Perfil Biográfico Marcos Couto Gonçalves Pesquisa Textual e Iconográfica Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Suely Campos Azambuja Apoio e Infra-Estrutura Adélia Ribeiro Santos Hinz Álvaro Weissheimer Carneiro Christiani Marques Menusier Giancristofaro Dainis Karepovs Marcos Couto Gonçalves Olívia Maria Teixeira Gurjão Priscila Pandolfi Roseli Bittar Guglielmelli Solange Regina de Castro Bulcão Suely Campos Azambuja Suzete de Freitas Barbosa Editoração Rosemeire Fernandes, Antonio Carlos Galban Dias e Jair Pires de Borba Junior (Gráfica da Alesp) Tratamento de Imagens Carlos Yamazato Capa Antonio Carlos Galban Dias Impressão e Acabamento Imprensa Oficial do Estado S.A. Prefácio Prudente de Moraes, o primeiro civil presidente do Brasil Só o tempo e a história são capazes de revelar a verdadeira dimensão da trajetória de um homem público. A avaliação diária, feita principalmente pelos veículos de comunicação de massa, retrata fatos importantes, mas que refletem apenas uma fo- tografia de momento. E hoje, em geral, essas informações são esquecidas em poucos dias ou meses. Com a série de livros e publicações sobre os parlamentares paulistas, editados pela Divisão de Acervo Histórico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, o público tem acesso a perfis interessantíssimos de políticos com papel decisivo na nossa história recente. Depois de Caio Prado Junior e Eugenio Egas, agora é a vez de Prudente José de Moraes Barros. -
FONSECA, Deodoro Da * Militar; Pres
FONSECA, Deodoro da * militar; pres. RS 1886; pres. Rep. 1889-1891. Manuel Deodoro da Fonseca nasceu em 5 de agosto de 1827 na cidade de Alagoas, então capital da província do mesmo nome, filho de Manuel Mendes da Fonseca Galvão e de Rosa Maria Paulina da Fonseca. Seu pai era militar, tendo começado a carreira como anspeçada. Ligado ao Partido Conservador, foi também vereador em Alagoas, juiz de paz e chefe de polícia. Em 1839 liderou um motim, rapidamente derrotado, contra a transferência de órgãos do governo imperial de sua cidade para Maceió, em função da qual a capital da província foi transferida para esta cidade. Preso, e logo solto, mudou-se em abril de 1842 para o Rio de Janeiro, então capital do Império, onde já se encontravam seus dois filhos mais velhos, Hermes Ernesto e João Severiano, que se iniciavam na carreira militar. Em agosto ainda de 1842, passaria à reserva com a patente de tenente-coronel. Dos irmãos de Deodoro, Hermes Ernesto foi presidente da província de Mato Grosso de 1875 a 1878 e governador da Bahia em 1890, João Severiano, médico, considerado patrono do Serviço de Saúde do Exército, foi constituinte de 1891, e Pedro Paulino foi governador de Alagoas de 1889 a 1890, constituinte de 1891 e senador por Alagoas de 1891 a 1893. Deodoro matriculou-se em 6 de março de 1843 na Escola Militar do Rio de Janeiro. Em 25 de fevereiro de 1845 assentou praça como voluntário no 4º Batalhão de Artilharia a Pé, na Corte, e em 18 de abril foi reconhecido como cadete de primeira classe, em virtude da sua condição de filho de oficial superior, como rezava a tradição militar.