Tese Flávio Mariante

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Tese Flávio Mariante UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Flávio Py Mariante Neto JABS, DIRETOS, LOW KICKS E DUBLE LAGS NO PROCESSO CIVILIZADOR: Uma leitura elisiana das artes marciais mistas. Porto Alegre 2016 Flávio Py Mariante Neto JABS, DIRETOS, LOW KICKS E DUBLE LAGS NO PROCESSO CIVILIZADOR: Uma leitura elisiana das artes marciais mistas. Trabalho apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Ciências do Movimento Humano da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção de título de doutor em Ciências do Movimento Humano. Orientação: Prof. Dr. Marco Paulo Stigger Porto Alegre 2016 AGRADECIMENTOS Ninguém faz um trabalho sozinho. Escrever os agradecimentos de um trabalho de quatro anos é a materialização dessa afirmação. É momento de lembrar acontecimentos que marcaram esse período e de refletir sobre todos aqueles que passaram pela trajetória de um doutorando. No meu caso, foram momentos muito fortes de vida. Separações, perdas de entes queridos, acidentes e “quase morte” aconteceram durante essa fase tão importante da minha vida. Afora isso, as alegrias foram, também, muito presentes. Emprego novo, aquisição de bens materiais e bons momentos passados com pessoas importantes deram o tom do período de doutoramento. Independente dos acontecimentos serem bons ou ruins, o que sinto hoje é que me tornei uma pessoa mais reflexiva. Compreendo mais o que acontece com o mundo, com as pessoas e comigo mesmo. O conhecimento amadurece intelectual e psicologicamente. Uma tese é muito mais do que um trabalho. É um momento de relativização de conceitos, de pensar em desistir, de achar que não seria capaz e de dar a volta por cima. Mesmo quieto. Mesmo que ninguém perceba. Um momento de sofrimento. Um momento de autoconhecimento. Fase em que o suporte advindo de pessoas importantes é a mola propulsora para a difícil realização de um projeto de vida. É a essas pessoas que eu devo agradecer nesse momento. Meu primeiro agradecimento é ao mundo das lutas. Universo em que me formei, que me interessei pela Educação Física e que orientei meus pensamentos e minha reflexões durante os últimos quinze anos. Ao meu “mestre” Sérgio Pimentel, que me ensinou as técnicas, os refinamentos e as “maldades” do boxe. Além disso, me graduou faixa roxa de jiu-jitsu , depois de cinco anos de muito treino e de muito suor derramado no tatame. Uma pessoa a quem sou eternamente grato por me mostrar que por trás de toda atividade pedagógica deve-se ter paixão, deve-se ter vontade de ensinar e deve-se entregar de corpo e alma para se tornar um professor. A todos os meus “irmãos de treino”, que dificultaram minha vida nos treinamentos, produziram hematomas e marcas no meu corpo, mas que me fizeram ficar mais “casca-grossa” para encarar as dificuldades das lutas e as dificuldades da vida. No meio acadêmico, meu agradecimento é dirigido ao GESEF da UFRGS. Muito mais que um grupo de pesquisa, um meio de convivência. Um lugar aonde eu 2 aprendi a pesquisar e a me comportar na academia. Aprendi também que o conhecimento pode ser divertido, sem perder a seriedade. A participação em seminários, leituras de trabalhos e em eventos me formaram como um acadêmico. Muitos nomes poderiam ser citados. Mas seria injusto com aqueles que ficariam de fora, pois foram nove anos em que muitos passaram e deixaram sua marca na minha formação. Porém, um nome deve ser citado. Aprendi nas lutas que há o “chefe da orquestra”, aquele que direciona o andamento e a formação dos alunos. Eu tive a sorte de conhecer esse cara. Tive a sorte de, pela terceira vez, estar agradecendo a ele na finalização de um trabalho. Uma relação que começou em um trabalho de finalização de disciplina, em que eu tentei (e tive muita dificuldade em) fazer uma discussão do conteúdo da disciplina com a vida do boxeador Muhhamad Ali. Vendo certo potencial no trabalho, o professor da disciplina me convidou para fazer meu trabalho de conclusão de curso a partir daquele tema. Eu não esperava que surgisse uma relação de aprendizado tão grande, e que duraria 11 anos. Stigger, poucas palavras são capazes de transmitir os sentimentos de amizade, de respeito e de admiração que tenho por ti. Deixas uma marca. Aprendi contigo. Tu contribuíste para a minha formação humana. Sou diferente porque te conheci. Em alguns momentos me cobrastes maiores reflexões e tive que responder. Tentei corresponder. Aprendi a refletir. Porém, maior do que o aprendizado acadêmico foi o aprendizado humano. Juntar pessoas em volta de uma churrasqueira e se preocupar com a vida e com os interesses dos teus alunos são, para mim, as tuas maiores virtudes. Muito obrigado por tudo. De coração. À Ader, pessoa tão importante nessa caminhada. Que me entendeu, que me ajudou e que foi compreensiva em momentos de ausência e de ansiedade. Também é difícil expressar o sentimento de uma relação de tanto tempo. Uma relação que iniciou no mestrado e que acompanhou as agruras e as angústias de um acadêmico cheio de preocupações. Muito obrigado pelo apoio, pelo carinho e pela dedicação. Estendo os meus agradecimentos a tua família, pessoas tão queridas e que também souberam compreender as minhas faltas. À minha família: meu pai, minha mãe e minha irmã. É a eles que pensei em dar orgulho em todos os momentos dessa caminhada. É por eles que tentei ser forte em momento de dificuldades. É a eles que devo minha conduta. Como toda família, temos 3 desavenças, brigas e desentendimentos. Mas temos também momentos felizes, choros e risos. Que honra ter vocês como família. Que orgulho. E que essa tese coroe nossa caminhada. Ela é nossa. Se a banca aceitar meus argumentos, seremos, todos, doutores. Muito obrigado por tudo. À capes, pela ajuda financeira. Ao PPGCMH. À UFRGS. À ULBRA, por acreditar no meu trabalho. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO: CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO, APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA .......................................................................... 7 2 DO VALE TUDO ÀS ARTES MARCIAIS MISTAS: PROCESSO HISTÓRICO DE CONSTRUÇÃO DO MMA ........................................................... 16 3 DA “RINHA DE GALO” A “VIOLÊNCIA SEM SENTIDO”: DISCURSOS SOBRE O MMA ........................................................................................................... 26 4 NORBERT ELIAS: CONEXÕES, CRÍTICAS E REFLEXÕES .................... 36 4.1 Um olhar configuracional sobre o comportamento humano .................................. 41 4.2 A Violência mimética do Esporte no Lazer............................................................ 58 5 CONSTRUINDO UM PROBLEMA .................................................................. 67 6 PROCESSO METODOLÓGICO ....................................................................... 69 7 CONHECENDO O MMA: REFLEXÕES SOBRE O COTIDIANO DE UMA ACADEMIA .................................................................................................................. 78 7.1 Mestre, irmãos de treino e o controle descontrolado da violência em uma equipe de MMA .......................................................................................................................... 102 8 UM ESPORTE QUE JÁ NASCE ESPETACULARIZADO: OS EVENTOS DE MMA E AS RELAÇÕES ENTRE ATLETAS, PÚBLICO E PATROCINADORES ................................................................................................ 126 8.1 Saindo do octógono; lutador mais “bom-moço”. O que está em torno de quem luta? .......................................................................................................................... 131 8.2 Os eventos de MMA: A pesagem, os cards e o UFC como sonho. ..................... 140 9 A MÍDIA E O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DOS LUTADORES: O CASO DO PROGRAMA TUF BRASIL .................................................................. 155 9.1 As rotinas de treino: Afastar a luta da ideia de violência e aproximar do Esporte. .... .......................................................................................................................... 162 9.2 Emoção, amizade e o “Deus que salva”: .............................................................. 165 10 “FINALIZANDO” : CONCLUSÕES SOBRE A CONFIGURAÇÃO .......... 171 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 184 RESUMO Esse trabalho tem o objetivo de compreender aspectos simbólicos envolvidos no universo das artes marciais mistas. A partir de uma vivência no mundo das lutas, identifiquei alguns discursos sobre violência que permeavam os conceitos sobre o esporte. Em vista disso, construí um histórico sobre as artes marciais mistas e as suas relações com a sociedade em que se constituiu. Elenquei, assim, três elementos basilares dentro desse contexto, quais sejam: as academias, os eventos e a mídia. Para inserir um olhar teórico para esse fenômeno, me utilizei da teoria do processo civilizador, de Norbert Elias. Dessa base teórica e da identificação dos discursos sobre as artes marciais mistas, surgiu o problema de pesquisa, que tem objetivo de compreender como um esporte que tem um discurso de violência tão forte consegue se estabelecer socialmente. Para respondê-lo, os pressupostos teórico-metodológicos se basearam no olhar configuracional elisiano. A partir desse conceito, foi realizada uma etnografia em uma academia de MMA e a observação de eventos em Porto Alegre, no interior do Rio Grande do Sul e em outros estados do Brasil. Além disso, foram feitas observações do programa
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