Nise – the Heart of Madness
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Os Livros Infantis Brasileiros Que Aqui Circulam, Não Circulam Como L
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO DE PESQUISA Os livros infantis brasileiros que aqui circulam, não circulam como lá NORMA SANDRA DE ALMEIDA FERREIRA Campinas, março de 2009 PESQUISADOR RESPONSÁVEL Profª. Drª. Norma Sandra de Almeida Ferreira Docente do Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte – DELART Faculdade de Educação – Universidade Estadual de Campinas – São Paulo – Brasil Endereço:Rua Bertrand Russell, 801, caixa postal: 6120 Cidade Universitária “Zeferino Vaz” – CEP 13083-970 telefones: Departamento: (0XX 19) 3521-5578 e-mail: [email protected] PROFESSOR INTERLOCUTOR Prof. Dr. António Branco (Professor Associado) Centro de Investigação em Artes e Comunicação Universidade do Algarve – Faro – Portugal Endereço: Campus de Gambelas, 8005-139 Faro, Portugal. e-mail: [email protected] 2 Os livros infantis brasileiros que aqui circulam, não circulam como lá RESUMO O presente estudo pretende investigar a circulação e recepção, em Portugal, de livros de literatura infantil escritos por autores brasileiros. Toma como desafio a identificação da presença e do circuito desses livros, cuja materialidade traz inscrita a percepção que os editores têm de seus leitores e de suas práticas de leitura. Indaga sobre quais são as obras e autores à disposição dos leitores portugueses; em que edições e projetos editoriais essas obras são encontradas; quais práticas de leitura esses livros suscitam e instigam, previstas e inscritas em seus projetos editoriais e quais são os leitores que procuram esses livros. O material a ser coletado consistirá de fichas preenchidas pelos leitores, depoimentos de bibliotecários e professores, os próprios livros, etc., no trabalho realizado em bibliotecas públicas de Portugal, mais especificamente nas cidades de Algarve e Lisboa, e será interpretado à luz dos estudos e reflexões oriundos da História Cultural (Chartier, 1996; 1998; Darnton, 1990;1992). -
As Muitas Faces Da Morte Na Poesia De Ferreira Gullar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE LITERATURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO EM LITERATURA COMPARADA William Lima Lial AS MUITAS FACES DA MORTE NA POESIA DE FERREIRA GULLAR Fortaleza – Ceará 2012 1 William Lima Lial AS MUITAS FACES DA MORTE NA POESIA DE FERREIRA GULLAR Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará, como requisito à obtenção do título de Mestre em Letras. Área de Concentração: Literatura Comparada. Orientador: Prof. Dr. Marcelo Almeida Peloggio Fortaleza – Ceará 2012 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará Biblioteca de Ciências Humanas L66m Lial, William Lima. As muitas faces da morte na poesia de Ferreira Gullar / William Lima Lial,. – 2012. 131 f. , enc. ; 30 cm. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza, 2012. Área de Concentração: Literatura comparada. Orientação: Prof. Dr. Marcelo Almeida Peloggio. 1.Gullar,Ferreira,1930- – Crítica e interpretação.2.Morte na literatura. 3.Perda (Psicologia). I.Título. CDD B869.14 2 William Lima Lial AS MUITAS FACES DA MORTE NA POESIA DE FERREIRA GULLAR Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará, como requisito à obtenção do título de Mestre em Letras. Área de Concentração: Literatura Comparada. Aprovada em 14 de Setembro de 2012. Banca Examinadora: __________________________________________ Orientador Prof. Dr. Marcelo Almeida Peloggio Universidade Federal Do Ceará – UFC __________________________________________ Profa. Dra. Sarah Diva da Silva Ipiranga Universidade Estadual do Ceará – UECE __________________________________________ Prof. Dra. Ana Márcia Alves Siqueira Universidade Federal Do Ceará – UFC __________________________________________ Profa. -
A Poesia Neoconcreta De Ferreira Gullar E a Teoria Do Não-Objeto
A CRÍTICA DE ARTE DE FERREIRA GULLAR, E O DEBATE DA VANGUARDA NO FINAL DOS ANOS 1950 Renato Rodrigues da Silva, PhD Doutor em História e Crítica da Arte pela Universidade do Texas Professor da UNIRIO RESUMO: Considerando a crítica de Ferreira Gullar no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil (1956–61) e a sua defesa da autonomia da arte, analisamos as diferenças entre Concretismo e Neoconcretismo. Assim, avaliamos a contribuição da sua parceria com Lygia Clark para o debate artístico do final dos anos 1950, entendendo que ela enfatizou a superfície como o elemento caracterizador e revolucionário da pintura. Nossa conclusão é que a crítica de Gullar foi transdisciplinar naquele período. PALAVRAS-CHAVE: Ferreira Gullar e o SDJB. Concretismo e Neoconcretismo. Lygia Clark e a superfície pictórica. O debate artístico do final dos anos 1950. Transdisciplinaridade. ABSTRACT: Considering Ferreira Gullar’s art criticism in the Sunday Supplement of Jornal do Brasil (1956–61) and his defense of art’s autonomy, we analyzed the differences between Concretism and Neoconcretism. Thus, we evaluated the importance of his partnership with Lygia Clark to the artistic debate of the late 1950s, understanding that she emphasized the surface as the characterizing and revolutionary element of painting. Our conclusion is that Gullar’s art criticism was transdisciplinary during that time. KEYWORDS: Ferreira Gullar and the SDJB. Concretism and Neoconcretism. Lygia Clark and the pictorial surface. The artistic debate in the late 1950s. Transdisciplinarity. PROMETEUS - Ano 9 - Número 19 – Janeiro-Junho/2016 - E-ISSN: 2176-5960 Introdução No “Manifesto Neoconcreto,” o crítico e poeta Ferreira Gullar (1930–) formalizou as divergências que tinham dividido o Concretismo Brasileiro em duas tendências. -
RACHEL DE QUEIROZ POLÍTICA: Uma Escrita Entre Esquerdas E Direitas No Brasil (1910-1964)
RACHEL DE QUEIROZ POLÍTICA: uma escrita entre esquerdas e direitas no Brasil (1910-1964) Natália de Santanna Guerellus (*) Resumo O presente artigo procura traçar em poucas páginas uma biografia intelectual da escritora brasileira Rachel de Queiroz (1910-2003), da militância comunista até a defesa do golpe de 1964. O objetivo é melhor compreender a polêmica história política do Brasil contemporâneo através da trajetória original desta escritora brasileira. Palavras chave: História do Brasil Contemporâneo. Política. Biografia Intelectual. Golpe de Estado. Rachel de Queiroz. RACHEL POLICY QUEIROZ: written between left and right in Brazil (1910-1964) Abstract This paper builds in a few pages an intellectual biography of the brazilian writer Rachel de Queiroz (1910-2003), from her communist militancy until her defense of the Coup d’État of 1964. The goal is better understand Contemporary Political Brazilian History through the original life of this important brazilian woman writer. Keywords: Contemporary Brazilian History. Politics. Intellectual Biographie. Coup d’État, Rachel de Queiroz. “ O melhor é pôr os pingos nos is ”1 No ano de 2014, a discussão sobre o “aniversário” de cinqüenta anos do golpe de 1964 dominou a produção historiográfica brasileira. Já no começo do ano, livrarias enchiam suas prateleiras com volumes e coleções sobre o tema. Muitos pesquisadores de instituições e universidades públicas e privadas também aproveitaram para publicar suas versões ou críticas sobre o fatídico ano e seu controverso movimento. O presente artigo é resultado de uma pesquisa que partiu da mesma discussão, mas não para se debruçar exclusivamente sobre o golpe. Ao contrário, o trabalho consistiu na análise (*) École des Hautes Études em Sciences Sociales (Paris) França. -
O Cinema De Leon Hirszman E As Comunhões Do Popular
O CINEMA DE LEON HIRSZMAN E AS COMUNHÕES DO POPULAR Por Reinaldo Cardenuto* Filiado ao pensamento marxista e uma das principais lideranças do movimento conhecido como Cinema Novo, Leon Hirszman iniciou a sua realização fílmica às vésperas do golpe civil-militar de 1964. Em um contexto histórico atra- vessado por intensas polarizações ideológicas, no qual havia uma forte crença na possibilidade de uma revolução de viés comunista no Brasil, o cineasta lançou-se à produção de filmes com a perspectiva de que o campo artístico era um lugar fundamental de engajamento para as críticas e as transformações do mundo. Partilhando da aposta utópica que no início dos anos 1960 marcou profundamente a sua geração, a confiar no avanço da História rumo a um pro- jeto moderno vinculado ao nacionalismo de esquerda, Hirszman dirigiu suas primeiras obras influenciado pela ideia de que a arte deveria realizar-se como um processo de conscientização do público e de chamamento à luta política. Essa concepção militante, envolta na perspectiva do cinema como um ato de essência ideológica, fundamentaria o curta-metragem de estreia do cineasta, intitulado Pedreira de São Diogo (1962). Um dos episódios presentes no longa Cinco vezes favela, o filme seria composto a partir de uma narrativa épica e exemplar, na qual trabalhadores triunfam contra o ganancioso gerente de uma pedreira, cujo interesse em ampliar os lucros coloca em risco a vida dos moradores de um morro. Com dramaturgia positiva, a representar o povo na chave de um heroísmo capaz de superar estruturas capitalistas de dominação, o curta-metragem apontava a disposição do jovem Hirszman em fazer do cine- ma um instrumento de combate político. -
Leon Hirszman Frente Ao Cinema Brasileiro: O Reconhecimento Ante O Esquecimento
Leon Hirszman frente ao cinema brasileiro: o reconhecimento ante o esquecimento por Caio Moreto Mazzilli1 Discente do curso de Cinema e Audiovisual da UFPel INTRODUÇÃO A obra de Leon Hirszman passa por um processo de restauração e digitalização desde 2006, num belíssimo projeto desenvolvido por seus três filhos, Maria, Irma e João Pedro Hirszman. Com apoio do Ministério da Cultura (MINC) e da Cinemateca Brasileira, o projeto “Restauro Digital da Obra Leon Hirszman” é patrocinado pelo Programa Petrobras Cultural da própria empresa, sendo o restauro por conta da produtora Cinefilmes Ltda. A curadoria é de Eduardo Escorel, Lauro Escorel e Carlos Augusto Escorel. Até 2011, o projeto já lançou quatro coletâneas dos filmes do cineasta: Leon Hirszman 01-02 (com os filmes, Eles Não Usam Black-tie, ABC da Greve, Pedreira de São Diogo, Megalópolis e Deixa que eu falo), Leon Hirszman 03 (com São Bernardo, Maioria Absoluta e Cantos de Trabalho), Leon Hirszman 04 (com A Falecida, Nelson Cavaquinho e Cantos de Trabalho) e o ainda não lançado Leon Hisrzman 05 (com dois filmes nunca distribuídos, Imagens do inconsciente e A emoção de lidar ou O egresso). Com exceção de Deixa que eu falo e a coletânea por vir, todos os filmes foram analisados para este artigo. A OBRA São Bernardo (Leon Hirszman, 1972) Carioca nascido na Vila Isabel, filho de poloneses fugitivos 1 [email protected] 248 249 de uma Europa pré-nazifascista, Leon Hirszman desde a destruição de sua moradia. Aqui essa representação da novo encontrou o que seria sua vida de militância política luta de classes inicia um caminho que percorrerá por quase misturada com o carnaval: uma carreira cinematográfica todos os filmes do diretor, um marxista declarado. -
Nise Da Silveira (Notas De Pesquisa)
Contribuições à história intelectual do Brasil republicano Alexandre de Sá Avelar Daniel Barbosa Andrade Faria Mateus Henrique de Faria Pereira (organizadores) 2012 Reitor | João Luiz Martins Vice-Reitor | Antenor Rodrigues Barbosa Junior Diretor-Presidente | Gustavo Henrique Bianco de Souza Assessor Especial | Alvimar Ambrósio CONSELHO EDITORIAL Adalgimar Gomes Gonçalves André Barros Cota Elza Conceição de Oliveira Sebastião Fábio Faversani Gilbert Cardoso Bouyer Gilson Ianinni Gustavo Henrique Bianco de Souza Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira Hildeberto Caldas de Sousa Leonardo Barbosa Godefroid Rinaldo Cardoso dos Santos Coordenador | Valdei Lopes de Araújo Vice-Coordenadora | Cláudia Maria das Graças Chaves Editor geral | Fábio Duarte Joly Núcleo Editorial | Núcleo de Estudos em História da Historiografia e Modernidade Editora | Helena Miranda Mollo CONSELHO EDITORIAL Luisa Rauter Pereira (UFOP) Valdei Lopes de Araújo (UFOP) Helena Miranda Mollo (UFOP) Temístocles Cezar (UFRGS) Lucia Paschoal Guimarães (UERJ) © EDUFOP – PPGHIS-UFOP Projeto Gráfico ACI - UFOP Editoração Eletrônica Fábio Duarte Joly FICHA CATALOGRÁFICA Todos os direitos reservados à Editora UFOP http//:www.ufop.br e-mail : [email protected] Tel.: 31 3559-1463 Telefax.: 31 3559-1255 Centro de Vivência | Sala 03 | Campus Morro do Cruzeiro 35400.000 | Ouro Preto | MG Coleção Seminário Brasileiro de História da Historiografia A coleção Seminário Brasileiro de História da Historiografia vem à luz com seus primeiros títulos, frutos de cinco de seus Simpósios Temáticos acontecidos durante o evento em 2011, o 5SNHH, cujo tema foi a Biografia e História Intelectual. O leitor terá acesso a contribuições que vão das perquirições sobre a história do tempo presente, a história da historiografia religiosa, historiografia da América, historiografia brasileira no Oitocentos e as interfaces entre a história da historiografia e a história das ciências. -
Ferreira Gullar
SEGUNDA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 2016 CAPITAL E INTERIOR R$ 2.00 www.oimparcial.com.br DESPEDIDA Eu deixarei o mundo com fúria. Não importa o que aparentemente aconteça, se docemente me retiro (...) (...)Não chorarei. Não há soluço maior que despedir-se da vida. FERREIRA GULLAR 10-09-1930 4-12-2016 * + Morre Ferreira Gullar, fica a poesia imortal O imortal maranhense Ferreira Gullar estava internado no Hospital Copa d’Or, na zona sul do Rio de Janeiro, e faleceu de insuficiência respiratória, em decorrência de uma pneumonia. Gullar era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 2014. PÁGINA TRÊS K.GEROMY\OIMP\D.A PRESSS Anticorrupção Manifestantes Natal Biblioteca Municipal fazem atos em 26 cidades realiza programação natalina Em São Luís, os manifestantes realizaram dois movimentos, um no período da A Biblioteca Municipal José Sarney realiza a campanha “Natal com Leitura”, manhã, na Avenida Litorânea, e outro à tarde, em frente à Assembleia Legislativa que tem como objetivo estimular a leitura. O projeto está recebendo doações do Estado do Maranhão, onde aconteceu um ato de lavagem das escadarias. VIDA de livros na sede da biblioteca, no Bairro de Fátima. IMPAR K.GEROMY\OIMP\D.A PRESSS Renan e Maia são alvos Quadrilha é presa com das manifestações 40 kg de maconha deste domingo em Santa Eigênia Cinco pessoas foram detidas em flagrante com As manifestações em favor da Operação Lava- mais de 40kg de maconha pronta para comércio, no Jato e contra mudanças no pacote de 10 medidas bairro da Santa Efigênia, em São Luís. A operação contra a corrupção, que tomaram as ruas de várias foi conduzida pelo Grupo Tático Móvel, do 6º cidades brasileiras ontem, pediam a saída dos Batalhão da Polícia Militar do Maranhão. -
They Don't Wear Black-Tie: Intellectuals and Workers in São
They Don’t Wear Black-Tie: Intellectuals and Workers in São Paulo, Brazil, 1958–1981 John D. French Duke University Abstract In 1979, film-maker Leon Hirszman (1937–1987) collaborated with playwright Gian- francesco Guarnieri on a film adaption of Guarnieri’s famous play about Brazilian working-class life, They Don’t Wear Black-Tie.1 The resulting film, released in 1981, reconfigured the politics and content of the 1958 play to fit the new era of the late 1970s when dramatic metalworkers’ strikes placed São Paulo on the front lines in the fight against the Brazilian military dictatorship. Using biography and the dramatic and cinematic texts, this article traces the political and aesthetic challenges facing these two important cultural figures and their generation of radical intellectuals. In particular, the article will explain why an image of “workers” proved so central in the making of modern Brazilian theater and film since the late 1950s, while explor- ing the changing configuration of intellectual and povo (common people) between the late Populist Republic and the remaking of the Brazilian working class during the late 1970s. Throughout, it will ask: What is the cultural, political, and historical substance or significance of the presentation of workers in Black-Tie? Does it rep- resent an expression of social reality? And if so, what reality, and whose vision? A lifelong resident of Rio de Janeiro, the leftist film-maker Leon Hirszman (1937–1987) was drawn to the city of São Paulo in 1979 by something old and something new. In part, the demands of his profession drove the forty-two-year- old cinéaste to move to Brazil’s industrial and financial capital, a megalopolis of thirteen million residents. -
Do Ressentimento À Cicatriz: Memória E Exílio Em Ferreira Gullar
VIVIANE APARECIDA SANTOS DO RESSENTIMENTO À CICATRIZ: MEMÓRIA E EXÍLIO EM FERREIRA GULLAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA Novembro de 2010 VIVIANE APARECIDA SANTOS DO RESSENTIMENTO À CICATRIZ: MEMÓRIA E EXÍLIO EM FERREIRA GULLAR Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Letras da Universidade Federal de São João del-Rei, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Letras. Área de Concentração: Teoria Literária e Crítica da Cultura Linha de Pesquisa: Literatura e Memória Cultural Orientadora: Profª. Drª. Maria Ângela de Araújo Resende PROGRAMA DE MESTRADO EM LETRAS: TEORIA LITERÁRIA E CRÍTICA DA CULTURA Novembro de 2010 VIVIANE APARECIDA SANTOS DO RESSENTIMENTO À CICATRIZ: MEMÓRIA E EXÍLIO EM FERREIRA GULLAR Banca Examinadora: Profª. Drª. Maria Ângela de Araújo Resende - UFSJ Orientadora Profa. Dra. Terezinha Maria Scher Pereira- UFJF Profa. Dra. Eliana da Conceição Tolentino – UFSJ Profa. Dra. Eliana da Conceição Tolentino Coordenadora do Programa de Mestrado em Letras São João del-Rei, 05 de novembro de 2010 A arte existe porque a vida não basta. Ferreira Gullar AGRADECIMENTOS A Deus, fonte primeira de inspiração e grande responsável por esta vitória. À Maria Ângela que, mais do que orientadora, foi uma amiga paciente e compreensiva, sempre apontando os caminhos a serem trilhados. Obrigada por acreditar na minha capacidade, por contribuir para o meu crescimento. Agradeço os direcionamentos, interferências e contribuições tão necessárias e decisivas para a realização deste trabalho. A meus pais, Heitor e Maria, a quem eu devo tudo o que tenho e sou. Obrigada pelo exemplo de vida que sempre foram para mim; pelo incentivo, apoio e paciência diários e pela confiança que sempre depositaram em meu potencial. -
Eurípedes Gomes Da Cruz Junior Aluno Do Curso De Mestrado Em Museologia E Patrimônio Linha 02 – Museologia, Patrimônio Integral E Desenvolvimento
O MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE: das coleções da loucura aos desafios contemporâneos por Eurípedes Gomes da Cruz Junior Aluno do curso de Mestrado em Museologia e Patrimônio Linha 02 – Museologia, Patrimônio Integral e Desenvolvimento Dissertação de Mestrado apresentada à Coordenação do Programa de Pós- Graduação em Museologia e Patrimônio Orientadora: Prof.ª Dr.ª Lena Vania Ribeiro Pinheiro UNIRIO/MAST Rio de Janeiro, Fevereiro de 2009 ii Cruz Junior, Eurípedes Gomes da. C957 O Museu de Imagens do Inconsciente: das coleções da loucura aos desafios contemporâneos / Eurípedes Gomes da Cruz Junior, 2009. xiii, 183f. Orientador: Lena Vania Ribeiro Pinheiro. Dissertação (Mestrado em Museologia e Patrimônio) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; MAST, Rio de Janeiro, 2009. 1. Museu de Imagens do Inconsciente. 2. Silveira, Nise da, 1905- 1999. 3. Coleções da loucura. 4. Arte e ciência. 5. Patrimônio cultural. 6. Museus – Aspectos sociais. I. Pinheiro, Lena Vania Ribeiro. II. Uni- versidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003-). (Centro de Ciências Humanas e Sociais). Mestrado em Museologia e Patrimônio III. Museu de Astronomia e Ciências Afins. IV. Título. CDD – 069.67 iii iv Para o meu pai (in memorian) v AGRADECIMENTOS Agradecimentos podem ser ao mesmo tempo prazeirosos e perigosos. O prazer vem da possibilidade de honrar aqueles que contribuíram, muitas vezes sem noção da dimensão de sua importância, para que um trabalho como este chegue ao seu objetivo. O perigo é o esquecimento que sempre ronda, amplificado pelo cacoete da importância que atribuímos à memória em nossa campo de atuação. A lista a seguir não possui uma hierarquia, ela é puro rizoma. -
I CURATING PUBLICS in BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE
CURATING PUBLICS IN BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE by Jessica Gogan BA. in French and Philosophy, Trinity College Dublin, 1989 MPhil. in Textual and Visual Studies, Trinity College Dublin, 1991 Submitted to the Graduate Faculty of the Kenneth P. Dietrich School of Arts and Sciences in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy University of Pittsburgh 2016 i UNIVERSITY OF PITTSBURGH DIETRICH SCHOOL OF ARTS AND SCIENCES This dissertation was presented by Jessica Gogan It was defended on April 13th, 2016 and approved by John Beverley, Distinguished Professor, Hispanic Languages and Literatures Jennifer Josten, Assistant Professor, Art History Barbara McCloskey, Department Chair and Professor, Art History Kirk Savage, Professor, Art History Dissertation Advisor: Terence Smith, Andrew W.Mellon Professor, Art History ii Copyright © by Jessica Gogan 2016 iii CURATING PUBLICS IN BRAZIL: EXPERIMENT, CONSTRUCT, CARE Jessica Gogan, MPhil/PhD University of Pittsburgh, 2016 Grounded in case studies at the nexus of socially engaged art, curatorship and education, each anchored in a Brazilian art institution and framework/practice pairing – lab/experiment, school/construct, clinic/care – this dissertation explores the artist-work-public relation as a complex and generative site requiring multifaceted and complicit curatorial approaches. Lab/experiment explores the mythic participatory happenings Domingos da Criação (Creation Sundays) organized by Frederico Morais at the Museum of Modern Art, Rio de Janeiro in 1971 at the height of the military dictatorship and their legacy via the minor work of the Experimental Nucleus of Education and Art (2010 – 2013). School/construct examines modalities of social learning via the 8th Mercosul Biennial Ensaios de Geopoetica (Geopoetic Essays), 2011.