Apresentação Do Powerpoint
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Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação Departamento De Comunicação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista PORTO ALEGRE 2010 1 CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista Monografia de conclusão do Curso de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo. Orientador : Prof. Dr. Alexandre Rocha da Silva PORTO ALEGRE 2010 2 CÍCERO VICENTE SCHMIDT DE AGUIAR MUTANTES: Uma análise da antropofagia tropicalista Monografia de conclusão do Curso de Comunicação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo. Porto Alegre, _____de ____________________de 20___. BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________________________ Prof. Dr Alexandre Rocha da Silva: Orientador Departamento de Comunicação Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Universidade Federal do Rio Grande do Sul _________________________________________________________________ Prof a. Dra. Sandra Maria Lucia Pereira Gonçalves Departamento de Comunicação Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Universidade Federal do Rio Grande do Sul _________________________________________________________________ Me Elenice Mattos Corrêa CINTED PPG IE Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3 RESUMO Os Mutantes, grupo brasileiro de rock protagonizado por Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee e a perspectiva antropofágica adotada pelo grupo frente à efervescência musical da época, sendo pioneira no Brasil em mesclar o rock n’roll com ritmos e temas brasileiros. Esta é uma análise do método antropofágico de criação protagonizado pelos membros, reformulando a perspectiva oswaldiana, um fenômeno também assumido pelos tropicalistas. -
Queens Park Music Club
Alan Currall BBobob CareyCarey Grieve Grieve Brian Beadie Brian Beadie Clemens Wilhelm CDavidleme Hoylens Wilhelm DDavidavid MichaelHoyle Clarke DGavinavid MaitlandMichael Clarke GDouglasavin M aMorlanditland DEilidhoug lShortas Morland Queens Park Music Club EGayleilidh MiekleShort GHrafnhildurHalldayle Miekle órsdóttir Volume 1 : Kling Klang Jack Wrigley ó ó April 2014 HrafnhildurHalld rsd ttir JJanieack WNicollrigley Jon Burgerman Janie Nicoll Martin Herbert JMauriceon Burg Dohertyerman MMelissaartin H Canbazerbert MMichelleaurice Hannah Doherty MNeileli Clementsssa Canbaz MPennyichel Arcadele Hannah NRobeil ChurmClements PRoben nKennedyy Arcade RobRose Chu Ruanerm RoseStewart Ruane Home RobTom MasonKennedy Vernon and Burns Tom Mason Victoria Morton Stuart Home Vernon and Burns Victoria Morton Martin Herbert The Mic and Me I started publishing criticism in 1996, but I only When you are, as Walter Becker once learned how to write in a way that felt and still sang, on the balls of your ass, you need something feels like my writing in about 2002. There were to lift you and hip hop, for me, was it, even very a lot of contributing factors to this—having been mainstream rap: the vaulting self-confidence, unexpectedly bounced out of a dotcom job that had seesawing beat and herculean handclaps of previously meant I didn’t have to rely on freelancing Eminem’s armour-plated Til I Collapse, for example. for income, leaving London for a slower pace of A song like that says I am going to destroy life on the coast, and reading nonfiction writers everybody else. That’s the braggadocio that hip who taught me about voice and how to arrange hop has always thrived on, but it is laughable for a facts—but one of the main triggers, weirdly enough, critic to want to feel like that: that’s not, officially, was hip hop. -
Os Mutantes Ainda Vivem Chrisfuscaldo
ZH 2º CADERNO LIVRO ZERO HORA | SEGUNDO CADERNO 5 TERÇA-FEIRA, 2 DE OUTUBRO DE 2018 Autora também canta e compõe Não bastasse o livro sobre os para samba-rock. Mutantes, pesquisado, escrito e Mundo Ficção, que abre o disco, editado com muita competência, também é um pop que vira tan- Chris Fuscaldo revela-se também go. Você Não Serve Pra Mim (Re- DISCO- uma compositora e cantora talen- nato Barros), antigo sucesso de BIOGRAFIA tosa, como mostra seu álbum de Roberto Carlos, é um tango mais FLORIANO BORTOLUZZI, BD, 24/03/1969 BD, BORTOLUZZI, FLORIANO MUTANTE estreia, Mundo Ficção, cujo forma- explícito com guitarras fortes. De Chris to físico também está saindo agora. Também sucesso antigo e de ou- Fuscaldo É basicamente uma parceria dela tro autor, Dalto, Muito Estranho é Lançamento com o músico argentino (radica- MPB pop. Parceria com Hyldon Garota FM do no Rio) Juan Cardoni, que toca com ele cantando junto, Enigma Books, R$ 80 em www. (muito bem) todos os instrumentos (Entro no seu jogo) é um reggae. chrisfuscaldo. em quase todas as faixas. Tem rock, Selfie-se Quem Puder, com.br. Escritas com inspiração e boas ritmo regional, o coco De Repente Nas livrarias, ideias, as letras de Chris são tão na Cidade, de Taís Sales. Fecham R$ 100. abertas quanto as canções. “Ma- o álbum, duas canções de domí- nifestantes e artistas/ homens- nio público, emendadas: Se Essa -bomba, terroristas/ Comem na Rua Fosse Minha, que Chris canta minha mão/ O povo da TV, do rá- meigamente, e Pombinha Branca, dio, do PT.. -
A Experiência Coletiva Via Mutantes E Novos Baianos
A experiência coletiva via Mutantes e Novos Baianos A EXPERIÊNCIA COLETIVA VIA MUTANTES E NOVOS BAIANOS Lia Baron Março / 2012 PUC-Rio A experiência coletiva via Mutantes e Novos Baianos A EXPERIÊNCIA COLETIVA VIA MUTANTES E NOVOS BAIANOS Lia Baron é pesquisadora, jornalista e produtora cultural, mestre pelo programa Erasmus Mundus – Crossways in European Humanities e doutoranda em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC- RIO. Email: [email protected] Resumo Este artigo tem como objetivo delinear as principais características de processos coletivos contemporâneos de produção musical, através da comparação com as experiências dos Mutantes e dos Novos Baianos. A experiência coletiva via Mutantes e Novos Baianos Nas últimas décadas, um decisivo movimento de reconfiguração nos métodos de produção e distribuição de criações culturais foi possibilitado pelo desenvolvimento das tecnologias digitais e pela crescente difusão de artefatos comunicativos. Tal processo, de alcance global, se manifesta no Brasil de maneira mais significativa na área da música, apresentando como principal sintoma uma crise no modelo vertical de produção, protagonizado pelas grandes gravadoras e empresas de marketing. Ainda não se pode dizer que tenhamos assistido à derrocada categórica do império das transnacionais do disco. Mas podemos indicar, no mínimo, que o regime por elas capitaneado passa agora a conviver com outros modos de produção, circulação e consumo musical, em que as práticas e os sentidos de “coletividade” ganham posição emergente. No início deste ano, o incrível sucesso alcançado pelo clipe da música “Oração”1, d’A Banda Mais Bonita da Cidade, expressou alguns aspectos desse fenômeno. Seu êxito pode ser explicado pela qualidade técnica do vídeo, um plano- sequencia de seis minutos produzido de maneira independente, como resultado do esforço coletivo dos integrantes da banda e de diversos outros colaboradores. -
Nara, Gal E Rita: Trajetórias, Projetos E Migrações Das Mulheres Do Tropicalismo
Fazendo Gênero 9 Diásporas, Diversidades, Deslocamentos 23 a 26 de agosto de 2010 NARA, GAL E RITA: TRAJETÓRIAS, PROJETOS E MIGRAÇÕES DAS MULHERES DO TROPICALISMO. Jefferson William Gohl 1 Universidade de Brasília(UNB) Orient: Dra. Eleonora Zicari B. Costa-UNB Tropicália como problema Quatro anos após o Golpe de Estado de 1964 que derrubava a democracia no Brasil saía o disco Tropicália. Considerado disco manifesto de um breve movimento artístico que efetivamente durou pouco, mas que suscitou amplos debates e ainda hoje remete a estudos sobre a cultura brasileira dos anos 60 e 70. Buscando identificar os aspectos de construção de um outro lugar, para as mulheres no âmbito da canção de consumo da cultura nos anos 1980, é relevante verificar que no Brasil o “movimento” do Tropicalismo, que a ganhou estatuto de discussão acadêmica. Várias reflexões foram publicadas no entanto suas variáveis frente a representação da mulher ainda não foram identificadas. Tendo em vista que este “movimento” é o que principia as discussões mais sistemáticas da contracultura no país, e segundo as linhas gerais a contracultura no mundo todo operou no sentido de relativizar o papéis sociais das chamadas minorias: negros, mulheres, homossexuais e uma variada gama de grupos alternativos. Tais movimentos podiam ser entendidos após a eclosão da contracultura como posições de resistência as dinâmicas de poder constituído e politizava temas e lugares que anteriormente não possuíam este estatuto. 1 Jefferson William Gohl é professor de História Contemporânea da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV, mestre pela Universidade Federal do Paraná- UFPR e doutorando do programa de pós- graduação da Universidade de Brasília –UNB, na linha de história cultural. -
Andrearaujolimadacunhacorrig
1 Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes André Araújo Lima da Cunha Rogério Duprat, o quarto Mutante: A trajetória do compositor vanguardista junto ao grupo de rock brasileiro. (Versão corrigida) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Música da Escola de Comunicações e Artes, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Música. Linha de Pesquisa: Processos de criação. Orientador: Prof. Dr. Marcos Câmara de Castro São Paulo 2013 2 CUNHA, André Araújo Lima da. Rogério Duprat, o quarto Mutante: A trajetória do compositor vanguardista junto ao grupo de rock brasileiro / André Araújo Lima da Cunha - São Paulo, 2013. Orientador: Prof. Dr. Marcos Câmara de Castro Dissertação (Mestrado em Música) – Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes. 1. Duprat, Rogério. 2. Música – Brasil – Séc. XX. 3. Música Nova. 4. Tropicalismo. 3 4 5 Para Bruno, Gabriel, Roseli, José Carlos e Orlandina, com amor. 6 Agradecimentos Sou grato de todo o meu coração a meu pai, por me ensinar sobre caráter e firmeza. A minha mãe pelas lições de sensibilidade e virtude. Aos meus irmãos por me ensinarem sobre a vida. Grande gratidão a Manoel Lima da Cunha e Rogério Araújo, por me permitirem ser. Minha carinhosa gratidão ao professor Marcos Câmara de Castro por toda confiança. Agradeço a Nilson Montanha pela grande amizade e apoio. Obrigado Regiane Gaúna pelas boas energias e carinho. A Sirley Freitas pelo apoio incansável, paciência, abrigo e amor. A todo apoio da família Duprat, sobretudo, a Régis e Ruriá Duprat pela atenção e acolhimento. A Manoel Barenbein pela gentileza e momentos em que escapamos do tema central deste trabalho. -
A Trajetória Dos Mutantes
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara - SP DANIELA VIEIRA DOS SANTOS NÃO VÁ SE PERDER POR AÍ: a trajetória dos Mutantes ARARAQUARA – SÃO PAULO. 2008 Daniela Vieira dos Santos Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para obtenção do título de Mestre em Sociologia. Linha de pesquisa: Cultura, Representações Simbólicas e Pensamento Social. Orientadora: Profª. Drª. Eliana Maria de Melo Souza. Bolsa: FAPESP. ARARAQUARA – SÃO PAULO. 2008 Santos, Daniela Vieira dos Não vá se perder por aí: a trajetória dos Mutantes / Daniela Vieira dos Santos – 2008 177 f. ; 30 cm Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Araraquara 1 Orientador: Eliana Maria de Melo Souza l. Tropicalismo (Movimento musical). 2. Contracultura. 3. Industria cultural. I. Título. Daniela Vieira dos Santos NNNÃÃÃOOO VVVÁÁÁ SSSEEE PPPEEERRRDDDEEERRR PPPOOORRR AAAÍÍÍ::: AAA TTTRRRAAAJJJEEETTTÓÓÓRRRIIIAAA DDDOOOSSS MMMUUUTTTAAANNNTTTEEESSS Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras – UNESP/Araraquara, como requisito para obtenção do título de Mestre em Sociologia. Linha de pesquisa: Cultura, Representações Simbólicas e Pensamento Social. Orientadora: Profª. Drª. Eliana Maria de Melo Souza. Bolsa: FAPESP. Data da defesa: 21/ 08/2008 MEMBROS COMPONENTES DA BANCA EXAMINADORA: Orientadora: Profª. Drª. Eliana Maria de Melo Souza UNESP/Faculdade de Ciências e Letras. Membro Titular: Prof. Dr. José Adriano Fenerick UNICAMP/ Universidade Estadual de Campinas. Membro Titular: Prof. Dr. José Roberto Zan UNICAMP/Universidade Estadual de Campinas. Local: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras UNESP – Campus de Araraquara A meus pais, Otávio e Maria, que me escolheram para a vida com amor. -
Centro De Ensino Superior De Juiz De Fora Germano Arthur Werner Sathler Fraga
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA GERMANO ARTHUR WERNER SATHLER FRAGA RITA LEE ATRAVÉS DA CAPA: ESTUDOS DE UMA LINGUAGEM Juiz de Fora 2019 GERMANO ARTHUR WERNER SATHLER FRAGA RITA LEE ATRAVÉS DA CAPA: ESTUDOS DE UMA LINGUAGEM Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, como requisito parcial para a conclusão do Curso de Graduação em Publicidade e Propaganda. Orientador: Prof. Ms. Frederico José Magalhães Simão Juiz de Fora 2019 WERNER SATHLER FRAGA, Germano Arthur. Rita Lee através da capa: estudos de uma linguagem. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial à conclusão do curso Graduação em Publicidade e Propaganda, do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, realizada no 2° semestre de 2019. BANCA EXAMINADORA Prof. Ms Frederico José Magalhães Simão Orientador Prof. Ms Gustavo Burla Membro convidado Profa. Esp Lucia Schimidt Membro convidado 2 Examinado(a) em: / / Conceito: 4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Publicidade & Propaganda RITA LEE ATRAVÉS DA CAPA: ESTUDOS DE UMA LINGUAGEM1 Prof. Ms. Frederico José Magalhães Simão2 Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora Germano Arthur Werner Sathler Fraga3 Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora RESUMO Neste artigo, analisamos a evolução da carreira de Rita Lee utilizando sete capas de seus álbuns. Para isso, os elementos presentes nas capas são analisados através de um processo investigativo pela imagem. A importância da capa de álbum é contextualizada para complementar o trabalho do artista e chamar a atenção do consumidor à obra. Rita Lee desenvolve uma identidade a partir de suas capas, sempre ousando em alguns signos e se mostrando cada vez mais firme ao longo dos anos. -
A MUTANTE MÚSICA DOS MUTANTES Pedro Raphael Lima De Paiva 09/47725
Universidade de Brasília Faculdade de Comunicação Departamento de Audiovisuais e Publicidade A MUTANTE MÚSICA DOS MUTANTES Pedro Raphael Lima de Paiva 09/47725 Brasília Julho 2013 Universidade de Brasília Faculdade de Comunicação Departamento de Audiovisual e Publicidade A MUTANTE MÚSICA DOS MUTANTES Pedro Raphael Lima de Paiva 09/47725 Série de programas de rádio apresentados como requisito para obtenção do grau de Bacharel no curso de Comunicação Social habilitação Audiovisual pela Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. Orientadora: Professora Nelia del Bianco Brasília Julho 2013 Universidade de Brasília Faculdade de Comunicação Social Departamento de Audiovisual e Publicidade Pedro Raphael Lima de Paiva 09/47725 Projeto Experimental aprovado em para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social habilitação Audiovisual. BANCA EXAMINADORA: Nelia del Bianco (Orientadora) Carlos Eduardo Esch Ellis Regina Araújo da Silva Dácia Ibiapina da Silva (Suplemente) Agradecimentos A meus pais, pelo suporte desde o início da vida e durante todo o processo A meus poucos, mas muito valiosos amigos À professora Nelia del Bianco, pela paciência e atenção dedicada a este projeto A José Fontes Júnior, por acompanhar o projeto sempre com muita boa vontade e disposição A todos aqueles que, não somente no projeto, sempre estiveram por perto e ajudaram de alguma forma no meu crescimento como pessoa Sumário Resumo.......................................................................................................................................1 -
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Área De Concentração: História Cultural Linha De Pesquisa: Identidades, Tradições, Processos
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Área de concentração: História Cultural Linha de pesquisa: Identidades, tradições, processos Orientadora: Eleonora Zicari Costa de Brito ESSE TAL DE ROQUE ENROW! A TRAJETÓRIA DE RITA LEE DE OUTSIDER AO MAINSTREAM (1967-1985) Tese doutoral apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História na Universidade de Brasília, na área de concentração de História Cultural, como requisito a obtenção do título de Doutorado em História. JEFFFERSON WILLIAM GOHL BRASÍLIA 2014 Banca Examinadora Eleonora Zicari Costa de Brito PPGHIS/UnB (orientadora/presidente) Maria Thereza Negrão de Mello PPGHIS/UnB Edlene Oliveira Silva PPGHIS/UnB Clodomir Souza Ferreira PPGC/UnB André Acastro Egg UNESPAR/FAP Marcia de Mello Martins Kuyumijan PPGHIS/UnB (suplente) Às flores de minha vida Helena, Estela e Kelly. AGRADECIMENTOS Parte o esforço de se realizar um trabalho de tese doutoral, é gasto também com a tarefa de reconhecer os créditos que outras pessoas possuem na elaboração sem a qual o resultado final jamais seria possível. Assim gostaria de agradecer inicialmente ao meu pai Werner, irmãos e cunhados pela compreensão das várias ausências e em especial para minha mãe Rosicler que durante estes quatro anos ansiosamente acompanhou as mudanças e andanças da pesquisa. A minha avó Eglé Schmall Guérios persistente leitora que aos 91 anos depois de uma vida venturosa nos deixou ao longo desta caminhada. Sobretudo um emocionado agradecimento as minhas filhas Estela e Helena, e ex-mulher Marínea, que pagaram o ônus de durante o processo de quatro anos do cumprimento deste curso terem suas vidas radicalmente transformadas para uma nova realidade a qual nem todos estavam de acordo nos rumos que se seguiriam. -
Latino Music 1 Chapter 11 Tito Puente Biographical Notes 2 Early Life Born in the Barrio of Spanish Harlem in 1923 to Puerto Rican Immigrants
Latino Music 1 Chapter 11 Tito Puente Biographical Notes 2 Early Life Born in the barrio of Spanish Harlem in 1923 to Puerto Rican immigrants. Grew up there, absorbing myriad influences of trad. Puerto Rican music, Afro- Cuban music, American popular song, jazz, big band swing, Western art music Musical Training Learned big band drumming Joined Machito’s orchestra – learned how to play Cuban popular rhythms Acquainted himself with Afro-Cuban culture Formally trained in Western art music (studied at Julliard); could fluently read music Early Band Experience Joined Machito and the Afro-Cubans in 1942 Drafted into U.S. Navy; played drums & saxophone with the Navy band Mambo King Informal rivalry between Puente, Machito and Tito Rodríguez. 3 Began in 1949 with Pérez Prado’s first big hit, “Mambo #5”, launching the so- called mambo craze of the 1950s. Epicenter of all this was the Palladium Ballroom in New York City Original “Oye Como Va” His most popular song (originally a cha cha chá) From his 1963 album El Rey Bravo Santana’s “Oye Como Va” and Tito Puente Released in 1970 on the album Abraxas; the album sold millions of copies This is a rock-infused cover version that rose to #13 on the Billboard rock chart - it far surpassed the popularity of the original. Tito Puente made more money (far more) thanks to royalties from Santana’s cover than he did from any of his own recordings. It also revitalized his career at a time when Latin music in general (and Cuban music particular) was on the wane.