Clipping Em movimento 7301586 - FOLHA DE S.PAULO - ILUSTRADA - São Paulo - SP - 28/11/2017 - Pág C 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=mNqqtrgyqFSe6HBnUuOkUhX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== O Instituto Tomie Ohtake abriu no sábado a exposição “Julio Le Parc: da Forma à Ação”. O músico Yamil Le Parc e a artista Carmela Gross passaram por lá.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Mônica Bergamo Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Um artista em busca do diálogo com o público 7301599 - O ESTADO DE S. PAULO - CADERNO 2 - São Paulo - SP - 28/11/2017 - Pág C2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=mNqqtrgyqFQ+jbBkcgnfQhX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== Conhecido como um dos precursores da arte cinética, o argentino Julio Le Parc conversou com a coluna durante almoço pilotado por Renata Paula. O artista, de 89 anos, abriu duas exposições no sábado, em São Paulo. Uma delas no Instituto Tomie Ohtake e outra na galeria Nara Roesler. Abaixo, os principais trechos da entrevista.

Seu trabalho busca combater a passividade do espectador, oferecendo uma experiência sensorial. Como fica essa interação num cenário marcado por tecnologias como o celular?

Dentro do possível, combater essa passividade é o que pretendo. Acho que hoje há mais possibilidades de comunicação. Talvez o consumo seja muito rápido, mas isso não impede que essas experiências continuem acontecendo de forma interessante.

O senhor afirmou, em 2013 em Paris, que as pessoas estão cansadas de coisas monótonas. O que se pode fazer a respeito?

A minha intenção é criar situações de relação direta com o público. Uma cumplicidade. Mas com o público em geral, não apenas com aqueles que são entendidos no assunto. Me interesso por pessoas que têm essa abertura para olhar, observar, e que conservem a disponibilidade para entrar em contato com essas obras.

O senhor participou de forma ativa do movimento maio de 68. Qual a sua percepção do atual momento do mundo?

Acredito que o domínio do mundo está nas mãos de grandes grupos, que tomam decisões importantes, como os acordos contra a poluição. Esses grupos promovem indústrias que vão poluir e que não enxergam o perigo para as gerações futuras. Mas há sábios que são contra. E as pessoas tomam consciência, pouco a pouco, dessas situações.

O sr. acredita que há um diálogo direto entre arte e política?

Sim. Um diálogo que é estabelecido de diversas maneiras. Desde arte que denuncia situações sociais degradantes até estimulação para as pessoas tomarem consciência. E, mesmo a arte que não parece, faz parte de uma situação política.

O Brasil passou nos últimos tempos por episódios em que museus e exposições foram atacados. O que pensa disso?

As pessoas comentaram comigo. Acredito que agredir as pessoas não é necessário. Impedir que os artistas tomem atitude também não é bom. As pessoas sabem o que querem ver ou não ver. Não é preciso que outros digam o que eles devem ou não ver.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Sonia Racy Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Luz, ação , Le Park 7298475 - O ESTADO DE S. PAULO - CADERNO 2 - São Paulo - SP - 25/11/2017 - Pág CAPA E C7 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LedX7yHCcY7EmB3cFUEyYxX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== O artista cinético Julio Le Parc, que revolucionou as artes nos anos 60, exibe suas obras em São Paulo.

O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d’Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censuraeperseguiçãoaoinconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33.ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Antonio Gonçalves Filho Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Julio Le Parc: arte e política 7303434 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 28/11/2017 Conhecido como um dos precursores da arte cinética, o argentino Julio Le Parc conversou com a coluna durante almoço pilotado por Renata Paula. O artista, de 89 anos, abriu duas exposições no sábado, em São Paulo. Uma delas no Instituto Tomie Ohtake e outra na galeria Nara Roesler. Abaixo, os principais trechos da entrevista.

Seu trabalho busca combater a passividade do espectador, oferecendo uma experiência sensorial. Como fica essa interação num cenário marcado por tecnologias como o celular?

Sim, dentro da medida do possível, combater essa passividade é o que pretendo. Acho que hoje há mais possibilidades de comunicação. Talvez o consumo seja muito rápido, mas isso não impede que essas experiências continuem acontecendo de forma interessante.

O senhor afirmou, em 2013 em Paris, que as pessoas estão cansadas de coisas monótonas. O que se pode fazer a respeito?

A minha intenção é criar situações de relação direta com o público. Uma cumplicidade. Mas com o público em geral, não apenas com aqueles que são entendidos no assunto. Me interesso por pessoas que têm essa abertura para olhar, observar, e que conservem a disponibilidade para entrar em contato com essas obras.

O senhor participou de forma ativa do movimento maio de 68. Qual a sua percepção do atual momento do mundo?

Acredito que o domínio do mundo está nas mãos de grandes grupos, que tomam decisões importantes, como os acordos contra a poluição. Esses grupos promovem indústrias que vão poluir e que não enxergam o perigo para as gerações futuras. Mas há sábios que são contra. E as pessoas tomam consciência, pouco a pouco, dessas situações.

O sr. acredita que há um diálogo direto entre arte e política?

Sim. Um diálogo que é estabelecido de diversas maneiras. Desde arte que denuncia situações sociais degradantes até estimulação para as pessoas tomarem consciência. E, mesmo a arte que não parece, faz parte de uma situação política.

O Brasil passou nos últimos tempos por episódios em que museus e exposições foram atacados. O que pensa disso?

As pessoas comentaram comigo. Acredito que agredir as pessoas não é necessário. Impedir que os artistas tomem atitude também não é bom. As pessoas sabem o que querem ver ou não ver. Não é preciso que outros digam o que eles devem ou não ver./MARILIA NEUSTEIN http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/julio-le-parc-arte-e-politica/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Sonia Racy Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Exposições de artes plásticas inauguram em galerias e instituições paulistanas 7303425 - INFOARTSP. - 28/11/2017 Artes Visuais: Confira a seleção do InfoArt com as melhores exposições de artes visuais que acontecem em São Paulo esta semana

A última semana de novembro ainda traz aberturas de exposições em galerias e instituições na cidade de São Paulo. Diferentes suportes, como performance, instalações, fotografias e outros, estão entre as opções de obras em exposição na capital paulista.

Entre os destaques da semana está o "Festival Cao Guimarães", realizado na Galeria Nara Roesler e com duração de duas semanas. O festival apresenta uma programação especial com sessões de curtas e nove longas metragens do artista plástico e cineasta mineiro em ocasião da mostra "Locus: Apichatpong Weerasethakul – Cao Guimarães", em exibição no EYE Film Museum, em Amsterdã, e da exposição "Ensaio de Tração", em exibição na Pinacoteca do Estado de São Paulo até março de 2018.

Confira a seguir a seleção que o InfoArtSP fez com as melhores opções de artes plásticas que entram e saem de cartaz em São Paulo nos próximos dias:

ABERTURAS

NÃO PODEMOS CONSTRUIR O QUE NÃO PODEMOS IMAGINAR PRIMEIRO

ARTISTAS: VÁRIOS

CURADORIA: JOTA MOMBAÇA E THIAGO DE PAULA SOUZA

DE 28/11 A 14/1

MIS - MUSEU DA IMAGEM E DO SOM

O Paço das Artes apresenta a última exposição da Temporada de Projetos 2017. Com curadoria de Jota Mombaça e de Thiago de Paula Souza, a exposição reúne obras que discutem a construção de imaginários: de mundos que não existem e de futuros possíveis. A exposição conta com vídeos, uma instalação sonora, desenhos, fotografias e uma performance. Os trabalhos são assinados por Arjuna Neumann & Denise Ferreira da Silva, Michelle Mattiuzzi, Juliana dos Santos, Negro Leo, Rafael RG e Rosa Luz e estimulam exercícios reflexivos e de imaginação. Saiba mais.

Frame da obra “Serpent Rain”, de Arjuna Neumann e Denise Ferreira da Silva (Divulgação)

EXERCÍCIO

ARTISTAS: VÁRIOS

CURADORIA: MARCIO HARUM

DE 28/11 A 10/12

GALERIA JAQUELINE MARTINS

A exposição apresenta os trabalhos de 18 artistas do grupo de acompanhamento crítico de pintura promovido por Regina Parra e Rodolpho Parigi. As experiências e as práticas de ateliê dos participantes diferem heterogeneamente - tanto em quesitos que vão desde a educação formal em artes, quanto a genuínas inclinações vocacionais, absolutamente experimentais, vivenciadas por parte de alguns dos artistas. Com uma visada detida, percebe-se a intensidade do trabalho que vem sendo gerado paulatinamente por este conjunto de artistas. Saiba mais.

Fernando Davis, Fancy, 2015/2017. Óleo sobre tela, 190 x 136 cm.

MAS AFINAL: QUEM TEM MEDO DE TAMANHA LIBERDADE?

ARTISTAS: KATIA WILLE

CURADORIA: BIANCA BOECKEL

DE 29/11 A 20/1

GALERIA VILANOVA Entre pinturas e objetos em porcelana e vitrificados que perfazem as 20 obras exibidas, o conceito da evolução humana é discutido pelo viés da personagem mulher, levantando reflexões sobre o que fazer em vista da adversidade. Inspirada essencialmente no poder feminino, Katia Wille apresenta uma série inédita de trabalhos que demonstram a constante ação no sentido da afirmação feminina, do não silenciamento de emoções e do direito de ser ativa e responsável por sua própria vida. Saiba mais.

Katia Wille, Invertida, 2017. Acrílica sobre tela, 60 x 40 cm (Divulgação)

WAS WILL DAS WEIB? (O QUE DESEJA UMA MULHER?)

ARTISTAS: ANNA ISRAEL

DE 28/11 A 20/1

CENTRAL GALERIA DE ARTE

A primeira exposição individual da artista Anna Israel expõe uma série de trabalhos de mídias distintas como objetos, fotografias, colagens e desenhos. O interesse da jovem artista em descobrir novas formas de expressão se faz evidente em como ela cria associações entre as diferentes técnicas, materiais e ideias que compõem seus trabalhos. A experimentação é um meio que possibilita que novos significados, linguagens e perspectivas apareçam, para que dois elementos díspares se influenciem e acabem por transformar um ao outro num terceiro, único. Saiba mais.

Anna Israel, Monocroma?tico Preto, 2014. Amperi?metro, ventoinha, livro, lente de projetor, la?mpadas, adaptadores, soquetes e cabo ele?trico, 20 x 50 x 25 cm (Divulgação)

QUIMERA TROPICAL

ARTISTAS: IURI SARMENTO

DE 28/11 A 21/12

ARTE HALL

Na individual do mineiro Iuri Sarmento serão exibidas telas grandes e pequenas, onde o artista nos leva a conhecer seu jardim secreto de pensamentos, passando por uma coleção de afetos, papéis de parede que guardam lembranças íntimas e imagens que nos transportam para lugares que conhecemos ou nos fazem sentir saudades daqueles que não visitamos. As pinturas de Iuri Sarmento relacionam-se diretamente com a nossa herança visual portuguesa e nos remetem a imagens recorrentes que ocupam o lugar devido em nossa memória cultural e afetiva. Suas figuras curiosas determinam um diálogo profundo com a arte popular nordestina. Ao mesmo tempo, Iuri é discípulo criativo e diferenciado de artistas valiosos da geração 80 como Leonílson, e Adriana Varejão. Saiba mais.

Iuri Sarmento, Acrilica sobre tela 1,60 x 1,60 (Divulgação)

EM CARTAZ

A “ARTE DEGENERADA” DE LASAR SEGALL: PERSEGUIÇÃO À ARTE MODERNA EM TEMPOS DE GUERRA

ARTISTAS: LASAR SEGALL

CURADORIA: HELOUISE COSTA E DANIEL RINCON

DE ATÉ 30/4

MUSEU LASAR SEGALL

O Museu Lasar Segall, em parceria com o MAC USP, apresenta exposição com foco na história da perseguição à arte moderna empreendida pelos nazistas e suas repercussões no Brasil. A mostra conta com cerca de 35 gravuras de Lasar Segall, que estiveram entre aquelas confiscadas de museus públicos alemães, na ação dos nazistas contra o que denominavam de “arte degenerada”, ou seja, obras de vanguarda e moderna consideradas como produtos de indivíduos doentios ou ideologicamente nefastos. Buscava-se, assim, justificar o confisco e a destruição das obras, bem como a perseguição política aos artistas contrários ao regime. Saiba mais.

Lasar Segall, Eternos Caminhantes, 1919. Óleo sobre tela, 138 x 184 cm (Divulgação)

JULIO LE PARC: DA FORMA À AÇÃO

ARTISTAS: JULIO LE PARC

CURADORIA: ESTRELLITA B. BRODSKY

ATÉ 25/2

INSTITUTO TOMIE OHTAKE

A mostra em apresenta mais de 100 obras que trazem uma centelha de experiências físicas e visuais propostas pelo artista argentino. Ao incluir as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, "Julio Le Parc: da Forma à Ação" é uma exploração da figura central de Le Parc na história da arte do século 20. Mas, apesar do âmbito histórico, a exposição conversa com força com o presente, demandando presença física e perceptiva do público. Saiba mais.

Julio Le Parc, Ondes 111, série 8 n°5, 1973 (Divulgação)

ÚLTIMOS DIAS

AQUI, BEM AO SUL

ARTISTAS: VÁRIOS

ATÉ 2/12

MAB - MUSEU DE ARTE BRASILEIRA | FAAP

A mostra (em cartaz no MAB-Centro, extensão do Museu de Arte Brasileira, localizado no Edifício Lutetia, centro de São Paulo) integra a programação da 1ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea na América do Sul (Bienalsur). Nela estão reunidas obras de diferentes artistas - quatro brasileiros e três estrangeiros - que estão na Residência Artística FAAP e seguem a proposta da Bienalsur, que é a de refletir sobre a condição de estar na região sul do globo. Nesse sentido, a exposição apresenta distintos olhares, da vida urbana e da cidade, desses artistas que estão em São Paulo desde agosto deste ano. Saiba mais.

Criaturas de Cristina Dias (Divulgação)

ADVENTURES OF THE BODY

ARTISTAS: FYODOR PAVLOV-ANDREEVICH

ATÉ 2/12

BARÓ GALERIA (JARDINS)

Localizada no conteiner anexo da galeria, a inédita instalação do artista traz uma série de fotografias que retratam seu próprio corpo em diversas circunstâncias naturais e fictícias. O artista propõe uma nova vivência da arte performática, aonde a ação do sujeito se transpõe ao espectador, que através da interação com um sistema de cordas e roldanas, movimenta as molduras com as fotos para cima e para baixo até o ponto de equilíbrio entre o olhar e a obra. Saiba mais.

Fyodor Pavlov-Andreevich (Divulgação)

Confira essas e outras exposições na agenda do InfoArtSP. Veja aqui as exposições que inauguraram durante o último final de semana.

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Estado: País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Estrellita Brodsky e Yamil Le Parc 7303413 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 27/11/2017 Estrellita Brodsky e Yamil Le Parc imprimir

Estrellita Brodsky e Yamil Le Parc

Abertura da exposição Da forma à ação, de Julio Le Parc, com curadoria dde Estrellita Bordsky, no Instituto Tomie Ohtake Foto: Leda Abuhab

27/11/2017 | 17h33 http://cultura.estadao.com.br/fotos/direto-da-fonte,estrellita-brodsky-e-yamil-le-parc,821495

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Retrospectiva de Julio Le Parc é inaugurada no Instituto Tomie Ohtake nesse sábado, em São Paulo 7303412 - GLAMURAMA - São Paulo - SP - 27/11/2017 O Instituto Tomie Ohtake inaugurou nesse sábado grande retrospectiva de Julio Le Parc, com curadoria de Estrellita Brodsky e consultoria artística de Yamil Le Parc. São mais de 100 obras que trazem uma centelha de experiências físicas e visuais. Ao incluir as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, “Julio Le Parc: da Forma à Ação” é uma exploração da figura central de Le Parc na história da arte do século 20. Confira quem passou por lá. https://glamurama.uol.com.br/galeria/retrospectiva-de-julio-le-parc-e-inaugurada-no-instituto- tomie-ohtake-nesse-sabado-em-sao-paulo/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Abertura da exposição Da forma à ação, de Julio Le Parc, com curadoria dde Estrellita Bordsky, no Instituto Tomie Ohtake 7303411 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 27/11/2017 A galeria continua após esse oferecimento http://cultura.estadao.com.br/galerias/direto-da-fonte,abertura-da-exposicao-da-forma-a- acao-de-julio-le-parc-com-curadoria-dde-estrellita-bordsky-no-instituto-tomie-ohtake,35061

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 28/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Constante movimento 7298467 - FOLHA DE S.PAULO - ILUSTRADA - São Paulo - SP - 25/11/2017 - Pág C 1 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LedX7yHCcY4whAgGqGNqzRX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== Pioneiro na arte cinética e na op art, Julio Le Pare, 89, abre neste sábado (25) retrospectiva no Tomie Ohtake e mostra com realidade virtual na galeria Nara Roesler "Você fala portunhol?", diz o argentino Julio Le Pare, 89, em uma das diversas brincadeiras que fez durante entrevista concedida à Folha. O artista plástico, que beira os 90 anos, transmite esse jeito descontraído em parte de suas obras, que reproduzem movimento e fluidez. Um dos pioneiros da arte cinética e da op art —movimento artístico em que as obras são principalmente baseadas na ilusão de ótica— ele é conhecido por constantes pesquisas que possibilitam a autonomia do espectador. Por isso, entre as mais de cem obras expostas no instituto Tomie Ohtake, em mostra que abre neste sábado (25), é possível observai- extensa variação de técnicas do artista. "A cada adição de diferentes elementos cria-se uma situação nova ao espectador", explica Le Pare que está no Brasil para a mostra que faz uma retrospectiva da sua carreira de quase seis décadas. Questionado se hoje em dia continua produzindo novas obras, ele esboça um sorciso e diz que, na verdade, "hoje não [pintou], mas ontem sim." De telas a instalações, a mostra desperta diferentes sentidos no espectador, desde a sensação de profundidade das suas pinturas em tela à observação das obras compostas, basicamente, por luzes e espelhos. Além disso, há a possibilidade de interação em alguns dos trabalhos. "É como se ele pintasse com a luz", diz a curadora Es-trellita Brodsky, que expôs pela primeira vez "Julio Le Pare: da Forma à Ação", em Miami no final de 2016. Segundo Bordsky, a mescla de tantos elementos nas obras do artista são frutos da vontade de Le Pare em não ser reconhecido por apenas uma técnica. "Ele abraça a mudança". O artista vive em Paris desde 1958. Logo após sua chegada, ele se uniu a colegas que fundaram o coletivo Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV), em 1960, que lutou pela participação direta do público em mostras. Ele relembra que quando jovem percebeu que o mundo artístico era "o mais individualista possível". A partir disso, o artista relata que o grupo trabalhava em conjunto, e, por isso tiveram relações em comum. Foi a partir do grupo que o artista passou a trabalhar ainda mais com noções de movimento, como nos móbiles. Um dos resultados deste grupo, como "Continuei Mobile" ("Mobile Contínuo, em português"), de 1963-1993, está na exposição. "É incrível ver como Julio estava à frente do seu tempo ao fazer seu trabalho com o coletivo, que trouxe os jogos ao espaço dos museus e instalações com luzes material da sua prática", analisa Brodsky. Após tanto tempo trabalhando no meio artístico, ele afirma que o que continua igual no seu trabalho foi "atitude de experimentação." A maior preocupação de Le Pare é a criação ótica e direta com o espectador. Para ele, essa relação sem mediadores é importante para que, no final da visita, o espectador consiga criar sua "própria percepção, sem necessidade de indicações ou fórmulas" além das obras. REALIDADE VIRTUAL Outra mostra de Le Pare também será aberta neste sábado em São Paulo, na galeria Nara Roesler. As pinturas são parte da sua série mais recente, feitas entre 2016 e este ano, denominada "Alquimia", elas seguem o formato da op art, com telas compostas por cores vibrantes e em sua maioria com fundo preto. Além disso, a galeria conta também com esculturas do artista de 2004. A exposição traz uma nova oportunidade ao visitante: com óculos de realidade virtual é possível passear por suas obras, trazendo ainda mais à tona a vontade do artista de interação e diálogo com o espectador. "Meu pai já falava do virtual em suas obras desde os anos 1960", diz filho do artista plástico, responsável pela ideia, que cita algumas obras do pintor, como a Trame en Moviment Virtuel", de 1965. Julio diferencia a produção das duas mostras e reafirma sua busca por inovação/Muito do trabalho que será visto aqui [no Tomie Ohtake] já é um pouco mais arcaico, rústico e menos sofisticado". JULIO LE PARC: DA FORMA A AÇÃO_ ONDE Instituto Tomie Ohtake - av. Brigadeiro Faria Lima, 201 QUANDO abre neste sábado (25) e vai até 25/2; ter. a dom., das 11 h às20h QUANTO grátis IULIOLEPARC_ ONDE Galeria Nara Roesler - av. Europa, 655 QUANDO abre neste sábado (25) às 11h e vai até 7/2; seg. a sex., das 10h às 19h e sáb., das 11h às 18h QUANTO grátis

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Isabella Menon Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Artista argentino ganha mostra 7298632 - AGORA SÃO PAULO - SHOW ! - São Paulo - SP - 27/11/2017 - Pág D 2 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LedX7yHCcY6B0ucc/bTOBhX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== O Instituto Tomie Ohtake, na zona oeste, organiza exposição com retrospectiva da obra do artista plástico argentino Julio Le Parc. Dividida em três temas, a mostra exibe mais de cem obras dele, incluindo instalações com efeitos de luzes e trabalhos raramente vistos no papel. “Julio Le Parc: da Forma à Ação” De ter. a dom., das 11h às 20h. No Instituto Tomie Ohtake (av. Brigadeiro Faria Lima, 201, Pinheiros, tel. (11) 2245-1900). Grátis. Livre. Até 25/2.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Exposição ‘Julio Le Parc’ chega ao Tomie Ohtake | Jornal de Jundiaí 7300233 - JORNAL DE JUNDIAÍ - 26/11/2017 O artista plástico argentino Julio Le Parc chega ao Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, para expor mais de 100 obras de seu acervo na mostra batizada como “Julio Le Parc: de Forma à Ação”. A mostra pode ser vista pelo público até o dia 25 de fevereiro, e tem entrada gratuita.

Le Parc é um dos pioneiros da arte cinética e da op art, movimento artístico em que as obras são principalmente baseadas na ilusão de ótica. Ele é conhecido por constantes pesquisas que possibilitam a autonomia do espectador.

De telas a instalações, a mostra desperta diferentes sentidos no público, desde a sensação de profundidade das suas pinturas em tela até a observação das obras compostas, basicamente, por luzes e espelhos. Além disso, há a possibilidade de interação em alguns dos trabalhos.

Em paralelo

Outra mostra de Le Parc também estará disponível em São Paulo, mas na galeria Nara Roesler. As pinturas são parte da sua série mais recente, feitas entre 2016 e este ano, denominada “Alquimia”, elas seguem o formato da op art, com telas compostas por cores vibrantes e em sua maioria com fundo preto. Além disso, a galeria conta também com esculturas do artista de 2004. Esta pode ser vista até dia 7 de fevereiro.

A exposição traz uma nova oportunidade ao visitante: com óculos de realidade virtual é possível passear por suas obras, trazendo ainda mais à tona a vontade do artista de interação e diálogo com o espectador. http://www.jj.com.br/noticias-51278-exposi%C3%A7%C3%A3o-julio-le-parc-chega-ao-tomie- ohtake

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Estado: País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Julio Le Parc ganha mostra especial para paulistano ver 7300231 - NOTIBRAS - Brasília - DF - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d’Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’ ”

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Brasília Estado: DF País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300206 - MASSA NEWS - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://massanews.com/entretenimento/cultura/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha- duas-exposicoes-em-sao-paulo-k0Nw6.html Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Estado: País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300205 - JORNAL DE PIRACICABA - Piracicaba - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil. Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época. Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições. O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art." A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros). Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein. Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição. JULIO LE PARC Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2. Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.jornaldepiracicaba.com.br/cidade/2017/11/gigante_argentino_da_arte_cin_tica_ga nha_duas_exposi_es_em_s_o_paulo

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Piracicaba Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300203 - REPÓRTER DIÁRIO - Santo André - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.”

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2. https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2434695/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha- duas-exposicoes-em-sao-paulo/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Da Redação Cidade: Santo André Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Arte muito além do quadro em exposição em SP 7300200 - ADRIANE GALISTEU - 24/11/2017 Uma das inúmeras vantagens de morar em uma metrópole como São Paulo é poder desfrutar de uma grande variedade de programas culturais. Com tudo acontecendo o tempo todo, tem programas para todos os gostos e bolsos, já que alguns deles são pagos, mas muitos outros gratuitos. Basta ficar ligada para saber quais atividades estão rolando, desde shows, peças de teatro, exposições, parques etc.

Pra quem gosta de arte, anote na agenda a próxima exposição que você precisa ver: “Julio Le Parc: da Forma à Ação”, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, a partir de amanhã, 25. Fazendo uma retrospectiva da carreira do artista argentino considerado o mestre da arte cinética, a mostra traz cerca de 100 de suas principais obras.

Em suas pinturas, a cor é o elemento utilizado para criar uma nova dimensão, com imagens abstratas e de identidade bastante própria – basta olhar para saber que foi feita por ele. Mas além de quadros fantásticos, seu principal diferencial está nas obras com movimento, a chamada arte cinética. Suas engrenagens se transformam em esculturas que se movem, criando uma experiência sensorial única.

Pra quem já é fã do trabalho dele, um privilégio ver de perto suas criações. Se você ainda não conhece a obra de Le Parc, essa é uma excelente oportunidade para começar a aprender um pouco sobre arte, logo de cara com a exposição de um dos artistas mais consagrados de todos os tempos. Mais um programa cultural para curtir com os amigos ou a família com entrada gratuita… #imperdivel #arte #cultura

Exposição “Julio Le Parc: da Forma à Ação” @ Instituto Tomie Ohtake

De 25 de nov/17 a 25 de fev/18

Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés, 88) – Pinheiros, São Paulo

Terça a domingo, das 11h às 20h

Entrada gratuita http://www.institutotomieohtake.org.br

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Adriane Galisteu Cidade: Estado: País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Blog Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300191 - MEON - São José dos Campos - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.meon.com.br/variedades/entretenimento/variedades-2/gigante-argentino-da-arte- cinetica-ganha-duas-exposicoes-em-sao-paulo Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São José dos Campos Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300190 - FOLHA DE VALINHOS - Valinhos - SP - 25/11/2017 Copyright © 2017 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.

O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Valinhos Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300189 - DIÁRIO DO GRANDE ABC - Santo André - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d?Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.dgabc.com.br/Noticia/2803948/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha-duas- exposicoes-em-sao-paulo Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Santo André Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300188 - JORNAL CORREIO DO PAPAGAIO - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo http://www.correiodopapagaio.com.br/variedades/gigante-argentino-da-arte-cintica-ganha- duas-exposies-em-so-paulo

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Estado: País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300187 - JORNAL DIA DIA - Três Lagoas - MS - 25/11/2017 IstoÉ Online com Estadão Conteúdo

25.11.17 – 07h20

O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d’Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.”

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=361427

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Três Lagoas Estado: MS País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Blog Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300158 - DIÁRIO DE NOTICIAS - São Paulo - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.diariodenoticias.com.br/variedades/162986/gigante-argentino-da-arte-cinetica- ganha-duas-exposicoes-em-sao-paulo Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300157 - TRIBUNA - Curitiba - PR - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.”

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.tribunapr.com.br/mais-pop/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha-duas- exposicoes-em-sao-paulo/ Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Estadão Conteúdo Cidade: Curitiba Estado: PR País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300156 - O DIÁRIO.COM - Maringá - PR - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://maringa.odiario.com/variedades/2017/11/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha- duas-exposicoes-em-sao-paulo/2439484/ Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Maringá Estado: PR País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300155 - FOLHA DA REGIÃO - Araçatuba - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.folhadaregiao.com.br/entretenimento/gigante-argentino-da-arte-cin%C3%A9tica- ganha-duas-exposi%C3%A7%C3%B5es-em-s%C3%A3o-paulo-1.375288 Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Araçatuba Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300154 - FOLHA VITÓRIA - Vitória - ES - 25/11/2017 - O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.folhavitoria.com.br/entretenimento/noticia/2017/11/gigante-argentino-da-arte- cinetica-ganha-duas-exposicoes-em-sao-paulo.html Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Estadão Conteúdo Cidade: Vitória Estado: ES País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300149 - A CRÍTICA DE CAMPO GRANDE - Campo Grande - MS - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche dArt Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. "Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo", declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. "Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian", lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento op art."

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. "Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza", justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. "Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados", conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.acritica.net/editorias/cultura/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha-duas- exposicoes-em-sao/257137/ Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Campo Grande Estado: MS País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Retrospectiva do pioneiro da op art, Julio Le Parc, abre no Tomie Ohtake 7300134 - FOLHA DE S.PAULO - São Paulo - SP - 25/11/2017 "Você fala portunhol?", diz o argentino Julio Le Parc, 89, em uma das diversas brincadeiras que fez durante entrevista concedida à Folha.

O artista plástico, que beira os 90 anos, transmite esse jeito descontraído em parte de suas obras, que reproduzem movimento e fluidez.

Um dos pioneiros da arte cinética e da op art –movimento artístico em que as obras são principalmente baseadas na ilusão de ótica– ele é conhecido por constantes pesquisas que possibilitam a autonomia do espectador.

Por isso, entre as mais de cem obras expostas no instituto Tomie Ohtake, em mostra que abre neste sábado (25), é possível observar extensa variação de técnicas do artista.

"A cada adição de diferentes elementos cria-se uma situação nova ao espectador", explica Le Parc que está no Brasil para a mostra que faz uma retrospectiva da sua carreira de quase seis décadas.

Questionado se hoje em dia continua produzindo novas obras, ele esboça um sorriso e diz que, na verdade, "hoje não [pintou], mas ontem sim."

De telas a instalações, a mostra desperta diferentes sentidos no espectador, desde a sensação de profundidade das suas pinturas em tela à observação das obras compostas, basicamente, por luzes e espelhos. Além disso, há a possibilidade de interação em alguns dos trabalhos.

"É como se ele pintasse com a luz", diz a curadora Estrellita Brodsky, que expôs pela primeira vez "Julio Le Parc: da Forma à Ação", em Miami no final de 2016.

Segundo Bordsky, a mescla de tantos elementos nas obras do artista são frutos da vontade de Le Parc em não ser reconhecido por apenas uma técnica. "Ele abraça a mudança".

O artista vive em Paris desde 1958. Logo após sua chegada, ele se uniu a colegas que fundaram o coletivo Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV), em 1960, que lutou pela participação direta do público em mostras.

Ele relembra que quando jovem percebeu que o mundo artístico era "o mais individualista possível".

A partir disso, o artista relata que o grupo trabalhava em conjunto, e, por isso tiveram relações em comum.

Foi a partir do grupo que o artista passou a trabalhar ainda mais com noções de movimento, como nos móbiles.

Um dos resultados deste grupo, como "Continuel Mobile" ("Mobile Contínuo, em português"), de 1963-1993, está na exposição.

"É incrível ver como Julio estava à frente do seu tempo ao fazer seu trabalho com o coletivo, que trouxe os jogos ao espaço dos museus e instalações com luzes material da sua prática", analisa Brodsky.

Após tanto tempo trabalhando no meio artístico, ele afirma que o que continua igual no seu trabalho foi "atitude de experimentação."

A maior preocupação de Le Parc é a criação ótica e direta com o espectador.

Para ele, essa relação sem mediadores é importante para que, no final da visita, o espectador consiga criar sua "própria percepção, sem necessidade de indicações ou fórmulas" além das obras.

REALIDADE VIRTUAL

Outra mostra de Le Parc também será aberta neste sábado em São Paulo, na galeria Nara Roesler.

As pinturas são parte da sua série mais recente, feitas entre 2016 e este ano, denominada "Alquimia", elas seguem o formato da op art, com telas compostas por cores vibrantes e em sua maioria com fundo preto. Além disso, a galeria conta também com esculturas do artista de 2004.

A exposição traz uma nova oportunidade ao visitante: com óculos de realidade virtual é possível passear por suas obras, trazendo ainda mais à tona a vontade do artista de interação e diálogo com o espectador.

"Meu pai já falava do virtual em suas obras desde os anos 1960", diz filho do artista plástico, responsável pela ideia, que cita algumas obras do pintor, como a "Trame en Moviment Virtuel", de 1965.

Julio diferencia a produção das duas mostras e reafirma sua busca por inovação."Muito do trabalho que será visto aqui [no Tomie Ohtake] já é um pouco mais arcaico, rústico e menos sofisticado".

*

JULIO LE PARC: DA FORMA À AÇÃO

ONDE Instituto Tomie Ohtake - av. Brigadeiro Faria Lima, 201

QUANDO abre neste sábado (25) e vai até 25/2; ter. a dom., das 11h às 20h

QUANTO grátis

JULIO LE PARC

ONDE Galeria Nara Roesler - av. Europa, 655

QUANDO abre neste sábado (25) às 11h e vai até 7/2; seg. a sex., das 10h às 19h e sáb., das 11h às 15h

QUANTO grátis

Seu e-mail foi cadastrado com sucesso. Obrigado! http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/11/1938120-retrospectiva-do-pioneiro-da-op-art- julio-le-parc-abre-no-tomie-ohtake.shtml

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: ISABELLA MENON Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Julio Le Parc, pioneiro da arte cinética, ganha duas mostras em SP 7300132 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d’Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33.ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição. http://cultura.estadao.com.br/noticias/artes,julio-le-parc-pioneiro-da-arte-cinetica-ganha-duas- mostras-em-sp,70002096553

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Antonio Gonçalves Filho, O Estado de S. Cidade: São Paulo Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Calvin Klein apoia exposição de Julio Le Parc – Artista Plástico em São Paulo 7300076 - BLOG CONEXAO CULT - 24/11/2017 Com mais de 100 obras, incluindo instalações imersivas com luzes e trabalhos raramente vistos no papel, a exposição traça décadas de engajamento do artista em conceitos de percepção e participação

A #Calvin #Klein se une, pela segunda vez, ao Instituto #Tomie #Ohtake para trazer uma exposição de grande porte para São Paulo. #Julio #Le #Parc: da Forma à Ação é uma retrospectiva da vida do icônico artista argentino, radicado em Paris, que chega à cidade com mais de 100 obras que incluem as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, e que exploram a figura central de Le Parc na história da arte do século 20.

“O trabalho visionário, atemporal, lúdico e simultaneamente experimental de Le Parc conversa diretamente com este novo momento da Calvin Klein que coloca cada vez mais arte e moda na mesma página” diz Silvia Camargho, Diretora de Marketing e VM da marca.

Extremamente interativa, a exposição conversa com força com o presente, demandando presença física e perceptiva do público. Julio Le Parc: da Forma à Ação apresenta o artista à nova geração, permitindo que cada visitante reaja de forma direta e pessoalmente ao trabalho.

“As investigações de Julio Le Parc sobre as maneiras de engajar e empoderar o público redefiniram e reinterpretaram a experiência arte”, afirma a curadora Estrellita B. Brodsky.

Nascido em 1928 em Mendoza, Argentina, Julio Le Parc frequentou a Escuela de Bellas Artes in Buenos Aires, em 1943. Imigrou para Paris em 1958, onde participou do Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV). Representando a Argentina na Bienal de Veneza de 1966, Le Parc ganhou o Grand International Prize for Painting como artista individual. Apesar da dissolução do coletivo GRAV em 1968, Le Parc continuou a trabalhar simultaneamente como artista individual .

Os trabalhos de Le Parc têm sido assunto de diversas exposições na Europa e América Latina, incluindo o Instituto di Tella (Buenos Aires), Museo de Arte Moderno (Caracas), Palacio de Bellas Artes (Mexico), Casa de las Americas (Havana), Moderna Museet (Stockholm), Daros (Zürich), Städtische Kunsthalle (Düsseldorf) e mais recentemente no Palácio de Tóquio, em Paris.

Exposição: Julio Le Parc: da Forma à Ação

Instituto Tomie Ohtake – Av. Faria Lima 201 – Complexo Aché Cultural

Abertura: 25 de novembro de 2017, das 11h às 18h

Até 25 de fevereiro de 2018 – grátis

De terça a domingo, das 11h às 20h https://blogconexaocult.wordpress.com/2017/11/24/calvin-klein-apoia-exposicao-de-julio-le- parc-artista-plastico-em-sao-paulo/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Conexão Cult Cidade: Estado: País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Blog Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping AkzoNobel apoia exposição ''Julio Le Parc: da Forma à Ação'', em cartaz no instituto Tomie Ohtake 7300043 - SEGS - Santos - SP - 24/11/2017 Mais de 100 obras do artista, incluindo instalações imersivas com luzes e trabalhos raramente vistos no papel, serão exibidas no Brasil

A AkzoNobel - multinacional holandesa líder em tintas e revestimentos e especialidades químicas, é uma das empresas apoiadoras da exposição Julio Le Parc: da Forma à Ação, que chega ao Brasil, no próximo sábado (25/11), no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (SP). A exibição é uma exploração da figura central do artista argentino Julio Le Parc, na história da arte do século 20 e ficará em cartaz até a 25 de fevereiro de 2018, com entrada gratuita.

Com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria artística de Yamil Le Parc, a mostra traça décadas de engajamento do artista, com mais de 100 obras distintas. O trabalho é o resultado de uma pesquisa retrospectiva da prática de Julio Le Parc ao longo de sua carreira. Apesar de trabalhar no âmbito histórico, a exposição proporciona experiências físicas e visuais aos visitantes, trazendo-os para o presente e permitindo que cada um tenha sua reação de maneira pessoal e única.

"A arte é uma forma de expressão em que o artista dialoga com as pessoas, troca sensações e propõe reflexões sobre determinado tema. E o Julio Le Parc consegue trabalhar bem essa interação com o público em suas obras. Nós incentivamos muito essa relação, faz parte do nosso propósito proporcionar transformações na vida das pessoas, por meio da arte", comenta Karen Watanabe, gerente de comunicação da AkzoNobel.

Com obras voltadas ao empoderamento social, a mostra é dividida em três seções temáticas. A primeira, Da superfície ao objeto, apresenta o uso da cor como meio de desestabilizar a superfície bidimensional. A segunda, Deslocamento; Contorções; Relevos, traz os revolucionários labirintos-instalação, oferecendo aos espectadores uma experiência sensorial desorientadora. E por último, encontra-se o ´Jogo & Política de participação´, que aborda questões sobre os muros físicos e ideológicos separando o espectador, a obra de arte e a instituição.

A exposição `Julio Le Parc: da Forma à Ação apresenta o artista à nova geração, permitindo que cada visitante reaja de forma direta e pessoalmente ao trabalho.

Serviço:

Exposição: Julio Le Parc: da Forma à Ação

Abertura: 25 de novembro de 2017, das 13h às 18h

Até 25 de fevereiro de 2018

De terça a domingo, das 11h às 20h

Entrada gratuita

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural

(Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros SP -

Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela

Fone: 11 2245 1900

Sobre o Artista

Nascido em 1928 em Mendoza, Argentina, Julio Le Parc frequentou a Escuela de Bellas Artes in Buenos Aires, em 1943. Imigrou para Paris em 1958, onde participou do Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV). Representando a Argentina na Bienal de Veneza de 1966, Le Parc ganhou o Grand International Prize for Painting como artista individual. Apesar da dissolução do coletivo GRAV em 1968, Le Parc continuou a trabalhar simultaneamente como artista individual e como parte de coletivos internacionais, particularmente os envolvidos em denunciar regimes políticos totalitários. Sua participação em diversas manifestações sindicais em maio de 1968, fez com que ele fosse expulso do país por um ano. No seu retorno, Le Parc tornou-se um importante canal entre os ativistas latino-americanos e a cena artística de Paris, mais especificamente por meio da publicação parisiense ROBHO, para a qual cobria os eventos do coletivo Tucumán Arde, na Argentina.

Os trabalhos de Le Parc têm sido assunto de diversas exposições na Europa e América Latina, incluindo o Instituto di Tella (Buenos Aires), Museo de Arte Moderno (Caracas), Palacio de Bellas Artes (Mexico), Casa de las Americas (Havana), Moderna Museet (Stockholm), Daros (Zürich), Städtische Kunsthalle (Düsseldorf) e mais recentemente no Palácio de Tóquio, em Paris.

Sobre a AkzoNobel:

A AkzoNobel cria todos os dias produtos essenciais para tornar a vida das pessoas mais agradável e inspiradora. Como uma companhia global líder em tintas e revestimentos e uma das principais produtoras de especialidades químicas, fornecemos ingredientes essenciais, proteção essencial e cor essencial para indústrias e consumidores em todo o mundo. Respaldados por um legado de pioneirismo, nossos produtos inovadores e nossas tecnologias sustentáveis são concebidos para atender às crescentes demandas do nosso planeta em rápida transformação, tornando a vida mais fácil. Com sede em Amsterdã, na Holanda, empregamos aproximadamente 46 mil pessoas em cerca de 80 países, e nosso portfólio inclui marcas conhecidas, como Coral, Sikkens, International, Interpon e Eka. Consistentemente classificada como uma das empresas líderes em sustentabilidade, estamos comprometidos em energizar cidades e comunidades, criando um mundo protegido e colorido, onde podemos melhorar a vida das pessoas por meio do que fazemos. http://www.segs.com.br/eventos/92273-akzonobel-apoia-exposicao-julio-le-parc-da-forma-a- acao-em-cartaz-no-instituto-tomie-ohtake.html

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Santos Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Gigante argentino da arte cinética ganha duas exposições em São Paulo 7300025 - ISTOÉ - São Paulo - SP - 25/11/2017 O artista argentino Julio Le Parc, aos 89 anos, é um dos últimos remanescentes do histórico Groupe de Recherche d’Art Visuel (Grupo de Pesquisa de Arte Visual), ativo em Paris entre 1960 e 1968, que reuniu 11 dos mais famosos artistas cinéticos do mundo e provocou, em 1963, uma revolução estética ao criar, na Bienal de Paris, um labirinto de ambientes com instalações de móbiles, luzes e relevos. Agora, meio século depois, Le Parc apresenta ao público paulistano algumas obras da época e outras mais recentes em duas exposições, que serão abertas hoje, 25, uma no Instituto Tomie Ohtake e outra na Galeria Nara Roesler, que representa o artista no Brasil.

Na retrospectiva dedicada a ele pelo instituto Tomie Ohtake, Julio Le Parc: Da Forma à Ação, com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria do filho do artista, Yamil Le Parc, estão reunidos trabalhos de várias épocas, cobrindo seis décadas de sua produção. A mais antiga é de 1958, ano em que Le Parc se instalou em Paris, um estudo bidimensional em tinta e guache sobre papel. Lá, também está sua labiríntica instalação exibida na terceira bienal parisiense, em 1963, sequência de três ambientes que conduzem o espectador a uma experiência psicodélica, para usar uma palavra em voga na época.

Le Parc não se mostra nostálgico. Lamenta que o mundo contemporâneo esteja reeditando aquilo que de pior os anos 1960 produziram, ou seja, ditaduras, censura e perseguição ao inconformistas. “Fico apreensivo com o avanço da extrema direita não só na Europa como no resto do mundo”, declara o artista, que chegou a ser expulso da França em maio de 1968, por participar do engajado Atelier Populaire, que congregou artistas militantes reunidos em protestos contra instituições.

O artista já era, então, um nome internacionalmente reconhecido como um do precursores da arte cinética e da Op Art, ganhador do Grande Prêmio de Pintura da 33ª Bienal de Veneza. Na época, Le Parc estava empenhado em eliminar os traços de composição subjetiva das obras construtivistas e incorporar o público numa experiência estética interativa, sensorial. “Quando cheguei a Paris, em 1958, a arte da moda era o tachismo, a abstração lírica, informal, mas não era atraído por ela, e sim pela ordem de Mondrian”, lembra Le Parc, apontando telas da época, em preto e branco, alusivas ao sistema ortogonal desenvolvido pelo holandês Mondrian (1872-1944) e à progressão cromática do húngaro Victor Vasarely (1906-1997), líder do movimento ‘op art’.”

A curadora da exposição do Instituto Tomie Ohtake, Estrellita B. Brodsky, esposa do presidente do Metropolitan Museum de Nova York, Daniel Brodsky, trouxe para a retrospectiva de São Paulo as mesmas 100 peças exibidas há um ano na grande mostra dedicada ao artista pelo Pérez Art Museum de Miami. “Por conta do interesse político e social de Le Parc, que sempre visou a participação do público, evitamos as intervenções didáticas de exposições dessa natureza”, justifica Estrellita, cuja tese acadêmica é justamente sobre os artistas latino-americanos ativos em Paris nos anos 1960 (Le Parc, Soto, Cruz-Díez e outros).

Aliás, são ainda da época os motores que acionam o mecanismo das peças usadas nas obras das instalações. “Eles são antigos, muito rudimentares, porque não tínhamos dinheiro para equipamentos sofisticados”, conta Le Parc, que conheceu e ficou amigo de artistas neoconcretos brasileiros que passaram por Paris nos anos 1960 (Oiticica, Lygia Clark). A recuperação dessas obras e a exposição certamente não teriam sido possíveis sem o patrocínio de empresas como o Bradesco, o Instituto CCR e o apoio da AkzoNobel, B3 e Calvin Klein.

Na Galeria Nara Roesler, o público poderá complementar sua visão da obra de Le Parc vendo seus trabalhos mais recentes: dez pinturas em acrílica, da série Alchimie (2016/17), três esculturas do conjunto Torsion (2004) e a projeção Alchimie Virtuel, que ocupa o espaço central da exposição.

JULIO LE PARC

Instituto Tomie Ohtake. R. Coropés, 88, tel. 2245-1900. 3ª. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 25/2.

Galeria Nara Roesler. Av. Europa, 655, tel. 2039-5454. 2.ª/6.ª, 10h/19h; sáb., 11h/15h. Abertura hoje, 25. Até 7/2.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://istoe.com.br/gigante-argentino-da-arte-cinetica-ganha-duas-exposicoes-em-sao-paulo/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 27/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Formas Móveis 7294173 - O ESTADO DE S. PAULO - DIVIRTA-SE - São Paulo - SP - 24/11/2017 - Pág 60 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LedX7yHCcY5+oCMDgVncvxX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== O Instituto Tomie Ohtake recebe Julio Le Parc: da Forma à Ação, retrospectiva do argentino conhecido como um dos pioneiros da arte cinética. Com curadoria de Estrellita B. Brodsky, a mostra exibe mais de cem trabalhos do artista. Av. Brig. Faria Lima, 201, Pinheiros, 2245- 1900. Inauguração: sáb. (25). 11h/20h (fecha 2ª). Grátis. Até 25/2/2018.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 24/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Exposições

ço recebe mostra de Carlito Carva- lhosa, com instalação, obras com óleo sobre alumínio e cerâmicas. FORMAS Av. Europa, 655, Jd. Europa, MÓVEIS 2039-5454. Inauguração: 2ª (27). JULIO LE PARC 10h/19h (sáb., 11h/15h; fecha dom.). Grátis. Até 7/2/2018.

Juvenal Pereira Em 'Sob o Céu do Brasil', o fotógra- fo expõe imagens juntamente a

Exposições pequenos objetos e esculturas. La Mínima Galeria. Av. Pedroso de Morais, 822, Pinheiros, 3578- 0003. Inauguração: sáb. (25). Visitas mediante agendamento por telefone. Grátis. Até 15/12.

Katia Wille + Com curadoria de Bianca Boeckel, O Instituto Tomie Ohtake recebe Julio Le a artista expõe 20 obras, entre Parc: da Forma à Ação, retrospectiva do argenti- pinturas e objetos em cerâmica, no conhecido como um dos pioneiros da arte cinéti- que abordam a evolução humana sob o viés feminino. Galeria Vila ca. Com curadoria de Estrellita B. Brodsky, a mostra Nova. R. Domingos Leme, 73, V. exibe mais de cem trabalhos do artista. Av. Brig. Faria Nova Conceição, 2691-1190. Inau- Lima, 201, Pinheiros, 2245-1900. Inauguração: sáb. (25). guração: 5ª (30). 12h/18h (fecha 11h/20h (fecha 2ª). Grátis. Até 25/2/2018. dom. e 2ª). Grátis. Até 20/1/2018.

Max Gómez Canle Com pinturas e instalação, 'La Suzanna Schlemm Dettomi e Laura Andreato. Pça. da Distancia Termina en el Barranco' Em 'Até Aqui', a pintora apresenta Bandeira, 137, Centro, 3107-5065. celebra os 20 anos de carreira do conjunto de trabalhos figurativos, 11h/19h (fecha dom. e 2ª). Grátis. argentino, que combina referên- que revelam um panorama de sua Até 5ª (30). cias da história da paisagem, da produção nos últimos anos. Gale- pintura metafísica e da tradição da ria Pintura Brasileira. R. Groen- Bestiário arte concreta argentina. Casa lândia, 530, Jd. Paulistano, 2729- Com obras da Coleção de Arte da Triângulo. R. Estados Unidos, 5585. Inauguração: 5ª (30). Cidade e de acervos convidados, a 1.324, Jd. América, 3167-5621. 11h/19h (sáb., 10h/14h; fecha mostra trata de humanidade e Inauguração: 2ª (27). 10h/19h dom.). Grátis. Até 7/12. animalidade a partir de 30 artistas. (fecha dom.). Grátis. Até 23/12. Entre eles, Tarsila do Amaral, J. Vista Sua Existência Borges e Tunga. CCSP. Sala Tarsi- Portfolio #5 Artistas ligados ao Programa de la do Amaral. R. Vergueiro, 1.000, Com curadoria de Duílio Ferronato Residências e Intercâmbios Artísti- metrô Vergueiro, 3397-4002. e Eduardo Besen, a mostra reúne cos UAP – entre eles, o fotógrafo 10h/20h (sáb. e dom., até 18h; gravuras, desenhos e fotografias Hélio Beltrânio e as figurinistas fecha 2ª). Grátis. Até dom. (26). inéditas de Ana Takenaka, Júlio de Arianne Vitale e Marina Reis – Paulo e Zeca Caldeira. Mais Gale- exibem série de retratos que abor- ÇFrauenpower ria de Arte. R. Ásia, 219, Cerquei- dam o imaginário sobre o corpo e Com 32 obras ligadas à pop art, a ra César, 3624-0301. Inaugura- sua representação. Oficina Cultu- mostra aborda o imaginário em ção: sáb. (25), 13h. 12h/18h (fecha ral Oswald de Andrade. R. Três torno do corpo feminino. Andy sáb. e dom.). Grátis. Até 2/3/2018. Rios, 363, Bom Retiro, 3221-4704. Warhol, Nelson Leirner, Anna Inauguração: sáb. (25), 15h. Maria Maiolino e Carlos Vergara Rosângela Rennó 9h/22h (sáb., 10h/18h; fecha estão entre os artistas. Galeria Em ‘Nuptias’, a artista expõe 86 dom.). Grátis. Até janeiro. Houssein Jarouche. R. Estados fotopinturas a partir de registros Unidos, 2.205, Jd. América, 3061- de casamentos. São intervenções Última semana 0690. 10h/19h (sáb., até 17h; feitas com tinta, objetos e recortes. fecha dom.). Grátis. Até sáb. (25). A artista também exibe ‘O Círculo Ateliê Aberto Mágico’, filme de 2016. Vermelho. A 13ª e a 14ª turma da Residência Marcelo Cidade e R. Minas Gerais, 350, Higienópo- Artística do Red Bull Station Eduardo Basualdo lis, 3138-1520. Inauguração: hoje expõem trabalhos desenvolvidos O museu recebe duas mostras. Em (24). 10h/19h (sáb., 11h/17h; fecha durante o programa. Entre os 'Subtotal', Cidade exibe 15 obras %HermesFileInfo:-60:20171124:YYQ:: dom. e 2ª). Grátis. Até 13/1/2018. artistas, Gustavo Paim, Henrique com objetos inusitados, como

60 DIVIRTA-SE O GUIA DO ESTADÃO 24/11/17 A 30/11/17 Clipping Circuito de artes plásticas em São Paulo recebe novas exposições gratuitas 7295753 - INFOARTSP. - 23/11/2017 Confira a seleção do InfoArt com as melhores exposições de artes visuais que acontecem em São Paulo este final de semana

Mais um final de semana agitado no circuito de artes plásticas paulistano. Entre as aberturas deste sábado (25), os destaques são duas mostras simultâneas do artista cinético argentino, Julio Le Parc: uma mostra retrospectiva de seu trabalho, no Instituto Tomie Ohtake, e outra com trabalhos mais recentes do artista de 89 anos, na Galeria Nara Roesler. A Pinacoteca de São Paulo recebe também a inauguração de três exposições que ocorrem simultaneamente no prédio da instituição na Praça da Luz.

Outro destaque da programação do final de semana é o "FESTIVAL ZUM", que leva ao IMS Paulista uma programação que reunirá artistas, fotógrafos, editores, cineastas e escritores em debates e palestras sobre a produção e a circulação das imagens no mundo atual. O festival acontece entre sexta e domingo (24 e 26) e abriga, também, a última oficina sobre documentação e transmissão de informações com o Coletivo Mídia Ninja.

A Galeria Millan, em parceria com a Galeria Jaqueline Martins, inaugura no sábado (25) uma ocupação em um prédio histórico no centro de São Paulo com obras de Tatiana Dalla Bona em diálogo com os trabalhos de Ana Mazzei e Lenora de Barros. Essa é a primeira vez que as duas galerias realizam uma ação em conjunto fora de suas sedes em São Paulo.

Confira a seguir as principais exposições que inauguram e encerram nos próximos dias em São Paulo e fique por dentro do circuito de artes plásticas na cidade:

ABERTURAS

JULIO LE PARC: DA FORMA À AÇÃO

ARTISTAS: JULIO LE PARC

CURADORIA: ESTRELLITA B. BRODSKY

DE 25/11 A 25/2

INSTITUTO TOMIE OHTAKE

A mostra em apresenta mais de 100 obras que trazem uma centelha de experiências físicas e visuais propostas pelo artista argentino. Ao incluir as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, "Julio Le Parc: da Forma à Ação" é uma exploração da figura central de Le Parc na história da arte do século 20. Mas, apesar do âmbito histórico, a exposição conversa com força com o presente, demandando presença física e perceptiva do público. Saiba mais.

Julio Le Parc, Rotation de carrés, 1959-1991 (Divulgação)

ALTAMIRA

ARTISTAS: CAIO REISEWITZ

DE 25/11 A 5/3

PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO

A Pina Luz recebe três novas mostras no final de semana: uma série de fotografias de Caio Reisewitz em "Altamira", um conjunto de pinturas de Dora Longo Bahia, na mostra "Os desastres da guerra" e videoinstalações do artista belga David Claerbout, na mostra "KING e The pure necessity". As obras de Reisewitz e Longo Bahia foram incorporadas recentemente ao acervo do museu e ainda não haviam sido exibidas. Já Claerbout foi convidado a apresentar seus trabalhos e assim intervir no acervo histórico da instituição. Saiba mais.

Caio Reisewitz, Altamira (Divulgação)

DESENHANDO A CIDADE: NECO STICKEL

ARTISTAS: NECO STICKEL

DE 25/11 A 21/1

MCB - MUSEU DA CASA BRASILEIRA

NEco Stickel é conhecido entre arquitetos por ter colaborado na elaboração de desenhos em perspectiva para apresentação de projetos dos mais diversos escritórios. Revelando o aspecto processual dos desenhos à mão, mais de 70 ilustrações a lápis em papel vegetal e papel albanene, de 1972 a 2016, estarão apresentadas sem moldura, sobre perspectivas comerciais e edificações construídas na cidade de São Paulo. A exposição apresenta também 42 imagens em lápis de cor sobre papel manteiga, desenhados entre 2014 e 2016, que retratam obras brasileiras icônicas de arquitetos como , Affonso Eduardo Reidy, , Artacho Jurado, Jorge Zalszupin e . Saiba mais.

Casa na praia das Astúrias, Guarujá, arquiteto Henrique Cristofani

FAÇO TUDO PARA NÃO FAZER NADA

ARTISTAS: CARLITO CARVALHOSA

CURADORIA: MARIA DO CARMO M. P. DE PONTES

DE 25/11 A 7/2

GALERIA NARA ROESLER

A Galeria Nara Roesler exibe duas mostras simultaneamente: a segunda individual de Carlito Carvalhosa e uma mostra com obras de Julio Le Parc. Na individual de Carlito, são apresentados trabalhos produzidos em diferentes momentos da sua trajetória artística, a partir do início dos anos 1990 em diante. A vontade metalinguística de revisitar a própria obra, somada a noções de trompe l’oeil e uma abordagem não-linear do tempo, norteiam a mostra. Saiba mais.

Carlito Carvalhosa, Sem título, 2017. Foto Everton Ballardin © cortesia do artista e da Galeria Nara Roesler

LA DISTANCIA TERMINA EN EL BARRANCO

ARTISTAS: MAX GÓMEZ CANLE

DE 25/11 A 23/12

CASA TRIÂNGULO

Composta por pinturas e instalação, a mostra que celebra os 20 anos de carreira do artista é marcada pelo lançamento do livro sobre a trajetória deste artista, um dos mais proeminentes nomes da cena atual argentina. Seus trabalhos recentes trazem um grau incomum de refinamento técnico e combinam referências da história da paisagem, da pintura metafísica e da tradição da arte concreta argentina. Saiba mais.

Max Gómez Canle, Cata?logo, 2017, o?leo sobre tela, 36 x 27 cm (Divulgação)

ÚLTIMOS DIAS

BARROCO ARDENTE E SINCRÉTICO - LUSO-AFRO-BRASILEIRO

ARTISTAS: VÁRIOS

CURADORIA: EMANOEL ARAÚJO

ATÉ 3/12

MUSEU AFRO BRASIL

A exposição reúne cerca de 400 obras, de artistas como Aleijadinho e Mestre Valentim da Fonseca e Silva, que apresentam ao visitante o espírito do barroco, passando por suas referências na cultura erudita e popular e traçando variadas manifestações do estilo artístico em Portugal e no Brasil, com ênfase em suas expressões em um país miscigenado. Segundo o curador da mostra, Emanoel Araújo, esse barroco multifacetado expõe a força da contribuição portuguesa, mas evidencia “a atitude tropical miscigenada da África e do Brasil”, do sagrado ao profano. “O barroco, para mim, é um movimento que não tem fim. É contínuo na cultura brasileira. Vem de Portugal, mas encontra aqui o campo ideal para essa construção de identidade”, comenta o curador. Saiba mais.

São Francisco, Século XVIII (208 X 106 X 6 cm). Autor: José Teófilo de Jesus (Salvador/BA – 1758 – 1847), Século XVIII. Óleo sobre tela. Fotografia: Romulo Fialdini.

O SAGRADO É AMOR ARTISTAS: ERNESTO NETO

DE 21/10 A 2/12

FORTES DALOIA & GABRIEL

O artista carioca exibe trabalhos inéditos – entre esculturas vestíveis, fotos e uma instalação – que convidam o público a desacelerar o ritmo caótico da vida urbana para desfrutar de momentos de introspecção, acalmando a mente e ativando os sentidos. Para Neto, a manifestação do sagrado acontece em estados meditativos, através de profunda relação com a natureza. A exposição está então repleta de elementos que evocam raízes e galhos que permitem aos visitantes se conectarem. Saiba mais.

Photo: Eduardo Ortega / Fortes D’Aloia & Gabriel

RE.VER.SO

ARTISTAS: GIAN LUCA EWBANK E VINI PARISI

CURADORIA: RENATA JUNQUEIRA

DE 11/11 A 29/11

LUIS MALUF ART GALLERY

A mostra, composta por 12 obras inéditas, tem como proposta apresentar a diversidade da arte onde as diferenças são predominantes. O artista Gian Luca Ewbank, conhecido por explorar diversas técnicas de construção de imagem em um mesmo trabalho de arte, apresenta seis obras exclusivas, criadas com tinta acrílica, spray, colagens, fotografias e sobreposições, inspiradas nas diferenças culturais, de etnia, opção sexual e gênero. Já Vini Parisi, que exibe o seu trabalho por meio de pinturas, desenhos e intervenções através do figurativo feminino, nesta série, apresenta seis peças inéditas que se baseiam no conceito Kint Sugi, técnica japonesa de restauração em cerâmica. Saiba mais.

Gian Luca Ewbank (Divulgação)

Confira essas e outras exposições na agenda do InfoArtSP. Veja aqui as exposições que inauguraram durante a semana.

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Estado: País: Disponibilização: 24/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Akzonobel apoia exposição ''Julio Le Parc: da forma à ação'', em cartaz no Instituto Tomie Ohtake 7295751 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 24/11/2017 A AkzoNobel - multinacional holandesa líder em tintas e revestimentos e especialidades químicas, é uma das empresas apoiadoras da exposição Julio Le Parc: da Forma à Ação, que chega ao Brasil, no próximo sábado (25/11), no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (SP). A exibição é uma exploração da figura central do artista argentino Julio Le Parc, na história da arte do século 20 e ficará em cartaz até a 25 de fevereiro de 2018, com entrada gratuita.

Com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria artística de Yamil Le Parc, a mostra traça décadas de engajamento do artista, com mais de 100 obras distintas. O trabalho é o resultado de uma pesquisa retrospectiva da prática de Julio Le Parc ao longo de sua carreira. Apesar de trabalhar no âmbito histórico, a exposição proporciona experiências físicas e visuais aos visitantes, trazendo-os para o presente e permitindo que cada um tenha sua reação de maneira pessoal e única.

"A arte é uma forma de expressão em que o artista dialoga com as pessoas, troca sensações e propõe reflexões sobre determinado tema. E o Julio Le Parc consegue trabalhar bem essa interação com o público em suas obras. Nós incentivamos muito essa relação, faz parte do nosso propósito proporcionar transformações na vida das pessoas, por meio da arte", comenta Karen Watanabe, gerente de comunicação da AkzoNobel.

Com obras voltadas ao empoderamento social, a mostra é dividida em três seções temáticas. A primeira, Da superfície ao objeto, apresenta o uso da cor como meio de desestabilizar a superfície bidimensional. A segunda, Deslocamento; Contorções; Relevos, traz os revolucionários labirintos-instalação, oferecendo aos espectadores uma experiência sensorial desorientadora. E por último, encontra-se o ´Jogo & Política de participação´, que aborda questões sobre os muros físicos e ideológicos separando o espectador, a obra de arte e a instituição.

A exposição `Julio Le Parc: da Forma à Ação apresenta o artista à nova geração, permitindo que cada visitante reaja de forma direta e pessoalmente ao trabalho.

Serviço:

Exposição: Julio Le Parc: da Forma à Ação

Abertura: 25 de novembro de 2017, das 13h às 18h

Até 25 de fevereiro de 2018

De terça a domingo, das 11h às 20h

Entrada gratuita

Instituto Tomie Ohtake

Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural

(Entrada pela Rua Coropés, 88) - Pinheiros SP -

Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela

Fone: 11 2245 1900

Sobre o Artista

Nascido em 1928 em Mendoza, Argentina, Julio Le Parc frequentou a Escuela de Bellas Artes in Buenos Aires, em 1943. Imigrou para Paris em 1958, onde participou do Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV). Representando a Argentina na Bienal de Veneza de 1966, Le Parc ganhou o Grand International Prize for Painting como artista individual. Apesar da dissolução do coletivo GRAV em 1968, Le Parc continuou a trabalhar simultaneamente como artista individual e como parte de coletivos internacionais, particularmente os envolvidos em denunciar regimes políticos totalitários. Sua participação em diversas manifestações sindicais em maio de 1968, fez com que ele fosse expulso do país por um ano.

No seu retorno, Le Parc tornou-se um importante canal entre os ativistas latino-americanos e a cena artística de Paris, mais especificamente por meio da publicação parisiense ROBHO, para a qual cobria os eventos do coletivo Tucumán Arde, na Argentina.

Os trabalhos de Le Parc têm sido assunto de diversas exposições na Europa e América Latina, incluindo o Instituto di Tella (Buenos Aires), Museo de Arte Moderno (Caracas), Palacio de Bellas Artes (Mexico), Casa de las Americas (Havana), Moderna Museet (Stockholm), Daros (Zürich), Städtische Kunsthalle (Düsseldorf) e mais recentemente no Palácio de Tóquio, em Paris.

Sobre a AkzoNobel:

A AkzoNobel cria todos os dias produtos essenciais para tornar a vida das pessoas mais agradável e inspiradora. Como uma companhia global líder em tintas e revestimentos e uma das principais produtoras de especialidades químicas, fornecemos ingredientes essenciais, proteção essencial e cor essencial para indústrias e consumidores em todo o mundo. Respaldados por um legado de pioneirismo, nossos produtos inovadores e nossas tecnologias sustentáveis são concebidos para atender às crescentes demandas do nosso planeta em rápida transformação, tornando a vida mais fácil. Com sede em Amsterdã, na Holanda, empregamos aproximadamente 46 mil pessoas em cerca de 80 países, e nosso portfólio inclui marcas conhecidas, como Coral, Sikkens, International, Interpon e Eka. Consistentemente classificada como uma das empresas líderes em sustentabilidade, estamos comprometidos em energizar cidades e comunidades, criando um mundo protegido e colorido, onde podemos melhorar a vida das pessoas por meio do que fazemos.

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Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 24/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Calvin Klein apoia exposição de Julio Le Parc em São Paulo 7295734 - ROTA CULT - Rio de Janeiro - RJ - 23/11/2017 A Calvin Klein se une, pela segunda vez, ao Instituto Tomie Ohtake para trazer uma exposição de grande porte para São Paulo. Julio Le Parc: da Forma à Ação é uma retrospectiva da vida do icônico artista argentino, radicado em Paris, que chega à cidade com mais de 100 obras que incluem as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, e que exploram a figura central de Le Parc na história da arte do século 20.

“O trabalho visionário, atemporal, lúdico e simultaneamente experimental de Le Parc conversa diretamente com este novo momento da Calvin Klein que coloca cada vez mais arte e moda na mesma página” diz Silvia Camargho, Diretora de Marketing e VM da marca.

Com mais de 100 obras, incluindo instalações imersivas com luzes e trabalhos raramente vistos no papel, a exposição traça décadas de engajamento do artista.

A exposição é dividida em três temas. A primeira, Da superfície ao objeto, reúne trabalhos iniciais em papel e pinturas que mostram o uso de cor como meio de desestabilizar a superfície bidimensional. Estão expostas obras de 1958, com estudos do bidimensional com tinta e guache em papel, assim como pinturas de 1959 até hoje. Também consta nesse segmento, o monumental A Longa Marcha, um grupo de 10 pinturas vibrantes que flutuam ao redor de uma parede arredondada.

Em Deslocamento; Contorções; Relevos, estão os revolucionários labirintos-instalação, de Le Parc exibidos pela primeira vez como parte da participação da GRAV na Bienal de Paris de 1963, as caixas de luz e obras de contorção. A sequência de três cômodos imbuídos de luz oferece aos espectadores uma experiencia sensorial poderosamente desorientadora.

Por fim, Jogo & Política de participação dissolve os muros físicos e ideológicos que separam espectador, obra de arte e instituição. Precursor do movimento de estética relacional, esse período da carreira de Le Parc considera como a arte pode encorajar uma nova consciência sobre o espaço social do indivíduo.

Extremamente interativa, a exposição conversa com força com o presente, demandando presença física e perceptiva do público. Julio Le Parc: da Forma à Ação apresenta o artista à nova geração, permitindo que cada visitante reaja de forma direta e pessoalmente ao trabalho.

“As investigações de Julio Le Parc sobre as maneiras de engajar e empoderar o público redefiniram e reinterpretaram a experiência arte”, afirma a curadora Estrellita B. Brodsky. http://rotacult.com.br/2017/11/calvin-klein-apoia-exposicao-de-julio-le-parc-em-sao-paulo/

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: Rio de Janeiro Estado: RJ País: Disponibilização: 24/11/2017 Tipo Veículo: Blog Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping Calvin Klein apoia exposição de Julio Le Parc em São Paulo 7295733 - MAXPRESS NET - São Paulo - SP - 23/11/2017 Abertura: 25 de novembro de 2017, das 11h às 18h- até 25 de fevereiro de 2018

Com mais de 100 obras, incluindo instalações imersivas com luzes e trabalhos raramente vistos no papel, a exposição traça décadas de engajamento do artista em conceitos de percepção e participação

A Calvin Klein se une, pela segunda vez, ao Instituto Tomie Ohtake para trazer uma exposição de grande porte para São Paulo. Julio Le Parc: da Forma à Ação é uma retrospectiva da vida do icônico artista argentino, radicado em Paris, que chega à cidade com mais de 100 obras que incluem as principais instalações e trabalhos raramente vistos em papel e materiais de arquivo, e que exploram a figura central de Le Parc na história da arte do século 20.

“O trabalho visionário, atemporal, lúdico e simultaneamente experimental de Le Parc conversa diretamente com este novo momento da Calvin Klein que coloca cada vez mais arte e moda na mesma página” diz Silvia Camargho, Diretora de Marketing e VM da marca.

A exposição é dividida em três temas. A primeira, Da superfície ao objeto, reúne trabalhos iniciais em papel e pinturas que mostram o uso de cor como meio de desestabilizar a superfície bidimensional. Estão expostas obras de 1958, com estudos do bidimensional com tinta e guache em papel, assim como pinturas de 1959 até hoje. Também consta nesse segmento, o monumental A Longa Marcha, um grupo de 10 pinturas vibrantes que flutuam ao redor de uma parede arredondada.

Em Deslocamento; Contorções; Relevos, estão os revolucionários labirintos-instalação, de Le Parc exibidos pela primeira vez como parte da participação da GRAV na Bienal de Paris de 1963, as caixas de luz e obras de contorção. A sequência de três cômodos imbuídos de luz oferece aos espectadores uma experiencia sensorial poderosamente desorientadora.

Por fim, Jogo & Política de participação dissolve os muros físicos e ideológicos que separam espectador, obra de arte e instituição. Precursor do movimento de estética relacional, esse período da carreira de Le Parc considera como a arte pode encorajar uma nova consciência sobre o espaço social do indivíduo.

Extremamente interativa, a exposição conversa com força com o presente, demandando presença física e perceptiva do público. Julio Le Parc: da Forma à Ação apresenta o artista à nova geração, permitindo que cada visitante reaja de forma direta e pessoalmente ao trabalho.

“As investigações de Julio Le Parc sobre as maneiras de engajar e empoderar o público redefiniram e reinterpretaram a experiência arte”, afirma a curadora Estrellita B. Brodsky.

Sobre o Artista

Nascido em 1928 em Mendoza, Argentina, Julio Le Parc frequentou a Escuela de Bellas Artes in Buenos Aires, em 1943. Imigrou para Paris em 1958, onde participou do Grupo de Pesquisa de Artes Visuais (GRAV). Representando a Argentina na Bienal de Veneza de 1966, Le Parc ganhou o Grand International Prize for Painting como artista individual. Apesar da dissolução do coletivo GRAV em 1968, Le Parc continuou a trabalhar simultaneamente como artista individual e como parte de coletivos internacionais, particularmente os envolvidos em denunciar regimes políticos totalitários. Sua participação em diversas manifestações sindicais em maio de 1968, fez com que ele fosse expulso do país por um ano.

No seu retorno, Le Parc tornou-se um importante canal entre os ativistas latino-americanos e a cena artística de Paris, mais especificamente por meio da publicação parisiense ROBHO, para a qual cobria os eventos do coletivo Tucumán Arde, na Argentina.

Os trabalhos de Le Parc têm sido assunto de diversas exposições na Europa e América Latina, incluindo o Instituto di Tella (Buenos Aires), Museo de Arte Moderno (Caracas), Palacio de Bellas Artes (Mexico), Casa de las Americas (Havana), Moderna Museet (Stockholm), Daros (Zürich), Städtische Kunsthalle (Düsseldorf) e mais recentemente no Palácio de Tóquio, em Paris.

Sobre a marca

A Calvin Klein é uma marca de lifestyle global que valoriza os ideais ousados e progressistas com uma estética sedutora e, muitas vezes, minimalista. A marca busca emocionar e inspirar seu público ao usar imagens provocantes e designs marcantes para despertar os sentidos.

Fundada em 1968 por Calvin Klein e seu parceiro de negócios Barry Schwartz, construiu sua reputação como líder de moda nos Estados Unidos ao criar uma estética inovadora e muito clean. As vendas globais da marca ultrapassaram US$ 8 bilhões em 2016 com distribuição em mais de 110 países. A Calvin Klein emprega hoje mais de 10.000 funcionários no mundo todo e foi adquirida pela PVH Corp. em 2003.

Exposição: Julio Le Parc: da Forma à Ação

Instituto Tomie Ohtake - Av. Faria Lima 201 - Complexo Aché Cultural

Abertura: 25 de novembro de 2017, das 11h às 18h

Até 25 de fevereiro de 2018 - grátis

De terça a domingo, das 11h às 20h

Imagens: https://goo.gl/xn6FE6

CONTATOS:

MktMix Assessoria de Comunicação

Samantha Simon, Coordenadora / [email protected] / Tel: (11) 3060-3640 ramal 3662

Bia Moreira, Jornalista / [email protected] / Tel: (11) 3060-3640 ramal 3676 https://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,927299,Calvin_Klein_apoia_exposicao_de_Julio_ Le_Parc_em_Sao_Paulo,927299,1.htm

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 24/11/2017 Tipo Veículo: Site Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: Clipping JULIO LE PARC: DA FORMA À AÇÃO 7292610 - AVIANCA EM REVISTA - AGENDA - São Paulo - SP - 07/11/2017 - Pág 28 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=LedX7yHCcY5Q3Ms6gZh/OxX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== Com curadoria de Estrellita B. Brodsky e consultoria artística de Yamil Le Pare, a mostra faz urna retrospectiva de Julio Le Pare, artista argentino que usou a arte como forma de empoderamento social nos anos de 1960. With curatorship by Estrellita B. Brodsky and artistic consultancy by Yamil Le Pare, the exhibit is a retrospective of Julio Le Pare, Argentinian artist who used art as a form of social empowerment in the 1960s. 25 de novembro a 25 de fevereiro November 25 to February 25 Instituto Tomie Ohtake - São Paulo/SP www.institutotomieohtake.org.br

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Redação Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 23/11/2017 Tipo Veículo: Revista Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno:

Clipping Julio Le Parc ganha retrospectiva 7283997 - FOLHA DE S.PAULO - FOLHA CORRIDA - São Paulo - SP - 20/11/2017 - Pág B 12 http://iportal.oficinadeclipping.com.br/Login.aspx?id=CsDYIGKuLfkO+NSn1akjIBX2yDeFH7qnWWS76TfoBVAt5elSdqqdHQ== Chega ao Instituto Tomie Ohtake a grande retrospectiva do argentino Julio Le Parc, “Da Forma à Ação”. montada originalmente no Perez Art Museum, em Miami.

Ficha Técnica Empresa: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Categoria: Instituto Tomie Ohtake Autor: Cidade: São Paulo Estado: SP País: Disponibilização: 21/11/2017 Tipo Veículo: Jornal Palavra Chave: INSTITUTO TOMIE OHTAKE Arquivo Interno: ┆ ┆ co┆ rrida↘ DE 8A25 DE suasemanaem5minutos NOVEMBRO Segunda-Feira,20denovembrode2017 B12

EduardoAnizelli/Folhapress

STFretoma AGENDA segunda Mart’nália faz Jesuton eafroJazz julgamento show grátis eM sP tocaM no bourbon sobreforo ↘ AcantoraMart’nália ↘ Outraatraçãodoferiado 20 apresenta “+ Misturado”, éoshowemhomenagem às privilegiado décimo disco da carreiraem mulheresnegrasnojazz e showgrátis no Sesc Parque na black music, no Bourbon D. Pedro 2º, no centro Street,emSP, às 21h30,com ApresidentedoSTF (Su- de São Paulo,às18h. ingressosdeR$45aR$75. premo Tribunal Federal), mi- nistraCármen Lúcia, incluiu na pauta uma açãoque dis- cuteoalcance do foroprivi- TeRÇa truMPPerdoa o legiado parapolíticos.Oas- Peru na casabranca suntovolta aser discutido pe- lo ministros nesta quinta (23). ↘ Opresidente participa na Aaçãocomeçou aser ana- 21 da tradicionalcerimôniade lisada em 31 de maio deste perdão ao peru —prato típico Acantorainglesa ano, mas ojulgamento foiin- do dia de AçãodeGraças. Duas radicada no Brasil terrompido por um pedido avesescapamdapanela. de vista feito pelo ministro AlexandredeMoraes. Atéagora, quatro magis- Cicero Neto/Folhapress trados se manifestaram afa- QuaRTa bruno Mars grêMio busca otri vorderestringir oforo, que volta ao brasil na libertadores ficariagarantido somentepa- ra políticos acusados de cri- ↘ Ofenômeno pop volta à ↘ OGrêmiocomeçaadisputa da mes cometidos no exercício 22 cidade apóscincoanos, como final da Libertadoresàs21h45, do mandato em vigor erela- atração principaldedois shows, contra oLanús,daArgentina. cionadosaele. na quarta (22) enaquinta (23), Apartida de ida do confronto às 20h,noestádio do Morumbi. acontecenoestádiodotricolor Ingressos de R$ 240 aR$680. gaúcho,emPorto Alegre.

stfJulgaação HÁ 54 ANOS “O título deste ano colocariaa sobre cigarros equipe tricolor àfrente do seu ↘ OSTF (Supremo Tribunal arquirrival, oInter,apimen- Federal) retomaojulgamento tando aindamais adisputa de uma ação que avaliaráse entre os doisclubes” diz cigarros comsabor devem Tiago Ribas, editor-assistente ou não ser vetados no país. de ‘Esporte’.

QuInTa estreias no cineMa Punk faz40coM ↘ Noscinemas estreiam“Não show no sesc Devore oMeu Coração”, bem ↘ Para comemoraros40anos 23 recebidopela crítica na Mostra do punke35 do festival“O de Cinema de SP,além do Começo do fim do mundo”, uma documentário“Lygia -Uma série de shows no Sesc Pompeia Escritora Brasileira”,sobre vida reúne bandas da cena brasileira. eobra de . ovocalista Ariel, da banda Inocentes, no festivalde1982 Ingressos de R$ 9aR$30.

Everton Ballardin/GaleriaNara Roesler seXTa basquete busca final da coPa vaga no Mundial davis de tênis ↘ OBrasil iniciaàs22h a ↘ França eBélgica iniciam 24 disputa por uma vaga na adisputa da final da Copa Copa do Mundo de Basquete Davis, principal torneio de de 2019, na China.Aestreia tênis masculino entre nações, naseliminatórias écontra às11h, emLille, na França. C23 de novemBro oChile, em Osorno. opresidente americano John F. Kennedy eramortopor um atiradordurante desfile em carroaberto,noTexas. sÁBadO Julio le Parc ganha retrosPectiva ↘ Chega ao Instituto Tomie 25 Ohtakeagrande retrospectiva APP DA FOLHA do argentinoJulio Le Parc, Quer baixar oapp da Folha no “Da FormaàAção”.montada obra do seu celular?Use um aplicativo originalmentenoPerez Art argentino capazdeler QR Code e fotografeocódigo abaixo Museum, em Miami. Julio Le Parc

dOMIngO tiMão levanta f-1 chegaaofiM fuvest realizaa1ª ocaneco da teMPorada fase do vestibular ↘ Após ter garantido otítulo ↘ Atemporada2017da ↘ Candidatos fazemno 26 brasileiro, oCorinthians receberá F-1 se encerra comoGP de domingo aprimeira prova da finalmenteataça de campeão. AbuDhabi, apartir das11h. Fuvest, com90questões de Apremiação acontecerá depois Éaúltimaprova de Felipe múltipla escolha. Cerca de do jogocontra oAtlético- Massanacategoria.Brasil 125 mil candidatosdisputam MG,às17h, no Itaquerão. fica sem pilotos em 2018. vagas em 182 cursosdaUSP.

MEGA-SENA concurso 1989 15 -22-30-32 -40-58 Sena:0acert. Acumulado:R$45.258.494,61|Quina: 47 acert.R$56.106, 95 |Quadra: 3280 acert. R$ 1.148,53 •QUINA concurso 4533 31-37 -59-64 -69Quina: 0acert. |Quadra: 52 acert. R$ 8.967,30 |Terno:4407acert. R$ 159,11 •LOTOFÁCIL concurso1587 02 -03-05 -07-08 -11-14-15 -16-17-19-20-21-22 -2515 acert: 0acert. R$ 295.750,66|14acert.:383 acert. R$ 1.697,13|13acert.: 12492acert. R$ 20,00 •LOTOMANIA concurso 1815 06 -10-17-24 -37-40 -41-44-45-47 -48-50 -61-63-66-86 -87-91-95 -99 20 acert.:0acert.| 19 acert.: 11 acert. R$ 19.294,28|18 acert.: 92 acert. R$ 1.441,83 |17acert.: 921acert. R$ 144,02| 16 acert.: 5446 acert. R$ 24,35

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