À ESQUERDA DE SEU TEMPO: Escritores E O Partido Comunista Do Brasil (Porto Alegre - 1927-1957)
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UNIVESIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA CURSO DE DOUTORADO MARISÂNGELA T. A. MARTINS À ESQUERDA DE SEU TEMPO : Escritores e o Partido Comunista do Brasil (Porto Alegre - 1927-1957) Porto Alegre 2012 MARISÂNGELA T. A. MARTINS À ESQUERDA DE SEU TEMPO: Escritores e o Partido Comunista do Brasil (Porto Alegre - 1927-1957) Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em História. Orientadora Profª Drª Carla Simone Rodeghero. Porto Alegre 2012 CIP - Catalogação na Publicação Martins, Marisângela Terezinha Antunes À esquerda de seu tempo: escritores e o Partido Comunista do Brasil (Porto Alegre - 1927-1957) / Marisângela Terezinha Antunes Martins. -- 2012. 340 f. Orientadora: Carla Simone Rodeghero. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Porto Alegre, BR-RS, 2012. 1. Comunismo. 2. Escritores. 3. Literatura. 4. PCB. I. Rodeghero, Carla Simone, orient. II. Título. Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da UFRGS com os dados fornecidos pelo(a) autor(a). MARISÂNGELA T. A. MARTINS À ESQUERDA DE SEU TEMPO: Escritores e o Partido Comunista do Brasil (Porto Alegre - 1927-1957) Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em História. Aprovada em 18 de outubro de 2012. BANCA EXAMINADORA: Profª Drª Carla Simone Rodeghero (Orientadora) – PPGH/UFRGS Profª Drª Ângela de Castro Gomes – PPGH/UFF-CPDOC/FGV Prof. Dr. Benito Bisso Schmidt – PPGH/UFRGS Prof. Dr. Flávio Madureira Heinz – PPGH/PUCRS Profª Drª Mara Cristina de Matos Rodrigues – PPGH/UFRGS Para meus pais, Idê e Irenio. Agradecimentos Agradecer às pessoas e às instituições que contribuíram para a pesquisa é praxe em trabalhos desse porte. Há quem considere a necessidade do ato ter um tom tão formal quanto o restante do trabalho. Eu, particularmente, vejo nesse espaço uma oportunidade para mostrar meu reconhecimento liberta das amarras da redação acadêmica. Aos que não apetece a emoção, sugiro retomar a leitura a partir do resumo, pois, nas próximas páginas, seguem consideráveis doses de gratidão, acompanhadas, por vezes, de alguma pieguice. Começo agradecendo ao Programa de Pós-Graduação em História da UFRGS e à CAPES, pela bolsa de estudos que me permitiu ter dedicação exclusiva à tese nos três primeiros anos do curso de Doutorado. Deixo meu agradecimento especialmente à professora Helen Osório, cuja disciplina sobre prosopografia forneceu-me fundamentação teórica para recortes importantes na pesquisa. Agradeço aos professores Benito Bisso Schmidt e Mara Cristina de Matos Rodrigues, da UFRGS, à professora Ângela de Castro Gomes, da Fundação Getúlio Vargas, e ao professor Flávio Madureira Heinz, da PUCRS, por aceitarem compor a banca avaliadora dessa tese. Ao Prof. Flávio deixo também meu agradecimento, e o estendo ao professor Luiz Aberto Grijó (UFRGS), pelas considerações feitas por ocasião do exame de qualificação. Agradeço aos colegas que ingressaram nas turmas de Mestrado e de Doutorado em 2008 e com os quais aprendi muito. Sou grata, de modo especial, aos colegas do primeiro conselho editorial da Aedos : Aristeu Lopes, Arthur Avila, Carlos Dias, Daniela Conte, Eliete Tiburski, Fagner dos Santos (a quem agradeço também pela ajuda com as notas), Icaro Bittencourt, Igor Teixeira, Jocelito Zalla, Luís Fernando Telles Dajello, Márcia Volkmer, Rafael Quinsani e Sarah Amaral. Agradeço aos colegas do GT Mundos do Trabalho da ANPUH/RS, pelas ricas discussões nas tardes de sábado, em particular, pelas críticas realizadas a essa pesquisa em uma fase bastante confusa pelos professores Benito Schmidt, Diorge Konrad, Regina Xavier e Sílvia Petersen. Visitei vários arquivos e contei com um prestimoso atendimento em todos eles. Alguns merecem ser mencionados mais detidamente, devido ao interessado empenho de seu pessoal. Agradeço à equipe do Núcleo de Pesquisa Histórica da UFRGS: Chico, Lizete e Rose; do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo (IHGES), na pessoa de Paulo Stuck Moraes; do Centro de Documentação Sobre a Ação Integralista Brasileira e o Partido de Representação Popular (CD-AIB/PRP): em particular, Daniel Milke e Gustavo Coelho; do Delfos – Espaço de Documentação e Memória Cultural da PUCRS: Camilo Raabe, Débora Souza e Profª Alice Moreira; do Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho (AHPAMV), na pessoa de Maria Tereza Zatti; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (APERJ): Johenir Viegas e Prof. Paulo Knauss; e do Centro de Documentação e Memória da UNESP (CEDEM/UNESP), em especial o Luiz Zimba. Agradeço também ao pessoal do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS), do Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul (AHRS) e do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa (MCSHJC). Sou muito grata à Leca Pedro, pelo imenso trabalho de digitalização e envio dos documentos da Internacional Comunista (IC) guardados no Arquivo Edgar Leuenroth (AEL). E agradeço de coração a João Batista Marçal, admirável pesquisador e incansável militante, não só por permitir o acesso à riqueza do seu acervo, construído obstinada e apaixonadamente ao longo de tantos anos, e à história de sua vida, mas por ter-se tornado um grande amigo. Manifesto minha gratidão aos familiares de alguns escritores estudados nessa tese: o Sr. Osiris Bahlis e a Sra. Iris Bahlis Cafruni, filhos de Jorge Bahlis, e as senhoras Jussara Hervé e Ruth Hervé, respectivamente, sobrinha e cunhada de Edith Hervé. Agradeço-lhes por terem-me recebido em suas casas, confiado na seriedade do meu trabalho e compartilhado comigo suas lembranças. O último ano de pesquisa foi acompanhado por colegas com quem passei a trabalhar na UFRGS como Técnica em Assuntos Educacionais. Sou muito grata à Profª Flávia Maria Teixeira dos Santos, pelo acolhimento na Coordenadoria das Licenciaturas, pelos conselhos seguros e pelas palavras de incentivo. Agradeço também a atenção carinhosa da Profª Umbelina Maria Duarte Barreto, com quem dividi algumas tensões dos últimos meses de redação da tese. Deixo registrada minha gratidão aos bolsistas Bárbara Garcia de Vargas, Brenda de Borba Trajano, Geisson Oleques e Willians Albino, por tornarem o ambiente de trabalho tão prazeroso! E agradeço também aos colegas TAEs que partilharam as expectativas em torno da finalização da tese: Amanda Martins, Edmilson Gonçalves da Silva, Fernanda Cardozo, Frederico Duarte Bartz, João Batista Carvalho da Cruz, Marcus Vinicius Freitas da Rosa e Michele Doebber. Um agradecimento especial ao camarada Márcio Hoff. Algumas pessoas que merecem ser lembradas no fim dessa pesquisa não fazem a menor ideia do que realmente fiz. São familiares e amigos que desconhecem as particularidades da academia e, justamente por isso, tiveram um papel especial no período em que realizei o curso. Ao Alexandre, meu companheiro há quase vinte anos – o melhor! – agradeço por ter sido compreensivo, paciente, generoso, por me amar e me proteger. E à vida, agradeço por mantê-lo perto de mim. Sou grata à minha família: à mãe e ao pai, pelo incentivo que seus olhos de orgulho se tornaram pra mim; aos meus irmãos (Mari, Ido e Muri), cunhadas e cunhados (Doca, Sandra, Serginho e Val), sobrinhos (Matheus, Júlia e Nathália) e a minha sogra (Dalila) pelos divertidos almoços e jantares, em que se comia de tudo e se falava de tudo e eu conseguia recarregar as baterias para seguir estudando e escrevendo. Faço um agradecimento especial ao Lipi, meu sobrinho, que, talvez pela pouca diferença de idade, é como um irmão. Valeu! Agradeço aos amigos de toda a vida: Vanessa, Jair e Maira, pelos mates, caipiras e cervejas, indispensáveis para se retomar a serenidade e se manter o equilíbrio. Obrigada por terem dado vida ao Pedro, à Amanda e ao Willian. Junto com a Nathália e a Brenda, são os afilhados mais lindos e carinhosos que uma dinda pode ter. Aos amigos de toda a vida, uniram-se outros na graduação e no Mestrado e que desejo manter pra sempre. A eles, agradeço pelo incentivo constante, pelas leituras atentas e pelas discussões teóricas. Mas não somente por isso. Esses amigos são os melhores parceiros para “bons drink” num “futebol” no BB! Obrigada ao Carlos, cuja delicadeza me encanta e inteligência me impressiona. À Débora, mente liberta, pessoa franca e generosa, agradeço pela amizade e pela ajuda precisa com o Abstract; ao “cigano” Igor, professor competente, cuja capacidade de fazer milhões de coisas ao mesmo tempo sem surtar sempre me surpreende. Obrigada à Michele, companheira também de trabalho, amiga prudente e de uma refinada capacidade crítica. Ao Ricardo De Lorenzo, meu irmão na rabugice, historiador excepcional a quem importunei inúmeras vezes, obrigada por tudo. Agradeço à Viviane, historiadora linda e talentosa, pessoa ao mesmo tempo sensível e forte, que, entre nossas trocas de queixas, me mostra sempre que as coisas podem ser mais fáceis do que aparentam. Outros amigos não tão frequentes no futebol, mas igualmente importantes pra mim nesse período e que merecem minha gratidão, são: Cris, por seu humor maravilhosamente ácido; Jonas, historiador brilhante, tanto mais pela simplicidade; Luciana, uma alegria quando nos acompanha; e Mônica, historiadora disciplinada e sempre pronta a ajudar, obrigada pela força com as notas e com o gráfico. Agradeço também à Camila, uma mulher de Almodóvar. No livro Como se faz uma tese , Umberto Eco afirma que é de “mau gosto” agradecer ao orientador, porque, se nos ajudou, não fez mais que seu dever. Peço licença para discordar desse reconhecido escritor, pois há orientadores e “orientadores”. Carla Rodeghero está entre os primeiros. Profissional admiravelmente íntegra, historiadora dedicada e criteriosa, maravilhosa orientadora, que sempre encontra as palavras certas. Obrigada pela companhia nesses anos todos e pelo companheirismo.