Ética, Estética E Filosofia Da Literatura

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Ética, Estética E Filosofia Da Literatura Ética, estética e filosofia da literatura ⁘ Organização: Vitor Cei Sarah Maria Forte Diogo Silvio Cesar dos Santos Alves ABRALIC Associação Brasileira de Literatura Comparada Rio de Janeiro 2018 ABRALIC Associação Brasileira de Literatura Comparada Realização: Biênio 2016-2017 Presidente: João Cezar de Castro Rocha Vice-presidente: Maria Elizabeth Chaves de Mello Primeira Secretária: Elena C. Palmero González Segundo Secretário: Alexandre Montaury Primeiro Tesoureiro: Marcus Vinícius Nogueira Soares Segundo Tesoureiro: Johannes Kretschmer Conselho Editorial Série E-books Eduardo Coutinho Berthold Zilly Hans Ulrich Gumbrecht Helena Buescu Leyla Perrone-Moisés Marisa Lajolo Pierre Rivas Organização deste volume: Vitor Cei Sarah Maria Forte Diogo Silvio Cesar dos Santos Alves Coordenação editorial Ana Maria Amorim Frederico Cabala Série E-books ABRALIC, 2018 ISBN: 978-85-86678-16-5 Esta publicação integra a Série E-books ABRALIC, que consiste na organização de textos selecionados por organizadores dos simpósios que aconteceram durante o XV Encontro Nacional e o XV Congresso Internacional desta associação, em 2016 e 2017, respectivamente. A série conta com vinte e duas obras disponibilizadas no site da associação. É permitida a reprodução dos textos e dos dados, desde que citada a fonte. Consulte as demais publicações em: http://www.abralic.org.br SUMÁRIO PREFÁCIO – p. 6 Vitor Cei; Sarah Maria Forte Diogo; Sílvio César dos Santos Alves MACHADO DE ASSIS, CRÍTICO MUSICAL D’O FUTURO – p. 9 Alex Sander Luiz Campos “TENTAÇÃO DOS SANTOS”: PECADO, CONFISSÃO E PERDÃO NOS CANTOS PROFANOS – p. 23 Andréia Penha Delmaschio POESIA COMO FUNDAMENTO DA PÁTRIA EM FERNANDO PESSOA E HEIDEGGER – p. 38 Cláudia Grijó Vilarouca VOZES DAS PEDRAS E DA MEMÓRIA NA POESIA – p. 54 Damares do Nascimento Fernandes Costa TRADIÇÃO E MODERNIDADE: UMA LEITURA DO CONTO O PANO ENCANTADO, DE JOÃO PAULO BORGES COELHO – p. 79 Erenil Oliveira Magalhães; Agnaldo Rodrigues Silva PALAVRA-TEMA E VARIAÇÃO: “AMO/MAÎTRE” EM MILAN KUNDERA – p. 93 Etel Núcia Oliveira Monteiro O GRITO MUDO: DOR E SILÊNCIO EM CLARICE LISPECTOR E LUDWIG WITTGENSTEIN – p. 106 Fernanda Valim Côrtes Miguel CRÍTICA AO PROGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO NO CONTO “DIÁRIO DA NAVE PERDIDA” DE ANDRÉ CARNEIRO – p. 125 Gladson Fabiano de Andrade Sousa; Rita de Cássia Oliveira; Naiara Sales Araújo A CARNAVALIZAÇÃO BAKHTINIANA EM TRISTRAM SHANDY – p. 142 Hélciu Einstein Santos Ferreira; Rosanne Bezerra de Araújo OS AMORES UTILITÁRIOS EMNIKETCHE: UMA HISTÓRIA DE POLIGAMIA – p. 156 Larissa da Silva Lisboa Souza SOBRE O INGÊNUO E O AUTORREFLEXIVO NO MUSICAL CINEMATOGRÁFICO: LA LA LAND E DANÇANDO NO ESCURO – p. 173 Luciana Molina Queiroz VIDA-ENSAIO – p. 192 Manuela Fantinato ANGÚSTIA E NIILISMO: A ESCUTA DO HOMEM PERANTE O MUNDO – p. 210 Mauro Lopes Leal BARTLEBY E O ENIGMA DA LITERATURA – p. 225 Pedro Alegre O APANHADOR DE FANTASMAS: ESPECTRALIDADE E ALEGORIA POLÍTICO- SOCIAL EM A ILUSTRE CASA DE RAMIRES, DE EÇA DE QUEIRÓS – p. 243 Ravel Giordano Paz A PRESENÇA DA CENA NA LITERATURA DE SÉRGIO SANT’ANNA:O ESPAÇO DA RECEPÇÃO COMO A NOVA RIBALTA – p. 268 Samira Pinto Almeida RELAÇÕES ENTRE ÉTICA E LINGUAGEM NAS CONFIGURAÇÕES DAS VIOLÊNCIAS EM TUTAMÉIA (TERCEIRAS ESTÓRIAS) DE JOÃO GUIMARÃES ROSA – p. 283 Sarah Maria Forte Diogo CESÁRIO, DISCÍPULO DO CENÁCULO? – p. 312 Silvio Cesar dos Santos Alves DAS ERRANTES FICÇÕES DE POETAS: A CRÍTICA DA POESIAEM SANTO AGOSTINHO DE HIPONA – p. 338 Thiago Gonçalves Souza JOSEPH CONRAD: IRONIA E CINISMO – p. 364 Valmir Percival Guimarães FILOSOFIA E LITERATURA AFROPERSPECTIVISTAS:ENTREVISTA COM RENATO NOGUERA – p. 381 Vitor Cei; Renato Noguera Série E-book | ABRALIC PREFÁCIO Vitor Cei*1 Sarah Maria Forte Diogo** Silvio Cesar dos Santos Alves*** Esta coletânea reúne artigos de participantes do simpósio Ética, Estética e Filosofia da Literatura, que debateram seus trabalhos no XV Encontro da ABRALIC, em setembro de 2016, e/ou no XV Congresso Internacional da ABRALIC,em agosto de 2017, sempre no Instituto de Letras daUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), que resiste. Inclui, ainda, uma entrevista com o filósofo e escritor Renato Noguera. Ultrapassando os claustros disciplinares convencionais, os autores tiveram como objetivo comum o estudo da literatura em suas intersecções com a filosofia, assim como da experiência estética e da teoria filosófica em suas convergências e divergências em relação à realidade histórica e à prática ética. Por um lado, a filosofia aparece como paradigma teórico para analisar as obras literárias e outras expressões artísticas, considerando-se que a obra de arte é uma entidade autônoma (no que tem de especificamente seu), mas também aberta a diálogos e interpretações de outros saberes e práticas. Por outro lado, as investigações apontam para as possibilidades oferecidas ao pensamento filosófico pela literatura, especialmente (mas não exclusivamente) as de expressão em língua portuguesa, mostrando que os conceitos da tradição filosófica ocidental são insuficientes para a devida compreensão das complexas experiências históricas e culturais em espaços e políticas não europeus. Importa dizer que os autores não receberam uma proposição normativa sobre as diferenças e os domínios tradicionalmente apontados como específicos aos discursos literário e filosófico, porque, se reconhecidas essas diferenças, as obras grandes literárias as desafiam, conjugando filosofia e literatura de tal modo que conteúdo filosófico e forma literária tornam-se 1* Universidade Federal de Rondônia – UNIR. ** Universidade Estadual do Ceará – UECE. *** Universidade Estadual de Londrina – UEL. 6 Ética, Estética e Filosofia da Literatura indissociáveis – a ficcionalidade da teoria e a força teórica da ficção criam uma porosidade entre os campos da literatura e da filosofia. Alertamos que a investigação da presença de teorias ou conceitos filosóficos em obras literárias, apesar de válida e útil, é limitada e só poderá vir a constatar que na ficção de qualquer escritor os conceitos filosóficos são transformados pela forma literária (por natureza imprecisa, metafórica, polissêmica) e não correspondem exatamente às suas fontes originais, ou seja, a apropriação artística e o tratamento estético a que o discurso literário procede transformam o substrato filosófico de que se nutre, fomentando projetos artísticos subsidiados por bases filosóficas que, ao passo que se integram ao literário, tornam-se componentes das estruturas simbólicas erigidas pelos textos ficcionais. Por isso, não recomendamos interpretações de obras literárias à luz de algum filósofo ou teórico. Também não sugerimos a simples aplicação instrumental e pragmática de conceitos filosóficos na análise de obras literárias, porque o texto ficcional não pode ser mero suporte ou pretexto de uma leitura filosófica. A subversão das fronteiras tradicionalmente estabelecidas entre conteúdo filosófico e conteúdo literário é o que ora nos reúne e nos convida a pensar. Os textos aqui reunidos visam ao escrutínio das múltiplas articulações entre literatura e filosofia, em virtude do caráter polimorfo de seus signos, com toda a dinamicidade concretizada nas práticas sociodiscursivas ensejadas pelos gêneros textuais diversificados. Ao agregar pesquisadores interessados em gerar conhecimento nesta área do saber, pretendemos contribuir com o desenvolvimento da pesquisa teórico-prática da Filosofia da Literatura no Brasil, uma vez que o diálogo entre as dimensões literária e filosófica tornou-se fundamental para a construção de reflexões a par das diversificadas tessituras do discurso crítico contemporâneo, em seu caráter poliédrico e aberto às contradições e paradoxos que marcam as relações entre a literatura e a filosofia. Tal é o horizonte de preocupações deste livro, que acolhe artigos dispostos a discutirem, crítica e politicamente, a contaminação no limiar das especificidades dessas duas áreas do conhecimento, pois partimos do princípio de que as diferenças e semelhanças entre as mesmas articulam-se num terreno móvel, com dinâmicos pontos de entrelaçamento. 7 Série E-book | ABRALIC Agradecemos aos membros do grupo de pesquisa Ética, Estética e Filosofia da Literatura (UNIR/CNPq), à comissão organizadora dos eventos da ABRALIC/UERJ e a todos os participantes do nosso simpósio, monitores, palestrantes e ouvintes, especialmente aos que contribuíram com os textos ora publicados. 8 Ética, Estética e Filosofia da Literatura MACHADO DE ASSIS, CRÍTICO MUSICAL D’O FUTURO Alex Sander Luiz Campos* RESUMO: De setembro de 1862 a julho de 1863, Machado de Assis foi um dos colaboradores mais assíduos da revista luso-brasileira O Futuro, editada por Faustino Xavier de Novais. Era O Futuro um periódico literário, mas também divulgador de outras artes. Ao final de cada número, trazia a seção ‚Crônica‛, destinada a comentar os fatos marcantes da vida intelectual. Machado assinou dezesseis das vinte crônicas publicadas nessa seção. Em oito delas, a função do cronista muito se aproximou da de um crítico de música – alguém atento à cena musical, aos artistas e seus projetos, à habilidade e à técnica dos intérpretes. Apresentar e comentar essa parte menos conhecida da produção machadiana é o objetivo deste trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Machado de Assis. Música. O Futuro. Crônica. Crítica musical. ABSTRACT: From September 1862 to July 1863, Machado de Assis was one of the most frequent collaborators of the Portuguese-Brazilian magazine O Futuro, edited by Faustino Xavier de Novais. O Futuro was a periodical dedicated to literature, but also popularized other
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