Morfologia De Frutos, Sementes E Plântulas De Lecythidoideae

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Morfologia De Frutos, Sementes E Plântulas De Lecythidoideae INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BOTÂNICA) MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE LECYTHIDOIDEAE LORENA PATRICIA FIGUEIRA RODRIGUES Manaus, Amazonas Julho, 2020 LORENA PATRICIA FIGUEIRA RODRIGUES MORFOLOGIA DE FRUTOS, SEMENTES E PLÂNTULAS DE LECYTHIDOIDEAE ORIENTADORA: ISOLDE DOROTHEA KOSSMANN FERRAZ Dissertação apresentada ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciências Biológicas, área de concentração Botânica. Manaus, Amazonas Julho, 2020 Relação da banca julgadora Dra. Maria Anália Duarte de Souza Universidade Federal do Amazonas - UFAM Dra. Denise Maria Trombert de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG Dra. Ely Simone Cajueiro Gurgel Museu Paraense Emílio Goeldi – MPEG ii iii F475m Rodrigues, Lorena Patricia Figueira Morfologia de frutos, sementes e plântulas de Lecythidoideae / Lorena Patricia Figueira Rodrigues; orientadora Isolde Dorothea Kossmann Ferraz. -- Manaus: [s.l.], 2020. 145 f. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós Graduação em Botânica) – Coordenação do Programa de Pós – Graduação, INPA, 2020. 1. morfologia de propágulos. 2. polaridade na germinação. 3. morfologia de plântula. 4. taxonomia. 5. análise multivariada. I. Ferraz, Isolde Dorothea Kossmann, orient. II. Título. CDD: 580 Sinopse: Este estudo descreve e ilustra algumas espécies Neotropicais de Lecythidaceae (subfamília Lecythidoideae), nativas das florestas amazônicas. O estudo é divido em dois capítulos: o primeiro é focado na morfologia de frutos, sementes e plântulas bipolares de 22 espécies distribuídas em cinco gêneros de Lecythidoideae, apresentando um tratamento taxonômico que inclui descrições, notas, chaves de identificação e pranchas ilustrativas para cada espécie; o segundo capítulo é focado na morfologia de plântulas de 31 espécies distribuídas em nove gêneros de Lecythidoideae, com uma abordagem que envolve análises multivariadas usando caracteres de plântulas para testar a relevância desses caracteres em um contexto sistemático. Palavras-chave: Amazônia, Lecythidaceae, morfologia de frutos e sementes, polaridade na germinação, plântula, taxonomia, análise multivariada iv “O gasto mais custoso que se pode fazer é o do tempo.” Teofrasto. v Àqueles que me deram força nessa trajetória (mãe, irmãos e ao meu companheiro de vida). Dedico vi AGRADECIMENTOS Agradeço... Aos funcionários e pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) pela oportunidade de realizar mais essa etapa acadêmica e pela estrutura cedida; À Capes, pela bolsa de mestrado e o incentivo à pesquisa; À minha orientadora Isolde D. K. Ferraz, pela oportunidade, sabedoria e incentivo para desenvolvermos este trabalho com propágulos e plântulas de Lecythidaceae, assim como pelo exemplo profissional, e também, juntamente com o José Luís Camargo, pelas informações cedidas do banco de dados do “Guia de Propágulos & Plântulas da Amazônia e por disponibilizar todas as fotos de Lecythidaceae; À Mariana Mesquita pelo treinamento sobre descrições morfológicas de plântulas (fase essencial) e pelas providências para com o depósito das amostras no herbário do INPA; À Nallarett M. D. Cardozo pela disposição, paciência e ajuda com os primeiros rascunhos do projeto e por ceder as informações de árvores marcadas de Lecythidaceae no Jardim Botânico (Musa); Ao Lucas pela disposição e auxílio nas coletas de frutos e/ou acompanhar a frutificação de Lecythidaceae em campo no Musa; À Lilian Procópio por disponibilizar gentilmente os dados de Couratari spp.; Aos Drs. Maria Anália, José Luís Camargo e Mário Terra pelas úteis contribuições dadas à minha Aula de Qualificação. Ao José Luís Camargo novamente, juntamente com a Tamara Milton (Universidade de Michigan), Priscila Souza (PPG-Botânica/ INPA) e Nicolli Cabelo (UFSCar) pela oportunidade do aprendizado em campo e pelo apoio com as coletas de frutos de Lecythidaceae no PDBFF-Km 41; Aos botânicos de campo: Edimilson Souza e Paulo Assunção, e aos escaladores arbóreos: José Adailton, Gleison Viana e Ribamar, os Srs. foram essenciais para realização das coletas de frutos no campo; Em especial à Caroline Vasconcelos (botânica por natureza), pela colaboração na produção dos artigos apresentados neste trabalho, e juntamente com a Semírian Amoêdo pela organização das ideias sobre plântulas; vii À Fernanda Siza e Gabriella Marajó, que me auxiliaram no processamento de amostras, acompanhamento da germinação, nas descrições morfológicas, transplantes de mudas e na prensagem e secagem das amostras, vocês foram essenciais; À Itamara Gonçalves e especialmente ao Paulo Piovesan pela ajuda na organização das ideias para apresentação da minha defesa; E aos demais membros da equipe do Laboratório de Sementes-INPA, que me ajudaram de alguma forma ao longo do meu trabalho e pelos preciosos momentos de descontração e companhia; À minha família, minha mãe Maria Cristina, aos meus irmãos Luiz Claudio e Abrão, e em especial, ao meu companheiro de vida Rodrigo Berni. O apoio de vocês, com amor e dedicação, foi fundamental para eu continuar e finalizar este trabalho; Aos colegas das disciplinas cursadas; Aos amigos, que mesmo distantes me apoiam em todos os momentos; A todos, meu muito obrigada. viii RESUMO A subfamília Lecythidoideae (Lecythidaceae) é exclusiva dos Neotrópicos, com o maior número de espécies do total para a família, ca. 234 espécies incluídas em 10 gêneros. No Brasil ocorrem 9 gêneros e um total de 118 espécies, sendo 103 encontradas no bioma amazônico. Apesar de sua alta representatividade na Amazônia, existem poucos estudos morfológicos para o grupo, principalmente para plântulas. Neste estudo, objetivou-se realizar um estudo morfológico de 31 espécies de nove gêneros de Lecythidoideae, coletadas em três locais ao norte de Manaus (Área de Relevante Interesse Ecológico – Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais; Reserva Florestal Adolpho Ducke e no Museu da Amazônia), ampliar as informações morfológicas de frutos, sementes e plântulas para espécies amazônicas e a sua relevância para a taxonomia. Foi gerado um banco de dados do material recém coletado, do processo germinativo e das plântulas até o desenvolvimento de três a dez folhas expandidas, abordando 217 caracteres morfológicos quantitativos e qualitativos (58 de frutos, 19 de sementes e 140 de plântulas). O primeiro capítulo contém as descrições morfológicas de frutos, sementes e plântulas de 22 espécies de Lecythidoideae, incluindo comentários, chaves de identificação e pranchas fotográficas, e o segundo capítulo aborda a diversidade morfológica das plântulas de 31 espécies de Lecythidoideae por meio de análises multivariadas. No capítulo 1, as plântulas são de germinação bipolar, o hipocótilo armazena reservas, os cotilédones ausentes e o eixo epicótilo−primeira-folha-expandida apresenta 3 a 14 catafilos. O opérculo circunciso para os frutos de Lecythis gracieana e L. prancei, e um embrião não diferenciado para as sementes de Allantoma decandra são novas observações. Nas plântulas, folhas expandidas e catafilos apresentam estípulas decurrentes. No capítulo 2, as análises multivariadas mostraram que pela semelhança dos cotilédones e hipocótilo, que é alongado, os gêneros Cariniana, Couratari e Couroupita são morfologicamente relacionadas. Por outro lado, a germinação bipolar está presente em Allantoma, Bertholletia, Corythophora, Eschweilera e Lecythis, logo estes gêneros relacionam-se morfologicamente por esse caráter. Os caracteres do eixo epicótilo−primeira-folha-expandida são uniformes em todos os grupos de plântulas formadas por espécies de Lecythidoideae, o que pode ser considerado um caráter informativo promissor para o grupo, do ponto de vista taxonômico. A variação no padrão de germinação (unipolar vs. bipolar) separa os gêneros deste grupo estudado, pois Cariniana, Couratari e Couroupita apresentam germinação unipolar; e Allantoma, Bertholletia, Corythophora, Eschweilera e Lecythis germinação bipolar. Esses caracteres são diagnósticos para a subfamília Lecythidoideae. Além desta característica inicial de plântulas, concluímos que características adicionais de fruto, semente e de plântulas possibilitam com mais precisão a identificação dos gêneros e espécies. Considerando que este estudo avaliou apenas 31 espécies de Lecythidaceae neotropical, parte das nossas descobertas, destacam descrições morfológicas e ilustrações inéditas para este grupo. Esses estudos possibilitam informações relevantes para apoiar estudos taxonômicos, assim como de conservação de espécies. Palavras-chave: Lecythidoideae, morfologia de propágulo, polaridade na germinação, morfologia de plântula, taxonomia, análise multivariada. ix ABSTRACT The subfamily Lecythidoideae (Lecythidaceae) is exclusive to the Neotropics, with the largest number of species in the total for the family, ca. 234 species included in 10 genera. In Brazil there are 9 genera and a total of 118 species, 103 of which are found in the Amazon biome. Despite its high representativeness in the Amazon, there are few morphological studies for the group, mainly for seedlings. In this study, the objective was to conduct a morphological study of 31 species of nine genera of Lecythidoideae, collected in three locations north of Manaus (Area of Relevant Ecological Interest - Biological Dynamics Project of Forest Fragments; Adolpho Ducke Forest Reserve and at the Amazon Museum) ), expand the morphological information of fruits, seeds and seedlings for Amazonian
Recommended publications
  • William Wayt Thomas1,2 & Melissa Tulig1
    Rodriguésia 66(4): 983-987. 2015 http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201566404 Hard Copy to Digital: Flora Neotropica and the World Flora Online William Wayt Thomas1,2 & Melissa Tulig1 Abstract One of the greatest challenges in achieving the goals of the World Flora Online (WFO) will be to make available the huge amount of botanical information that is not yet available digitally. The New York Botanical Garden is using the Flora Neotropica monograph series as a model for digitization. We describe our efforts at digitizing Flora Neotropica monographs and why digitization of hardcopy descriptions must be a priority for the WFO project. Key words: Electronic monographs, open access, Flora Neotropica, monographs. Resumo Um dos maiores desafios para alcançar as metas do projeto World Flora Online (WFO), será a disponibilizar a enorme quantidade de informações botânicas que ainda não estão disponíveis digitalmente. O New York Botanical Garden está utilizando a série de monografias da Flora Neotropica como um modelo para a digitalização. Nós aqui descrevemos nossos esforços na digitalização das monografias da Flora Neotropica e porque a digitalização das descrições impressas deve ser uma prioridade para o projeto WFO. Palavras-chave: Monografias eletrônicas, open access, Flora Neotropica, monografias. Introduction is called the World Flora Online (WFO). This consortium of professionals will create open- The World Flora Online (WFO) was access one-stop searching of world flora with developed as part of the United Nation’s Global verified information, including new and previously Strategy for Plant Conservation with the goal of published data, and coordinated with links to other providing “an online flora of all known plants,” One plant database and catalog Web sites.
    [Show full text]
  • 2951 – 3000 Trinidad to British Guiana
    2951 – 3000 Trinidad to British Guiana [Inside cover] Book 9 Acanthophoenix 2956 Lecythis 2963 Acrocomia 2961 Licuala 2978 Ananas 2993 Livistona 2982 Archontophoenix 2983 Lodoicea 2985 Areca 2953 2953 Mauritia 2984 “ 2954 Mokka-mokka 2997 Astrocaryum 2957 Nipa 2981 “ 2986 Pachira 2976 “ 2987 “ 3000 Asystasia 2964 Passiflora 2952 Bauhinia 2960 “ 2995 Borassus 2979 Peltogyne 2970 Bromelia 2996 Pithecolobium 2965 Caryocar 2999 Randia 2994 Citrus 2998 Samanea 2966 Copernicia 2977 Undetermined 2967 Crotolaria 2973 “ In ink:]Ochna 2971 “ 2974 “ 2972 Desmoncus 2951 “ 2989 Diospyrus 2968 “ 2990 Euterpe 2955 “ 2991 Gmelina 2969 “ 2992 Hyphaene 2980 Zingerberaciae 2958 Ixora 2975 TILLANDSIA 2996 Jacaranda 2962 2951 Demoncus minor? See Harold Loomis’ notes and photo of inflorescence. #54 Villainously spacing & hooked climbing palm reminding one of those terrible Rattan palms of the Orient. When in fruit its bunches of deep scarlet fruits are attractive. A denizen of the deep shade forest and requiring moisture. From my experience in Coconut Grove with this genus I judge it wants half shade. Collected in Arena Forest Reserve Trinidad. 2/4/32 [In pencil] Loomis Photo 220 See D. F. Photo 18454-5 2952 P. H. Dorsett [In ink] “rubra?” Passiflora Sp Wild species of passion vine collected in the outskirts of the town of Eleuthera Bluff Island of Eleuthera Bahamas. Attractive looking species useful [Break in text, in ink] 1 single plant in pot Dec. 14/32. C. F. [Continuation of text] for breeding purposes. 1-7-32 (I’d like a few seeds or plants for my passiflora collection in Coconut Grove) Passiflora sp. Wild species growing in pothole in rocky soil of Eleuthera Bluff a colored town on Eleuthera Island.
    [Show full text]
  • Download E-Book (PDF)
    African Journal of Biotechnology Volume 15 Number 25, 22 June 2016 ISSN 1684-5315 ABOUT AJB The African Journal of Biotechnology (AJB) (ISSN 1684-5315) is published weekly (one volume per year) by Academic Journals. African Journal of Biotechnology (AJB), a new broad-based journal, is an open access journal that was founded on two key tenets: To publish the most exciting research in all areas of applied biochemistry, industrial microbiology, molecular biology, genomics and proteomics, food and agricultural technologies, and metabolic engineering. Secondly, to provide the most rapid turn-around time possible for reviewing and publishing, and to disseminate the articles freely for teaching and reference purposes. All articles published in AJB are peer-reviewed. Contact Us Editorial Office: [email protected] Help Desk: [email protected] Website: http://www.academicjournals.org/journal/AJB Submit manuscript online http://ms.academicjournals.me/ Editor-in-Chief Associate Editors Prof. Dr. AE Aboulata George Nkem Ude, Ph.D Plant Breeder & Molecular Biologist Plant Path. Res. Inst., ARC, POBox 12619, Giza, Egypt Department of Natural Sciences 30 D, El-Karama St., Alf Maskan, P.O. Box 1567, Ain Shams, Cairo, Crawford Building, Rm 003A Egypt Bowie State University 14000 Jericho Park Road Bowie, MD 20715, USA Dr. S.K Das Department of Applied Chemistry and Biotechnology, University of Fukui, Japan Editor Prof. Okoh, A. I. Applied and Environmental Microbiology Research Group (AEMREG), N. John Tonukari, Ph.D Department of Biochemistry and Microbiology, Department of Biochemistry University of Fort Hare. Delta State University P/Bag X1314 Alice 5700, PMB 1 South Africa Abraka, Nigeria Dr.
    [Show full text]
  • Lecythis Zabucajo.Pdf
    Family: Lecythidaceae Taxon: Lecythis zabucajo Aubl. Synonym: Lecythis davisii Sandwith Common Name: monkeynut paradise-nut sapucaia-nut Questionaire : current 20090513 Assessor: Patti Clifford Designation: L Status: Assessor Approved Data Entry Person: Patti Clifford WRA Score -4 101 Is the species highly domesticated? y=-3, n=0 n 102 Has the species become naturalized where grown? y=1, n=-1 103 Does the species have weedy races? y=1, n=-1 201 Species suited to tropical or subtropical climate(s) - If island is primarily wet habitat, then (0-low; 1-intermediate; 2- High substitute "wet tropical" for "tropical or subtropical" high) (See Appendix 2) 202 Quality of climate match data (0-low; 1-intermediate; 2- High high) (See Appendix 2) 203 Broad climate suitability (environmental versatility) y=1, n=0 n 204 Native or naturalized in regions with tropical or subtropical climates y=1, n=0 y 205 Does the species have a history of repeated introductions outside its natural range? y=-2, ?=-1, n=0 n 301 Naturalized beyond native range y = 1*multiplier (see n Appendix 2), n= question 205 302 Garden/amenity/disturbance weed n=0, y = 1*multiplier (see n Appendix 2) 303 Agricultural/forestry/horticultural weed n=0, y = 2*multiplier (see n Appendix 2) 304 Environmental weed n=0, y = 2*multiplier (see n Appendix 2) 305 Congeneric weed n=0, y = 1*multiplier (see n Appendix 2) 401 Produces spines, thorns or burrs y=1, n=0 n 402 Allelopathic y=1, n=0 403 Parasitic y=1, n=0 n 404 Unpalatable to grazing animals y=1, n=-1 405 Toxic to animals y=1, n=0 n 406
    [Show full text]
  • Bonpland and Humboldt Specimens, Field Notes, and Herbaria; New Insights from a Study of the Monocotyledons Collected in Venezuela
    Bonpland and Humboldt specimens, field notes, and herbaria; new insights from a study of the monocotyledons collected in Venezuela Fred W. Stauffer, Johann Stauffer & Laurence J. Dorr Abstract Résumé STAUFFER, F. W., J. STAUFFER & L. J. DORR (2012). Bonpland and STAUFFER, F. W., J. STAUFFER & L. J. DORR (2012). Echantillons de Humboldt specimens, field notes, and herbaria; new insights from a study Bonpland et Humboldt, carnets de terrain et herbiers; nouvelles perspectives of the monocotyledons collected in Venezuela. Candollea 67: 75-130. tirées d’une étude des monocotylédones récoltées au Venezuela. Candollea In English, English and French abstracts. 67: 75-130. En anglais, résumés anglais et français. The monocotyledon collections emanating from Humboldt and Les collections de Monocotylédones provenant des expéditions Bonpland’s expedition are used to trace the complicated ways de Humboldt et Bonpland sont utilisées ici pour retracer les in which botanical specimens collected by the expedition were cheminements complexes des spécimens collectés lors returned to Europe, to describe the present location and to de leur retour en Europe. Ces collections sont utilisées pour explore the relationship between specimens, field notes, and établir la localisation actuelle et la composition d’importants descriptions published in the multi-volume “Nova Genera et jeux de matériel associés à ce voyage, ainsi que pour explorer Species Plantarum” (1816-1825). Collections in five European les relations existantes entre les spécimens, les notes de terrain herbaria were searched for monocotyledons collected by et les descriptions parues dans les divers volumes de «Nova the explorers. In Paris, a search of the Bonpland Herbarium Genera et Species Plantarum» (1816-1825).
    [Show full text]
  • A Rapid Biological Assessment of the Upper Palumeu River Watershed (Grensgebergte and Kasikasima) of Southeastern Suriname
    Rapid Assessment Program A Rapid Biological Assessment of the Upper Palumeu River Watershed (Grensgebergte and Kasikasima) of Southeastern Suriname Editors: Leeanne E. Alonso and Trond H. Larsen 67 CONSERVATION INTERNATIONAL - SURINAME CONSERVATION INTERNATIONAL GLOBAL WILDLIFE CONSERVATION ANTON DE KOM UNIVERSITY OF SURINAME THE SURINAME FOREST SERVICE (LBB) NATURE CONSERVATION DIVISION (NB) FOUNDATION FOR FOREST MANAGEMENT AND PRODUCTION CONTROL (SBB) SURINAME CONSERVATION FOUNDATION THE HARBERS FAMILY FOUNDATION Rapid Assessment Program A Rapid Biological Assessment of the Upper Palumeu River Watershed RAP (Grensgebergte and Kasikasima) of Southeastern Suriname Bulletin of Biological Assessment 67 Editors: Leeanne E. Alonso and Trond H. Larsen CONSERVATION INTERNATIONAL - SURINAME CONSERVATION INTERNATIONAL GLOBAL WILDLIFE CONSERVATION ANTON DE KOM UNIVERSITY OF SURINAME THE SURINAME FOREST SERVICE (LBB) NATURE CONSERVATION DIVISION (NB) FOUNDATION FOR FOREST MANAGEMENT AND PRODUCTION CONTROL (SBB) SURINAME CONSERVATION FOUNDATION THE HARBERS FAMILY FOUNDATION The RAP Bulletin of Biological Assessment is published by: Conservation International 2011 Crystal Drive, Suite 500 Arlington, VA USA 22202 Tel : +1 703-341-2400 www.conservation.org Cover photos: The RAP team surveyed the Grensgebergte Mountains and Upper Palumeu Watershed, as well as the Middle Palumeu River and Kasikasima Mountains visible here. Freshwater resources originating here are vital for all of Suriname. (T. Larsen) Glass frogs (Hyalinobatrachium cf. taylori) lay their
    [Show full text]
  • The Paradise Nut - a Natural Selenium Source
    The Paradise nut - a natural Selenium source You may drive out nature with a fork - it will HOOC-CH(NH2)-CH2-CH2-Se-CH2-CH(NH2)-COOH always revert". In our time the sentence of the Latin poet is more appreciated than ever. The advantage of this compound is that it (like the "Naturalness" is an attractive feature of any sulphur analog cystathionine) is not incorporated product, especially if it is to be used as food. metabolism at a precursor of the seleno amino acids, into proteins. Thus, proteins cannot be damaged. Vitamins and trace elements are considered to namely selenocystathionine (ARONOW, 1965): Rather, the uncommon amino acid is "compart- be more valuable if they come from a natural Caption for pix mentalized" in certain parts of the plant in the free source. form rendering these parts less attractive to browsing For the important trace element animals. Selenium is thus used as a selenium a natural source exists in the form protective agent. And the selenium of the seeds of the paradise nut tree. accumulator plants can thrive on selenif- The name Paradise nut or Sapucaia nut erous soils unlike all other plants. is used for the genus Lecythis of which 26 Paradise or Brazil nuts can be species have been described (MORI 1990). used as sources for nutritional Together with the genus Bertholettia (only selenium provided they do contain one species: B. excelsa, the Brazil nut) it sufficient selenium to make the forms the subfamily of the Lecythidoideae processing economical. This is rarely of the family Lecythidaceae. Many the case with Brazil nuts: Bertholettia members of the Lecythidaceae have an excelsa cannot be cultivated (in pure interesting characteristic: They accumu- stands the trees do not bear seeds), the late selenium in the seeds if they grow in nuts are collected from the wild and the seleniferous soil.
    [Show full text]
  • CX/PR 18/50/6 February 2018 JOINT FAO/WHO FOOD STANDARDS PROGRAMME CODEX COMMITTEE on PESTICIDE RESIDUES 50Th Session Haikou, PR
    E Agenda Item 7(a) CX/PR 18/50/6 February 2018 JOINT FAO/WHO FOOD STANDARDS PROGRAMME CODEX COMMITTEE ON PESTICIDE RESIDUES 50th Session Haikou, PR. China, 9 - 14 April 2018 REVISION OF THE CLASSIFICATION OF FOOD AND FEED: CLASS A: PRIMARY FOOD COMMODITIES OF PLANT ORIGIN| TYPE 04: NUTS, SEEDS AND SAPS Group 022 - Tree nuts Group 023 - Oilseeds Group 024 - Seed for beverages and sweets Group 025 - Tree saps (AT STEPS 4 AND 7) (Prepared by the Electronic Working Group chaired by the United States of America and co-chaired by the Netherlands) Codex members and Observers wishing to submit comments at Step 6 on Group 024 Seed for beverages and sweets should do so as instructed in CL 2018/12-PR. Codex members and Observers wishing to submit comments at Step 3 on Group 025 Tree saps should do so as instructed in CL 2018/13-PR. Circular letters are available on the Codex webpage/Circular Letters: http://www.fao.org/fao-who-codexalimentarius/resources/circular-letters/en BACKGROUND 1. Background on the discussion of the revision of the Classification of Food and Feed (CXM 4-1989) can be found in the reports of the 36th – 49th sessions of the Committee on Pesticide Residues (CCPR) including relevant sessions of the Codex Alimentarius (CAC) held from 2004 to 2017.1 2. The practice adopted by the Committee in the revision of the Classification is to retain the revision of the commodity groups (e.g. fruit commodity groups, vegetable commodity groups, etc.) awaiting final compilation of the related commodity groups and the corresponding tables on examples of representative commodities for inclusion in the Classification of Food and Feed and the Principles and Guidance on the Selection of Representative Commodities for the Extrapolation of Maximum Residue Limits for Pesticides to Commodity Groups (CXG 84-2012) respectively.
    [Show full text]
  • Programa De Pós-Graduação Em Ecologia E Biodiversidade
    PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE O PAPEL DAS ÁREAS ALAGÁVEIS NOS PADRÕES DE DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ARBÓREAS NA AMAZÔNIA BRUNO GARCIA LUIZE Orientadora: Profa. Dra. Clarisse Palma da Silva Coorientador: Prof. Dr. Thiago Sanna Freire Silva DEZEMBRO – 2019 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE O PAPEL DAS ÁREAS ALAGÁVEIS NOS PADRÕES DE DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ARBÓREAS NA AMAZÔNIA BRUNO GARCIA LUIZE Orientadora: Profa. Dra. Clarisse Palma da Silva Coorientador: Prof. Dr. Thiago Sanna Freire Silva Tese apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ecologia e Biodiversidade. DEZEMBRO – 2019 Dedico às crianças com seu olhar encantado e curioso que nos ensina a beleza da ciência. Agradecimentos Agradeço aos meus orientadores Dra. Clarisse Palma da Silva e Dr. Thiago Sanna Freire Silva. Agradeço aos meus supervisores de estágio em pesquisa no exterior Dr. Chris Dick e Dr. Simon Ferrier. E a UMICH e o CSIRO, instituições que me abrigaram nesta experiência fantástica que pude vivenciar. Agradeço a Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo pela bolsa de doutorado FAPESP #2015/24554-0 e pelas Bolsas de Estágio em Pesquisa no Exterior FAPESP # 2017/22233-8 e FAPESP # 2018/23532-1. Agradeço também aos revisores de meus projetos. Agradeço ao apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (MCT/CNPq/CT-INFRA/GEOMA Projeto # 382728/2010) que possibilitou o início desta pesquisa. E as pesquisadoras Dr. Evlyn M. M. L. Novo e Dra. Claudia de Deus.
    [Show full text]
  • Dimensions of Biodiversity
    Dimensions of Biodiversity NATIONAL SCIENCE FOUNDATION CO-FUNDED BY 2010–2015 PROJECTS Introduction 4 Project Abstracts 2015 8 Project Updates 2014 30 Project Updates 2013 42 Project Updates 2012 56 Project Updates 2011 72 Project Updates 2010 88 FRONT COVER IMAGES A B f g h i k j C l m o n q p r D E IMAGE CREDIT THIS PAGE FRONT COVER a MBARI & d Steven Haddock f Steven Haddock k Steven Haddock o Carolyn Wessinger Peter Girguis e Carolyn g Erin Tripp l Lauren Schiebelhut p Steven Litaker b James Lendemer Wessinger h Marty Condon m Lawrence Smart q Sahand Pirbadian & c Matthew L. Lewis i Marty Condon n Verity Salmon Moh El-Naggar j Niklaus Grünwald r Marty Condon FIELD SITES Argentina France Singapore Australia French Guiana South Africa Bahamas French Polynesia Suriname Belize Germany Spain Bermuda Iceland Sweden Bolivia Japan Switzerland Brazil Madagascar Tahiti Canada Malaysia Taiwan China Mexico Thailand Colombia Norway Trinidad Costa Rica Palau United States Czech Republic Panama United Kingdom Dominican Peru Venezuela Republic Philippines Labrador Sea Ecuador Poland North Atlantic Finland Puerto Rico Ocean Russia North Pacific Ocean Saudi Arabia COLLABORATORS Argentina Finland Palau Australia France Panama Brazil Germany Peru Canada Guam Russia INTERNATIONAL PARTNERS Chile India South Africa China Brazil China Indonesia Sri Lanka (NSFC) (FAPESP) Colombia Japan Sweden Costa Rica Kenya United Denmark Malaysia Kingdom Ecuador Mexico ACKNOWLEDGMENTS Many NSF staff members, too numerous to We thank Mina Ta and Matthew Pepper for mention individually, assisted in the development their graphic design contribution to the abstract and implementation of the Dimensions of booklet.
    [Show full text]
  • Plantas Com Risco De Extinção Depositadas No Herbário Da Amazônia Meridional, Alta Floresta, Mato Grosso, Brasil
    PLANTAS COM RISCO DE EXTINÇÃO DEPOSITADAS NO HERBÁRIO DA AMAZÔNIA MERIDIONAL, ALTA FLORESTA, MATO GROSSO, BRASIL Jessica Tamara Laet Abreu¹, Célia Regina Araújo Soares Lopes², Ricardo Da Silva Ribeiro³,4, José Martins Fernandes5 ¹ Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de plantas da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil. E-mail: [email protected] 2 Professora da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias (Coorientadora), UNEMAT, curadora do HERBAM, Campus Universitário de Alta Floresta, Mato Grosso, ³ Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (Colaborador), UNEMAT, Campus Universitário de Alta Floresta, Mato Grosso; e-mail: 4 Bolsista BPIG-IV FAPES, Instituto Nacional da Mata Atlântica - INMA, Santa Teresa, ES. 5 Professor da Faculdade de Ciências Biológicas e Agrárias (Orientador), UNEMAT, Campus Universitário de Alta Floresta, Mato Grosso Recebido em: 22/09/2018 – Aprovado em: 23/11/2018 – Publicado em: 03/12/2018 DOI: 10.18677/EnciBio_2018B89 RESUMO O Brasil por ser considerado um país com mega diversidade, cerca de 200 milhões de habitantes e ser a sétima economia do mundo, tem pela frente grandes desafios na conservação biológica, principalmente de sua flora. Assim, o trabalho teve como objetivo fazer o levantamento das espécies de Gimnospermas e Angiospermas ameaçadas de extinção com exsicatas depositadas no Herbário da Amazônia Meridional (HERBAM). A pesquisa foi realizada entre maio e novembro de 2015, mediante a análise do banco de dados de 2.137 espécies, identificadas por especialistas em taxonomia, florística e parataxonomia. As famílias estão de acordo com a classificação do Angiosperm Phylogeny Website e as espécies ameaçadas estão conforme o “Livro Vermelho da Flora do Brasil”, seguindo as categorias de ameaça conforme a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
    [Show full text]
  • Revisão Do Plano De Manejo Do Parque Natural Municipal De Porto Velho
    Revisão do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Porto Velho Revisão do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Porto Velho ARC - FISTER PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, RO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Revisão do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Porto Velho PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE ARC CONSULTORIA EMPRESARIAL - FISTER REVISÃO Elaborado através da Prestação de Serviços de Revisão e Atualização em cumprimento ao Termo de Compromisso Ambiental (“TCA”) firmado entre a Energia Sustentável do Brasil e a Prefeitura de Porto Velho, no âmbito do Licenciamento Ambiental das 3 (três) Linhas de Transmissão de 500kv associadas ao Aproveitamento Hidrelétrico JIRAU (“AHE JIRAU”) e realizada por ARC Consultoria (FISTER) REVISÃO DO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL DE PORTO VELHO Elaborado através de Convênio de Compensação com Energia Sustentável do Brasil – ESBR PORTO VELHO 2012 2 ARC FISTER NOVEMBRO DE 2012 Revisão do Plano de Manejo do Parque Natural Municipal de Porto Velho Roberto Eduardo Sobrinho - Prefeito Municipal de Porto Velho José Carlos Monteiro Gadelha - Secretário Municipal de Meio Ambiente Flávio Morais Nogueira Júnior - Secretário Municipal Adjunto de Meio Ambiente Edileuza Duarte Freires - Chefe da Assessoria Técnica Semáyra Gomes Moret - Coordenadora Municipal de Controle Ambiental Camila Flávia Gomes Azzi - Assessora Executiva Especial Jaqueline Mainardi - Assessora Executiva Especial Dennis de Souza Oliveira - Assessor Executivo
    [Show full text]