Ivo Ferreira De Jesus Africanidades E Africanias: Resistências a Identidades Nacionais Europocêntricas E Hegemônicas Para

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Ivo Ferreira De Jesus Africanidades E Africanias: Resistências a Identidades Nacionais Europocêntricas E Hegemônicas Para UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA E CULTURA IVO FERREIRA DE JESUS AFRICANIDADES E AFRICANIAS: RESISTÊNCIAS A IDENTIDADES NACIONAIS EUROPOCÊNTRICAS E HEGEMÔNICAS PARA ANGOLA E BRASIL EM YAKA (PEPETELA) E VIVA O POVO BRASILEIRO (JOÃO UBALDO RIBEIRO) SALVADOR 2015 IVO FERREIRA DE JESUS AFRICANIDADES E AFRICANIAS: RESISTÊNCIAS A IDENTIDADES NACIONAIS EUROPOCÊNTRICAS E HEGEMÔNICAS PARA ANGOLA E BRASIL EM YAKA (PEPETELA) E VIVA O POVO BRASILEIRO (JOÃO UBALDO RIBEIRO) Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Literatura e Cultura para obtenção do título de Doutor em Letras. Orientadora: Professora Doutora Maria de Fátima Maia Ribeiro SALVADOR 2015 Ferreira de Jesus, Ivo AFRICANIDADES E AFRICANIAS: RESISTÊNCIAS A IDENTIDADES NACIONAIS EUROPOCÊNTRICAS E HEGEMÔNICAS PARA ANGOLA E BRASIL EM YAKA (PEPETELA) E VIVA O POVO BRASILEIRO (JOÃO UBALDO RIBEIRO) / Ivo Ferreira de Jesus. -- Salvador, 2015. 291 f. Orientador: Prof Drª Maria de Fatima . Maia Ribeiro. Tese (Doutorado - Doutorado) -- Universidade Federal daBahia, Instituto de Letras, 2015. 1. Literatura;. 2. Africanidades;. 3. Africanias;. 4.Processos históricos;. 5. Identidade Nacional. I. Maia Ribeiro, Prof Drª Maria de Fatima .. II. Título. DEDICATÓRIA In Memorian: Ivaldo Bispo de Jesus João Ubaldo Ribeiro AGRADECIMENTOS Aos meus pais, Ivaldo Bispo de Jesus e Eulália Ferreira de Jesus, que, mesmo em momentos de situações sociais extremamente desfavoráveis, sempre indicaram a mim e aos meus irmãos a ética e a educação como caminhos retos, sem atalhos e sem curvas, para a formação humana. Aos meus cinco irmãos (Ivaldo, Euvaldo, Roseli, Valdo e Ianê) que me impulsionaram, aos seus modos e jeitos e de acordo com suas personalidades, nos degraus do amadurecimento emocional e intelectual. A Nel (Nelcijane do Carmo de Almeida), companheira de vida que, com a serenidade dura, típica das administradoras competentes, deu-me suporte para realização desta tese, e de todas as outras realizações importantes antes dessa. Sem Nel, eu e esta tese seríamos apenas rascunhos. Aos meus colegas do Instituto Federal Baiano e do NGEALC/ UNEB – Núcleo do Grupo de Estudos Africanos e Afrobrasileiros em Línguas e Culturas/ Universidade do Estado da Bahia – pelas contribuições no processo de pesquisa e pela sensibilidade e compreensão para entender as dificuldades da minha produção de um trabalho acadêmico dessa complexidade e, ao mesmo tempo, dar aulas e viajar 1.200 quilômetros toda semana entre Salvador (Ba) e Itapetinga (Ba). À amiga Sayonara Andrade de Santana Santos, grande historiadora, pelos diversos diálogos sobre colonização nacional que aprofundaram muitas questões nesta tese. Aos colegas do Instituto Steve Biko, pelo convívio diário ao longo desses vinte três anos de batalhas pela cidadania afrodescendente. Todos vocês contribuíram para o aumento da minha autoestima e de subsídios acadêmicos, sem os quais, seria impossível sequer a proposta da pesquisa agora concluída. Agradeço, ainda, Ao autor Pepetela por me ceder preciosas horas de diálogos, ao vivo, quando em Salvador e a Casa de Angola na Bahia, na figura do amigo Doutor Camilo Afonso que me possibilitou o encontro com Pepetela, algo impossível de fazer com o autor João Ubaldo Ribeiro, pois antes do término dessa pesquisa, infelizmente, nos deixou e foi para o “poleiro das almas” conforme ele mesmo descreve em Viva o povo brasileiro. Em especial, agradeço aos professores que desencorajaram a mim e a minha geração no colégio público e na graduação da Universidade Federal da Bahia, possivelmente, por entender que negros-mestiços pobres não têm capacidade cognitiva para a vida intelectual, assim como se pregava durante a exploração colonial portuguesa no Brasil. Para pessoas com a minha personalidade “de guerra”, o desencorajamento serve como desafio, como impulso para alcançar objetivos. Muito grato à amiga, professora Luciana Reis pela ajuda nos meadros da língua inglesa. Agradecimentos mil à Professora Doutora Maria de Fátima Maia Ribeiro, pela paciência, pelo profissionalismo e bom humor, quando necessário foi, para me orientar e, principalmente, por não me deixar entrar na “zona de conforto” do fácil e do óbvio nas trilhas do conhecimento, o que me indicou outras possibilidades de aprofundamento de conceitos e novos ângulos de visão na efetivação desta pesquisa. A todas as demais pessoas que me ajudaram a chegar à conclusão desta tese e que, por deficiência da memória humana, esqueci neste momento. [...] quando um preto fala O branco cala ou deixa a sala Com veludo nos tamancos Cabelo veio da áfrica Junto com meus santos Benguelas, zulus, gêges Rebolos, bundos, bantos Batuques, toques, mandingas Danças, tranças, cantos Respeitem meus cabelos, brancos. (Respeitem Meus Cabelos Brancos. Composição: Chico César) Se a África chama de lá O Olodum repinica de cá A Bahia seguindo seu passo dançando [...] Atrás do cordão umbilical Enterrado lá no Senegal E em toda a África negra gritando Ó Atlântico ouça um conselho Que se abra como o mar vermelho E a Bahia o Olodum mar adentro voltando (Tambores de Cores. Olodum. Composição: Artúlio Reis.) RESUMO O objetivo principal desta tese é examinar como as literaturas de Pepetela (Angola) e de João Ubaldo Ribeiro (Brasil) utilizam-se das africanidades angolanas e das africanias brasileiras para construir em suas obras um discurso de resistência à formação da nação apenas como história única de caráter hegemônico e europocêntrico. Para tal, o trabalho de pesquisa debruçou-se sobre as obras Yaka (1984), do autor angolano Pepetela, e Viva o povo brasileiro (1984) do autor brasileiro João Ubaldo Ribeiro, que justamente preocupam-se com um dialogo entre a ficcionalização e os fatos históricos para “construir” identidades nacionais angolanas e brasileiras baseadas na multiplicidade de vozes. As obras centram-se, basicamente no período de tempo que passou para a posteridade como a época de “colonização portuguesa”, mas consideram as bases nacionais, de Brasil e Angola, provenientes de antes da chegada do português nesses territórios. Esta tese preocupa-se, antes de tudo em “desnudar” essas obras, mas valendo-se de todo o apoio de referenciais, de diversas áreas do saber que gerem contribuições para o entendimento da construção da identidade nacional vislumbrada a partir das vozes marginalizadas pelo etnocentrismo europeu em territórios ocupados. Palavras-chave: Literatura; Africanidades; Africanias; Processos históricos; Identidade Nacional. ABSTRACT This thesis aims to examine how Pepetela’s (Angola) and João Ubaldo Ribeiro’s (Brazil) literatures use Angolan Africanities and Brazilian africanias to build in their works a resistance discourse to the formation of nation just as unique hegemonic and Eurocentric history. Thus, this research work analyzed the books Yaka (1984), from the Angola author Pepetela and Viva o povo brasileiro (1984) from the Brazilian author João Ubaldo Ribeiro, who are concerned about a dialogue between the fictionalization and the historical facts to "build" Angolan and Brazilian national identities based on the multiplicity of voices. The books focus primarily on the period of time known as the time of "Portuguese colonization," but consider the national bases of Brazil and Angola, before the arrival of the Portuguese in these territories. This thesis is concerned, above all in “baring” these works, taking advantage of all support provided by diverse areas of knowledge that generate contributions to the understanding of the construction of national identity glimpsed from marginalized voices by European ethnocentrism in the occupied territories. Key words: Literature; Africanties, Africanias, Historical processes, National Identity. LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 Diagrama das regiões de concentração do tráfico ............................ 41 Figura 02 Ilustração da disposição dos escravos no inteior de um navio negreiro ............................................................................................. 44 Figura 03 Ilustração da disposição dos escravos no inteior de um navio negreiro ............................................................................................. 45 Figura 04 Recorte de jornal “Vende-se ama de leite” ...................................... 62 Figura 05 Recorte de jornal “Os escravos fugitivos de Minas Gerais” ............ 62 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................... 11 2 1984 – PEPETELA E JOÃO UBALDO RIBEIRO: HISTÓRIA E SIMBOLISMOS NOS CAMINHOS LITERÁRIOS ATRAVÉS DE AFRICANIDADES E AFRICANIAS................................................... 23 2.1 AS ANGOLAS DE PEPETELA.............................................................. 31 2.2 OS BRASIS DE JOÃO UBALDO RIBEIRO.......................................... 34 2.3 NAS ONDAS TRÁGICAS DO ATLÂNTICO: EXPLOSÃO DE AFRICANIDADES.................................................................................. 38 2.4 AFRICANIAS: CRIAÇÃO DE NOVOS MUNDOS.............................. 49 2.5 PEPETELA E JOÃO UBALDO RIBEIRO: A HISTÓRIA E A FICÇÃO DE AFRICANIDADES E AFRICANIAS............................... 71 2.5.1 A iconoclastia do herói nacional europocêntrico................................. 77 2.5.2 A iconoclastia da história única europocêntrica ................................. 82 2.6 A NARRAÇÃO DO FATO PELAS FORÇAS DO DISCURSO............ 91 2.6.1 África como invenção do discurso europeu......................................... 96 2.6.2 A negação e a reiteração da “mama
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