Unificado Mostra Pontos De Cada Carreira a Esperança De Muitos

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Unificado Mostra Pontos De Cada Carreira a Esperança De Muitos Unificado mostra de cada carreira pontos A esperança de muitos ainda é a redassificação. Por rso, saiu o total de em cada carreira, pontos, para orientação de todos. (Leia no ESCOLAR-JS) Um banho de bola. Botafogo 4, Santa Cruz 1 O placar estava mudo no 1.° tempo mas de repente o Botafogo chegou à goleada, gols de Ramon, Dirceu, Marinho, Ferreti e Jair. E Rivinha ainda criticou o juiz. (Última página) f ilia, S.'-felra, 17-1-Tf — N.o 13.26* • Ano &U ft.'•'7f/- • V----***¦••. / ppf Cr$ 1,00 AiO • Ü Jornal dos Sports18 O JORNAL DE MARIO FILHO ôrgáo Consultivo de trporte» do iitado da Guanabara ,I %V - ' ..*S ,r i"- w8!L..;'^rS?v^» Efte 6 o mno dm Copa Jairzinho mostrou sua classe neste lance sensacional. Enganou Gilberto e Rivaldo e botou a bola onde quis É o0 Vasco de Carvoeiro contra oO Colorado Bill, no banco. O Vasco, Dé, enfrenta o Internacional esta noite, no 3) q revelação de Itumbiara, está sem Mário Filho, com Jorge Carvoeiro na ponta. (P. Gérson nega rescisão de contrato com o Flu ?' jogador tem dois contratos fS; com o clube: um termina em maio! outro em novembro. O resto é especulação, diz Gérson, Hi que se recupera. (Página 4) Ajax goleou o Milan na revanche: (oi de 6 a 0 Milão, No primeiro jogo, em m' *Tjt o time italiano tinha venc:do por a 0. E o Ajax prometera a muito sério na 2) Travoglini • Androdot o papo goleada-revanche. (Leia página VejaVeju a W70M contra Diavul joga Formulários baa111:1 tdticatática das iugoslavos e Flamengo da Pelada devem ser iugaslavasjiugoslavasj devolvidos promove juvenil Contra-ataquesContra-atoques pela pela inscreveram Os representantes que Apesar de suspenso per dois jogos, diagonal. Ê£ assim que o seu» times no Campeonato Doval tem condições legais de participar Zeljeznicar pretende ganhargonhar de Peloda devem devolver formulários Mengo decidiu do amistosa. E o três) do Mengo. (Página(Pdgina trAs) até dia 25 na á) três) (Leia página lançar o juvenil Jaime. (Página ainda não terminouternunou O massacre do ADN 6, 9 nas 3, 4, 5, e 12) (Leia páginas 17/1/1974 2 JORNAL DOS SPORTS, Quinta-feira, O mais burro Crônica Bom Dia Nelson Rodrigues tios ataques Internacional sl e crioulo. Ele, nunca fizera ujn 1 — Amigos, na minha crônica de ontem, apresentei gou por pelo que o fundo de cabeça, pela primeira vez testou para o brasileiro como um Narciso às avessas que gol o eu dizer: — O futebol bra- Imagem. Muitos acharam eu das redes. Eis que queria JOSÉ MEDEIROS cuspisse na própria que "Isso silelro é tão rico, em valores, que sempre se pode pôr AMAURY ROCHA SANCTOS estava exagerando: — também n&o, o que é que não". na vaga de um gênio outro gênio. há? O brasileiro pode ter outros defeitos. Esse, Ontem citei vários exemplos. de lembrar m — a propósito de violência, eu gostaria de novo, estamos, para continuar na N&o custa continuar. Lembro-me do tempo da Ao ser de Rafael Qarda, da Prance n achado do nosso bom Jo&o Saldanha. UM trabalho "TV análise fria do que vai de errado no ataque resenha esportiva na Globo". Oerta vez, dls- técnico da Seleção, ele declarou o se- AQUI sabendo o Brasil precisará chamado para VT Press, (lco que "Quero Falemos cutlu-se sobre a lealdade do brasileiro. Um dos pre- — ter, n&o onze mas onze do nosso futebol. deste ataque: 294 em solo "O gulnte: Jogadores, 0 iV percorrer apenas quilômetros — sentes assim definiu as co sas: europeu é duro, voeis: — num só lance, ele definiu o da face da terra... três das oitavas- feras". Vejam ataque mais burro alemão para cumprir seus Jogos Ao o brasileiro é duro e desleal". e o vlrlllzou. Antes do treino, em mas leal. passo que time nacional primeiro do trivial, do vem de-flnal da Copa. Jogará os dois primeiros Lembremo-nos que acon- Vocês entendem? O sujeito faa essa Imagem de ri botlnada, o escrete começou & ranger os e Escó- que da primeira Frankfurt, contra Iugoslávia (ou Espanha) muito nos nossos estádios: um fulano, mesmo é ou n&o é um Narciso, que se autocospe? A ver- Dir&o os lorpas e eu estou fa- tecendo há contra dentes. pascácios que e depois Irá a Gelsenklrchen, para o Jogo cia dade, se a ev.dêncla d zer alguma coisa, é multe Nem tanto, nem tanto. Uma palavra, de defesa, corta uma e entrega al- quer zendo literatura. jegador jogada a o Zaire, esse desconhecido (e perigoso, segundo humana. diferente. Eu vejo o brasileiro como uma flor uma única e escassa palavra, dita no momento exato, faz meio campo. Oarcla um de seus colegaa que o de Este, time africano. Em contrapartida. guns) mudar a estrutura psicológica de uma equipe. fase na sua boa pDde até o no campo as andanças da Austrália para vencer a q — Jogador bom o nicsso, quase ingênuo ser lateralmente, estica ponta, já ad- lembra Naquele memento, os nossos Jogadores precisavam nada menos de 82 fé. Ao o europeu, sim, porta-se com recebe, tem um corredor enormt classlflcatórla, quando percorreu passo que chamados de feras. Assim é o brasileiro. Apanhem um versário. O ponta viajar de Sldnel a violência e mais deslealdade. N&o precisa mil quilômetros. Agora, para multo mais mísero Ele está na beira da estrada. Iam- frente, uns 40 metros, mas ao pau-de-arara. e vazio à sua per- mais 20 mil lr longe. Por exemplo: — em 86, na Inglaterra. Hamburgo terá que vencer quilômetros multo bendo rapadura. Mas se chegar um Jo&o Saldanha e "Rapaz, o seu marcador resolve sempre de duas ma. compensação, na des- O fizeram com Pelé foi Inédito. Foi cassado por — uma ceber Na Alemanha terá uma pois que soprar-lhe ao pé-do-ouv!do: você é 290 trás. Num só lance, caiu três vezes. Nosso último ad- — 1.* — retorna lateralmente o seu meia- locação de Hamburgo a Berlim terá apenas qul- fera." imediatamente, acontecerá o seguinte: o pau- neiras: para mesmo versárlo não deixou o sublime orloulo Jogasse. — lòmetros E como deve parar por ai, ficará que de-arara. ficará com os br!os ma's erlçados que as cer- armador; 2.* ensaia um drible e, invariavelmen- os outros Como os europeus baixaram o pau! Só por má fé cínica só nisso O de tudo. no entanto, serão das bravas do javall. E sairá por al dando rútllas pa- da área adversária. pior te, desloca-se para o miolo No ou obtuslaade córnea, ou ambas, se pode dizer que é — a 20 mil de volta casa. tadas em todas as direções. N&o tenham dúvidas: para o meia muda a leal agredir pelas costas. também caso, geralmente, jôgada, palavra do João Sem Medo crtou o escrete primeiro o mundo esteja vol- um companheiro mais a atenção de todo sem medo. A Seleção saiu daqui com a seguinte dispo- voltando a bola para atrás da — Agora mesmo, começam as advertências. Vamos no Internacional, para a Copa - se fosse caso, e revidar o EMBORAtada, plano "Cepa e ç&o: Jogar futebol, o pau o outro lado do campo; lateralmente, vários disputar a da Violência". E os bem infor- que gira para Alemanha, os europeus tratam de seus "Cuidado Cem o se fosse também o caso. No Brasil x Infrla- — pau, o vem buscar a bola em Paris, msdrs Já dizem: coir. os europeus!" Cuida- um passe para ponta que cá torneios, de clubes e de seleções. Ontem, terra, um inglês quis bancar o valente. Foi lá o Carlos não os recursos técnicos e táticos, obviamente Europeu do, com Inglês sos- atrás... No segundo caso, aquele em que o foram sorteadas as chaves do Campeonato Alberto e deu-lhe um passa fora seguro. O ponta, inferiores aos nossos. Por esse lado, n&o. Jegue Pelé, logo após o o campo, no corredor de Seleções, começará, em agosto, segou, Instantaneamente. não tendo aproveitado vazio que ou n&o Pelé, a verdade é a nossa superlorl- três competi- Jogue que Mundial, e as quartas-de-final das — à lateral, envereda o meiò uade é tranqü la. Ainda um colega me perguntava: da ponta, paralelo para Taça da EUPA, Recopa (Taça "Tranqüila, •J — de 70 continua a verdade de 74. Vamos cões continentais: mesmo sem o neg&o?" Tive argumentar A verdade adversária, o acontece? Ora, acontece de que da área que de Taças Nacionais) e Taça escrete de feras. dos Ganhadores com os fatos. O Bras 1 Já venoeu sem Pelé (62) e Já fazer para a Alemafiha um o aconteceu e acontecerá sempre, todas as ve (que reúne os campeões nacionais). estar violência. Futebol que Campeões perdeu com Pelé (em 66). Precisamos preparados para alguém tentar furar uma defesa meio — Bem sei se dizer: — No Chile, futebcl, o nosso é multo melhor, Ê preciso apenas zes que pelo de Setúbal teve 5 que poderá porém. por Taça da UEFA, o Vitória feia. bola... Garrincha era outro Pelé. E, de falo, Mané que ninguém tenha medo de cara — 99,99% de chance de perder a Na ca- do Stuttgart. Jo> como adversário o time alemao NA é bom lembrar, o time contrário Ipswlch (Ingia- beça da área, Os outros confrontos serão de L^lpzig (Alemanha mantém 7 a 8 homens e, por ali, com terra> contra o Lokomotlv geralmente Totte- (Alemanha Ocidental) x nossos Oriental»; Colônia a facilidade que jogadores pensam que p» <P°^na) x Co vtiMUA e Cuch (Ohorzow Botafogo só entra alma do nham (Inglaterra) dem passar, exagerando, outro ve, os ingleses, eli C3WS Fevenoord (Holanda).
Recommended publications
  • Sentidos Dos Nomes Em Campo: Discursos Sobre O Futebol Brasileiro
    Sentidos dos nomes em campo: discursos sobre o futebol brasileiro (Meanings of names in the sports field: discourses on Brazilian soccer) Carlos Piovezani1 1Departamento de Letras e Programa de Pós-Graduação em Linguística – Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) [email protected] Abstract: We aim to reflect about certain aspects of the appointment of Brazilian soccer players and about some interpretations of this phenomenon, based on contributions from general theories of language and, in particular, from the Discourse Analysis. In order to undertake such a task, we elaborate a corpus of stories, interviews and essays, in which initially we remark two discourse formations. After a brief account of the media discourses about the appointment of those players, we pretend to contrast this discourses with some reasons and functions of proper names, in order to better understand some specifics characteristics of the phenomenon and its mischaracterization. Keywords: names; discourse; soccer. Resumo: A partir de contribuições das ciências da linguagem, em geral, e da Análise do discurso, em particular, refletiremos sobre certos aspectos da designação dos jogadores brasileiros de futebol e sobre determinadas interpretações desse fenômeno. Com vistas a empreender tal tarefa, compusemos um corpus constituído por crônicas, entrevistas e ensaios, no qual vislumbramos inicialmente duas formações discursivas. Após breve consideração dos discursos da imprensa sobre a nomeação desses jogadores, cotejamos esses discursos com algumas razões e funções dos nomes próprios, no intuito de melhor compreendermos eventuais especificidades do fenômeno e sua alegada descaracterização. Palavras-chave: nomes; discurso; futebol. Introdução Invariante antropológica sob determinações históricas e culturais, os nomes próprios de pessoas parecem sempre ter atraído a atenção dos homens e promovido a emergência de muitos saberes.
    [Show full text]
  • História E a Invenção De Tradições No Futebol Brasileiro Titulo Soares, Antonio J
    História e a invenção de tradições no futebol brasileiro Titulo Soares, Antonio J. - Autor/a Autor(es) Peligro de Gol. Estudios sobre deporte y sociedad en América Latina En: Buenos Aires Lugar CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales Editorial/Editor 2000 Fecha Colección Futbol; Sociologia; Discriminacion Racial; Identidad Cultural; Tradicion; Negros; Temas Sociedad; Deportes; Deportistas; Resistencia Social; Brasil ; Capítulo de Libro Tipo de documento http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20100922012805/4.pdf URL Reconocimiento-No comercial-Sin obras derivadas 2.0 Genérica Licencia http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.0/deed.es Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO http://biblioteca.clacso.edu.ar Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO) Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO) Latin American Council of Social Sciences (CLACSO) www.clacso.edu.ar História e a invenção de tradições no futebol brasileiro c Antonio J. Soares* ...devo dizer que, se não há diferenças entre os fatos da história e da ficção, então não faz sentido ser historiador. Eric Hobsbawm1 Introdução o recorrer à literatura, acadêmica ou jornalística, sobre o passado do fu- tebol brasileiro, temos a impressão de estarmos sempre lendo os mes- A mos textos com variações não significativas. Em quase toda a produção sobre a história do futebol brasileiro encontram-se três momentos narrativos in- tegrados ou amalgamados, que falam da chegada do futebol inglês e elitista ao Brasil, da sua popularização e do papel central do negro nesse processo. O pri- meiro momento narra a chegada do futebol e enfatiza a segregação dos negros e dos pobres, o segundo relata suas lutas e resistências e o terceiro descreve a de - mocratização, ascensão e afirmação do negro no futebol.
    [Show full text]
  • Vocabulário Do Futebol Na Mídia Impressa: O Glossário Da Bola
    JOÃO MACHADO DE QUEIROZ VOCABULÁRIO DO FUTEBOL NA MÍDIA IMPRESSA: O GLOSSÁRIO DA BOLA Tese apresentada à Faculdade de Ciências e Letras de Assis – UNESP – Universidade Estadual Paulista, para a obtenção do Título de Doutor em Letras (Área de Conhecimento: Filologia e Lingüística Portuguesa). Orientador: Prof. Dr. Odilon Helou Fleury Curado ASSIS 2005 FICHA CATALOGRÁFICA (Catalogação elaborada por Miriam Fenner R. Lucas – CRB/9:268 Biblioteca da UNIOESTE – Campus de Foz do Iguaçu) Q3 QUEIROZ, João Machado de Vocabulário do futebol na mídia impressa: o glossário da bola / João Machado de Queiroz. - Assis, SP, 2005. 4 v. (948f.) Orientador: Odilon Helou Fleury Curado, Dr. Dissertação (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista. 1. Lingüística. 2. Filologia: Lexicologia . 3. Futebol: Mídia impressa brasileira: Vocabulário. 4. Linguagem do futebol: Neologismos: Glossá- rio. I. Título. CDU 801.3:796.33(81) JOÃO MACHADO DE QUEIROZ VOCABULÁRIO DO FUTEBOL NA MÍDIA IMPRESSA: O GLOSSÁRIO DA BOLA COMISSÃO JULGADORA TESE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE DOUTOR Faculdade de Ciências e Letras - UNESP Área de Conhecimento: Filologia e Lingüística Portuguesa Presidente e Orientador Dr. Odilon Helou Fleury Curado 2º Examinador Dra. Jeane Mari Sant’Ana Spera 3º Examinador Dra. Antonieta Laface 4º Examinador Dra. Marlene Durigan 5º Examinador Dr. Antonio Luciano Pontes Assis, de de 2005 A Misue, esposa Por compartilhar as dificuldades e alegrias da vida A meus filhos Keyla e Fernando Por me incentivarem a lutar A meus netos Luanna e João Henrique Por me presentearem com momentos de grande alegria AGRADECIMENTOS Ao Prof. Odilon Helou Fleury Curado pela orientação a mim dedicada. Ao Prof. Pedro Caruso, estimado professor e amigo, que inicialmente me recebeu como orientando, pelo apoio e conselhos inestimáveis, sem os quais não teria concluído este trabalho.
    [Show full text]
  • Estudo Sobre a Trajetória Profissional De Jovens Atletas Do Futebol
    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS ARTHUR SILVEIRA GUIMARÃES ALÉM DAS QUATRO LINHAS: ESTUDO SOBRE A TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE JOVENS ATLETAS DO FUTEBOL JOÃO PESSOA 2012 1 ARTHUR SILVEIRA GUIMARÃES ALÉM DAS QUATRO LINHAS: ESTUDO SOBRE A TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE JOVENS ATLETAS DO FUTEBOL Dissertação apresentada à Universidade Federal da Paraíba, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Sociologia para obtenção do título de Mestre. Orientador: Prof. Dr. Artur Fragoso de Albuquerque Perrusi. JOÃO PESSOA 2012 2 ARTHUR SILVEIRA GUIMARÃES ALÉM DAS QUATRO LINHAS: ESTUDO SOBRE A TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE JOVENS ATLETAS DO FUTEBOL Dissertação apresentada à Universidade Federal da Paraíba, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Sociologia para obtenção do título de Mestre. _________________________________________________________________ Prof. Dr. Artur Fragoso de Albuquerque Perrusi (Presidente/Orientador- Programa de Pós-Graduação em Sociologia/ UFPB) __________________________________________________________________ Prof.ª. Drª. Mónica Lourdes Franch Gutiérrez (Programa de Pós-Graduação em Sociologia/UFPB) __________________________________________________________________ Prof. Dr. Marco Aurélio Paz Tella (Programa de Pós-Graduação em Antropologia/UFPB ) 3 A meu avô Adherbal e ao meu tio Tata, que me ensinaram que o futebol vai além das quatro linhas. 4 AGRADECIMENTOS Ao meu xará, Artur Perrusi pela a orientação e parceria nesses dois anos de muita conversa sobre o futebol nordestino. Nesse pequeno período de convivência criamos uma camaradagem que vai além dos muros da UFPB e não tenho dúvida que isso realmente é o mais relevante; a Mónica Franch que teve um papel importantíssimo nas discussões sobre idade.
    [Show full text]
  • Ficha Técnica Jogo a Jogo, 1992 - 2011
    FICHA TÉCNICA JOGO A JOGO, 1992 - 2011 1992 Palmeiras: Velloso (Marcos), Gustavo, Cláudio, Cléber e Júnior; Galeano, Amaral (Ósio), Marquinhos (Flávio Conceição) e Elivélton; Rivaldo (Chris) e Reinaldo. Técnico: Vander- 16/Maio/1992 Palmeiras 4x0 Guaratinguetá-SP lei Luxemburgo. Amistoso Local: Dario Rodrigues Leite, Guaratinguetá-SP 11/Junho/1996 Palmeiras 1x1 Botafogo-RJ Árbitro: Osvaldo dos Santos Ramos Amistoso Gols: Toninho, Márcio, Edu Marangon, Biro Local: Maracanã, Rio de Janeiro-RJ Guaratinguetá-SP: Rubens (Maurílio), Mineiro, Veras, César e Ademir (Paulo Vargas); Árbitro: Cláudio Garcia Brás, Sérgio Moráles (Betinho) e Maizena; Marco Antônio (Tom), Carlos Alberto Gols: Mauricinho (BOT); Chris (PAL) (Américo) e Tiziu. Técnico: Benê Ramos. Botafogo: Carlão, Jefferson, Wilson Gottardo, Gonçalves e André Silva; Souza, Moisés Palmeiras: Marcos, Odair (Marques), Toninho, Tonhão (Alexandre Rosa) e Biro; César (Julinho), Dauri (Marcelo Alves) e Bentinho (Hugo); Mauricinho e Donizete. Técnico: Sampaio, Daniel (Galeano) e Edu Marangon; Betinho, Márcio e Paulo Sérgio (César Ricardo Barreto. Mendes). Técnico: Nelsinho Baptista Palmeiras: Velloso (Marcos), Gustavo (Chris), Roque Júnior, Cléber (Sandro) e Júnior (Djalminha); Galeano (Rodrigo Taddei), Amaral (Emanuel), Flávio Conceição e Elivél- 1996 ton; Rivaldo (Dênis) e Reinaldo (Marquinhos). Técnico: Vanderlei Luxemburgo. 30/Março/1996 Palmeiras 4x0 Xv de Jaú-SP 17/Agosto/1996 Palmeiras 5x0 Coritiba-PR Campeonato Paulista Campeonato Brasileiro Local: Palestra Itália Local: Palestra Itália Árbitro: Alfredo dos Santos Loebeling Árbitro: Carlos Eugênio Simon Gols: Alex Alves, Cláudio, Djalminha, Cris Gols: Luizão (3), Djalminha, Rincón Palmeiras: Velloso (Marcos), Gustavo (Ósio), Sandro, Cláudio e Júnior; Amaral, Flávio Palmeiras: Marcos, Cafu, Cláudio (Sandro), Cléber e Júnior (Fernando Diniz); Galeano, Conceição, Rivaldo (Paulo Isidoro) e Djalminha; Müller (Chris) e Alex Alves.
    [Show full text]
  • Félix Venerando (Depoimento, 2011)
    FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. VENERANDO, Félix Mieli. Félix Venerando (depoimento, 2011). Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, 2011. 80 p. FÉLIX VENERANDO (depoimento, 2011) Rio de Janeiro 2011 Transcrição Nome do Entrevistado: Félix Mieli Venerando Local da entrevista: Museu do Futebol, São Paulo Data da entrevista: 01 de setembro 2011 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral. Entrevistadores: Fernando Henrique Neves Herculiani (CPDOC/FGV) e Aníbal Massaini Neto (Museu do Futebol) Câmera: Theo Ortega Transcrição: Maria Izabel Cruz Bitar Data da transcrição: 28 de outubro de 2011 Conferência de Fidelidade: Marcos Longo Conde ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Félix Venerando em 01/09/2011. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. F.H. – Félix, primeiro, muito obrigado por você ter aceito o nosso convite. É uma honra mesmo para a gente recebê-lo aqui no Museu para contar a sua história para a gente e toda a sua passagem pela seleção. Estou muito feliz de você estar aqui hoje com a gente. F.V. – O prazer é meu, de estar presente com vocês. Estou aí à disposição para deixar, vamos dizer assim, a nossa vida gravada. Estamos no Museu do Futebol e nada mais justo do que a gente estar presente, dando as coordenadas.
    [Show full text]
  • Israel Pôs Ponto! Às Negociações De Paz B
    mww iiwiiiiii imi a •*<¦-• »$W<««p>»i«iie«n »i|W*W" "l| ' lajP ff ¦ Arquivo Publilo Mineiro -— a"5 Aimorés, 1450 -oeiu tíonzonte — ;.^i -<..- ... ,^.^-¦¦¦'¦' ¦Wff .. ..-:sríWe.--, Israel pôs ponto! final4| às negociações de pazV TELAVIVE,TELAVIVE. 23 (UPI) — I»I»- tot aprovou - a candidatura de rael um final às ne Hafez Assad a um segundo pos ponto anosl como gociações de paz com o Egito. mandato (sete Ministros is- Presidente da Sirla, a partir O Conselho de íol '"''^fi.^l^^^^.^BÉ^.^.HÉ'''"''-'''mmW'''-mm\ raclenses decidiu que o pais de 12 de maio. Haez Assad s|KBvi";-:UHPv- ai¦ não continuará participando o unlco nome apresentado pe- das discussões militares, no lo Partido Ba'ath. Cairo, as únicas ainda mantl- das entre os dois países, de- pois que o Presidente Sadat chamou sua delegação às con- versações políticas de Jerusa- ' lém. ViDteeymiito. a decisão ¦ EIIImMBIPS|mm O Egito classificou PAULO. 23 — Vinte e Israelense de "arrogante e obs- SAO ' mortos, 32 feridas fl B-S çlll^m^àa\\-' tlnada", que só servirá para. um pessoas ^flfl«I obstruir as negociações dc paz. gravemente e outras 58 com foi o re- — Auxiliadora Facnre. de If. anos. está reco- 'tíifl O Governo de Sadat tomou ferimentos leves: esse VESTIBULAR NO HOSPITAL A sra. Maria dos 51 acidentes nas Helena, tratamento, no apartamento 21. Ela esta fazcnuo flW^:|flfll fllflr.1 que não aceita a ex- sultado lhida ao Hospital Santa para as público estradas paulistas registrados vestibular de Odontologia no próprio hospital e, Indagada pela reportaeem d.^ que fl ^Fmaáflflfl¦» tinção das negociações mUl- foi fotografada nela ' flBÜ^fl^B li e considera pela Policia Rodoviária entre prova» estão bastante difíceis.
    [Show full text]
  • Depoimento, 2012
    FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. MIRANDA, José Ely. José Ely Miranda (depoimento, 2012). Rio de Janeiro - RJ - Brasil. 2013. 28 pg. JOSÉ ELY MIRANDA (depoimento, 2012) Rio de Janeiro 2013 Transcrição Nome do Entrevistado: José Ely Miranda (Zito) Local da entrevista: Memorial das Conquistas - Santos - SP Data da entrevista: 29 de junho de 2012 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral Entrevistadores: Bernardo Buarque de Hollanda e José Paulo Florenzano Câmera: Ítalo Rocha Transcrição: Liris Ramos de Souza Data da transcrição: 20 de julho de 2012 Conferência da Transcrição: Maíra Poleto Mielli Data da Conferência: 13 de novembro de 2012 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por José Ely Miranda (Zito) em 29/06/2012. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Bernardo Buarque de Hollanda - Bom dia, São Paulo, Memorial do Santos, 29 de junho de 2012, depoimento de José Ely de Miranda, o Zito, para o projeto Futebol, Memória e Patrimônio, que é uma parceria da Fundação Getúlio Vargas e do Museu do Futebol. Participam desse depoimento os pesquisadores José Paulo Florenzano e Bernardo Buarque. Bom dia, Zito, muito obrigado por ter aceito nosso convite para estar aqui no Memorial conversando sobre suas lembranças da Copa do Mundo.
    [Show full text]
  • Imagens Do Negro No Futebol Brasileiro Images of the Negro in Brazilian Football
    Imagens do negro no futebol brasileiro Images of the Negro in Brazilian football Resumo: Nossa contribuição visa à construção de um breve panorama de imagens do negro no futebol brasileiro. Enquanto construtos discursivos, tais imagens registram não apenas modos de representação do negro, como também momentos da história do futebol e da conformação social no país. Tomaremos por base diversas fontes, desde imagens fotográficas, relatos de jogadores, crônicas, ensaios, poemas e letras de canções, seguindo um método analítico que nos permita refletir sobre as imagens em seu caráter discursivo. Para tanto, trataremos de temas como memória, identidade nacional e racismo. Palavras-chave: futebol brasileiro; negro no futebol; discurso e imagem. Abstract: Our contribution aims to build a brief overview of images of the Negro in Brazilian football. While discursive constructs such images recorded not only representation modes of the Negro, as well as moments of football history and social conformation in the country. We will take based on several sources, from photographs, player reports, essays, poems and song lyrics, following an analytical method that allows us to reflect on the images on their discursive character. Therefore, we will discuss issues such as memory, national identity and racism. Keywords: Brazilian football; Negro in football; discourse and image. Introdução A história do futebol e a questão racial no Brasil apresentam diversas facetas, várias delas já cristalizadas em forma de mito desde a chegada do “esporte bretão” ao país, na última década do século XIX. Não faltaram arautos para cantar as façanhas e feitos futebolísticos nos mais diversos âmbitos e meios. Sem dúvida, a relevância do futebol para a sociedade brasileira e para o imaginário nacional vai muito além dos aspectos esportivos propriamente ditos, ou mesmo dos aspectos culturais.
    [Show full text]
  • Depoimento, 2012
    FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL (CPDOC) Proibida a publicação no todo ou em parte; permitida a citação. A citação deve ser textual, com indicação de fonte conforme abaixo. CABRAL, Manoel Rezende de Matos. Manoel Rezende de Matos Cabral (depoimento, 2012). Rio de Janeiro - RJ - Brasil. 2013. 46 pg. MANOEL REZENDE DE MATOS CABRAL (NELINHO) (depoimento, 2012) Rio de Janeiro 2013 Transcrição Nome do Entrevistado: Manoel Rezende de Matos Cabral (Nelinho) Local da entrevista: Nova Lima – Minas Gerais - Brasil Data da entrevista: 16 de agosto de 2012 Nome do projeto: Futebol, Memória e Patrimônio: Projeto de constituição de um acervo de entrevistas em História Oral Entrevistadores: Bernardo Buarque de Hollanda e José Paulo Florenzano Transcrição: Fernanda Antunes Data da transcrição: 1 de outubro de 2012 Conferência da Transcrição: Thomas Dreux Data da Conferência: 14 de novembro de 2012 ** O texto abaixo reproduz na íntegra a entrevista concedida por Manoel Rezende de Matos Cabral (Nelinho) em 16/08/2012. As partes destacadas em vermelho correspondem aos trechos excluídos da edição disponibilizada no portal CPDOC. A consulta à gravação integral da entrevista pode ser feita na sala de consulta do CPDOC. Bernardo Buarque – Nelinho, muito obrigado por nos receber em sua casa, boa tarde. Nós queríamos começar, que você falasse um pouquinho das suas lembranças de infância, que você contasse desse período inicial, da sua família, falasse um pouquinho dos seus pais. Manoel Cabral – Bom, meus pais são portugueses. Meu pai já é falecido, minha mãe tem noventa e dois anos. Em casa somos um casal, eu e uma irmã mais nova, e desde pequeno, o presente que mais me emocionava, que eu mais gostava de receber, era a bola.
    [Show full text]
  • Passageiro Foi Fazer Despacho
    P_P^^P_H"ON*«-s._»^ \ Reajuste salarial parado pessoalicàsoa de sabão e velas será realizada ás 19 horas hoje, - — Assembléla-geral de na sede do siodka.o pfofissfonalfefissfonal 0 reajustamento de ordenados terá vigência a partir de 18 de outubro Leia na página 5 V^ GRANDE MO PASSAGEIRO FOI 1 CRUZEIRO _mOE MOCRATICA JORNAL DA FUSÃO FAZER DESPACHO tf ***k * B M DIHCTOR-FUNDADOR: TENÓRIO CAVALCANTI ANÕXXII Sexta-teira, 26-9-75 N.° 6.891 Pecado moreno «^-,-. •<¦ «yr • • *-"" M EXECUTADO ,iwmpm waammma^i^mm^mr >¦¦ w_y>-)*.^.r •¦¦•w»'*»'» ,|ÉE|#fl m ¦*•• Br^w^B__B___k i* •'" <fl \w' ' '' NO MURO DO mPn 11 ,K^fl|*&-i* ,lllllP^i II:?V< ' i M^^ÍJI'~ fl : '., ' % II æI- i • **Tfl fl 1 1 ,I • 1¦¦*/' -'. II ^J ,__r ,- mw"" ' 'i^*" --J-I-B æ|& K/V/xrljflI ____» ^y__B,*v'_k- ^ '-'áH¦ CEMITÉRIO ,BF' í^fcr ,B — - Táxi estava com as luzes acesas e faxímetro. marcava 28 cruzeiros Tinha três tiros no peito Polícia II ,,'—s^^w — — |H^m mlamM^mmm^Mm encontra documentos e não acha dinheiro — Passageiro apanhado em Madureira Corrida da morte - Mistério envolve o crime e comissário solicita ajuda di Delegacia dc Homicídios Leia na página 2 II "!/J Ia 3I |r ,-MIM.., JPPifnn^í1 ii fl¥jf /; | ir I VflflWÊiI '^?J*¦ MmTnÍ___4 l.^_J% ___.C3 m-J^^mfr S flàM $à í 1 mm} ^IUSé» "jKI¦ lé* --.-..--a..-.¦¦Pmt '''**W****mm\m m _ %?'U .. iU ***m\ Wmt là______'*H ¦¦¦'vJF. __<_»¦* \i 3 .lii* ¦'w4 *l ;* li"illHin ';.'•¦'•?íí.-:»j, ^^1^^R^_Í*MMm.'**Bã WMMW- »¦__¦_¦.
    [Show full text]
  • Belo Horizonte F.C
    Leônidas José de Oliveira (org.) Leônidas José de Oliveira Organizador Belo Horizonte F. C.: trajetórias do futebol na capital mineira Belo Horizonte F.C: trajectories of football in the capital city of Minas Gerais Belo Horizonte Fundação Municipal de Cultura Museu Histórico Abílio Barreto 2013 Prefeitura Municipal Associação dos Amigos do Revisão de notas e de Belo Horizonte Museu Histórico ficha catalográfica Marcio Araujo de Lacerda Abílio Barreto Maria Célia Pessoa Ângela de Alvarenga Ayres Dias Fundação Municipal Batista Barros de Cultura Fotografias Leônidas José de Oliveira Tradução Daniel Mansur Pablo Luiz de Oliveira Lima Gabriel Fiuza Diretoria de Políticas Museológicas Coordenadores Curadoria da exposição Luciana Rocha Féres Raphael Rajão “Belo Horizonte F.C. – Letícia Dias Schirm Trajetórias do futebol Museu Histórico na capital mineira” Abílio Barreto Projeto gráfico Raphael Rajão Célia Regina Araujo Alves Ricardo Costa Letícia Dias Schirm Revisão de textos Fotos da 1ª e 4ª capas Marise Muniz Exposição Belo Horizonte F. C. – trajetórias do futebol na capital mineira Daniel Mansur Belo Horizonte F. C. : trajetórias do futebol na capital mineira = Belo Horizonte F.C : trajectories of football in the capital city of Minas Gerais / Organizador, Leônidas José de Oliveira ; Curadoria e coordenação de Raphael Rajão e Letícia Dias Schirm .__ Belo Horizonte: Fundação Municipal de Cultura, Museu Histórico Abílio Barreto, 2013. 81p. Il. : color Exposição de média duração, inaugurada no Museu Histórico Abílio Barreto em agosto de 2012. Tradução de: Belo Horizonte F. C. : trajetórias do futebol na capital mineira. Tradutor: Pablo Luiz de Oliveira Lima. Inclui bibliografia. ISBN: 978-85-60029-08-2 1. Futebol – Belo Horizonte (MG).
    [Show full text]