Catálogo MAM 70: MAM E MAC USP PT/EN

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Catálogo MAM 70: MAM E MAC USP PT/EN mam Museu de Arte Museu de Arte Moderna Contemporânea da 70de São Paulo Universidade de São Paulo mam Museu de Arte Museu de Arte Moderna Contemporânea da de São Paulo Universidade de São Paulo 70 Ministério da Cultura, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo apresentam mam Museu de Arte da Contemporânea de São Paulo Universidade 70 Museu de Arte Moderna de São Paulo Patrocínio Máster Patrocínio Apoio Realização 07 Apresentação MAM 08 Apresentação MAC 11 Introdução 13 Permanecer moderno: o desafio da contemporaneidade (Felipe Chaimovich) 25 Expor e colecionar: a formação de acervos de arte moderna e contemporânea entre o MAM e o MAC USP (Ana Magalhães) 41 Metamorfoses da fotografia entre o moderno e o contemporâneo (Helouise Costa) 55 Da ilustração pedagógica ao museu como escola (Felipe Chaimovich) 61 Educar para o moderno: entre a biblioteca e o museu mam70 Sumário (Helouise Costa) 73 Obras 201 Linha do tempo 207 Lista de obras 227 English content 04 Na comemoração de seus setenta anos de existência, o Museu de Arte Moderna de São Paulo reafirma seu compro- misso com a sociedade e, mais uma vez, proporciona um contato instigante com a arte brasileira. Sob curadoria de Ana Magalhães, Felipe Chaimovich e Helouise Costa, a exposição MAM 70: MAM e MAC USP volta-se à dis- cussão do papel do MAM ao longo de sua história, inclusive nos momentos de adversidade. A crise institucional do início dos anos 1960 culminou na doação da coleção à Universidade de São Paulo, que, com ela, constituiu o Museu de Arte Con- temporânea. Desde então, as trajetórias do MAM e do MAC USP se entrecruzam e se complementam. Reunindo obras das coleções dos dois museus, esta exposi- Milú Villela ção revisita mostras emblemáticas como a 1ª Bienal Interna- cional do Museu de Arte Moderna de São Paulo, realizada em 1951, cujo legado à vida cultural de São Paulo é inestimável. Exposições periódicas organizadas posteriormente – como Jovem Arte Contemporânea, criada em 1967 no MAC USP, e Panorama da Arte Brasileira, criado em 1969 no MAM – foram inspiradas no modelo das bienais do MAM, que instituiu a pre- miação de obras para a composição de acervo. As exposições, as atividades educativas, o acervo em cons- tante expansão e o trabalho institucional realizado nos últimos setenta anos repercutem em várias gerações. O MAM está presente na vida de muitas pessoas, não raro lhes proporcio- nando o primeiro contato com a arte. Que esta exposição reverbere além da efeméride e que o MAM siga na missão de disseminar arte e cultura por muitas e mam70 Apresentação MAM Apresentação muitas décadas. Milú Villela Presidente do Museu de Arte Moderna de São Paulo 06 07 O Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Museu de Arte O museu oferece ainda ao público, especializado ou não, Contemporânea da Universidade de São Paulo comemoram acesso à biblioteca Lourival Gomes Machado, que no momen- juntos os setenta anos do MAM, destacando as exposições to está incorporando a biblioteca de Walter Zanini – primeiro que pontuam suas histórias, tanto as partilhadas como as diretor do MAC USP –, generosamente doada pela família. Os independentes. Com a exposição MAM 70: MAM e MAC USP, arquivos do MAC USP constituem um importante referencial os museus demonstram que superaram plenamente os trau- institucional, reunindo documentos e reflexões sobre os ar- mas de sua origem em comum e dos diferentes percursos que tistas de seu acervo e sobre as exposições que ocorreram ao seguiram depois de 1963. longo de sua trajetória. Desfazem ainda o mito de que o MAM teria uma coleção de O MAC USP vem ativamente buscando articulação com ou- arte contemporânea, enquanto o MAC USP possuiria uma tros museus, quer organizando mostras conjuntas, recebendo coleção de arte moderna. Na verdade, tais denominações não suas exposições ou emprestando obras para suas mostras. se constituíram em critérios rigorosos para a produção artís- Ainda em 2018, organizamos com o Museu Lasar Segall a tica do período. O núcleo histórico da coleção, hoje abrigada exposição A “arte degenerada” de Lasar Segall: Perseguição no MAC USP, era o “contemporâneo” quando foi produzido e à arte moderna em tempos de guerra, e com o Paço das Artes Carlos Roberto Ferreira Brandão Ferreira Carlos Roberto o museu vem agregando produção mais recente desde então. a exposição Paradoxo(s) da arte contemporânea. Diálogos Nesse sentido, as duas instituições mantêm coleções que, jun- entre os acervos do MAC USP e do Paço das Artes. Colabo- tas, narram momentos cruciais da arte dos últimos 120 anos, e ramos com o MoMA e com o Art Institute of Chicago na expo- sua permanência no tempo e repercussão constante indicam sição Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil, com o que a cidade as acolheu como referências fundamentais das Instituto Tomie Ohtake na exposição História Afro-Atlântica, e artes visuais dos séculos XX e XXI. também com o próprio MAM, na exposição sobre Ismael Nery. Ao adquirirem identidade, o MAM e o MAC USP trilharam Agora, iniciamos este novo patamar de colaboração com o trajetórias bem distintas, assumindo o MAC USP seu caráter MAM, esperando que ela se enraíze em novas iniciativas e universitário, e de universidade estadual pública. E é como tal, em projetos inovadores que explorem seus magníficos acer- um museu universitário, em que a pesquisa tem caráter acadê- vos tão complementares e mobilize suas equipes tão bem mico e forte inserção na formação de pessoal especializado, treinadas e criativas. que o MAC oferece programa de pós-graduação em estética e história da arte, além de participar, mais recentemente, de um programa de pós-graduação em museologia junto aos Carlos Roberto Ferreira Brandão outros museus estatutários da USP; disciplinas de graduação Diretor do Museu de Arte Contemporânea em nível de bacharelado também estão disponíveis para todos da Universidade de São Paulo mam70 Apresentação MAC Apresentação os alunos da universidade, bem como seminários públicos que complementam essas políticas. Muitos dos profissionais que hoje atuam em diversas instituições museológicas de São Paulo e do Brasil tiveram pelo menos parte de sua formação no MAC USP, um museu em que também se percebe a per- manente preocupação de manter estreito contato com a pro- dução, isto é, com os artistas e com a crítica. Nas exposições que apresenta ao público sempre há espaço para mostrar a vigorosa produção científica do MAC USP, fechando-se assim esse ciclo de pesquisa, formação e extensão qualificadas. 08 09 O Museu de Arte Moderna de São Paulo celebra seus setenta anos com uma exposição que destaca valores fundamentais da instituição. Desde o início, o MAM buscou formar uma coleção por meio de mostras prospectivas, desenvolver uma prática pedagógica, expandir o campo da fotografia como arte e ante- cipar os rumos das tendências artísticas futuras. Agora, revi- sitamos esses quatro princípios para olhar adiante, a partir de uma história já consolidada no Brasil e no exterior. A trajetória do MAM evidencia também a fertilidade de suas bases, que deram origem a instituições como o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. O MAC USP, fundado em 1963, recebeu a coleção formada no MAM e manteve aqueles valores seminais. Assim, unimos ambos os museus nesta exposição comemorativa, indicando uma irman- Felipe Chaimovich Felipe dade entre as duas instituições e o compartilhamento de uma mesma origem. A mostra foi organizada em duas partes. Na Sala Paulo Figuei- redo estão obras do período inicial do MAM, entre 1949 e 1963. Na Grande Sala, a maior do museu, estão obras das coleções do MAM e do MAC USP adquiridas após essa data. Conectan- do ambas as salas, está uma linha do tempo que circunstancia essa história. Em cada uma das salas, os mesmos quatro valores norteiam os núcleos expositivos: 1. Formação de coleção a partir de mostras prospectivas mam70 Introdução Na Sala Paulo Figueiredo são exibidas obras adquiridas por ocasião das Bienais de São Paulo, evento criado pelo MAM em 1951; na Grande Sala estão obras provenientes dos Panora- mas da Arte Brasileira do MAM e, da parte do MAC USP, obras provenientes da Jovem Gravura Nacional, do Jovem Desenho Nacional, da Jovem Arte Contemporânea e de programas re- centes de aquisição. 10 11 2. Missão pedagógica Na Sala Paulo Figueiredo encontramos reproduções colori- das utilizadas em mostras didáticas realizadas na Biblioteca Municipal em colaboração com o MAM, entre o final dos anos 1940 e a década de 1950; na fachada do MAM está exposta a obra O museu é uma escola, de Luis Camnitzer, per- adquirida por ocasião da mostra comemorativa dos vinte anos do setor educativo do MAM, em 2016. 3. Expansão da fotografia como arte ma- Na Sala Paulo Figueiredo são exibidos registros da exposição Felipe Felipe Chaimovich de Thomaz Farkas, de 1949, a primeira dedicada à fotografia moderna num museu brasileiro; na Grande Sala são reunidas obras fotográficas de ambos os museus, com destaque para o Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM. necer 4. Desafio do contemporâneo Na Sala Paulo Figueiredo estão dispostas obras que participa- ram da mostra inaugural do MAM, Do figurativismo ao abs- tracionismo, que propunha um rumo para o desenvolvimento da arte moderna; na Grande Sala estão obras das exposições mo- Multimedia, realizadas pelo MAC USP em 1976 e que tiveram um papel pioneiro no acolhimento de obras experimentais em museus brasileiros, junto a obras da mostra Ecológica, do MAM, de 2010, que explicita a linha que o museu vem desen- volvendo nos últimos dez anos para enfrentar os desafios da mam70 Introdução relação entre arte e ecologia, pois entendemos ser essa uma derno: área de fronteira que traz desafios prementes e mundiais para a cultura contemporânea.
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    Fazendo da pintura a morada essencial – quatro artistas entre dois mundos Turning Painting into an Essential Home – Four Artists between two Worlds Marlen Eckl* Resumo: Nos anos 30 e 40 do século 20, muitos pintores, artistas plásticos, gráficos, ilustradores, desenhistas e gravuristas judeus fugiram das perseguições nazistas para o Brasil, na sua maioria, vinham impregnados pelos múltiplos repertórios e movimentos modernistas da Europa. Com suas atuações e suas obras, contribuíram para afirmar a arte moderna na arte brasileira, até então dominada pela arte acadêmica. As refugiadas Agi Straus, Alice Brill, Gisela Eichbaum e Eleonore Koch, que chegaram ao Brasil ainda adolescentes ou crianças, fizeram uma carreira bem-sucedida como artistas no país. Em suas obras artísticas reuniram tanto elementos da sua herança cultural judaico-alemã quanto aspetos da formação e da experiência brasileira. Palavras chaves: Exílio. Refugiados de nazismo. Arte brasileira. Abstract: In the thirties and forties of the 20th century many Jewish painters, sculptors, graphic artists, illustrators and engravers fled the Nazi persecutions to Brazil. The majority of them was influenced by the multiple modernistic repertories e movements in Europe. By their activity and works they contributed to consolidate the modern art in Brazilian art which was dominated by the academic art until then. The refugees Agi Straus, Alice Brill, Gisela Eichbaum e Eleonore Koch who came to Brazil as adolescent or child made successful careers as artists. In their works of art they combined elements of their German-Jewish cultural heritage as well as aspects of the Brazilian formation and experience. Keywords: Exile. Refugees from Nazism. Brazilian Art.
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