Junta De S. Lázaro Defende Valorização Do Sítio Dos Galos

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Junta De S. Lázaro Defende Valorização Do Sítio Dos Galos JUNTA Braga P.03 região P.11 DE S. LÁZARO HOJE JERÓNIMO DEFENDE DE SOUSA VALORIZAÇÃO CRITICA OBSESSÃO DO SÍTIO COM A REDUÇÃO DOS GALOS DO DÉFICE Lima Avelino Património | Valença – Igreja de Santa Maria da Silvaa DOMINGO.08.ABR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31724 Onda vitoriosa Alexandre Gonzaga Alexandre travada na Feira DESPORTO Um golo em cima da hora evitou, ontem, que o Sporting de Braga somasse o oitavo triunfo consecutivo na Liga, empatando em Vila da Feira. P.17-19 Rio Ave é exemplo REGIÃO P.10 de recuperação ambiental Ruas de Belinho floridas Nuno Cerqueira Nuno Feirense, 2 para a Procissão Sp. Braga, 2 aos Enfermos Lima/VilaEstúdios Verde REGIÃO P.13 ALTO MINHO E FINISTÈRE PEDEM REFORÇO REGIÃO A Procissão aos Enfermos percorre hoje as ruas de Belinho, Esposende, mas DA EUROPA WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda é muito antes que centenas de pessoas se dedicam à construção de quase cinco DAS REGIÕES quilómetros de tapetes floridos e quadros bíblicos que são encenados ao vivo. P.12 02 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 08.04.18 www.diariodominho.pt M. Ribeiro Fernandes Maria josé rebelo Professora Universitária Ele morreu com E.L.A. Qualidade afectiva no Lar (Esclerose Lateral e transmissão da fé Amiotrófica) Os caminhos do afecto entrecruzam-se natural- cente, à procura do sentido humanamente estruturante da inha 61 anos quando partiu! mente com os caminhos da fé, porque ambos Família). Ora, à medida que o campo de influência fami- Vi-o, acompanhei-o, na pro- passam pelo coração humano. Era certamente liar de valores vai perdendo significado para os filhos, a sua gressão da doença – dificul- disso que falava o sábio Paulo VI na ONU, quan- educação faz-se menos com recurso ao poder da autorida- dade no andar e mover os do apelava: “Homens, sede homens”. Ter fé impli- de parental e mais com recurso ao poder afectivo da mo- braços ao início, limitado a ca acreditar e só quem ama é capaz de acredi- tivação e da convicção. O acento vai passando do poder para o uma cadeira de rodas, imo- 1tar (aliás,. a primeira escola para aprender a amar é sentir-se afecto, mesmo que a autoridade não deixe de existir: a inclusão Tbilizado na cama por fim, até à morte! amado desde o início). E só quem ama e acredita é capaz de afectiva passa a ser o critério mais forte de pertença à fa- A minha mãe (incansável na assistência confiar. Confiar pressupõe proximidade do coração. Quan- mília e às suas tradições. Esta mudança começa a ser signi- que lhe proporcionou), os meus irmãos do se diz que entre as gerações mais velhas e as mais novas ficativa a partir do início da adolescência. Quer isto dizer e eu demos o apoio que podíamos. há algum distanciamento, isso pode não ser necessariamente que, para poder continuar a ter influência de modelagem negativo, pois faz parte do processo e da dialéctica do cres- sobre os valores dos mais novos, o Lar precisa de funcionar As primeiras manifestações revela- cimento: ao criar distanciamento de atitudes e de ideias fei- como escola de afecto e de sabedoria de humanidade: ser capaz ram-se na dificuldade em escrever com tas, isso vai possibilitar ao adolescente a construção de no- de transmitir aos filhos uma leitura culturalmente esclarecida dos a mão direita, como costumava. Foi-se vas antíteses e de novas sínteses e assim facilitar a inovação. acontecimentos sociais baseada nos seus valores, embora com res- habituando, com esforço, a usar a es- Tal não significa necessariamente conflito, pois o afecto que peito pela liberdade de opinião, porque, a diversidade de opi- querda. Depois veio a imobilização das une as duas gerações é sempre capaz de as aproximar mes- niões pode conviver normalmente no mesmo espaço atra- pernas. Sentado na sua cadeira de ro- mo nas diferenças. Assim, quando há distanciamento entre vés do elemento agregador que é o afecto e a tolerância. Porém, das, ao olhar pela janela e ver as pessoas a geração mais velha e a mais nova, é preciso ver que dis- esta mudança de atitude de poder parental não é fácil. O re- da sua idade andar pela rua manifesta- tanciamento é esse que impede a comunicação de valores, curso à força é sempre mais tentador e mais fácil, embora va alguma revolta. “Porquê a mim, Se- porque pode haver outras razões para além da normal dia- não produza os efeitos desejados e, às vezes, produza mes- nhor?”, perguntava muitas vezes. léctica de crescimento. mo o efeito inverso. Apesar dos tratamentos, a doença 3. Hoje, o trabalho de apoio à família pode ser para a Igreja foi progredindo. Imobilizado na ca- o novo campo estratégico de futuro em termos de qualidade ma, já mal conseguia levar a mão até à O Lar era a escola de de humanidade e de base para a génese da fé. Mas, para isso, a cara. Sentada ao lado da cama dele, aí referência de valores na tem de mostrar, diante da concorrência, que é sábia em hu- ficava longos momentos a falar, a es- família. Hoje, já não é tanto manidade. Porque, neste campo, nada se impõe, mas apenas tudar… Era para ele uma alegria acom- se escolhe. Neste tempo, em que se valoriza cada vez mais panhar os meus estudos, e a mim aju- assim, porque a cultura do o contributo das Ciências do Homem para a qualidade hu- dava-me a dar maior rendimento ao Lar se relativizou e perdeu mana, a questão está em saber como fazer. Porque não basta meu trabalho de então – estudar e co- o saber teórico, é preciso também a atitude que envolve es- laborar com a minha mãe nalguns cui- influência como padrão social. se saber, o tal testemunho de humanidade e de fé. Também no dados da sua pessoa. ensino não basta que o professor tenha competência técni- ca, embora ela seja de todo indispensável; é preciso que ela Pouco a pouco foi convivendo com Uma das razões de frequente distanciamento entre gera- esteja associada à qualidade de simpatia, que se traduz na a doença. Todos os dias recitava o ter- ções continua a ser a mudança de paradigma cultural na relação pedagógica e motiva a aprendizagem dos alunos. ço com a Rádio Renascença. Interior- transição do modelo da vida do meio rural para o modelo Há ainda um outro factor relevante neste tempo de mu- mente foi maturando nele uma aceita- citadino (ou suburbano); outra razão também influente é a co- dança: saber agir no momento certo. Quando se diz que os ção do seu estado que edificava quem lonização cultural das tradições do meio rural pelos meios jovens exigem que a Igreja seja transparente, capaz de se ia visitá-lo… Vinham para o consolar e audiovisuais da cidade, ajudando a acentuar a distância en- rever a si própria e se actualizar é porque ainda esperam saíam consolados! Pouco a pouco foi- tre os mais novos, que as aceitam como primeira escolha e dela alguma coisa e significa que este é o tempo útil de re- -se debilitando cada vez mais. Nossa Se- dão mais valor ao que vem da cidade e os mais velhos, que novação (não deve confundir a normal atitude de contes- nhora (a quem pedira todos os dias: … muitas vezes as sentem em conflito entre o que antes apren- tação dos jovens com a contestação dos adultos, porque rogai por nós pecadores, agora e na ho- deram e os novos modelos de viver (como não se pode evi- esta já está estratificada); caso contrário, afastam-se. Nor- ra da nossa morte) acolheu-o num dia tar, é preciso ajudar a superá-la positivamente); e outra que malmente, a necessidade de mudança das instituições co- 13 de maio. Acompanhado pelos fami- ainda se mantém é a que resulta da alteração e exercício do meça com o tempo de contestação: aqui, ainda há expectati- liares mais próximos, assim terminou conceito e do modo de autoridade no Lar, que antes modelava va e paixão pela renovação. A seguir, se nada mudou, vem a sua passagem na terra e deu entrada e aproximava a família. o tempo do deixa andar, que se traduz na desistência e afas- na morada eterna. tamento. Aqui, já se torna difícil renovar. As coisas vão cain- 2. Na secular cultura rural, que era mais próxima e mais do e morrendo por si… até que outros modelos sejam as- Assisti-lo nesta doença, até ao seu fim personalizada e que, por isso, ficou mais arraigada na men- sumidos e implantados. Mas, entretanto, pode acontecer natural, deixou marcas decisivas em to- talidade das pessoas, o Lar era a escola de referência de valo- um tempo de rutura e de vazio com custos sociais eleva- da a família, para toda a vida! res na família. Hoje, já não é tanto assim, porque a cultu- dos para as comunidades… Porque não se deu atenção ao ra do Lar se relativizou e perdeu influência como padrão momento útil de renovação. social e também por causa da diversidade de modelos fa- miliares na sociedade de hoje (que continua, qual adoles- (Nota: o autor não escreve de acordo com o chamado Acordo Ortográfico) 08.04.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 03 www.diariodominho.pt Caminhada Este local é emblemático porque foi aqui que A nona caminhada solidária funcionaram uns moinhos "Pelo autismo todos os passos contam" Braga de papel que são começa pelas 10h00, na Avenida Central, promovida pela Associação dos primeiros do país.
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