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Baiano, O Benedito Alves De Jesus, De Bebedouro, Estado De SE São Paulo

Baiano, O Benedito Alves De Jesus, De Bebedouro, Estado De SE São Paulo

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Sexta-feira, de de 1*44 Página S eiiOBO SPORTIVO ti maio

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na meia esquerda. Lelé ? ' OS Q«e você não quer jogar Eu sou meia direita, . ' # — Um jogador como você, Lelé, joga em qualquer meia. ²Eu posso dizer o mesmo de você, Zizinho. ²A'iás eu jogaria na meia esquerda. Lelé. e o Que ²Se eu for para a esquerda, Zizinho, quem vai para a direita ê você. O Que eu Gosto _ Você quer è botar todo o trio do Vasco no scratch, Lelé. 3—I __ /•;, p eu não sou Flavio nem Joreca, Zizinho. í — Mas você dizendo que não é meia esquerda vai deixar Flavio e Joreca em Esporte 0/ eu Nao Gosto no M _ Eu na esquerda, Zizinho, não jogo tanto quanto na direita. - Você parece esquecido. Lelé, que já jogou no scratch carioca na meia es- Bk - - Piira tapar um buraco. Quem ia jogar era Geninho, Geninho fez bico doce, ( &.,,-,••,•: (íi>'",.',c. E os tempos eram outros, Zizinho. WÊ __ Outros por que "¦; . ¦ _. porque eu não era ainda o Lclc talado. se trata ríe vaidade, Zizinho. Se você estivesse na minha posição, que IDADE de Antônio Cordeiro (a adolescência M multo desapareceu Lelé. Ijfip'.'- fosse escalado na extrema jogaria. noite do tempo. . . i quase que poderia ser medida pelo tempo que Zizinho. na í __ Sn também jogaria, A em Tem-se a impressão de que o popular speaker- _ dizer eu posso avisar a Flavio ? ele escreve jornal. Quer que de calças curtas. Seu nome está ligado ²Vocc não pode avisar coisa nenhuma. cronista já escrevia sobre esporte _ 'joíio.Aünal de contas. Lelé, você joga ou não joga? a importantes iniciativas e certames de automobilismo, natação, remo e ultimo caso. _. Zizinho. Mas jogo em football. Esteve em Los Angeles, aas olimpíadas de 1932,-em Berlim, na de boa vontade, Lelé. ²E* preciso um pouco ainda, como -correspondente estrangeiro", no ²Mais do eu tenho não pode haver, Zizinho. olimpíada de 1030 e aluou, que eclético, escreve e faz reporta- ²Você quer ir acompanhado, Lelé.-A- Prata, com o combinado Fla-Flu. Cronista ²Não. Zizinho. Você há de concordar comigo: quem e que esta abafando? com o mesmo brilho, sobre qualquer modalidade esportiva. E5 assim gens, "enquète" "o _} cate. um depoimento valioso nesta sobre que eu gosto e o que não i;

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JUIZ DE FORA, maio (CANÔR S. COELHO, especial para O CKLOBO OS ,HMíOS DO SCRATCH BRASILEIRO SPORTIVO) - - A presença Uo Bo- de Fora, a convite tafogo em Juiz MATCHES COMPE1IÇAO L O C A - do Esporte Clube, constituiu um Sessenta e Dito vezes ANO acontecimento invulgar. Foi um •. • dia de festa na Manchester. To- Aires 1914 Brasil1 Argentina 0 Taça Roca i Buenos dos os setores esportivos se movi- Brasil1 Chile 1| C. Sul-Amcr. | Buenos Aires homenagear a de- 1916 ' A irei mentaram para ItttFfi 00 Drasteiros 1916 Brasil1 Argentina 1 C. Sul-Amer. Buenos legação do glorioso, que contou Brasil1 Uruguai 2 C. Sul-Amer | Buenos Aire* 1916 0 Amistoso com o apoio e simpatia de toda a 1916 Brasil1 Uruguai Montevidéu Ademar Brasil2 Argentina 4; C. Sul-Amer. i Montevidéu população. O presidente 1917 4; C. Sul-Amer Luiz Menezes, Cy- Brasil 0 x Uruguai j Montevidéu Bebiano, os Srs. 1917 Brasil 5 x Chile 0 C. Sul-Amer ) Montevidéu ro Ramos e Nelson Cintra, convi- Saldo de vitoras e goals 1917 Brasil 1 x Uruguai 3 Amistoso • Montevidéu dados do aristocrático clube juiz- 1917 0 C. Sul-Amer Rio de Janeira Brasil 6 x Chile ¦' de-forano, foram, igualmente, alvo 1919 Brasil 3 x Argentina 1 C. Sul-Amer. Os adversários da seleção 1919 j de varias homenagens. Brasil 2 x Uruguai 2 C. Sul-Amer Rio cie Janeiro 1919 Brasil 1 x Uruguai 0 C. Sul-Amer. j Rio de Janeiro 1919 C. Sul-Amer. Valparaiso O jogo realizado no estádio do Nacsona!, de 19 M a 1942 Brasil 1 x Chile 0. i e téc- 1920 Brasil 0 x Uruguai 6 c. Sul-Amer "ValparaisoValparaiso Esporte foi rico de beleza 1920 Sul-Amer ambiente de Brasil 0 x Argentina c. nica. Disputado num SELEÇÃO brasileira estreou oíieialmen- 1920 Brasil 2 x Argentina 1 c. Sul-Amer.- Buenos Alreo . disciplina invejável e presenciado te em 1914, enfrentando os argentinos. 1921 Brasil 0 x Argentina 1 c. Sul-Anui- Buenos Aires por enorme multidão, terminou Desse compromisso até 1942, com o jogo 1921 Brasil 3 x Paraguai Oi c. Sul-Amer. I Buenos Aires com um justo empate, O Botafo- com os paraguaios, no certame sul-americano, 1921 Brasil 1 x Uruguai 2. c. Sul-Amer. ¦RioRio de Janeiro no segundo o onze nacional disputou os internado- 1922 Brasil x Chile ... li c. Sul-Amer. de Janeiro go fez grande pressão prelios Sul-Amer. Rio de Jv i i mas os mantive- nais. Os detalhes dos dos brasileiros são 1922 Brasil 1 x Paraguai i; c. tempo, periquitos jogos 1922 Brasil 0 x Uruguai o c. Sul-Amer São Paule ram o entusiasmo e combatividade os seguintes: '19*22U922 Brasil x Argentina li Taça Roca Sao Paulo de sempre. 68 MATCHES Brasil x Paraguai . li Taça R. Alves I Montevidéu 1923 Brasil 0 x Paraguai 1; C. Sul-Amer. ; Montevidéu C. Sul-Amer. i Montevidéu Foram estes os quadros: De 1914 a 1942, começando com a Argentt 1923 ; Brasil x Argentina 2* 1923 Brasil x 2 C. Sul-Amer. Montevidéu com o Paraguai, nosso último Uruguai ., BOTAFOGO — Ary; Laranjeira e terminando 1923 i Brasil x Argentina 0: T. Arg.-Brasil Buenos Airei match internacional, o Brasil participou de 68 ' R Alves : Montevidéu Negri- 1923 Brasil x Paraguai 0 Taça e Lusitano; Zarcy, Hélio. competições com teams estrangeiros. Com a 1923 Brasil 0 x Argentina 2i Taça Roca , Buenos Aiveo nhão (Santa); Renée, Limoeira, Argentina 22 vezes, 15 com o Uruguai, 9 com o 1925 i Brasil 5 x Paraguai 2 C. Sul-Amer. I Buenos Aires 3 com a Iugoslávia, 1925 i Brasil 1 x Argentina 4 C. Sul-Amer. j Buenos Aires Heleno, Franquito (Tadique) Wal- Paraguai, 7 com o Chile, '¦ i Aires Peru e Tchecoslovaquia, e 1 com a Bo- 1925 Brasil 3 x Paraguai 1 C. Sul-Amer. Buenos 2 com o C. Sul-Amer. i Buenos Aires ter. livia. França, Equador, Estados Unidos, Espa- 1925 Brasil 2 x Argentina _| ; 1930 Brasil 1 x Iugoslávia 2 Camp- Mundial Montevidéu nha. Polônia, Itália e Suécia. Mundial Montevidéu ESPORTE — Oldack; Gouvêa e 1930 j Brasil 4 x Bolivia O.j Carap. í 1930 ! Brasil 3 x França 2 Amistoso Rio de Janeiro Henrique; Leite, Garizzo e Mos- GRANDE SALDO DE VITORIAS Brasil 4 Iugoslávia 1 Amistoso Rio de Janeiro 1930 | x j Janeiro fx Silveira, Sylvio, Geral- 1930 ! Brasil 4 x E. Unidos 3 Amistoso | Rio de soro: Leão, matches com Rio Rjo de Janeiro A seleção nacional, nos seus 1931 j Brasil 3 x Uruguai 0] T. i dino e Pedrinho. scratches estrangeiros, ganhou 35 vezes, per- 193-1 Brasil 1 x Espanha 3| Camp. Mundial Gênova Amistoso i Belgrado deu 2 e empatou 11, dando um apieciavel 1934 Brasil 4 x Iugoslávia 8>, i A Zarcy, que foi uma grande figu- 1936 Brasil 3 x Peru 2 C. Sul-Amer. Buenos saldo. ' Buenos res ra, marcou o ponto do Botafogo; 1937 Brasil 6 x Chile 4 C. Sul-Amer. 0Í C. Sul-Amer. i Buenos Aires Sylvio conquistou o do Esporte. 1937 ! Brasil 5 x Paraguai Aires e AS VITORIAS, DERROTAS E EMPATES 1937 ; Brasil 3 x Uruguai 2 C. Sul-Amer. Buenos Sul-Amer. Buenos A irei O scratch brasileiro jogou 22 vezes com a 1937 Brasil 0 x Argentina 1 j C. '.'O- 1937 \ Brasil 0 x Argentina 2 C., sul-Amer. Buenos Argentina, ganhando 6. perdendo 13 e empa- Camp. Mundial Strasburgo Uruguai 15 vezes, 4, 1938 | Brasil 6 x Polônia 5 Hélio hoineniiqeado tando 3; com o ganhando 193Í- Brasil x Tchecoslovaquia 1 > Camp. Mundial Bordéus perdendo 8 e empatando 3: com o Paraguai 9 1938 Brasil x Tchecoslovaquia1 Camp. Mundial Bordéus vezes, ganhando 6, perdendo 1 e empatando 2; 1938 Brasil 1 x Itália Camp. Mundial Marselb» Bolaíoyo com o Chile 7 vezes, ganhando 5 e empatando 1938 Brasil 4 x Suécia 2 Camp. Mundial Bordéus pelo Taça Roca Rio de Jane» 2; com a Iugoslávia 3 vezes, ganhando 1 per- 1939 ! Brasil 1 x Argentina ...... 5 Jane» 1939 Brasil x Argentina 2 Taça Roca Rio de Luiz Menezes e Martin, dendo 2; com o Peru 2 vezes, vencendo em am- I São Pauí'-' O Dr. 1910 ! Brasil x Argentina 2 j Taça Roca uma homena- bas; com a Tchecoslovaquia 2 vezes, ganhando 3 Taça Roca São Paulo desejando prestar Fran- 1940 Brasil 0 x Argentina Ai)** cidade, efetivaram Hélio no uma e empatando outra: com a Bolivia 1940 Brasil 1 x Argent ina 6 Taça Roca Buenos gem à Suécia, Buenos A«» "pivot" e ainda mais. incumbiram ça, Equador, Estados Unidos. Polônia e 1940 Brasil x Argentina2; Taça Roca com a Ita- Roca Buenos Air» mineiro de capitanear o uma vez cada uma. vencendo todas; 1940 Brasil x Argentina 5 Taça o jovem lia Espanha, vez cada uma. sendo dar- 1940 Brasil 3 X Uruguai 4 T. Rio Branco do e uma RjoS° tÍE2Sde -:-> quadro glorioso. rotada em ambas. 1940 Brasil 1 x Uruguai 1 T. Rio Branco 1942 i 6 x Chile 1 C. Sul-Amer. Montevidéu de Francisco Queiroz x 2 C. Sul-Amer. Montevidéu O clube SALDO DE 16 GOALS 1942 j Brasil 1 Argentina Monte «deu e Edgard Salgado propor- 1942 ! Brasil o x Uruguai 1 C. Sul-Amer. Caputo 138 Montevidéu a Juiz de Fora um dos es- Nos 68 prelios. o Brasil conquistou goals, 1942 j'; Brasil 2 x Peru 1 C. Sul-Amer cionou dá um saldo Brasil x Equador 1 C. Sul-Amer. Montevidéu mais sensacionais de to- contra 122 dos adversários, o que 1942 5 ; Montevidéu petáculos de 16 tentos. 19-12 í Brasil 1 x Paraguai ...... 1 C. Sul-Amer. dos os tempos.

- .'¦-'._ SPORTIVO Sexta-feira, 12 de maio de 1944 Página I 0 m)0B0

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Conversa de Recortes — PILLAM DRUMOND O match amistoso entn as representações brasileira e uruguaia per- ^rmessão de um prelio esportivo, ganlutndo a pompa de acontecimento continental. Sertnrá ti? 'tira mais uma demonstração de fraternidade que une o*' povos do Brasil e do Uruguai, eiijos compreen- >,vv-«iü< aprovtitam todas as oportunidades para dtixar bem claro o espirito de mutua * sul-amerivanos.. . . tão w anima os poises MARIO FILHO O scratch brasileiro tem de ser o melhor que possa ser formado, nao so campeões nc.i de respeito aos nossos adversários, três vezes do mundo, que vêm com seu futebol, como em sinal de respeito ao Corpo Expedicionário. Os sol- e yressSo máxima do t dados brasileiros, que defenderão as Uherda- des rio mundo nos campos de batalha, merecem HA' INDÍCIOS de uni. espetáculo de gala de futebol. E' para elas 3 0, ao qw j» em 15 que os jogadores brasileiros e uruguaios vão temi"1 à<> rei He u ri- fogür -ue VHL os jokeys — colo- ODUVALDO COZZt Aqui, em Montevi- usavam jaquetas deu, continua reinando prande entusiasmo pelo ridos para facilidade match sendo nas cor- entre uruguaios e brasileiros, jus- de di.-linçâo to salientar-sè que o ambiente de simpatia, e ridas Mas só em 1162. «s de admiração para com as Forças Expedido- linda na Inglaterra, narías brasileiras tem as mais elo- adota- provocado proprietários quentes demonstrações do apreço e da amiza- ram, através do Joc- clubes na de de que unè Uruguai e Brasil. Os que, kej Club, o resisto nie.~totalidade, serão representados pelos dele- toros exclusivas para nados ia designados, salientam ser esta a dele- es pilotos de seus ani cação mais expressiva, não só na parte ãespor- i di i i s. Maratona tira, como lambem no que diz respeito à regre- u>n termo que imorta- senlaeéo oficial do Governo, que já deixou o iba um jovem prego país t-rn missão'de cordialidade. correu a distancis ou<> — como agora, estava. dr V. milhas, de Mu- LEONIDAS Nunca, tão itusiasmado integrar a representação fntosw a. Atenas, para transmitir u noticia fla vi- para tomou aquele norue... A pri- do Brasil nos jogos que serão realizados com tona da batalha que o meu corrida de hiatos teve lugar na Amí ira di uruguaios. Todos conhecem feitio. mcii.t "Aimríe > normais, sei lu- em 1851, o derrotou o Est and um condições físicas rodem faz«r Norte, quando ares que defendo, se- AMADORES Euditreiw « gravata, Joe í "Aurora", inglês, pela diferençai o minutos. lar com ãedicaàão pelas AS vem apreh- de você 1 V IfWDK BM QUE CRIANÇA* (Conclue na pág. 11) juízo Sei .i nadai varia quanto a própria nçíi. o ins- truloi e o local da aprendiíRjsím. ve» s, elas fir âtm aos 3 anos. mas 4, 5, fi ai são as ida- d, .as indicadas. O local mais pr ãti o é a beira ÓV ita, onde a profundidade é natura mente ura- dn O Dr, Nalsmith, inventou o baS' "rugbyquando „fj ali, denominou-o interno" Um joga- do sugeriu -lhe o nome de bnskclbaU, qtte logo foi ul tdo As regras fundamentais do ¦ - "derby"jogo jamais _%as«aa»OT,«JS«!>5í!^^ BELGRANO DOS foi m alteradas. , Hoje. ehampa-se de uma 'mpe-rt.inte corrida de cavalos. A palavra origina-se SANTOS - TREÍNO Io conde de Derby, um famoíM> turfman inglês que riveo em 1780. DO SCRATCH BRA- :..'.''¦.'..' ' ' ¦'...'.I SILEIRO

NEM EM TREINO... — O ensaio de ontem foi ar- bitrado pelo juiz Beígrano dos Santos, sorteado entre os componentes do quadro efetivo da primeira catego- '' ria. O árbitro do cronôme- tro parado voltou a falirvr ^^i^^^^^^^T'^^^"^Wm£ltàammsmm^m^nwímS9a muito, tendo prejudicado a O PRIMEIRO TEAM PROFISSIONAL de base- marcha do ensaio. Aiir- bali foi organizado em 1871, em Nova York... Em mam que recebeu ordens 18*9, num congresso de caçadores, realizado na para coibir o jogo violento, América, estabeleceu-se que o melhor caçador é mas acreditamos que não •qucle que acha o maior número de caç;i, mata o tenha recebido instruções menos possível e niio deixa animais feridos atrás — ie si,.. para apitar tão mal... GLOBO) . DESDE QUANDO OS BOXEURS se esmurram (O eom iavas ? Os americanos registam a data de ÍS!)-», A arbitragem esteve a se feriu a luta Sullivan e Corbett, em dispu- JtHndodo tüuJo na cargo do Sr. L. Beígrano ja mundial. Mas está provado que Franca, em 1818, dois boxéurs ingleses batalharam dos Santos, que foi bastan- «om enormes luvas acolchoadas... te falho. -- (GAZETA DE NOTICIAS) .

Dirigiu o ensaio o Sr. Bel- grano dos Santos, que teve — Com que pais sul-americano o falhas. — (DIÁRIO DE Brasil travou maior número de parti- NOTICIA) . das de footbalí ? — Se um atleta quebra o osso mais Sob a péssima direção do comprido árbitro do corpo que osso quebrou ? Sr. Beígrano dos — Don Budge atleta mundial- Santos... — (DIÁRIO CA- '"•ente é um conhecido como boxeur ou jockey? RIOCAi . -- O Estádio de Montjuich é um dos maiores ... mostrou-se indeciso "«, do mundo. Fica em Buenos Ai- no tempo, fato Los primeiro que Angeles, México. Barcelona ? o desenvolvi- — prejudicou para quem Jack Sharkey perdeu monto " titulo do treino, melhoran- mundial de box ? do sua atuação somente na (Respostas na página 15) . etapa final. (CORREIO DA NOITE) . — Perto Alegre os remadores M.-\IO. 1 Chegam a :.s do Beígrano dos Santos api- derrotaram os uaiaunios nas rega EHEUH ISO TEMPO ganchos que faz o dis- tou bem o ensaio... — (DI- Valongo. O interventor Fio da Cunha — Moy e Bibi estréiam em AR IO DA NOITE) . curso de saudação. Vasco der- Aires, agradando j:o. o  Buenos fm estreante eni isli'». No- ... dirigiu o exercício de m %¦ M f Wk Flamengo por axl D* Aleí andro Uma corrida em Paris, WÊ&Êp vSÊSff" J£p^& t- <%ÍZ*Ê rota o so era car- crusmaltino, recebe tuna di. itada 'anua os atletas usa Mim a iadu- forma aceitável. Apenas foi a do ie-se (jü*» regado em triunfo, ¦ marcações do àrbl- ^uato M meieri, ar- montaria uma c beç da no ad- agradaram ao pd- % ttoo. O primeiro va, e não havia preocupação de tro não v ¦ foi desclassificado o canipeonn: t mundial- que 3 - irtiií. *t*' >j *a *- • - — CARIO- Congo, zagneiro ntteroiense^ '¦'¦' ¦ - *c" rlcher" Oa;-' ai que dt' — estilo... — bheo. {FOLHA A Brasileira LÍaA -Io. pov •¦ O • '-» anuncia - l .... í, pea acâo Bra- CA). II lutado »o Hio, vi tido de Buenos Aires. quatro mil veaes, chí^ga (Conclue na pág. 11) ^j^«£.;,;$JB^^*ro'*"*"*

Sexta-feira, 12 de maio de 1944 O GLOlíÜ SPORTIVO Página 6

~'jflB« ²-I æí ^^W^^^P^^^^M O 1.° goal dos uruguaios, aos trinta e seis minutos de jogo. O tento nasceu de uma jogada individual de Raul Rodriguez. O half esquerdo, que apareceu como o mais sólido deiensor uruguaio, apossando-se da pelota no centro do campo, avan- çou rápido e passando por Zezé Procopio e Norival, chegou até a porta do goal, onde atirou forte. Nascimento só poude mergulhar com decisão desviando para a direita. Então o ponta Perez, correndo enviesadamente da extrema para o centro, emendou a pelota em sua trajetoria,.manãando-a às redes, dc forma, indefensável. Tão forte foi o shoot que o balão de couro rompeu a malha das redes...

ruguaios ao rememorarmos a dos uruguaios em 1940 — a ul- jornada vez que visitaram o Rio — não podemos deixar de alu- Itimadlr aos fatores e circunstancias que determinaram a perda da "Copa Rio Branco". Antes de mais nada. torna-se oportuno frisar, não queremos desfazer o mérito do triunfo conquistado pelos Ml sensacionais nossos adversários de depois de amanhã, domingo, o football oriental atravessava naquela ocasião uma fase má. Afastados os ve- cotejos teranos, operara-se uma completa renovação dc valores, e a ini- "calouro" pressão dos entendidos era a de que aquele scratch nada poderia fazer. No entanto, graças à fibra com que agiram seus com- ponentes, a vitoria foi alcançada e o troféu, após oito anos, vol- tou a Montevidéu. Ao referir-se à inesperada derrota dos brasilei- «Copa Bran- ros, O GLOBO SPORTIVO teceu um comentário que julgamos Rio oportuno reproduzir aqui, já que explica perfeitamente a razão do "Em co, 32", de Ma- insucesso de 1940: outras circunstancias, a derrota do Brasil diante do scratch uruguaio, pela diferença mínima, seria até hon- rio Filho, revive rosa. Não seria a primeira vez que brilharam as cores da nação Irmã vitoriosas em confronto com seleções nacionais. Sim, se não houvesse a maior epopéia a reprodução de fatos que acarretaram os reveses de Parque Antár- tica, Boedo e Avelaneda (Oopa Roca...) o cronista, após os 4x3 do do football bra- "Copa primeiro jogo em disputa da Rio Branco", não teria outra sileiro preocupação senão a de distribuir os méritos aos contendores de uma pugna que visa estreitar relações esportivas entre duas Repúblicas amigas. Mas nós não soubemos perder, eis aí a significação irônica do placard de domingo último, quando assinalava: Uruguai 4 x Bra- sil 3. O reencetamento do intercâmbio futebolístico com o Uru- devia levar ao estádio de São Januário uma assistência tão nu- A Tenda na redação guai "Copa merosa como a que presenciou os jogos da Roca" em Ja- "Jornal do» "Copa i de neiro de 1939. Nossos adversários não ostentavam mais a liderança O famoso troféu Rio Branco", símbolo da ainizade "soecer-- os duas olimpíadas Sports", avenida Rio do mundial? Nao importa: heróis de loções esportivas entre o Brasil e o Uruguai certame oficial promovido pela F. I. F. A. jamais 114, 4.» an- e do primeiro Branco foram presa fácil para quem quer que seja, e são testemunhas as No "Copa Rio Branco", instituída pela Associação .u™J^*L0e dar, e em toda» disso os próprios argentinos: autores dos 3x0, 6x1 e 5x1... A totercaniwu intti- afluiram a0 tea- federação Brasileira de Desportos para reiniciar o '_.32.gm livrarias entanto, apenas dez ou quinze mil espectadores 2 mn.nWn I-..Ü inmm temiio. foi disputadadisoutada três vezes ate °.o P"»yrt»c , Tal- rompido há longo tempo, e ». tro do lamentável espetáculo a que nos referimos. Por que? 1931, i\o Rio, tendo os brasileiros vencido por 2x0 tgoals de »uw ^ vez parte do público tivesse perdido a fé na fibra dos em Montevidéu, tenoo brilhado novamente as cores brasileiras vJjüria porque grande cm 1940, que regisi°" "scratehmen*' cebedenses após os 6x1 e os 5x1, sucedendo a uma en- de 2x1 icoals de Leonidas) e finalmente Montevidéu-tevjtiéii. I dos uruguaios. Sua disputa só será reiniciada agora, em Wo, em vitoria de 3x2. As Justificativas não faltarão, mas o certo ganadora "Copas", c que o aficionado brasileiro está ficando farto de já que, Pedidos pelo fugindo á sua finalidade, esses troféus fazem emergir todo o lodo CARTAS PARATOJO Talvez Novela <* de Re- que existe no fundo da organização futebolística do país. Emocionante Serviço seja melhor assim, pois de há muito esses fundo precisa ser dra- embolso Posta! gado: o retardamento desse trabalho só agravará o mal". mw^^immmK

Se.vta-tVíra, VI de maio de \M*^,Página 1 O «LOBO Sl>0RTIV0 ¦piSWKrtSHHiWI» ¦¦!!>„ ..ii..ii,, i»jMli»llil»l«Mn.»sllll.»lll,g|^ não foi outra con- A vitoria dos uruguaios senão a do crack entusiasmado. 3 seqüência oportunidade de apa- Ansiosos por unia concientes de seus deveres er e sobretudo *?m uruguaia, os no- defensores da bandeira notar como fizeram jus ao « nao só se fizeram -Os -- verdade seja dita - Iriunío. brasileiros de seus an- -ão acreditavam nas possibilidades ,!«__? e atuaram displicentemente, mesmo se tornou inevitável. E o üaudo a derrota é que no vestiário, após o jogo. Jjals lamentável amargas, acusações recipro- só e ouvia queixas _.'' - até tristeza pelos quinhentos cruzeiros Menos o naturai movi- ^ bicho' perdidos.. um revés honroso deve jnento de reação que nem uma aproximação maior de ele- provocar, mesmo ideal O que se mentos que lutam pelo scratch ? — comentou um nodtá esperar desse ' ' ''"'.¦¦'* ''i'"'^àí' '^_7_fi___s___Jv%3B_kí^^^ '¦'"^¦í\i' --¦:¦.¦¦¦ ' '•*,¦' ':>-;-'¦'¦ ¦'." '*"**¦: (ponista. _s^_9_!_s_Sfeí_,-'_i Si'v- ¦'¦'' ¦C\f^S>s-"-'"'- - V->. í ¦ -:,- VC'-:-^-w.C;íí ;'. • •s__s_Bí";."' ¦ ^.;:íXs"''¦'íSí^^i

NA^inifuui em ação. protegido por Norival Florindo, quando des 4xS

¦s*sW*™*********>»™™*'M***í*"*^*ff^^™^^^^^_r____i_Mil ___¦_._ii.i'u._>Hw^m.i^!^^iJg^!-'^^y??!gí$ ______~-.««ssssssa^^ O mais interessante é que a P^.^f.^^* convenceu. Atubuuam- dos uruguaios não atua- F ^|I 4 nS apenas o reflexo da fibra com que i seus elementos e o descaso dos brasileiros. os' nossos *«JÍ^\ *J£K? Bastaruf que fácil, ltvaü^^_ correr um pouco Ptira que uma entanto, p segundo jogo pro- o.lse obüda Mas, no txe- vru ou» os -entendidos» elaboravam num erro absolutamente nao» esto- mendo: Os uruguaios, v*10™ vam decadente.,. Pelo contrario, os .no"* que o Uruguai estava a ca- en ascensão provaram O M<»gJ nüino de readquirir o antigo Prestígio ficara a de- ^SS^l^SSSS"orfentação __&a?Í2Sa seguida pelos argentinos nos com- Tà isso ü»u 'o »J promissos da Copa Roca (e csui-Amerícano de 42). A parte a rija temperaJ desmentida em todo o transcur- ScampS não os ha- so do memorável prelio com os brasileiros, de 40 revelaram possuir .ele- róis ria S Branco- defen- vada noção de futebol, tática ofensiva e falhas dos adversários, e n- slva, descobrindo as Sixfc» forcando a defesa nos pontos vulneráveis. revelou-se um center-halí inegavelmen- oonzaíez na* te superior a qualquer dos.que intervieram Branco (inclusive argentinos), rvsnuc Roca e Rio como alardeando nlo siabsoluto domínio da bola, nírfeitacolocação e impecável distribuição de Jo- outros valores trouxeram <^onea- go E muitos Barnos. » talsf como Raul Rodriguez, o arqueiro back Muniz. Onlmatti. etc

t»- Ataque brasileiro à meta uruguaia Amorim beceou, mas Past defendeu

¦"¦** ,___,_,, .__.»..-..,*——«-««—.-«.—-—•••-— DV/Vv> B*"*v, í,.'¦¦...jg^kn. || | ,•¦'MmmvmMimmi.«EiMII_JlJ.Wllilll.tfl*'*"1 lii>»<*»wr1r~"hmtámuihmmãmmtm.mum^A, _^.^^v^%il«Mi-ifiÉimmmæ______Ma-M*»«««»^^^^_ljmltt^rrmMa^^ Interessante lembrar a analogia entre a Sr* « visitou em ,æ,' 5r representação uruguaia quP nos ,• * 40 e a do Brasil que foi a Montevidéu em 183 ~ Ambas detinham o pessimismo dos seus pro- pno compatriotas. A origem da descrença nas pcv-sibiiidades dos antigos campeões do mundo, não pudemos apurar bem. Mas o certo é que se falava abenamente — na semana do jogo — nas defi- ciência* técnicas dos uruguaios, na sua falta de valores preparo e na quas© absoluta ausência de individuais (nomes de cartaz). Tal ambiente, en- fretanto, foi um "handicap" aos pupilos de Cea, eli- *i>' e valeram do entusiasmo e da fibra para Kinai a ialta de experiência e do apuro técnico. o O segundo jogo terminou empatado de lxl, e •core representou com fidelidade o desempenho &> contendores. Em noventa minutos de jogo am- bor. recorreram a tudo ~ sem quebra de esportivi- no iade _ para alcançarem a vitoria. E o empate, "foovballers" vi- •aso, constituiu vitoria para os de um «t&ates, já que ostentavam a vantagem a triunfo sobre os brasileiros. Agora voltaremos 4B ho- Kceber a visita dos uruguaios. Dentro de me- "»s estarão novamente em Sâo Januário, para «to torças com os brasileiros. Ainda Que ausentes ha •Iguus nomes de ressonância internacional, nao nossos »otivo algum Para que não respeitemos os te&fe adversários, sempre temíveis e valorosos.

dos Inv«te Leonidas, mas a parelha de backs >»ru«n_ios evitou a investida, facilitando a «ete»» — de Pa/. — mmmmmm iiimw—wwwi 1,1 wwmiawilia «gi i. inrnii—i 1i——mmmm j^ | Quem são os jogadora

;-!i(>mine, relação), Pioliii Augusto (cujo nome foi cortado da e Dorival|lÍlllll^ llwílÉil' ^^^hÉÉ^ v ^'«Sh

isaias nasceu em 11 de outubro de Nome por extenso: Isaias Benedito da Ci Iniciou-se como profissional no Madureiral de permaneceu de 39 a 42. A seguir, ingrí! no Vasco, onde continua firme Em 10 inte| o scratch carioca. NORIVAL Norival Pereira da Sii\a nasceu em S llio de 1917. No profissionalismo, o Del Cuí fui seu isiu 34. No and Y'/ o primeiro clube, em guime foi pura o Madureira, onde se [m| até 40, quando trocou a camisa do clube su bano pela camisa tricolor, que ainda hoje com vasta satisfação, Sagrou-se campeão sileiro em 39 e 43, JAYME nasceu em 1 de agos 1920.Seu primeiro ano de profissional foi» te de Setembro, isto em 38, De 39 a fins o Atlético. Por fim, o Flamengo. Im 10 grou o scratch mineiro. No scratch carioca, campeão em 43 vice«canipefiò em 42,. "live" e Ijni bandeirante: Procopio, líoçrliomine, Oberdan, Piolin e Noronlu. A V i L A r**™°*™***" i-;i«im,i dezem '«"í^ Oswaldo Avi'a nasceu em 4 de 1919. Estreou como profissional em 36, dendo as cores do Esporte Clube Brasil, tn mudou de clube. 1-oi para o Internacional, está até hoje. Integrou o scratch gaúcho ^_BBBpP^^^_l 42 e 43. HELENO nasceu em São Joafl de Nepomuceno, no dia 12 de fevereiro j Tornou-se profissional somente em 40, pelo 1I111^IÍ1111I« fogo, onde, aliás, continua. Nunca integ" op ^|||?B§|pf^a>' scratch carioca e está satisfeitíssimo pela nidade que se apresenta. JURANDYR ¦ .à^Txví.' . " Jurandyr"de Corrêa dos Santos nasceu 26 de abril 1913. Começou no São Bento. 33. No ano seguinte vestiu a camisa do ¦* > nense. Em 36 foi para o Palmeiras, tm '¦¦s.Yí. e, ro Carril. Depois o Ginasia y Esgrima mente, o Flamengo, isto em 42. Foi vice-cam» *> sul-americano em 37. Campeão paulista em JAIR dia 21 de rruipj *í8"*^;aYii Jfíjlls Jair Rosa Pinto nasceu no 1921.Começou no Madureira em 39, onttejlJ rn rftljS^ ..Jgvof^.., ,JK**im*itiit iaJS Btívii i . Wj fi li». i AagBf até 41. Depois foi o Vasco. Foi <¦& ' de um dos treinos: riu ha, Zizinho, para "Copa K O ataque que participou lesou Heleno, Tim e Djalma brasileiro em 40. Em 39 disputou a -,-/..- ws , .. . y..(

110 _9l '¦"^vjSS^íl misa brasi emi; K CS "11 ""'" —** " i—iWWWWiWl''''1'^' ~«Í9 omncuiiiiTif-—if,U--mu..iiii.—limini» æP—mm—r I II

Zali, Lelé, Isaias e Jair _-_--1.1), atacantesjajme e a>h.i, Luizinho,——— JHalves: Biguá (cortado), Ruy, , nascido em Bangu no dW Domingos • âmm 19 de fevereiro de 1911, é sem dúvida alguma dc Nossos Scrat esportiva, íiograria-Relampago fògador brasileiro dc maior bagagem Iniciando-se nm e o que maiores títulos ostenta. mi i i "m team da localidade miim^m^mm^^^mnmmmtwÊmmmmmnmmn»m*MjmemmnmmwimMivw»TrTmrrr' foolbal' cm 1924, num pequeno leie**eTe*e*ie*e*ele*i«e»«e^ nasceu, o Julião César F. C.. Domingo* em que de no ano seguinte, para o Esperança passou-se, « Liga Metropolitana, onde jogou em extinta Bam|S ">6 Em l*>-7 surgiu finalmente Domingos no Luiz A* ~ú onde iá milhavam os seus irmãos, e Médio. No Bangú, Dommgoi tonio Ladislau Mis- até 1931, transferindo-se depois para o ficou o D* co Devido ã lei do estagio então existente, no segunde (iuia teve que atuar uma temporada Domingos ai- team dos crur.maltinos. Do Vasco, vôo mais largo, e foi para o Nacional, rou um > o£ sagrou campeão uruguaio em 1934 onde se dei- tando ao Vasco em Z5, Domingos novamente Juniors. de xomo em 36, para defender o Boca Aires, tornando-se também campeão peW Buenos voltoti clube da faixa de ouro. Em 37, Domingos Flamengo, ao football brasileiro, radicando se no como sciaicft- até o ano passado. Domingos, alcançado sigm- man" da cidade e do país, tem títulos, tendo formado no ce'cbre con- ficativos em Mo«- de novos que, en, 1932. levantou, iunto "Copa Encontra—, teyldéu, a Rio Branco". atualmente nas fileiras do Coríntians. TIM dos "ases* Flba de Padua Lima, o Tim, é um ** alcançou « - V !-\\*' mais em evidencia desde 1936, quando com a sua atuação soberba no sul-amo- esírelaío em Kj-_ rieano de Buenos Aires. Tim, que nasceu beirão Preto (São Paulo.) a 20 de fevereiro F. C £dei 1915 iniciou-se no football no Botafogo 'terra no lajj sua natal, em 1931. Atuou depois depois foj! '¦'-Kíím '¦-. moso Comercial, de Ribeirão Prelo, c Z:]: ¦¦?,-,,.- i aaMee» onde alcançou • para a Portuguesa de Santos, •'OBBM_aM8fis__B_iBHBpW>MpMê*e*e^^,, .. — ¦'' *•*" o scratch scratch bandeirante, campeão de 35, e crack Ávila Fluminense em 3*, a revi lneào Ely e o veterano gaúcho brasileiro, em 36. Veio para o Os dois centro médios da seleção: da cidade Foi a c >P« sagrando se bi-campeão uee- do Mundo" cm 38 c ficou então em um plano Pimenta, L E L E' tacado pela questão levantada por começou no Madureira manoeiManoel PecanhainY (Lelé)nennis Depois foimi naraparu o Vasco e ALFREDO em .IX. onde hcou ate 41. Osmar Fortes Barcelos (Tesourinha) começou brasile ro em,40 c 43. STcontinua. Sagrou-se campeão •«Esporte Cube Internacinoal em 40, e I carioca desde 38 . °*& Eledii que Joga no scratch 41) a 43 integra o scratch gaúche. *7 o v«». -3rár*-^-ÍSSfSlffi que A I I $l! Depois t-,-xt: no dia gando como meia direita Mr+ltá> Zali nasceu em São Paulo «-.. . „, ...... -,*dn como médio direito, RioWo l>edro onde da equipe principal, voltando^ LIMA ¦>* Começou no Juvenlus. em 36 Flembrado^ 26 de_ abrilbrií de 1918 Bv inativo em que se des!. £1 Palmeiras Ficou posição 22 «•¦•«— selecionado, tendo o seu Rduardn Uma em São Paulo, no dfa &- « «u»«. j«—* {Conclue na página 16%1 ¦>»J_ost0 nasceu ia ;:rr,,ô; ™* primeira vez. s ^ 1020. em 40 no Palmeiras e em scratch^ pe7a ***"*«, Começou tinua. Nunca jogou Foi campeão brasileiro cm 41 e 42. ''^f M *

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O público carioca acompanhou os treinos do scratch com um grande interesse. Eis aqui um flagrante da assistência ao ensaio de domingo em São Januário, uma assistência maior que a ie muito jogo oficial.

Depois de um ensaio de apresentação que ultrapassou a mais otimista expeci .... chegando mesmo a entusiasmar a assistência que lotou as arquibancadas popuia- 1 res do Va;,co, o scratch nacional voltou a ensaiar nn tarde de domingo em pre- os "O paro "ians"para jogos amistosos com os uruguaios. sucesso do primeiro ensaio animou os para o segundo e o resultado foi que o estádio do Vasco voltou a apa- nlrar uma assistência superior a de muitos jogos oficiais, rendendo assim a apreciável soma de Cr$ 29.808,00. Esse interesse justificava-se, aliás, pelo cuidado com que vem sendo conduzida a organização "craclts" do quadro brasileiro. Realmente não se contesta que a requisição dos nacionais foi feita com felicidade, não' se registando aquelas .ut- tigas omissões que cheiravam à injustiça ou desconhecimento dos valores. Os trinta e sete elementos inicialmente requisitados, ;"':,":'"'''/.vi'%.? •;£>"' ¦'^Vil mereciam realmente a distinção, notando-se !!- ;:'!pfi|íÍÍÍ|lpÃ"™'; :: ^S^'í' í^'' \ ,, f.:í ..ainda a intenção de se estimular os valores novos que apareceram da temporada pas- sada para a deste ano como nos casos do ponteiro esquerdo Zali, do Juventus, do cen- tro-avante Baia, do Jabaquara, do ponteiro Walter, ex-corintlano e agora botafoguense, do half-direito Ailicdo, do Vasco, do center-halí Ely. do Canto do Rio, etc, Bem pre- parado assim, inicialmente, o ambiente, inspirando confiança ao público, fácil foi se conseguir deste todo o estímulo que se traduz nesse empenho em assistir e acompanhar de perto todos os preparativos que cercam a organização do scratch brasüeiro para os jogos de 14 e 17. Foi asssim que o estádio do Vasco ficou repleto com o ingresso fran- queado ao publico no treino e voltou a -eegundo primeiro ficar repleto quando foram cobrados ingressos no exercício. O público não faz questão de pagar ou não pagar, desde que haja esperanças de lhe ser oferecido um bom espetáculo O SEGUNDO TREINO NAO DESFEZ NO PRIMEIRO O segundo treino da seleção, aliás, não desacreditou o primeiro. Embora de certa forma prejudicado em sua unidade técnica pelas alterações nos teams. que se faziam necessárias para a observação dos técnicos, o ensaio agradou plenamente O team branco que no primeiro ensaio vencera por 3x1, voltou a vencer neste segundo por 3x2, havendo a se notar, todavia, que a maioria cios "brancos" do treino no team "azul" "branco",primeiro formaram no segundo. As vitorias seguidas do team assim, não foi questão de jogadores, mas apenas de camisas... ÜM A UM NO PRIMEIRO TEMPO Assim iniciando o treino os conjuntos apresentaram esta - formação- AZUES Jurandyr, Piolin e Begliomine; Procopio, Ávila e Noronha- Lui?inho, Lelé Isaias, Jair e Zali. BRANCOS - Oberdan; Norival e Augusto: Bigua Ruy e Jayme; Tesourinha. Zizinho. Heleno, Tim e Djalma. As ações foram equilibrada? nessa fase que chegou ao final acusando uni empate de lxl. Isaias fez o tento dos azues logo aos quatro minutos de treino e Tesourinha ígua- lou quando restavam três minutos para o encerramento. COM AS ALTERAÇÕES GANHARAM OS "BRANCOS" Para a segunda etapa os quadros apresentaram-se bem alterados. Assim os "azues" ficaram com esta formação: Batatais; Piolin e Begliomine; Alfredo n. Zarzur e No- ronha; Lu.zinho. Lelé, Isaias (João Pinto aos 15 minutos), Remo e Zali. E os "branco.-" formaram assim: Oberdan: Norival e Augusto; Og. Ely e Dino; China Zizinho Heleno, (Baia aos 15 minutos), Lima e Djalma. "corrido" Nesta fase o ensaio foi mais havendo mais disputa de bola e talvez por isso os goals tenham sido em maior número, o branco melhorando inegável- mente '•azues" quadro com as alterações, enquanto os decresciam de produção, avantajou-se nos primeiros * minutos com dois goals quase seguidos. Assim China fez o 2.° tento do team branco com violento pelotaço que chegou a furar as redes aos 7 minutos e Heleno aos 11 elevou o placard para 3x1 a favor das "brancos". E no aos 41 João Phito "azues**, final minutos. reduziu a diferença, com o segundo goal dos fixando o placard final do treino em 3x2 pró-Brancos. AS MAIORES FIGURAS Dos trinta e três jogadores que participaram do ensaio apontar Oberdan Begliomine, Zizinho, pode-se 19'?oia fase movimentada do ensaio. Heleno e Noronha saltam paia cubecear Heleno, Lelé, Aviln. Procopio, Lulzinho e lima como as maiores íigu- com Begliomine e Tesourinha na expectativa ras, embora sem que os demais tivessem chegado a decepcionar.

^^Hp;íiV Sexta-feira, 12 d*? maio Página 11 0 «LOBO S^TI™ Com qualquer

* ;'€;tal WÊm ¦ Mb-'WÊáfí^*k ^tt? .s^-^ ^\g/v> a;.';;-¦¦-J^* ^\^^*^iT^^^^&^ ;¦>? li? - -*>ía selecionado Wmmm• ^mmm^^r#q¦¦;.¦,«¦, .  ¦ ¦• /^ * ¦•¦' -• I h' "'" '' ¦¦•:sííí' I f,.:.,....a.. ^.-^í.^r-^s^.qc.-^' " .,.*N^tt..,w.....s...,s ...... r:.....¦¦? s-.s-;^fK';vas^«-:í§ í a ' o^qq#'":iI'iasssssH s? i ¦*"l~'' ¦ V- -í - fe- ¦•' ís-jf .4w¦ .i , .|q .q>i*$•¦ -¦ 5 era brilhar

' |q- >«-* l^..'" =-'<-¦..:L';-.¦>.;Ta . I --;¦ "•'s&^ü^• il ¦ v*-à-'q'" '"vN '¦,, q- ' "''*x |q.'-¦¦¦ a ¦ - M "*«sál^ ¦ .'.-•"¦':" ¦... ¦¦ '•¦¦¦,,:_'U.^^.!X.:--~-^^.^^«te^»^^^V> ^. ;^W^ â 1 L'::--'-'>'•-'¦

da ª'•**^1bÉ&' «Jonclws&o pá«. s. J$&*- •!'"JlP*\jÉ; «üeira elimina Tuioco, Leonidas. | Waldcmar. Luiainlio, Annandiaho | • Sylvlo. Participaram dos trei- nos da C. B. D. — 5 -- Luizinho está proibido pelos médicos de jo- gar íootball — declara um diretor do Sito Paulo, — 6 — Campeona- to da cidade: o Vasco vence por 2x1 o Fluminense, isolando-se na tabela, o América perde Para o Bancai, por 2x1. — Na piscina do Botafogo, os universitários brasi- leiros, num match de water-polo, Banham dos seus colegas argentl- nos por 8x3. — O pugilista luso Sama vence, por K. O., no 5o round. o italiano Castarelli. — 1 O "Alcântara" traz mais um crack argentino para o Vasco: Kuko. _ Destaca-se a grande renda da batalha Fluminense e Vasco: setenta contos. '' ¦hál&è^.'..- ,J?±$zr rlCuíMíiiiiíj¦"¦^^.MigrÍjTHCTTrWf'i:'''"e';"k'""""i-"'"""-¦----^-^s^.^a ;*;**.!*». -'-*í.:~wt Aparecem ainda no lance, Hele- == . Piolim cabeceia, enquanto Beglio mini teve a mesma intenção. Conversa Perii "brancos", "azues" no e Zizinho, dos e Noronha, Ávila e Procopio, dos de Recortes o rubro-negro. Para o ataque, fica- r>Arfr>fmnncp«! aurt-ciadas nos dois treinos preferencias dos técnicos player ram dois pontas direita, Luizinho e Tesourinha, dois meias aess« lado, Lelé e Zizinho; dois centro-avantes, Isaias e Heleno; tresjneiaa W Tim e Lima; e dois ponteiros canhotos, Znli e Paroai. (Conchísáo da Pág. esquerda, Jair © Até domingo passado, antes do treino, o trio central do Vasco era fam. elag as do clube a que per- scratch. Depois da exibido n reró concorrente. Em. caso^ couu „_,„_,.,, Beeltonunc lm- eanazes d.' cumprirem performances o m«n,omwJ£ de São Paulo e neste ponto re- que 1 -.asas" -aí aliás com restrições quanto à ponta esquerda ***« direita: Piolim ou Norival. jaaq^miaçIojá dcTtrio médio, dois verdade èjue grande parte do sucesso de „; vamafeu dera dizer de todo o conjunto. Porque a £ f™n™ °Ve deverão revestir-se os espeta- *da desta. II. com o primeiro em formam realmente um pugilo de vajor» *"''>.« Zetó«« ProcopioT^ e;"«pivote", Alfredo e Ruy. com o gaúcho requisitados (fojr campos rfe são Janua- da direita:aireiut. Ávila, Ely íootball. *° e ^ Cl^vori'to Noronha, merecendo as Paeaembti, no* próximos "v-â~ »***da esquerda,' Jayme e «3* 14 e 17, como i«»orn.o, rdoise „^^^&f?^WWT^^^'^"'^'^'''^^

« Pátdna 12 picxm-ieira, 12 de maio de il»44 ó GLOBO SPORTTYO

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Agora sabe a hora do treino, que controla pelo reloeio.

"football" há um elemento do mineiro que é vasto em motivos para uma repor- tagem, este fulano é Baiano, o Benedito Alves de Jesus, de Bebedouro, Estado de SE São Paulo. Interessante a sua historia, só nesta apresentação. Baiano é de São "Paulista". Mas a verdade é nem todos os Paulo. O que devia ser, isto sim, era que "mi- apelidos nascem de designações das terras de nascimento. Nós conhecemos muito neiro" que no Rio viu o sol pela primeira vez e muito brasileiríssimo que é cognomi- "Inglês". em cessou admiração Ale- nado O pior de tudo, nesie tempo que "Alemão".qualquer pela manha, é quando um pobre coitado apanha a alcunha de Aí a historia fica "Alemão" "quinta-coluna". Em Belo Horizonte mesmo, há, os leito- preta e o vira "goal-keeper" para res nossos, um exemplo conhecido: Espanhol, guapo campeão de 42, pelo. Atlético, é italiano da gema. Henrique Pieri — é o seu nome — veio da Península. há anos. Os moleques de rua, seus companheiros de peladas, achavam graça no.sota- e, sem outra idéia e talvez tivessem mais simpatia dn que do europeu porque "o pelo pais outra península, da Ibérica, apelidaram-no de Espanhol". E ficou até os dias de hoje, mesmo depois que se soube, publicamente, de onde veio, onde apareceu para viver esta vida dura de todos nós. POR QUE BAIANO? Em São Lourenço, na célebre concentração que precedeu aos 5x0 do Campeonato Brasileiro, estava formada uma rocia. Destas rodas de jogadores concentrados. Cada qual querendo ser mais-engraçado, mais malandro e todos a contar as suas vantagens. Uns falam de suas conquistas amorosas, outros falam dos tentos que marcaram. Ou- tros, falta de amor ou de "goal", contam uma "pisada" deram no adversário ou '"bola"por que na que soltaram aos ouvidos do contendor. Ismael, meia direita do Cruzeiro. tocou no nome de , lembrou-se da em venceram o Atlético porque"Depois "goal partida que por 2x1. que marcou o da vitoria — diz Ismael — eu virei para Bigo- de, que andou o tempo todo me chutando: — Viste, negro de uma figa ? Tu jogas íoot- é suas "negras", lá na Abissinia". bali para "careta" Bom, com certeza Ismael se esquecera de sua cor. Esquecera que a sua bri- lha ao sol mais do madura. E foi nessa roda Ca funga m que jabotícaba "O que pilherioit quanto ao apelido de Benedito Alves de Jesus. Baiano — disse Cafunga - tem no- me de Baiano chegou a Belo Horizonte com os imigrantes nortistas. Veio da Ba- porque Iíainno hia para matar a fome, desembarcando na capital de Minas, descalço, de calça e cami- mostra ao nosso correspondente o seu novo contrato sa apenas". Era tudo pilhéria Brincadeira como aquela de que, efetivamente surgiu o cognome. Baiano conversava com amigos, imitando o nortista. De boca aberta, dizia: -¦» "Eu sou baiano". E a coisa pegou. PRIMEIRO ATO: UNS TEMPOS NO UBERABA F. C. ²Onde apareceu realmente como de football. Baiano? UM ASTRO AMADOR você jogador B. A resposta veio imediata, seguida de recordações boas: primeira vez, desde que foi instituído o prêmio James ²Foi "team" fiquei Sullivan Memorial Trophy, foi agra- em Uberaba. Indo jogar por um de minha terra, gostei, e ven- PELA um corredor de distancia naquela velha e boa Uberaba, de tudo e, especialmente, dinheiro. Bons ciado. Este deve caber ao sportsman que nuus se si. IA, "vacas "Vacas"tinha "bois", prêmio, que tempos, tempo das gordas'. ou porque os melhores zebüs, de saliente não só pelas performances apresentadas, como também peio não dão leite... naquelas bandas do Triângulo manda que tiver feito em do esporte, foi concedido, em 1943, a Gü Dodas, maior valia, são os que E "fans" quem prol é o zebú. O gado passa melhor do que a gente e os seus são mais lunáticos do que campeão dos 1.500 metros, da Associação Atlética de Boston. "fans" Por isto mesmo, velhos tempos dos "bois Foi a primeira vez Dodds viu seu nome inscrito entre os ma» m da gente. gordos". que sam SEGUNDO ATO: BELO HORIZONTE, NO ATLÉTICO eminentes sportsman norte-americanos, numa eleição em que vencedor por 200 votos sobre o segundo contendor. O ídolo de Bosto.Q De Uberaba para Belo Horizonte não foi um pulo simples. Vinte e quatro horas de tem sido um modelo obseuridaoe maior, com mais de esportividade, desde que emergiu da trem é muito solo para percorrer. Mas valeria a pena. Centro faeill- para tornar-se campeão nacional. e intercâmbio maior com cariocas e a capital de Mi- cor- dade de comunicação paulistas, A atenção tio público começou a dirigir-se para esse modesto nas seria uma espécie de trampolim para posição melhor. E o Atlético, pela sua pro- redor no momento em ele apareceu nas estat""!1bj era o clube Baiano veio vestir a camisa alvi-negra. primeiro que pistas os I Jeção e por tudo o mais. preferido. "goals" denses, quase desconhecido, para vencer os mais eminentes adversas! dois anos, e ei-lo bi-campeão mineiro. Tomou fama. ficou conhecido pelos Um. "dribblings". "náo numa corrida de duas milhas. Logo em seguida passou a éspemuát e Mas há bem que sempre dure". Descontentando-se o joga- se na distancia de uma tem mantido pelos milha, posição em que so ^'- ' dor com a presidência do clube, o remédio é mudar de camisa. Tendo passe livre no fi- O grande desejo sempre manifestou de medir-se com c,im.? Baiano em se transferir. O América, de bra- que -mi uai do contrato, não houve dificuldade para "luvas" a maravilha sueca, deu lugar ás grandes rendas verificadas nas ços abertos, acolheu-o. Uns milhares de cruzeiros de por um ano de serviços. terias americanas, cujo lucro, de 135.000 dólares, reverteu em oene (Conclue na página seguinte) cio da Sociedade de Auxilio ás Forças Aéreas do Exército. s.mtfanmmxmizziiM 'ss^^ass^mmis^smitmwmr m-:

Sexta-feira, 12 de maio de 15)14 rabina a» O GLOBO SPORTIVO 3WS a ' — æ1 Baiano, mm cra s se regenera A g o r a, •os — gô calista, ntttit e discos Artilheiro o certame mi © elemento çtae © alvi Í,„„|„æ ~<™~«»»«»««»»*»»^

A BgnBtWJIaWWaliKa^^ !> fl €jR #H^aWW»*-»»!**—aama««B>ia«^^ 0 g li O 8I aceitse-r Ifeavel (JíspeJ^"' á^:-..

ÉP De JOSÉP

íafl»5fiS?KJ ¦ rx'i'*Wí#SÊS_—.* ¦

•¦' & Íi*aí-' ,, ¦ . - a. ¦¦..aa,- . V^3b$*^ÇS ' "- ' *»v , '¦ ¦ ¦ ¦ ' > ¦.-1-'- ¦

«__j-«w_ _.. ..^~_—«j**i«--*«^i^-'*a"a'**le^^ Disciplinado e cumpridor ae suas O Baiano de hoje é muiío diferente. obrigações \

No América, outra historia de ™ todos os jogos do Baiano nao chegou a fazer £ vezes In ervem^ex^^J^^ celen -*^a ^ o^** tusâo .oi a causa. E. nas poucas que sempre ^^J^ de forma, potem obseuridade. O tamosíssimé excelentes^^ que nao, pernanuam Dua atacante ¦¦ '-¦'. ,. ¦ j ¦ . aí1 :•'. ifçP?. i~ ¦"•¦'- •„.., '•¦ ¦ ' '7'.''';¦ *>' ¦'.'/"¦:¦ ¦:-¦.' vatorio de qualidades foi um e#- t i:"'.' Baiano^ «aat^ • Ademar Pimenta convocou o d» d*- ag ^^l^Lo senão Mas a -- -n^e m- petâcuto. ^ndo^ o nZCl Lia-direita assinalou nada

ter com o maior avante mineiro. outra vez no Atlético Novo contrato com o América e... ^o io.r< « América uelo seu ex-diretor Antônio Ventura Jw Findo o *™V™^«^Q° « <£££££consegu.do. daquele dedicado dirigente da sev,o nior, renovou o cont.ato Bai^°¦ £* <£**£^*£ Poucas semanas permanece, football foram enorme mas dirigir "^^^^^^fi^avel^ Jxo~ c0ntrato. chamado a . o consagrado o concurso de Baiano, E, na sua "«^J^^^JS^. quadro americano, Aconselhava Isto baseado na ar£u- opinião a *^£S£ as exigências regulav- era de t>ido irircivel,compareceu nto atendendo mentaçoo cie que Baiano aos treino;, e nem «*-

j.ressoa æ—^-''¦•¦¦,• .'-::«^ calado no team reserva ou i „„ntnrin mie se formou« para sua pesaua, popularv t o ambiente contrario que _*% MÚÚ Atlético...d,,- elemento que o América considerou O e e o ar- nos iorna- poniveS está resolvendo partidas tiüieíro do certame íeiros. um as coisas de propósito. Até oarece que se encaminharam novo níim<&- ro sen sacio- I nal de fez três partidas. Primtíio, No campeonato, o Atlético já de 1x1, "goal" de Baiano. 1OKando coXa o Cruzeiro, empatou o artilheiro, marcando ronSa o Sete 5x2. O meia direita fci 2x1 A soma ultimo minuto, Baiano decidiu a parüda: Lüna no b e este. "goals" elevou-o à situação de artilheiro-mor. de seus Em vez de cor- o elemento que o América não quis. justamente, seu maior rival -- defeitos, o alvi-verde ofereceu-o ao rigir seus tá-de Mas outras dores de cabeça ainda Baiano o Atlético. revista causar." E' só esperar. a Um "crack" que se regenera dos grandes América tinha raaáo. Baiano era dado a •¦¦ Até certo ponto o mistériofi I Íy&T? ;¦. ¦¦! chegava à hora marcada para A-•'•V noitadas alegres e nem sempre "dancings", mulheres e vinho. policiais 11! os treinos. Gostava muito de I atento aos ponteiros de sou Hoje porem, Baiano está sempre 100 páginas I treinar? Ele não chega mais relogio _ já farão horas de ir Mulheres, dansa e bebida? atrasado tornou-se pontuaiissimo. discoteca variada e um h- Nada diio mais. Uma electrola, com suas diversões vrci são os seus prazeres atuais, são as prèdile- Cr$ á'.- cidade, tas. Há, ainda, os passeios pelos recantos pitorescos saudável. Rege- tão cheia de atrativos. Calma, bons ares, água "crack", O contrato que nerou-se o para o seu próprio bem. ly5 W de vida. O assinou é severo/mas nfio é isto que o faz mudar a leitura... lhe aclarou a idéia foi a necessidade de viver. Agora prefere | que —u t—>n-mm*4—_.^_

•sexta-reira, Página 14 ia a© maio ] Era o fim de nossa paiestp- com o grande bridão chileno, que acabava de ser da Europa. Será o V da vitoria mais eloqüente que, como desportistas c ««= noderemos levantar nessa hora. vencido pelo coração. Página It SPOIITIVO Sexta-feira, 12 de maio de 1944 0 QLOBO gografia^Reâmpago de fossos Scratchmen da página dupla) UfifêMM {ConcJusâo ;STO(A M&éJMt

S -y-: * \À ' 'll___I arpeis a RIGOROSA escolha ""•;___»!  f destes ingredientes dá-lüe mü ¦';;.'-';-v^y-:.''f'yí^'-^'-'1 ''*____¦.£___¦ _JJ___R„jJlP^ sabor incomparavel !'5 sEEsB/ÈÈBÈFEb'¦'¦<¦¦¦

—i«tU ' "':''?___? M- -_____N_ , ii ______BBhE&HÍ--- "m;'-?VíiI"

i.K r%j--fi'>: ' ífp*»***- ?Ífíl*'Mf3 0momôo Mi¥w No Brahrna Chopp so se usa mal- te da mais alta qualidade Esse malte possúe, em forma fácil- mente assimilável, todos os princi- *¦*_. li pios nutritivos da cevada. Por isso ê que, depois de tomar um Brahrna Chopp, o Sr sente uma notável Fl.AYlO COSTA % v sensação de pigoi * hem estar

ELY El> Amparo — _' irmão do ar- queir) Osny II, do América, e inl- dou a sua carreira há pouco mais d* um ano, quando jogava no juvenil rubro, Daí foi para o Canto do Rio 7'omaum ÚPULO âariâMmo FERiEMIO como reserva de Danilo. Este ano Brahrna Chopp eeu nome surgiu com estardalhaço (ia* AO O fermento do Brahrna graças ás sensacionais performances ÜgL> Hâ muitos séculos que o lúpuio _**— MLx^/'-"^,.-^ háhA muitosmuitoB anos vem sendo se-se* cumpridas no Vasco, quando cedido vem sendo empregado pelas suas V% lecionado com todo capricho -*ç-e por empréstimo para os matches d<. de digestivo e estimu- rigor, para que apresente de. qualidades t Relàai;d depois no Cante lante do apetite. No Brahrna V 2 o mais alto grau de pureza. a_o scratch ^-" R«> Em um galgou o Chopp só se emprega lüpulo esco- Desse extraordinário cuidado 1 nacioiuü; uma carreira sensacional Ihido e novo, no qual o principio residia ser o Brahrna Chopp porta mo tônico-amargo; ainda se encontra 'V_ J uma bebida pura e de excelente ?' I Z I N H O em plena atividade V -_,oaladar -~- ¦ ¦ - " ¦¦ I ; æ¦ Tuomaz Soares da Silva Con- _____ '1 liderado um dos mais completos ata- cantes surgidos no Brasil. Jogava no Byron Niterói, vindo de para o Fia- fgtMfnt mNO __M9___ _M_____. tiS£$£Í$*i\ tne.ngo onde ganhou fama. Integrou 'cionado o carioca e o brasileiro «çuando du Sul-Americano de 42 WmMMMÍ 1ÉÍÉÉY OBERDAN J^S.^m, Sé Iastsessi dan Catam, esse e o seu no- ^j nu- i Inteiro, Com 12 anos de ida- de ., u iou no futebol, atuando pelo Juv.-i sete de Setembro, cie sua ter- ra t». tendo, no entanto abando- nado prática do esporte-rei aos 14 anoi. 1W T esar de se ter revelado ótimo MUlO - CUfitTÍ*A BRASItfelRA - «IO Ot (ANÇIIÍO SAO valos Aqueles dois anos em que R RAMMA SOCIfDAOt ANÔNIM* • BOOUtO OA Cl* CEveRJ*RlA atuo iquelc juvenil. Três anos após isto quando tinha de 17 para 18 í anos ípareceu nos de So- gramados 1942 pela seleção puuli.it* roca nvergando a camiseta do conquistou o ti- peào brasileiro em , 1 abrilde lisino: Grêmio, Vasco e SSo Peiegrino Bcgliomine, a exem- 8. R em 1940. no "onze" Leonidas e pro Adelino isso Uno nue depois de putónno, oito Junqueira, surgiu no Palmeiras e \xx príti d porquanto atuou varias títulos. Zezè Procopio possue pio de sue Ss toi lançado em 1935. ano de sua primeira par no secundário pai- Udo sempre um^a carreli LUIZINHO ele quadro títulos, tendo ^ no atuação no -onze-' principal do Paroue An- Wei Mesquita de Oliveira nasceu f«* Lutó de 15)11. tártica. Atuava pelo Juv Paüneirense < Em "IJ1- °^ c Federal, em 29 de março ma- v> em^_sih_rí«3r^^^-*«- 1933. YPassou en- Distrito em nos poucos subindo até atingir o posto i O L I N carreira foi iniciada qua ila ^oficialmenteem 1933 1934 ximo. Fez parte do selecionado brasileiro tao a «ctítulos fgâ Foi campeão brasileiro em mou- chama-se Laurindo Fur- rrsMi^^^A^^___:de"i campeão mi- 1942, Defendeu esteve no ultimo Sul-Americano s&n P<*lll„ i'ir> IJ-íi' OS uiu-".- ,Mn £_6 e campeâo-reserva em Paulista eeu cia- in nasceu em Casa Branca. campeões?. Em 939. onde se tornou cam- tevidéu, Poí campeão pelo neiro e campeão dos Licores do Palmeiras, gosto de 1913. Iniciou-se no oi campeão brasileiro e 1940 Conquistou be, em 1936 e 1940, o ,,,.)a seieç5o carioca. neâo pauUsta em ft36 »ca P. C. De lá foi para carioca Em Paulo, pois foi campeão peto »"-.-'afc*0 «'c,u vice-eampeão e. outro titulo pelo São de RibVrào Preto. Veio ç ..,, , n»i«pelo palmeirasP-»-^'«s 1931 Esteve na Taça do aimetras onde 15142. foi campeSo paulista Sndeinnte em (ex^Palestra) campeão d'" Í3»°,rau! e 38 no Sul-Americano de 37 de- '.Ul.T«r 'tríoiinassado 1943, do Mundo de 34 e reserva em 35 e 38 Po» Disputou o campeonato pois í o Batataes. onde se sa- K * Sf 1938 ie não St gren spefto do interior em 1936 mundo em &.?. •¦ PARDAL próprio sâo Paulo em 1937. é o popular ponta esquerda Argentina PfiV »elo Uno Manella Santos. Seguiu depois NORONHA de 43 Nasceu em Pelotas. Femur par Joáo a se- campeão paulista de cia Boa Vista e .^^ m* Grande do Sul, a 22 de setembro «Ui; u também "carimbo" ne Mfredo & Btanco; 3 Tenista pi„ seu g"ag^N«oròa mie Èn 35 oi campeão pelo Rio isp carioca. Finalmente foi ,ÍIUT-'u _ ..» de Porto Aie e em 1940, foi 4 Bartelona Íniclou-Be, ,.„ no fiwminw-•-'-„1„_nr,(1tfB in 36 Pf.s.4. para o Pelotas Pa 3 Paulo, onde conquistou o 9-1918. _o ?™ Primo Cítrnera., «1 onde conquHtou quatrj^g^»^ camSe/0 po" X clube S campeão paulista de 1943 y ^"

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