Críticas De Maria Lúcia Candeias

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Críticas De Maria Lúcia Candeias Lucia Candeias capa dura.indd 1 15/4/2008 08:54:37 Maria Lúcia Candeias Duas tábuas e uma paixão – o teatro que eu vi (1997-2002) Edição especial para a Secretaria de Estado de Educação Governo do Estado de São Paulo São Paulo, 2008 Maria Lúcia Candeias Duas tábuas e uma paixão – o teatro que eu vi (1997-2002) organização José Simões de Almeida Jr. 2a edição Governador José Serra Secretária da Educação Maria Helena Guimarães de Castro Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Série Perfil Coordenador Geral Rubens Ewald Filho Apresentação A relação de São Paulo com as artes cênicas é muito antiga. Afinal, Anchieta, um dos fundado- res da capital, além de ser sacerdote e de exercer os ofícios de professor, médico e sapateiro, era também dramaturgo. As doze peças teatrais de sua autoria – que seguiam a forma dos autos me- dievais – foram escritas em português e também em tupi, pois tinham a finalidade de catequizar os indígenas e convertê-los ao cristianismo. Mesmo assim, a atividade teatral só foi se desen- volver em território paulista muito lentamente, em que pese o Marquês de Pombal, ministro da coroa portuguesa no século XVIII, ter procurado estimular o teatro em todo o império luso, por considerá-lo muito importante para a educação e a formação das pessoas. O grande salto foi dado somente no século XX, com a criação, em 1948, do TBC –Teatro Brasileiro de Comédia, a primeira companhia profissional paulista. Em 1949, por sua vez, era inaugurada a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, que mar- cou época no cinema brasileiro, e, no ano seguin- te, entrava no ar a primeira emissora de televisão do Brasil e da América Latina: a TV Tupi. Estava criado o ambiente propício para que o teatro, o cinema e a televisão prosperassem entre nós, ampliando o campo de trabalho para atores, dramaturgos, roteiristas, músicos e téc- nicos; multiplicando a cultura, a informação e o entretenimento para a população. A Coleção Aplauso reúne depoimentos de gente que ajudou a escrever essa história. E que conti- nua a escrevê-la, no presente. Homens e mulhe- res que, contando a sua vida, narram também a trajetória de atividades da maior relevância para a cultura brasileira. Pessoas que, numa lin- guagem simples e direta, como que dialogando com os leitores, revelam a sua experiência, o seu talento, a sua criatividade. Daí, certamente, uma das razões do sucesso, desta Coleção, junto ao público. Daí, também, um dos motivos para o lançamento desta edição especial, voltada aos alunos da rede pública de ensino de São Paulo. Formado, inicialmente, por um conjunto de 20 títulos, ela será encaminhada a 4 mil escolas estaduais com classes de 5a a 8a série, do Ensino Fundamental, e do Ensino Médio, estimulando o gosto pela leitura para milhares de jovens, enriquecendo sua cultura e visão de mundo. José Serra Governador do Estado de São Paulo Coleção Aplauso O que lembro, tenho. Guimarães Rosa A Coleção Aplauso, concebida pela Imprensa Oficial, visa resgatar a memória da cultura na- cional, biografando atores, atrizes e diretores que compõem a cena brasileira nas áreas de cinema, teatro e televisão. Foram selecionados escritores com largo currículo em jornalismo cultural, para esse trabalho em que a história cênica e audiovisual brasileiras vem sendo re- constituída de maneira singular. Em entrevistas e encontros sucessivos estreita-se o contato entre biógrafos e biografados, arquivos de documentos e imagens são pesquisados, e o universo que se reconstitui a partir do cotidia- no e do fazer dessas personalidades permite reconstruir suas trajetórias. A decisão sobre o depoimento de cada um para a primeira pessoa mantém o aspecto de tradição oral dos relatos, tornando o texto coloquial, como se o biografado falasse diretamente ao leitor. Um aspecto importante da Coleção, é que os resultados obtidos ultrapassam simples regis- tros biográficos, revelando ao leitor facetas que também caracterizam o artista e seu ofí- cio. Biógrafo e o biografado se colocaram em reflexões que se estenderam sobre a formação intelectual e ideológica do artista, contextua- lizada naquilo que caracteriza e situa também a história brasileira, no tempo e espaço da narrativa de cada biografado. São inúmeros os artistas a apontar o importante papel que tiveram os livros e a leitura em suas vidas, deixando transparecer a firmeza do pen- samento crítico, ou denunciando preconceitos seculares que atrasaram e continuam atrasando nosso País. Muitos mostraram a importância para a sua formação terem atuado tanto no teatro quanto no cinema e na televisão, adquirindo, portanto, linguagens diferenciadas – analisando- as e suas particularidades. Muitos títulos extrapolam os simples relatos bio- gráficos, explorando – quando o artista permite – seu universo íntimo e psicológico, revelando sua autodeterminação e quase nunca a casualidade por ter se tornado artista – como se carregasse, desde sempre, seus princípios, sua vocação, a complexidade dos personagens que abrigou ao longo de sua carreira. São livros que além de atrair o grande público, interessarão igualmente nossos estudantes, pois na Coleção Aplauso foi discutido o intrincado processo de criação que concerne ao teatro, ao cinema e à televisão. Foram desenvolvidos temas como a construção dos personagens interpreta- dos, bem como a análise, a história, a importân- cia e a atualidade de alguns dos personagens vividos pelos biografados. Foram examinados o relacionamento dos artistas com seus pares e diretores, os processos e as possibilidades de correção de erros no exercício do teatro e do cinema, a diferença entre esses veículos e a ex- pressão de suas linguagens. Gostaria de ressaltar o projeto gráfico da Coleção e a opção por seu formato de bolso, a facilidade para se ler esses livros em qualquer parte, a clareza e o corpo de suas fontes, a iconografia farta, o registro cronológico completo de cada biografado. Se algum fator específico conduziu ao sucesso da Coleção Aplauso – e merece ser destacado – é o interesse do leitor brasileiro em conhecer o percurso cultural de seu país. À Imprensa Oficial e sua equipe, coube reunir um bom time de jornalistas, organizar com efi- cácia a pesquisa documental e iconográfica, e contar com a disposição, entusiasmo e empenho de nossos artistas, diretores, dramaturgos e ro- teiristas. Com a Coleção em curso, configurada e com identidade consolidada, constatamos que os sortilégios que envolvem palco, cenas, coxias, sets de filmagens, cenários, câmeras, textos, imagens e palavras conjugados, e todos esses seres especiais – que nesse universo transitam, transmutam e vivem – também nos tomaram e sensibilizaram. É esse material cultural e de reflexão que pode ser agora compartilhado com os leitores de todo o Brasil. Hubert Alquéres Diretor-presidente da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Aos meus filhos, Mariana (Piky), Manoel (Mano) e Daniel (Del) e à minha família que tanto têm me apoiado dedico estas páginas. Apresentação Maria Lúcia Candeias sempre esteve ligada ao mundo da arte. Antes de sua formação acadêmica seu mundo era o da música. Formada em Artes Cênicas pela ECA/USP, aluna entre outros dos saudosos professores Anatol Rosenfeld e Décio de Almeida Prado, veio posteriormente desenvolver seu trabalho como pedagoga e crítica teatral jun- to a vários órgãos da imprensa paulista. Por esta atividade está ligada à APCA – Associação Paulista de Críticos Teatrais e é integrante da Comissão do Prêmio Shell de Teatro, em São Paulo. Formou várias gerações em seus cursos sobre História do Teatro e Estética Teatral no Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da Unicamp 13 desde a sua fundação. Seu trabalho como crítica em diferentes periódicos que tem colaborado, nas últimas décadas do século 20 e início do novo século, proporciona sensível visão e recorte dos espetáculos teatrais que aconteceram na cidade de São Paulo e, desta forma, contribuído para o engrandecimento do teatro pela sua divulgação. Pode-se ter, a partir de seu trabalho sensível, dimen são da produção e transformações esté- ticas ocorridas no período. Sua forma de analisar os espetáculos revela sua profunda reverência e dedicação ao nosso teatro. Márcio Aurelio Diretor e professor de teatro Opção teatro: palavras da autora Quando entrei na Escola de Comunicações e Artes da USP pretendia cursar jornalismo. Não havia música e eu acreditava que gostaria de ficar de cara com o fato, já que os músicos, entre os quais eu mesma, me pareciam viver um tanto fora do mundo. Naquele tempo o segundo semes tre do curso da ECA reunia todos os alunos em disciplinas comuns e havia a possibilidade de ter aula com todos os professores, inclusive de outras comunicações e artes. Foi desta experiência que passei do jornalismo para o teatro, cujos professores me impressio- naram mais do que os de outras áreas. Desde então nunca o abandonei, e ele passou a se 15 configurar para mim como a grande arte. A vida, às vezes, apresenta melhores opções do que o raciocínio. Quem opta pelas artes pode estar escolhendo uma área mal remunerada, mas certamente a mais rica. Uma área em que o tempo só faz aumentar o interesse pelos temas. Nunca me arrependi. A função da crítica jornalística A primeira e principal função da crítica jornalística é informar o leitor. Informá-lo o máximo possível a respeito do espetáculo, isto é, das suas intenções, acertos ou enganos. E, como toda imparcialidade é relativa, é interessante que o leitor se acostume com as preferências do crítico e que ele – o leitor – também tenha o hábito de ler e o manifeste. Assim, poderá ser feita a crítica do crítico. Por esse motivo seria maravilhoso se um jornal pudesse ter, no mínimo, dois críticos de cada área. Assim, o leitor conheçerá suas convicções e poderá fazer uso delas conforme lhe interessar. Deveria se exigir diploma universitário para exer cer essa função.
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