A Música Angolana Nas Ondas Sonoras Do Atlântico Negro

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A Música Angolana Nas Ondas Sonoras Do Atlântico Negro UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES Mateus Berger Kuschick KOTAS, MAMÁS, MAIS VELHOS, PAIS GRANDES DO SEMBA: a música angolana nas ondas sonoras do Atlântico Negro CAMPINAS 2016 Mateus Berger Kuschick KOTAS, MAMÁS, MAIS VELHOS, PAIS GRANDES DO SEMBA: a música angolana nas ondas sonoras do Atlântico Negro Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Música, do Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Música, na área de Fundamentos Teóricos. Orientador: Prof. Dr. José Roberto Zan Co-Orientador: Prof. Dr. Vilson Zattera CAMPINAS 2016 Agência(s) de fomento e nº(s) de processo(s): CAPES, 007036/2015-09 Ficha catalográfica Universidade Estadual de Campinas Biblioteca do Instituto de Artes Juliana Ravaschio Franco de Camargo - CRB 8/6631 Kuschick, Mateus Berger, 1977- K968k KusKotas, mamás, mais velhos, pais grandes do semba : a música angolana nas ondas sonoras do atlântico negro / Mateus Berger Kuschick. – Campinas, SP : [s.n.], 2016. KusOrientador: José Roberto Zan. KusCoorientador: Vilson Zattera. KusTese (doutorado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes. Kus1. Música angolana - História e crítica. 2. Música - África - Oeste. 3. Música popular - África. 4. Etnomusicologia - África. I. Zan, José Roberto. II. Zattera, Vilson. III. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Artes. IV. Título. Informações para Biblioteca Digital Título em outro idioma: Kotas, mamás, mais velhos, pais grandes of semba : angolan music in thhe sound waves of the black atlantic Palavras-chave em inglês: Angolan music - History and criticism Music - Africa - West Popular music - Africa Ethnomusicology - Africa Área de concentração: Fundamentos Teóricos Titulação: Doutor em Música Banca examinadora: José Roberto Zan [Orientador] Alberto Tsuyoshi Ikeda Walter Garcia da Silveira Junior Suzel Ana Reily Lucilene Reginaldo Data de defesa: 09-06-2016 Programa de Pós-Graduação: Música Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) À Profª Drª Maria de Fátima, da Universidade Kimpa Vita – UNIKIVI-Uige- AO e a seus familiares À Luciane e à nossa família que está aumentando Ao músico Lucas Melo Carro Chefe Rubira (in memorian) AGRADECIMENTOS Ao orientador Prof. Dr. José Roberto Zan, ao co-orientador PhD. Vilson Zattera; Aos professores que aceitaram participar das bancas de Monografia I, Monografia II e Qualificação: Prof. Dr. Jorge Schroder, Prof. Dr. Saulo Alves, Profª. Drª. Lucilene Reginaldo, Prof. Dr. Leandro Barsalini; A Profª Drª Lenita Nogueira, Prof. Dr. Rafael dos Santos, Prof. Dr. Ney Carrasco, Prof. Dr. Omar Ribeiro Thomas, Profª. Drª. Silvia Hunold, todos da UNICAMP; Aos membros da banca de defesa da tese pelas leituras atentas e os apontamentos precisos: professores doutores Walter Garcia (USP), Alberto Ikeda (UNESP), Lucilene Reginaldo (UNICAMP) e Suzel Reily (UNICAMP). A UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas; A minha mãe Christa Berger e ao meu pai Mark Kuschick; Aos funcionários da secretaria de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da Unicamp: Letícia Cardoso, Vivien Ruiz, Joyce Senna, Neusa Trindade, Marcia Godoy e Giovanna Romaro, e à equipe de bibliotecários do Instituto de Artes da Unicamp e da Biblioteca Central, pelo apoio prestado ao longo dos quatro anos; Às funcionárias Cláudia Wanderley, do CLo (Centro de Lógica) pelo apoio na ida a Angola; Clara Orzechowski, do VRERI; Maria Conceição R. Carmo, da PRPG; Leonardo Boff (harmonia), Marco Farias (harmonia), Huberto Martins (transcrições), Chico Paixão (guitarras), Diego Silveira (ritmo), Lou Zanetti (revisão de linguagem), Jeff Vasques (edição de áudio e vídeo); Sergio Lyra, Luiz Eduardo Alves da Rocha, Rodrigo Delacroix, Erica Giesbrecht, Marcos Coelho, Manoel “português”, pela colaboração, esclarecimentos de dúvidas e repasse de material; A todos os familiares; Lidia Olinto, Flavio Campos, Leticia Sander, Ana Gilli, Márcia Negrini, Márcia Manfrinatti, Arturo Cussen e Paula Preiss, Marcel Rocha, Rodrigo ‘Guanaba’ Alves, Estevão Amaro, Raphael Ota, Rafael Vanazzi, Luis Carlos Nem, José Guilherme Bergamasco, Brisa Vieira, Djalma de Campos, Iago Tojal, Guga Burg Cacilhas, Ivens Burg Cacilhas, Joana Piza, Adelvane Neia, Urubatan Pacheco, Tábata Yara, Pedro Sollero, Aline Nunes; Aos músicos colegas de profissão, com quem dividi os palcos; Gilles Fruchaux, do selo francês Buda Musique; Ariel de Bigault, PhD. Marissa Moorman, Dra. Amanda Alves, Prof. Dr. Marcelo Bittencourt, Profª Drª Susana Sardo, Prof. Dr. Maurício Barros de Castro, Pesquisador e professor Antonio Spirito Santo, pesquisador Rodrigo Mouraes, Samy Ben Redjeb pela colaboração; Ao produtor Fernando Faro, por conceder entrevista de grande importância no começo da pesquisa, em 2012; A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior) pelo apoio na bolsa de doutorado a partir de agosto de 2012, e pelos três meses de participação no PDSE (Programa de Doutorado-Sanduiche no Exterior), sem os quais seria impossível a realização desta pesquisa. TCHILOS Esses são os agradecimentos aos angolanos: Aos colaboradores diretos da pesquisa, Bonga Kwenda, Narrador Kanhanga, Jomo Fortunato, Carlos “Cassé” Ferreira, Carlitos Vieira Dias, Marito Furtado, Moreira Filho e Kool Klever; Aos músicos Miquéias Ramires, Isaú Batista, F.A., da Banda Maravilha; aos técnicos do estúdio RadioVial Jandira e Bony; Filipe Mukenga, Teta Lágrimas, Carlos Burity, Aline Frazão, Niclas Leman, Paulo Flores, Dionisio Rocha, Carlos Pedro, Abel Duerê, Nely Lucas, Dala da Silva, DJ Chicote e Azevedo; Prof. Dr. Isaac Paxe, José A. Gaspar (traduções), Biblioteca Nacional de Angola, bibliotecária Maria Mavungo, fotógrafo Adilson de Souza, Alexandre Campagnaro; Prof.Dr. Carlos Serrano; Aos grande amigos que fiz em Luanda e no Uige-Angola: Sergio e Chagas; Guilherme e Octavio Kiala; Miango e Maiano; Mito e Manucho; Pakavira, Salomão e Costa; Dr.Hiambuila; Madalena e Patrícia; Afonso “Fontaine”; Adilson Fantasma, Emanuel dos Santos, Matheus Lenvo, Mauro Brown, Adilson Malange, Maravilha, Odete, Celestina, Miguel Agostinho, Junior, Joaquim, Cristiano, Ananias, Nkanga, Dionisia, Delfina, Hamilton Cardoso, Leonel Londa, Simão, Ernesto, Julieta, João Makitu Kissungu, Adão Vete, Manuel Bunga, taxista Assunção, Afonso Helder, Chikéa Martins; Aos familiares da Profª. Drª. Maria de Fátima: Bibia, Arianne, Paulucha, Sandra, Vladimir Toy, Júlia Cesaria, Mircia, Silvio, Neiva, Edith, Dinho, Geni, Tino, Momito, Tina, Kativa; Aos professores Domingos Souza (UNIKIVI), Augusto Lunganga (UNIKIVI), Felipe (UNIKIVI), Kock (UAN), Aderito Manuel (ISCED), Aurora (ISCED), José Teixera (CEART), Mateta (UNIKIVI), Teresa (UNIKIVI), Armando Ngombo (UNIKIVI) Aos angolanos residentes no Brasil com quem pude contar: Januário Gonçalves, Joaquim Mussandy, Ramos Pedro, Luzizila Salambiaku. RESUMO Na presente pesquisa propõe-se apresentar a produção musical e os principais criadores do semba, gênero musical característico de Angola, da segunda metade do século XX em diante. A ênfase ocorre no período pré- independência (de 1961 a 1975), quando se concentrou a chamada “era de ouro do semba”, em que a música angolana viveu uma ligação direta com o processo político e o projeto de soberania e independência do país. A partir de uma narração apoiada em bibliografia especializada e em pesquisa de campo em Angola (Luanda e Uige), aproximamo-nos do semba e de seus principais criadores e intérpretes do final dos anos de 1940 até os dias atuais. Nesse percurso etnográfico e etnomusicológico encontramos 10 outros gêneros musicais que interagem, dialogam, orbitam em torno do semba, consolidando, através de tal relação, parâmetros musicais característicos do próprio semba. Quando chegamos ao repertório fonográfico criado e recriado ao longo de mais de meio século, encontramos três subdivisões (Semba Kazukuta, Semba Senguessa e Semba Cadenciado), das quais são analisados aspectos rítmicos, melódicos, harmônicos, de instrumentação, interpretação vocal, conteúdo das letras, arranjo e forma. Tal aproximação permitiu encontrar algumas pontes com a música brasileira, construídas principalmente pelos artistas. A ascenção do semba como elemento cultural representativo da nação angolana, independente a partir de 1975, é o principal objeto de pesquisa da tese. Palavras-chave: Semba. Música angolana. Música africana. Samba. Etnomusicologia. Música Popular. ABSTRACT The current research intends to bring the Angola Semba musical production and its main creators, from the second half of the twentieth century on. The research is focused on the pre independence period (from 1961 to 1975), also known as the “gold era old Semba”, when the Angola music was straightly connected to the country political process along with its sovereignty and independence. Through a periodization supported by a specialized bibliography and a field research made in Angola (Luanda and Uige), the project leads us to a closer contact to Semba as well as to its main creators and interpreters. Throughout this, it is possible to observe the interaction and dialogue between ten varieties of music styles found around Semba and then consolidate specific musical parameters of Semba itself. When we get to Semba, created and recreated over half a century, we find three other subdivisions (Semba Kazukuta, Semba Senguessa and rhythmical Semba), from where we analyze harmonic, melodic and rhythmical aspects, as well as instrumentation, vocal interpretation , letter content , arrangement and shape. Finally, we briefly present
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