Legações E Embaixadas Do Brasil
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Fundação Alexandre de Gusmão Fundação Alexandre O livro Legações e embaixadas do Brasil B I C E N T E N Á R I O B I C E N T E N Á R I O O ato de abrir postos diplomáticos resultou de ampla pesquisa nos arquivos do B R A S I L B R A S I L em outros países e enviar diplomatas para Itamaraty sobre as chefias de todas as lega- chefiá-los é aspecto central da vida so- ções e embaixadas do Brasil de 1808 a 2020, berana das nações. Este livro apresenta a coordenada pelos historiadores Rogério de 1822 | 2022 1822 | 2022 história administrativa de todas as lega- Souza Farias, do Instituto de Pesquisa de ções e embaixadas que a administração Relações Internacionais (IPRI/FUNAG), joanina e o Brasil independente mantive- e Frederico Antonio Ferreira, servidor da ram no exterior, de 1808 a 2020. O livro FUNAG cedido para o Escritório de Repre- Fundação Alexandre de Gusmão também apresenta os nomes de todos os sentação do Itamaraty no Rio de Janeiro. chefes das legações e embaixadas do Brasil Não foi a primeira vez que tal ini- Portaria nº 270 do Ministério das Relações Exteriores, de 22 no mesmo período. ciativa foi executada. No século XIX de março de 2018 (modificada pela Portaria nº 339, de 26 de No total, são 1.814 chefes de 158 e no início do século XX, diplomatas A janeiro de 2021), criou o Grupo de Trabalho do Bicentenário da postos em 5.282 gestões distintas. Nota como o Visconde de Ourém e o Barão do Independência, incumbido de, entre outras atividades, promover metodológica introdutória apresenta os Rio Branco redigiram listas semelhan- a publicação de obras alusivas ao tema. critérios de pesquisa e de organização das tes. Uma das primeiras atividades para Legações e informações. produzir esta publicação foi unificar Legações e embaixadas do Brasil No contexto de planejamento da importante efeméride, todas as fontes, identificando as várias A despeito de todos os esforços, as criou-se, no âmbito da FUNAG, a coleção “Bicentenário: lacunas, contradições e erros. fontes primárias consultadas ainda indi- Brasil 200 anos – 1822-2022”, abrangendo publicações inéditas e embaixadas Posteriormente, a pesquisa envol- cam contradições. Por essa razão, foram versões fac-similares. O objetivo é publicar obras voltadas para veu a reconstrução da história adminis- confeccionadas mais de 800 notas de ro- recuperar, preservar e tornar acessível a memória diplomática trativa de cada posto, com indicação da dapé explicativas, em que são expostas sobre os duzentos anos da história do país, principalmente de do Brasil peculiaridades sobre a abertura e o fecha- data de criação, do instrumento legal de volumes que se encontram esgotados ou são de difícil acesso. abertura e eventual de data de fechamen- mento de postos, além de análises sobre Com essa iniciativa, busca-se também incentivar a comunidade to. Não havia informações sistematiza- gestões específicas. acadêmica a aprofundar estudos e diversificar as interpretações das sobre a história administrativa dos Complementarmente a este volume, historiográficas, promovendo o conhecimento da história postos posteriores a 1968. foi lançada uma plataforma de busca com diplomática junto à sociedade civil. A pesquisa contida nesta publica- uma base de dados em formato digital ção abrange todas as legações e embaixa- que permite aos pesquisadores realizar das desde o Período Joanino. Ela não in- diferentes tipos de consultas, construir clui as delegações e missões permanentes estatísticas e integrar as informações com junto a organismos internacionais nem outras bases de dados. Essa plataforma as representações consulares brasileiras, de busca está disponível no sítio eletrô- que poderão vir a ser objeto de pesquisas nico da Fundação Alexandre de Gusmão ISBN 978-85-7631-834-7 complementares. (www.funag.gov.br/postos). Esta publicação também apresen- 9 788576 318347 > ta caderno de ilustrações de chefes de postos e caderno de fotografias de em- baixadas e residências oficias. Fundação Alexandre de Gusmão Fundação Alexandre O livro Legações e embaixadas do Brasil B I C E N T E N Á R I O B I C E N T E N Á R I O O ato de abrir postos diplomáticos resultou de ampla pesquisa nos arquivos do B R A S I L B R A S I L em outros países e enviar diplomatas para Itamaraty sobre as chefias de todas as lega- chefiá-los é aspecto central da vida so- ções e embaixadas do Brasil de 1808 a 2020, berana das nações. Este livro apresenta a coordenada pelos historiadores Rogério de 1822 | 2022 1822 | 2022 história administrativa de todas as lega- Souza Farias, do Instituto de Pesquisa de ções e embaixadas que a administração Relações Internacionais (IPRI/FUNAG), joanina e o Brasil independente mantive- e Frederico Antonio Ferreira, servidor da ram no exterior, de 1808 a 2020. O livro FUNAG cedido para o Escritório de Repre- Fundação Alexandre de Gusmão também apresenta os nomes de todos os sentação do Itamaraty no Rio de Janeiro. chefes das legações e embaixadas do Brasil Não foi a primeira vez que tal ini- Portaria nº 270 do Ministério das Relações Exteriores, de 22 no mesmo período. ciativa foi executada. No século XIX de março de 2018 (modificada pela Portaria nº 339, de 26 de No total, são 1.814 chefes de 158 e no início do século XX, diplomatas A janeiro de 2021), criou o Grupo de Trabalho do Bicentenário da postos em 5.282 gestões distintas. Nota como o Visconde de Ourém e o Barão do Independência, incumbido de, entre outras atividades, promover metodológica introdutória apresenta os Rio Branco redigiram listas semelhan- a publicação de obras alusivas ao tema. critérios de pesquisa e de organização das tes. Uma das primeiras atividades para Legações e informações. produzir esta publicação foi unificar Legações e embaixadas do Brasil No contexto de planejamento da importante efeméride, todas as fontes, identificando as várias A despeito de todos os esforços, as criou-se, no âmbito da FUNAG, a coleção “Bicentenário: lacunas, contradições e erros. fontes primárias consultadas ainda indi- Brasil 200 anos – 1822-2022”, abrangendo publicações inéditas e embaixadas Posteriormente, a pesquisa envol- cam contradições. Por essa razão, foram versões fac-similares. O objetivo é publicar obras voltadas para veu a reconstrução da história adminis- confeccionadas mais de 800 notas de ro- recuperar, preservar e tornar acessível a memória diplomática trativa de cada posto, com indicação da dapé explicativas, em que são expostas sobre os duzentos anos da história do país, principalmente de do Brasil peculiaridades sobre a abertura e o fecha- data de criação, do instrumento legal de volumes que se encontram esgotados ou são de difícil acesso. abertura e eventual de data de fechamen- mento de postos, além de análises sobre Com essa iniciativa, busca-se também incentivar a comunidade to. Não havia informações sistematiza- gestões específicas. acadêmica a aprofundar estudos e diversificar as interpretações das sobre a história administrativa dos Complementarmente a este volume, historiográficas, promovendo o conhecimento da história postos posteriores a 1968. foi lançada uma plataforma de busca com diplomática junto à sociedade civil. A pesquisa contida nesta publica- uma base de dados em formato digital ção abrange todas as legações e embaixa- que permite aos pesquisadores realizar das desde o Período Joanino. Ela não in- diferentes tipos de consultas, construir clui as delegações e missões permanentes estatísticas e integrar as informações com junto a organismos internacionais nem outras bases de dados. Essa plataforma as representações consulares brasileiras, de busca está disponível no sítio eletrô- que poderão vir a ser objeto de pesquisas nico da Fundação Alexandre de Gusmão ISBN 978-85-7631-834-7 complementares. (www.funag.gov.br/postos). Esta publicação também apresen- 9 788576 318347 > ta caderno de ilustrações de chefes de postos e caderno de fotografias de em- baixadas e residências oficias. B I C E N T E N Á R I O B R A S I L 1822 | 2022 Legações e embaixadas do Brasil Ministério das Relações Exteriores Fundação Alexandre de Gusmão Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais B I C E N T E N Á R I O B R A S I L 1822 | 2022 Grupo de Trabalho do Bicentenário da Independência Portaria nº 270 do Ministério das Relações Exteriores, de 22 de março de 2018 (modificada pela Portaria nº 339, de 26 de janeiro de 2021) O grupo de trabalho é coordenado pelo Secretário de Comunicação e Cultura e conta com representantes das seguintes unidades: Gabinete do Ministro de Estado; Secretaria-Geral das Relações Exteriores; Cerimonial; e Fundação Alexandre de Gusmão. A Fundação Alexandre de Gusmão – FUNAG, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de le- var à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opi- nião pública para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira. A FUNAG, com sede em Brasília-DF, conta em sua estrutura com o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais – IPRI e com o Centro de História e Docu- mentação Diplomática – CHDD, este último no Rio de Janeiro. B I C E N T E N Á R I O B R A S I L 1822 | 2022 Fundação Alexandre de Gusmão Legações e embaixadas do Brasil Brasília, 2021 Direitos de publicação reservados à Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H, Anexo II, Térreo 70170 ‑900 Brasília–DF Telefones: (61) 2030‑9117/9128 Site: www.funag.gov.br E ‑mail: [email protected] Equipe Técnica: Acauã Lucas Leotta Denivon Cordeiro de Carvalho Fernanda Antunes Siqueira Gabriela Del Rio de Rezende Higor Francisco Gomes Luiz Antônio Gusmão Coordenadores da pesquisa: Frederico Antonio Ferreira Rogério de Souza Farias Revisores: Bárbara Terezinha Nascimento Cunha Roberto Goidanich Rogério de Souza Farias Projeto Gráfico: Yanderson Rodrigues Programação Visual e Diagramação: Varnei Rodrigues ‑ Propagare Comercial Ltda.