Cultura Pop UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

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Cultura Pop UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Cultura pop UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Reitor João Carlos Salles Pires da Silva Vice-reitor Paulo Cesar Miguez de Oliveira Assessor do Reitor Paulo Costa Lima EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Diretora Flávia Goulart Mota Garcia Rosa Conselho Editorial Alberto Brum Novaes Angelo Szaniecki Perret Serpa Caiuby Alves da Costa Charbel Ninõ El-Hani Cleise Furtado Mendes Dante Eustachio Lucchesi Ramacciotti Evelina de Carvalho Sá Hoisel José Teixeira Cavalcante Filho Maria Vidal de Negreiros Camargo Cultura pop Simone Pereira de Sá Rodrigo Carreiro Rogério Ferraraz (Org.) salvador / brasília edufba / compós 2015 2015, autores. Direitos para esta edição cedidos à EDUFBA. Feito o depósito legal. Grafia atualizada conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1991, em vigor no Brasil desde 2009. Projeto Gráfico e Editoração Rodrigo Oyarzábal Schlabitz Capa Rafa Moo Revisão e Normalização Flávia Rosa e Susane Barros Sistema de Bibliotecas - UFBA Cultura pop / Simone Pereira de Sá, Rodrigo Carreiro, Rogerio Ferraz (Organizadores). – Salvador : EDUFBA ; Brasilia : Compós, 2015 296 p. ISBN 978-85-232-1353-4 1. Cultura pop. 2. Indústria cultural. 3. Música popular. 4. Mídia social. I. Pereira de Sá, Simone. II. Carreiro, Rodrigo. III. Ferraraz, Rogerio. CDD - 306 Editora filiada a EDUFBA Rua Barão de Jeremoabo, s/n, Campus de Ondina, 40170-115, Salvador-BA, Brasil Tel/fax: (71) 3283-6164 www.edufba.ufba.br | [email protected] Sumário Apresentação | 9 Parte I – Por uma teoria da cultura pop Percursos para estudos sobre música pop | 19 Thiago Soares Temporalidade e quotidianidade do pop | 35 Fábio Fonseca de Castro Cultura Pop: entre o popular e a distinção | 45 Jeder Janotti Junior Like a prayer: articulações da cultura pop na midiatização da religião | 57 Luis Mauro Sá Martino Feministas x Stupid Girls: a construção midiática da identidade feminina na cultura pop | 73 Leonardo Mozdzenski O Revirtual: a memória da memória da cultura pop | 93 Marcelo Bergamim Conter / Marcio Telles /André Araujo Parte II - O pop como gênero midiático “Ai, que infortúnio!” Disputas de gênero em um produto da indústria pop | 109 Itania Maria Mota Gomes / Valeria Maria S. Villas Bôas Araujo Heavy Metal X Funk: disputas de gênero na cultura pop a partir do canal Mamilos Molengas | 131 Ariane Holzbach / Melina Santos / Simone Evangelista / Thaiane Oliveira O líquido céu do futuro: o cinema de ficção científica na cultura pop | 151 Gelson Santana A celebridade como personagem de Vogue: negociações de sentido entre leitor imaginado e leitores reais do jornalismo | 165 Laura Storch / Gisele Dotto Reginato Significações da prática e do consumo de spoilers de seriados americanos: estragando (ou não) a surpresa da narrativa | 187 André Fagundes Pase / Camila Saccomori Parte III – A circulação do pop: entre o global, o local e o periférico Celebridades do Passinho: mídia, visibilidade e reconhecimento dos jovens da periferia | 211 Cláudia Pereira / Aline Maia / Marcella Azevedo O global e o local na construção de identidades étnicas e regionais na música popular brasileira: o movimento Hip Hop paulistano | 229 Eduardo Vicente / Rosana de Lima Soares Cultura pop e política na nova ordem global: lições do Extremo-Oriente | 247 Afonso de Albuquerque / Krystal Cortez Luz Urbano The punk embodiment. Madonna + riot grrrls + Genesis P’Orridge | 269 Fabrício Lopes da Silveira Sobre os organizadores | 289 Sobre os autores | 290 Apresentação O Pop não poupa ninguém? Simone Pereira de Sá / Rodrigo Carreiro / Rogerio Ferraraz O termo “cultura pop” porta uma ambiguidade fundamental. Por um lado, sublinha aspectos tais como volatilidade, transitoriedade e “contaminação” dos produtos culturais pela lógica efêmera do mercado e do consumo massivo e espeta- cularizado; por outro, traduz a estrutura de sentimentos da modernidade, exercen- do profunda influência no(s) modo(s) como as pessoas experimentam o mundo ao seu redor. Nesse sentido, pode-se afirmar que a cultura pop tem óbvias e múltiplas implicações estéticas, sublinhadas por questões de gosto e valor; ao mesmo tempo em que ela também afeta e é afetada por relações de trabalho, capital e poder. Contudo, apontar as múltiplas e heterogêneas articulações do pop com o mercado, com o capital – ou como denunciou Adorno, com a “indústria cultural” – pode ser um ponto de partida mas não de chegada. Pois, interessa-nos, sobretudo, os meandros e as apropriações que sustentam o pop como o cerne da experiência moderna e sinônimo da cultura da mídia; e que faz com que as referências da cultu- ra pop se expandam para além da sua matriz, ligada ao entretenimento, sustentan- do os desejos transnacionais de cosmopolitismo nos mais diferentes recônditos do planeta. O que move o pop? O que nos move, enquanto modernos, através do pop? Partindo deste contexto, o livro Compós 2015, propõe a reflexão em torno do tema “cultura pop”, compreendido como termo aglutinador de um campo de ambiguidades, tensões, valores e disputas simbólicas acionado por manifestações culturais populares e midiáticas oriundas do cinema, fotografia, televisão, quadri- nhos, música, plataformas digitais, redes sociais, etc. Buscou-se assim estimular a reflexão em torno das dimensões estéticas, políticas, culturais e mercadológicas do pop, abordadas a partir de múltiplos aportes teórico-metodológicos e análises de casos. O livro foi organizado em três partes intituladas, respectivamente: “Por uma teoria da cultura pop”, “O pop como gênero midiático” e “A circulação do pop: entre o global, o local e o periférico”. Na primeira parte foram reunidos os trabalhos que propõem um percurso teórico para abordarmos o fenômeno. Assim, o conjunto dos textos mapeia aspec- tos importantes da constituição do pop como gênero cultural ou musical – tema dos trabalhos de Soares e Janotti; indagam-se sobre os regimes de temporalidade 9 e memória do pop, nos capítulos assinados por Conter, Telles e Araujo e também no de Fonseca; e enfrentam a relação do pop com a religião, a partir do texto de Martino; e com a identidade feminina, no trabalho de autoria de Morckedescki. A seção se inaugura com o texto de Thiago Soares, “Percursos para estudos sobre música pop”, que propõe ao leitor, conforme o título já aponta, percursos possíveis de investigação sobre a música pop a partir das problemáticas de valor, performance e territorialidades, tomando a música pop como uma plataforma de investigação de estéticas do mainstream nas indústrias do entretenimento. Para isso, ele vai articular, de forma instigante, três questões que dizem respeito, respectiva- mente, ao debate em torno do valor da música pop e sua constituição em tensão com o rock; à performance como categoria central para o entendimento das re- tóricas dos artistas e dos fãs e ainda às territorialidades, percebidas como sintoma das dimensões locais e globais dos atravessamentos estéticos do pop. Recusando as fáceis dicotomias entre colocam o pop em oposição a uma experiência “autêntica”, o autor defende a ideia de que a constituição da música na Cultura Pop é um dos eixos para o entendimento da dinâmica performática do cotidiano. Neste sentido, a música pop será entendida como “articuladora de tessituras urbanas reais e ficcio- nais, a partir de vozes e corpos que se materializam entre redes de sociabilidades.” (pg x) A seguir, apresentando uma outra perspectiva para pensar o quotidiano no pop, o trabalho “Temporalidade e quotidianidade do pop”, de Fábio Fonseca de Castro. parte de uma abordagem que se utiliza das ferramentas da filosofia analítica existencial, desenvolvida por Martin Heidegger, a fim de proceder a uma compre- ensão crítica do pop enquanto experiência social, indagando-se sobre as formas como o tema da temporalidade nele se faz presente. Como este objetivo, o texto apresenta, primeiramente, uma revisão da compreensão que tem sido dispensada ao pop enquanto fenômeno cultural típico da sociedade contemporânea; e busca, a seguir, interpretar seu caráter temporal por meio do conceito heideggeriano de “falatório”, que rende uma provocativa discussão sobre o tema. O terceiro trabalho, “Cultura Pop: entre o popular e a distinção”, de Jeder Janotti Junior, dá continuidade à discussão de alguns tópicos introduzidos nos dois trabalhos anteriores, convidando o leitor a uma reflexão sobre a experiência estéti- ca do pop. Após reconstituir o percurso do termo, sublinhando as dicotomias e ten- sões que marcam sua trajetória desde os anos 1950, o texto aborda a especificidade da “sensibilidade pop”, articulando-a à noção de “performance de gosto”, proposta por Antoine Hennion em seus trabalhos; e sinalizando ainda para a necessidade política de reconhecimento e legitimação da experiência em torno das produções 10 | Simone Pereira de Sá / Rodrigo Carreiro / Rogerio Ferraraz oriundas da cultura pop, que nos permitem “desabitar e reabitar o mundo”. Assim, o texto sublinha a diversificada gama de vivências engendrada pela “nebulosa afeti- va” acionada pela cultura pop. E exemplifica esta possibilidade de mústiplas vivên- cias com o rock, que, “no Brasil em fins da década de sessenta, período da ditadura militar, ora foi acionado como “alienante” pelos grupos políticos que se reuniam em torno da música de protesto, ora foi agenciado como possibilidade de abertura a trânsitos culturais para além das tradições da MPB, como no caso da Tropicália capitaneada por Giberto Gil, Caetano Veloso e Tom Zé.” Assim, a tônica do traba- lho é a de sublinhar as múltiplas possibilidades de vivência e apropriação do pop a partir de contextos e territorialidades
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